A Cultura Da Bananeira
A Cultura Da Bananeira
A Cultura Da Bananeira
1. ORIGEM, DISTRIBUIÇÃO E
PRODUÇÃO
1.1. Origem
Sudeste da Ásia e regiões ocidentais do
Pacífico.
1.2. Distribuição
Áreas de monções mais húmidas Áreas de monções mais secas
Cruzamentos naturais
Híbridos intraespecíficos
Híbridos partenocárpicos
(triplóides e diplóides)
Frutos comestíveis
Propagação vegetativa
Indonésia ???
Oceano Índico 500 D.C.
Madagáscar
Séc. XVI
Ilhas Canárias
Haiti
Introdução em Moçambique:
– Antes da chegada dos portugueses.
1.3. Produção
Produção mundial de banana em 1999: 58.433.572 t
12.000.000
10.000.000
Índia
8.000.000
Equador
6.000.000 Brasil
China
4.000.000 Filipinas
Indonésia
2.000.000 Costa Rica
0
País
1.3. Produção (cont.)
Produção mundial de banana-pão em 1999: 30.621.933 t
10.000.000
9.000.000 Uganda
8.000.000
Ruanda
7.000.000
6.000.000
Colômbia
5.000.000
4.000.000 Gana
3.000.000
2.000.000 Nigéria
1.000.000
0 Rep. Dem. do
Congo
País
1.3. Produção (cont.)
Em Moçambique
1970 1999/2000
Grande
Média
58 Pequena
3404
921326
O rd em
S citam in eae
F am ília O u tras
M usacea e fam ílias
G é nero G é ne ro
M u sa E n sete
14 Ingentimusa 1
Papua Nova Guiné
Descrição da planta
Fonte:
Planta:
• planta herbácea,
• perene,
• 2 a 9 metros de altura, dependendo da
variedade.
Sistema radicular
• Suculento;
• Adventício;
• Pouco profundo:
40% do volume nos primeiros 100 mm;
85% do volume nos primeiros 300 mm;
• No sentido horizontal: 1 a 2 m (até 5 m).
a – Raízes primárias
b – Raízes
secundárias
c – Raízes terciárias
contendo pêlos
radiculares
d – Raízes
secundárias mortas
Fonte:
Robinson (1996)
Raízes primárias
Solos compactos;
Camadas de solos impermeáveis;
Alto teor de argila;
Condições de solo saturado.
Relação entre sistema radicular e rendimento:
Proporção de raízes
Secundárias Terciárias
rizoma tuberoso;
300 mm de
diâmetro e altura;
Divisão interna do
rizoma:
– cilindro central
– Cortex.
Socas:
Tipos de socas
(morfologicamente):
– a. Socas espada
(‘sword’ suckers)
– b. Socas de água
(‘water’ suckers).
Tipo de soca
Chifrinho Chifre Chifrão
Altura 20-30 cm 50-60 cm 60-150 cm
Idade 2 a 3 meses 3 a 6 meses 6-9 meses
Peso 1-2 Kg 1,5-2,5 Kg 2 a 3 Kg
Pseudocaule:
Formado a partir da
sobreposição das
bainhas foliares
Altura:
– 2a5m
Circunferência:
– até 1 m
Constituição:
– 95% de água.
Folhas:
a) Limbo;
b) Nervura central;
c) Pecíolo;
d) Bainha
e) e f) Limbos de
folhas jovens
Folhas (cont.)
Número de estomas:
– página superior: 54/mm2
– página inferior: 200/mm2
Período de vida das folhas
a. Flores femininas
b. Flores hermafroditas
c. Flores masculinas
Fonte:
Robinson (1996)
Inflorescência e cacho
Inflorescência
– Grupos de flores
femininas (5-15)
– Grupos de flores
hermafroditas
– Grupos de flores
masculinas.
Inflorescência e cacho
Inflorescência e cacho
Inflorescência e cacho
Inflorescência e cacho
Bráctea
avermelhada:
– cai 1 a 2 dias
depois de expor as
flores,
– ou ficam presas à
planta.
Inflorescência e cacho
Penca ou
mão:
– grupo de
frutos (12 a
20 em duas
filas)
Dedo:
– fruto
individual
Inflorescência e cacho
Inflorescência e cacho
Inflorescência e cacho
a) Bráctea
b) Flores
Inflorescência e cacho
a) Penca ou mão;
b) Fruto ou dedo.
Inflorescência e cacho
Fruto:
– não tem
sementes;
– desenvolve-se
por
partenocarpia,
isto é, sem que
tenha ocorrido a
fertilização.
Inflorescência e cacho
Características de um
cacho bom:
– 8 mãos
– 15 dedos por mão
– peso médio do dedo:
150 g
– peso total dos frutos:
18 Kg
– peso do cacho: 20 Kg.
3. CULTIVARES
Classificação dos cultivares de banana
Origem das bananas
comestíveis da secção
Eumusa:
– Musa acuminata Colla
– Musa balbisiana Colla
Método de pontuação:
a) Usaram 15 características
b) Pontuação:
– 1 para M. acuminata;
– 5 para M. balbisiana
– 2, 3 ou 4 para expressões intermédias.
Características usadas na pontuação
taxonómica de cultivares de banana:
1. Cor do pseudocaule 9. Ápice da bráctea
2. Canal peciolar 10. Cor da bráctea
3. Pedúnculo 11. Desvanecimento da cor
4. Pedicelos interna da bráctea
5. Óvulos 12. Cicatrizes das brácteas
6. Posição do ombro da 13. Tépala livre da flor
bráctea masculina
7. Enrolamento da bráctea* 14. Cor da flor masculina
8. Forma da bráctea 15. Cor do estigma
Principais
características
morfológicas
utilizadas para
distinguir entre
M. acuminata e
M. balbisiana
Fonte: Simmondds
e Shepherd (1995)
e Stover e
Simmonds (1987)
Poliploidia
2. Queda de folhas
3. Redução do nº de mãos
Construção de
caminhos a cada 50
metros com um
interligação a cada
200 ou 300 metros;
Com este sistema o
bananal ficaria
dividido em talhões
de 1 ou 1,5 ha.
Cabos aéreos
O sistema de cabos
aéreos é o sistema
mais adequado para
o transporte dos
cachos do bananal
para a casa de
empacotamento,
pois diminui os
danos causados ao
frutos
A distância
máxima entre uma
bananeira e um
cabo aéreo não
deveria ser
superior a 60
metros, com uma
média de 20 a 30
metros.
6.1. Preparação do solo
Operações:
– limpeza da área
– Lavoura
– Gradagem
– Abertura de covas ou
sulcos.
Dimensões mínimas da
cova: 40 x 40 x 40 cm
Profundidade dos sulcos:
30 cm.
6.2. Plantação
6.2.1. Material de propagação
1. Chifrinho
2. Chifre
3. Chifrão
4. Soca de água
5. Soca adulta
6. Rizoma com filho
aderido
7. Pedaço de rizoma
8. Soca proveniente
da cultura in vitro
Plantação de
uma soca
ligada ao
rizoma da
planta mãe.
Plantas provenientes da cultura in vitro.
Área recentemente replantada com socas espada.
Nos países tropicais
usam normalmente
socas espadas
Nas regiões
subtropicais usam
normalmente socas
aparadas e cortadas ou
pedaços de rizoma (1 a
2 Kg).
a. Soca recentemente
destacada, com solo
aderido às raízes e
rizoma
b. Soca aparada
mostrando o
pseudocaule cortado
a aproximadamente
50 mm acima do
colar do rizoma.
6.2.2. Viveiro
O viveiro para a produção de socas deve
estar:
– afastado do bananal ou de outras culturas que
possam servir de hospedeiros de pragas e
doenças;
– em local de fácil acesso
– próximo a uma fonte de água
– em área livre de infestantes de difícil controle;
– sob condições de clima e solo adequadas.
Viveiro:
Limpeza, preparação e adubação do solo
Plantação com um compasso de:
– 2x2
– ou 3 x 1 x 1,5 m.
Eliminação do cacho logo que surja
Rendimento esperado: 8 a 10 socas/planta por ano
ou 25000 socas /ha
Deixar uma soca vigorosa por planta para
continuar o ciclo no viveiro.
6.2.3. Preparação do material de
propagação
Divisão em grupos de tamanho uniforme
Remoção das raízes.
Tratamento do rizoma.
Vantagens e desvantagens dos tratamentos térmico e
Tratamento
Térmico Químico
Apodrecimento do rizoma.
Exemplos:
Nigéria (Platano):
– Plantação: Agosto - Dezembro Rendimentos
óptimos
– Janeiro - Maio: Maturação na estação seca e com muito
vento Perdas de produção em 25%
Zona subtropical
Constrangimentos: invernos frios.
Evitar que a emergência floral ocorra no
inverno.
Exemplos da zona subtropical:
Israel
– Plantação: Primavera (Março)
– Selecção do 1º seguidor: Junho
– Floração: Primavera/verão
– Colheita: Nov./Dez. (Boa qualidade e preços
altos)
Exemplos da zona subtropical:
Burgershall (RSA) e New South Wales
(Austrália?)
Plantação:
– Verão (Dez./Jan.): Óptimo (Altos
rendimentos, boa qualidade, preços altos
[Colheita: Out./Inv.])
– Inverno: muito frio para a emergência da
soca
– Primavera: iniciação floral no inverno
Baixa qualidade dos frutos (“November
dump”)
– Outono: Ciclo muito longo passando por 2
invernos Baixos rendimentos por ano e
preços baixos durante a época de colheita
(primavera)
Exemplos da zona subtropical
Komatipoort (RSA)
– Verões quentes e duração do ciclo mais curta
Melhor época de plantação em Março, Abril
e Maio.
Komatipoort (RSA)
Mês de Vantagens Desvantagens Conveniência
plantação global para
plantação
(Robinson, 1996)
As práticas de fertilização variam com:
– clima,
– cultivar,
– nível de rendimento
– e fertilidade do solo.
Para a determinação da quantidade de nutrientes a
aplicar recorre-se normalmente à:
– análise do solo e da folha.
Estratégia de fertilização
Considerações gerais:
– modo de aplicação,
– momento (“timing”)
– e frequência.
Modo de aplicação
Fertilizantes parcialmente solúveis ( p.e.
fosfatos):
– Incorporação antes da gradagem;
– ou no fundo da cova.
Fertilizantes solúveis (p.e. K e N):
– facilmente aplicados após a plantação.
Não aplicar apenas ao redor do
pseudocaule.
Modo de aplicação (cont.)
Em plantas adultas a adubação pode ser feita:
– em meia-lua em frente da planta filha;
– ou entre as linhas visto que a bananeira tem um sistema
radicular bastante ramificado.
ALTURA ( “timing”)
Cultura da planta:
– Aplicação nos 1ºs estágios de desenvolvimento
vegetativo das plantas;
– O desenvolvimento do cacho usa muitos nutrientes
acumulados anteriormente (especialmente K);
– A primeira aplicação de N deve ser feita 30 a 45 dias
após a plantação;
– A primeira aplicação de K deve ser feita no 3 a 4 mês
após o plantio o que corresponde à segunda aplicação do
nitrogénio.
ALTURA ( “timing”)
Bananal de seguidores:
– temos plantas em diferentes estágios de
desenvolvimento.
– Recomendação: Aplicar quando as condições
climáticas são mais favoráveis ao crescimento e
desenvolvimento.
FREQUÊNCIA
Aplicação
frequente
FREQUÊNCIA
Aplicações frequentes são mais importantes
em:
– solos ligeiros e de baixa fertilidade;
– e regiões com elevada precipitação.
Exemplos:
– Aplicação de N:
Subtrópicos da África do Sul: 4 x por ano;
Aplicações Normalmente
muito Aplicações menos numa única
frequentes frequentes aplicação
7.4. Maneio de socas
Principais componentes do maneio de socas:
– Eliminação de socas (“desuckering”)
– Selecção de socas seguidores (“ratoon”)
Eliminação se socas (desbaste):
– destruição de socas não desejadas.
Selecção de socas:
– é a escolha correcta da soca seguidora para perpetuar a
plantação seguidora (“ratoon plantation”) mais
efectivamente.
7.4.1. Eliminação de socas
Desvantagens do excesso de socas:
– Reduzem a transmissão da radiação
– Causam o desvio de assimilados da planta mãe
– Competem com a soca seguidora
– Prolongam o ciclo
– Reduzem o rendimento e a qualidade.
Métodos de eliminação
1. Corte de soca ao nível do solo sem
destruição do meristema apical.
– Usada nos trópicos húmidos e na RSA com
plantas “in vitro” jovens.
– Desvantagem: a soca rebrota passado algum
tempo, obrigando a que haja um corte
sistemático.
Métodos de eliminação
2. Corte da soca ao nível do solo e
destruição química do meristema apical
– Corte da soca Abertura cavidade pequena no
centro Verter 2 ml de “diesel” ou injectar
petróleo através do lado da soca logo acima do
meristema.
Métodos de eliminação
3. Eliminação da soca inteira.
– Arrancar a soca inteira com uma “colher” de
aço afiada
– Desvantagens:
Difícil com socas grandes;
Difusão de doenças do solo e nemátodos.
Métodos de eliminação
4. Destruição química
do meristema apical
– Aplicação de 2,4-D no
funil da soca
– Socas de 300 mm de
altura, 0,5 ml de
solução de 2,4-D
amina (5 % i.a.).
Métodos de eliminação
5. Corte da soca ao nível
do solo e destruição
mecânica do meristema
apical.
– Corte de soca rente ao solo
Introdução da
“lurdinha” no centro do
pseudocaule.
– Pressiona-se até sentir-se a
rigidez do rizoma e dá-se
uma leve inclinação à
“lurdinha”
Lurdinha
A frequência de eliminação depende:
– Clima;
– Custos de mão-de-obra.
Exemplos:
800 mm 15,6 %
7.4.2. Selecção da soca seguidora
Aspectos a considerar:
– Estágio de desenvolvimento da planta mãe;
– Número de socas a seleccionar;
– Direcção da selecção.
Estágio de desenvolvimento da planta mãe
Selecção na RSA:
– 5 meses após a plantação: “precoce”
– 10 meses após a plantação: “tardia”.
Na África do Sul a selecção do primeiro seguidor é
feita entre os 5 a 10 meses após a plantação.
A selecção do segundo seguidor é feita com base
na escolha da primeira soca que emerge a partir do
primeiro seguidor seleccionado, desde que esta
soca não esteja muito desviada do lugar onde
deveria ficar.
Número de socas seleccionadas por planta
1. Plantação a ½ do recomendado
Selecção de 2 seguidores Selecção de 1
seguidor
– Partes da Austrália e Israel
– Desvantagens:
rendimento da cultura da planta muito baixo,
socas emparelhadas são menos vigorosas
e o modelo de marcha da plantação fica rompido
nos seguidores seguintes.
Variações do modelo normal:
Todas as socas do R1
deveriam estar
exactamente na
mesma direcção.
Consequências da perda de simetria e
estrutura da linha:
– Maneio e acesso dificultado;
– Enfraquecimento fisiológico da plantação.
Factores que influem na direcção da selecção:
– Topografia: Selecção para cima
– Irrigação: Ao longo das linhas
– Sistema de plantação: Ao longo da linha do bonde
(carro eléctrico)
– Clima: Seleccionar para a exposição solar na manhã
quando a fotossíntese é mais alta e para a sombra da
planta mãe na tarde quando o “stress” de calor é
provável.
Práticas de selecção de socas no mundo:
Trópicos húmidos:
– Não há um arranjo sistemático das plantas
– Topografia do terreno é plana;
– Selecção da soca que fica no lado mais aberto;
– Se há um espaço muito aberto selecciona-se
duas socas;
– 1 mãe (planta produzindo) + 1 filha (soca
grande) + 1 neta (pepeer).
Práticas de selecção de socas no mundo:
Brasil (Platanos):
– 2x2 m, 1 seguidor 37,3
t/ha ( em 30 meses)
– 4x4 m, 4 seguidores 15,7
t/ha.
África do Sul:
– Selecção: 5-10 meses pós a
plantação
– 1 seguidor, direcção de
selecção uniforme.
7.5. Desfolha
Alvo:
– folhas velhas e secas ou com mais de 50 % de manchas
foliares.
7.5. Desfolha
Vantagens:
– Melhora o arejamento
no interior do bananal;
– Promove o
desenvolvimento dos
rebentos;
– Facilita as operações
de pulverização e
colheita.
7.5. Desfolha
Método:
– Corte rente ao caule, de baixo para cima, sem deslocar a
respectiva bainha foliar.
7.6. Escoramento (tutoragem)
Objectivo:
– evitar a queda dos pseudocaules que suportam cachos.
Causas da queda:
ancoragem pobre,
rizomas acima do
nível do solo,
selecção de socas não
profundas e fracas,
cachos
excepcionalmente
grandes,
pseudocaules
flexíveis e finos,
ventos fortes,
podridão do rizoma,
nemátodos
e cultivares altos.
Formas de tutoragem
Formas de tutoragem
Formas de tutoragem
Formas de tutoragem
Formas de tutoragem
7.7. Eliminação do “coração”
Objectivo:
– Evitar a competição pelos
assimilados;
– Destruir o abrigo para tripes
e ácaros.
Momento:
– normalmente realizada
quando a distância entre a
última mão e o topo do
coração tem pelo menos
150 mm.
7.8. Remoção da(s) última(s) mão(s)
Objectivo:
– Melhorar a qualidade das restantes mãos.
Constatação:
– O aumento da qualidade é anulado pela perda de rendimento.
Prática não recomendada.
7.9. Epistilagem
Remoção dos restos
florais femininos
(estiletes e periantos).
Objectivo:
– diminuir as manchas
nos frutos e diminuir a
incidência da podridão
“ponta-de-charuto”.
Em:
– ‘Gross Michel’ caiem alguns dias após a
frutificação
– variedades do subgrupo Cavendish não caiem.
Difícil realizar esta operação em variedades
altas .
Feita após a colheita do cacho.
7.10. Ensacamento do cacho
Objectivo:
– Melhorar a qualidade
do fruto
– Aumentar rendimento
por ano pois:
Diminui o tempo entre
a emergência da
inflorescência e a
colheita;
e/ou produz cachos
maiores.
7.10. Ensacamento do cacho
Momento de aplicação:
– Após a queda das
brácteas que cobrem as
mãos;
– Os frutos estejam
voltados para cima;
– Os restos florais tenham
endurecido.
7.10. Ensacamento do cacho
Cor da cobertura:
– Azul translúcido;
– Permite a transmissão
do calor;
– Reduz os danos
causados pela
queimadura do sol.
Influência da cobertura do cacho aplicado logo
após a floração sobre alguns componentes
fenológicos e de rendimento em bananas do
subgrupo Cavendish
9. Colheita
O momento de colheita depende
essencialmente:
– do destino da produção;
– e da temperatura na altura da colheita.
Para mercados mais próximos o cacho pode
ser colhido mais próximo da maturação.
9. Colheita
A colheita pode ser feita por uma ou duas pessoas
em função da altura da planta e do peso do cacho.
9. Colheita
9. Colheita
9. Colheita
9. Colheita
O pseudocaule pode
ser cortado a 1 metro
do solo e deixado por
algum tempo.
Objectivo: permitir
que os nutrientes que
se encontram no
pseudocaule possam
ser translocados para o
seguidor.