Operacao Comercializacao Energia Explica CVU PLD CMO
Operacao Comercializacao Energia Explica CVU PLD CMO
Operacao Comercializacao Energia Explica CVU PLD CMO
br
Operação do sistema e
comercialização de energia
Roberto Brandão
Sumário
3. Conclusões
1 Operação Energética do SIN
Há dois modelos de operação:
4
1 Operação Energética do SIN
Modelo Brasileiro
5
1 Operação Energética do SIN
Afluências Conseqüências
Decisão Futuras Operativas
Acertamos !
Úmido
OK
(A energia disponível das
Utilizar os usinas térmicas é capaz de
reservatórios atender apenas 25% da
Seco Risco de deficit demanda do Sistema)
(Desperdício de combustível
Úmido das usinas térmicas)
Vertimento
Não utilizar os
reservatórios Acertamos !
Seco OK
6
1 Operação Energética do SIN
7
1 CVU, CMO e PLD
Custo Variável
de Usinas
térmicas (CVU)
Custo Marginal
de Operação
(CMO)
Preço de
Liquidação das
Diferença (PLD)
8
1 Critério de despacho por
ordem de mérito
CVU > CMO ----- usina não despachada
CVU < CMO ----- usina despachada
10
1 Evolução do Custo Marginal de Operação (CMO) e
do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)
700
637,23
600
569,59
500
R $ /M W h
400
300
200
147,13
140,01
100
0
30/06/07 21/07/07 11/08/07 01/09/07 22/09/07 13/10/07 03/11/07 24/11/07 15/12/07 05/01/08 26/01/08 16/02/08 08/03/08
PLD CMO 11
1 Curva Bianual de Aversão ao Risco - 2008/2009
Sudeste/Centro-Oeste
80
61,0
63,0
60 56,0
52,0 51,0
53,0 50,0
48,0 47,0 48,0
50
43,0 44,0
39,0 38,0
40 37,0
36,0
31,0
30
25,0
20 17,0
10,0
10
10,0
70.000
60.000
50.000
M W m é d io s
40.000
30.000
20.000
10.000
09
13
04
06
10
14
16
18
22
26
28
01
09
03
05
07
11
15
17
19
21
23
25
27
29
31
02
08
12
20
24
03
05
07
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
Energia Natural Afluente Carga
13
Curva Bianual de Aversão ao Risco - 2008/2009
X
Armazenamento Realizado - Sudeste/Centro-Oeste
80
65,7 65,0
61,0
63,0
60 56,0
52,0 51,0
53,0 50,0
48,0 47,0 48,0
50
50,8 44,0
46,2 43,0
39,0 38,0
40 37,0
36,0
31,0
30
25,0
20 17,0
10,0
10
10,0
65
E n e rg ia A rm a z e n a d a (% )
60
55
50
45
40
35
Mesmo assim, entre 2014 e 2016 em vários meses o ONS utilizou mais
térmicas que o recomendado pelo modelo.
17
1 Evoluções mais recentes da
lógica de operação
Com a crise hídrica severa no Rio São Francisco, geração das UHEs
deste rio quase sempre limitam-se ao mínimo.
18
2 Comercialização de Energia no
Sistema Elétrico Brasileiro
Objetivos da regulamentação
RE
GU
LA
ÇÃ
O
Modicidade tarifária
Energia adquirida por leilões, com critério de menor tarifa
Garantia de suprimento
Distribuidoras devem contratar 100% de suas cargas
Cada contrato deve ter um lastro físico de geração
Contratos de longo prazo, com garantia de repasse dos custos às
tarifas de fornecimento
Licença ambiental prévia de usinas hidrelétricas
19
2 Comercialização (Mercado Regulado)
20
2 Ambientes de Contratação de Energia
21
2 Comercialização (Mercado Regulado)
Cada distribuidora deve adquirir, por meio de leilões realizados no
ACR, montantes de energia suficientes para o atendimento de 100%
da sua carga não coberta por contratos:
geração distribuída;
Usinas do PROINFA;
23
2 Contratos de Comercialização de Energia
no Ambiente Regulado – CCEAR
Os riscos hidrológicos são assumidos pelo Vendedor nos Contratos de Quantidade*
de Energia e pelo Comprador nos Contratos de Disponibilidade de Energia.
* Em 2016 geradores hídricos com contratos com o ACR puderam transferir o risco
hidrológico aos consumidores, mediante desconto no preço dos contratos.
24
2 Mercado de Curto Prazo
25
2 Mercado de Curto Prazo
26
2 Mecanismo de Realocação de Energia
27
2 Mecanismo de Realocação de Energia
28
2 Mecanismo de Realocação de Energia
29
2 Mecanismo de Realocação de Energia
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2 Liquidação de Desvios de
Suprimento/Consumo
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação das diferenças
entre montantes de energia contratados e medidos.
31
2 Fluxo de Pagamentos no Mercado Elétrico
32
2 Encargo de Serviços de Sistema
Objetivo: pagamento, aos agentes do Sistema Interligado,
dos custos de manutenção da confiabilidade e da estabilidade do Sistema.
Receitas:
33
2 Encargo de Serviços de Sistema (ESS)
Custos:
34
2 Encargo de Serviços de Sistema (ESS)
35
2 Encargo de Serviços de Sistema (ESS)
36
2 Encargo de Serviços de Sistema (ESS)
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2 Leilões de Energia (Mercado Regulado)
Tipos: Energia existente (A-1), energia nova (A-3 e A-5, etc.) e ajuste
38
2 Leilões de Energia (Mercado Regulado)
39
2 Leilões de Energia Existente
40
2 Leilões de Energia Existente
41
2 Leilões de Energia Nova
42
2 Leilões de Energia Nova
43
2 Custos de Térmicas
44
2 Custos de Térmicas
Antes do leilão:
EPE estabelece a Garantia Física (GF, em MWmed), isto é, o máximo de
energia que pode ser vendida em contratos;
Durante o leilão:
46
2 Custos de Térmicas
Finalização do leilão:
48
2 Seleção de projetos
49
Obrigado pela atenção!
Contato
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+55 (21) 3577-3953
50
Rio de Janeiro
Grupo de Pesquisa do Setor Elétrico
51
Gesel
Grupo de Pesquisa do Setor Elétrico
UFRJ
http://www.gesel.ie.ufrj.br/