Aula 02 - Gestão de Suprimento e Logística

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GESTÃO DE SUPRIMENTO

E LOGÍSTICA

ADMINISTRAÇÃO – UNIPLAN - VILHENA


ADMINISTRAÇÃO – UNIPLAN - VILHENA
MRP e MRP II

Após a Segunda Guerra Mundial:


• Estados Unidos da América passaram por um longo período de
crescimento.
• Responsáveis pela reconstrução de muitos países no pós-guerra.
• Assumem uma inegável posição de liderança mundial.
• As indústrias americanas cresceram e tinham presença nos cinco
continentes.
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MRP e MRP II

No fim da década de 1950:


• Volume de itens tratados muito grande.
• Controle manual impossível de fazer.
• Necessidade de um controle razoavelmente correto das necessidades das
operações produtivas.
MRP

• Material Requirements Planning – Planejamento das necessidades de


Materiais.
• Calcula o quanto de determinado tipo de material será necessário para
atender à demanda e quando será necessário.
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MRP e MRP II

• Com os computadores, a partir dos anos 1960, estava estabelecida


a condição de fazer esses cálculos detalhada e facilmente.
• Surge a nova versão, mais completa e complexa.
• MRP2 (mais exatamente sua versão em número romano: MRPII)
Manufacturing Resource Planning – Planejamento dos Recursos de
Manufatura.
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MRP e MRP II
Com o MRPII as organizações passaram a ter a capacidade de
visualizar o que a demanda futura, prevista, causa à empresa:
• Em termos financeiros,
• De produção,
• De engenharia,
• E de necessidade de materiais.
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MRP e MRP II

• Os cálculos de volume e tempo feitos pelos sistemas de MRP


necessitam que as informações correspondentes a certas variáveis
sejam “carregadas” (inseridas, digitadas) nos arquivos eletrônicos
específicos e mantidas atualizadas de , e mantidas atualizadas, de
forma que ao executar a rotina do MRP, tudo seja atualizado.
• Com a carteira de pedidos e a previsão de vendas, a organização
consegue fazer um planejamento de necessidades futuras.
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MRP e MRP II
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MPS – Programa meste de produção. (MPS – Master Production Schedule)


• Torna-se possível definir necessidades de máquinas e equipamentos.
• Alocação de mão de obra.
• Necessidades de treinamentos, etc.
• Além da previsão de volumes a serem fornecidos.
- Para atender aos pedidos em carteira e à previsão de vendas.
• Informação de cada produto final:
- Demanda e estoque disponível.
• Projeção futura de estoque:
- Componentes e produtos finais;
- Produção na escala de tempo.
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• O MRP informa ao gerente do processo,quais são as necessidades que a


organização deve prover a fim de atender a uma demanda real (pedidos) e
planejada (previsão).
Para que o MRP funcione de maneira adequada e, principalmente, compreensível,
algumas informações devem ser pré-definidas:
• Lotes mínimos: algumas operações necessitam de um volume mínimo de produtos
para a abertura de ordens de produção, devido a custos operacionais, entre outras
razões. Acima da quantidade prevista no lote mínimo, não existe, em princípio,
restrições.
• Estoque de segurança: todo processo tem incertezas, e a possibilidade de atraso na
entrega de itens essenciais é bastante provável. Essas inseguranças obrigam aos
gestores de manter um estoque de reserva para contingências, que se denomina
estoque de segurança
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• O MRP é o método que realiza todas as rotinas de cálculo de


necessidades, vindo do ponto mais alto da estrutura até o ponto mais
baixo até que todos os , até que todos os itens necessários estejam
calculados e planejados.

O processo do MRP 1.
- “Explode” o programa mestre da produção.
- Identifica que componentes e montagens são necessários.
- Verifica quando os componentes e montagens necessários estarão
disponíveis.
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• Para cada componente ou montagem que é necessária, mas não disponível,
identifica quando o trabalho de produção precisa começar para que o item
esteja disponível até a data requerida.
• Gera as ordens de produção e pedidos de compra.
• Repete o processo para o próximo nível da lista de materiais.
• Atende ao requisito básico de planejar as necessidades de materiais e
lançar ordens de produção e pedidos de compra.
• O MRP 1 não avalia o uso dos recursos, pois trata dos materiais e considera
os tempos de obtenção (lead time) como válidos sempre.
• Resulta em uma abordagem de capacidade infinita, isto é, a fábrica
deveria ser suficientemente “elástica” para acomodar a fabricação das
necessidades planejadas fosse quando fosse.
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MRP e MRP II

Cada componente deve ter, dentro do sistema, “carregada” a informação


sobre seu tempo de processamento (lead time).
A programação “para trás” leva em conta o lead time de cada
componente em cada nível da estrutura de material definindo , definindo
os momentos em que ordens de fabricação devem ser inicializadas, ou
pedidos de compra devem ser emitidos.
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MRP e MRP II

Segunda questão: quando?

- Em que momento produzir ou comprar?


- Nada deve ser feito antes da real necessidade, pois não se deve estocar
nada que não seja necessário.
- As atividades devem ser programadas para o momento mais tarde
possível, diminuindo os estoques.
- É necessário conhecer o lead time de cada componente.

• Você sabia que para efeito de programação de produção é muito


comum o uso do calendário de semanas?
• Cada ano tem 52 semanas, e a semana 1 de cada ano é a que contém a
primeira quinta-feira do ano, mesmo que o dia 1 de Janeiro seja uma
quinta-feira !
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GESTÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS.


• Os processos que envolvem fornecedores – clientes e ligam empresas
desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto de consumo do
produto acabado.
• As funções dentro e fora de uma empresa que garantem que a cadeia
de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos clientes.
Quatro processos básicos definem tais esforços:
1- Planejar (plan)
2 – Abastecer (source)
3 – fazer (make)
4 – entregar (delivery)
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O modelo dos tubos mostra de forma clara que em cada etapa da rede (representada
pelos diferentes diâmetros de tubos), existe a necessidade de um intenso
planejamento e controle, assim como fica evidente que a capacidade o , o
volume e a vazão (demanda) tornam-se fundamentais para as atividades de
planejamento e controle.
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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Gerenciar uma cadeia de suprimentos exige o domínio de certos conceitos:


- A capacidade imposta por recursos existentes (pessoas, máquinas, edifícios etc.),
- O estoque de materiais acumulado nos diferentes pontos da rede de suprimentos.
- A velocidade de escoamento dos materiais na rede.
- Os gargalos ou restrições à capacidade dos elos mais fracos da rede.
- O atendimento eficaz dos clientes, fazendo com que o fluxo de saída da rede seja
igual à demanda esperada pelos
consumidores, requer a coordenação das atividades de transporte, movimentação,
fabricação montagem estocagem , montagem, estocagem, venda, distribuição,
etc., ao longo da cadeia de suprimentos.
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• Exige-se uma intensiva troca de informações entre os elos da rede, assim como um planejamento
antecipando (prevendo), as necessidades dos clientes resultando no planejamento de vazão e
volume na rede.
• A gestão do fluxo de mercadorias numa cadeia de suprimentos exige um encadeamento de distintas
atividades de planejamento e controle, exclusivamente conseguido através da informação que se
torna mais uma matéria-prima.
• Custos logísticos, qualidade de serviços prestados e tempos de ciclo dependem das estratégias
escolhidas.
• Tipicamente as cadeias logísticas se dividem em segmentos interconectados (elos),
podendo ser identificados quatro elos principais:

VENDA – DISTRIBUIÇÃO – PRODUÇÃO – SUPRIMENTO.

Cada atividade acima começa em função de algo que dispara o processo: um cliente
chegando a uma loja, um pedido que chega a um centro de estoque, incluindo-se as
atividades de preparação, execução e finalização.
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