O documento discute a globalização da cultura e argumenta que: 1) A globalização atinge principalmente certos mercados culturais, não a cultura como um todo; 2) As culturas locais e tradicionais continuam a se diversificar e fornecer identidade, apesar da influência dos mercados globais; 3) Há um debate sobre como governos e instituições podem apoiar a cultura em meio à fragmentação causada pela globalização.
O documento discute a globalização da cultura e argumenta que: 1) A globalização atinge principalmente certos mercados culturais, não a cultura como um todo; 2) As culturas locais e tradicionais continuam a se diversificar e fornecer identidade, apesar da influência dos mercados globais; 3) Há um debate sobre como governos e instituições podem apoiar a cultura em meio à fragmentação causada pela globalização.
O documento discute a globalização da cultura e argumenta que: 1) A globalização atinge principalmente certos mercados culturais, não a cultura como um todo; 2) As culturas locais e tradicionais continuam a se diversificar e fornecer identidade, apesar da influência dos mercados globais; 3) Há um debate sobre como governos e instituições podem apoiar a cultura em meio à fragmentação causada pela globalização.
O documento discute a globalização da cultura e argumenta que: 1) A globalização atinge principalmente certos mercados culturais, não a cultura como um todo; 2) As culturas locais e tradicionais continuam a se diversificar e fornecer identidade, apesar da influência dos mercados globais; 3) Há um debate sobre como governos e instituições podem apoiar a cultura em meio à fragmentação causada pela globalização.
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A MUNDIALIZAÇÃO DA
CULTURA
Jean – Pierre Warnier
Globalização da cultura= abuso de linguagem No máximo = globalização de certos mercados dos chamados bens “culturais” (cinema, audiovisual, disco, imprensa, especialmente as revistas). Confundir – indústrias da cultura com cultura é tomar a parte pelo todo. É privilegiar a visão midiática dos países industrializados menosprezando tudo o que não é suficientemente espetacular para emergir na mídia. Debates: erosão das culturas singulares e da americanização se unificam: A humanidade é uma máquina de fabricar diferenças, clivagens, particularidades, distinção de clãs, formas de falar, residências, classes, países, frações políticas, regiões, ideologias, religiões. Estas clivagens perpetuam culturas transmitidas pela tradição, localizadas, socializadas, verbalizadas,identificadoras e que preenchem funções individuais e coletivas. Estas culturas vivem e se transformam. A NOÇÃO DE CULTURA É A CHAVE PARA DECIFRAR OS FATOS DA
GLOBALIZAÇÃO DOS MERCADOS CULTURAIS
ILUSÃO – EXTRAIR O MERCADO DAS
SOCIEDADES NAS QUAIS ELE ESTÁ ENCAIXADO E CONSIDERÁ-LO ISOLADAMENTE; MERCADO É UM MEIO DE TROCA GLOBALIZADO. ELE GLOBALIZA OS FLUXOS DE OBJETOS E DE CONDUTAS. MAS SIMULTANEAMENTE ABASTECE AS SOCIEDADES DE BENS DIVERSIFICADOS, QUE FABRICAM A DIFERENÇA E A IDENTIDADE; Questões a serem respondidas: 1- Por que lamentar à erosão das culturas tradicionais, pois a história não se dirige inelutavelmente para um objetivo fixado previamente e haveria dificuldades de suportar contemporaneamente a interferência que as sociedades tradicionais exercem sobre cada sujeito, bem como suas condições de vida; 2- Quanto abundância das produções culturais: pergunta-se se as culturas de “nicho” estão em condições de preencher as funções de identificação e de orientação nas quais reconhecemos a marca essencial da cultura?Estes grupos são capazes de estruturar adequadamente os sujeitos para arrancá-los do sofrimento e da violência? Constata-se que cada sujeito hoje é mais “mestiço”; 3-Estado/democracia – Como governar países cuja cultura se esfacela? Duas lógicas se opõem: a lógica do mercado e a das escolhas políticas de síntese cultural e edificação do sujeito. Na era industrial,não podemos viver sem as indústrias da cultura, no entanto, uma coisa é fabricar mercadorias culturais, outra coisa é edificar uma cultura relativamente articulada, identificadora e fornecedora de orientações; 4- Qual é o impacto da fragmentação cultural sobre os outros mediadores além do Estado ( comunidades locais, conservatórios, autoridades, família, instituições e líderes religiosos e associações)? A prioridade dada à produção das coisas sobre a produção de sujeitos contribui para desqualificar estes mediadores e mergulhar os indivíduos na desordem Última questão:
Será possível restabelecer a ordem
democrática das coisas, se a UNESCO foi destituída de seu papel pela OMC, porque os produtos culturais são mercadorias? Não se trata de promover uma “exceção cultural” concedida a contragosto pelos representantes dos comerciantes, mas de equilibrar os poderes por uma Organização Mundial da Cultura.
Legislação do Ensino das Artes Visuais: quem está por trás, ou a quem interessa o tema, atual e controverso da elaboração e aplicação prática do novo currículo escolar?