Apresentação Power Point TCE

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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA

AO PACIENTE COM TRAUMATISMO


CRANIOENCEFÁLICO
Autores:
• ANA PAULA DE JESUS
• BRUNA CID DE PAIVA SANTANA
• DANIELLE DE SOUZA MONTEIRO PRAIA
• JULIANA DOS SANTOS SOUZA
• WALESKA NATASHA NEVES JERONIMO

Orientadora: Prof. ª Ms. Patrícia Britto Ribeiro de Jesus 1


Introdução
Define-se por traumatismo cranioencefálico (TCE), qualquer agressão
capaz de causar lesão anatômica ou comprometimento funcional do
couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. (VIÉGAS et al., 2013).
A enfermagem na assistência pré-hospitalar as vítimas de TCE,
necessita de capacidade e habilidade para atuar em situações de
trauma, atuando na recuperação do paciente e proporcionando uma
melhor condição de sobrevida e a redução da sequela (GUEDES et
al., 2019).

Desta forma, é de extrema importância esse estudo, onde se percebe


a necessidade da atuação efetiva da equipe de emergência levando
em conta que cada segundo é preciso para minimizar o trauma.
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Problema
Quais são os achados da literatura que
esclarecem como tem se desenvolvido
a atuação do enfermeiro no atendimento
pré-hospitalar a pacientes com TCE
(traumatismo cranioencefálico por
projétil de arma de fogo?

https://www.drsebastiaoeurico.com.br/2018/11/12/traumat
ismo-cranioencefalico/
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Objetivo Geral
Identificar, na literatura científica vigente, como tem sido
desenvolvida a atuação do enfermeiro no atendimento pré-
hospitalar aos pacientes acometidos por traumatismo
cranioencefálico ocasionados por arma de fogo.

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Objetivos Específicos

http://enfermagemalagoas.blogspot.com/2012/03/como-escolher-os-objetivos-geral-e.html

Conhecer o processo de trabalho da equipe de enfermagem ao


paciente com TCE

Destacar os aspectos importantes da avaliação do TCE

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Metodologia
Tipo de estudo: Revisão Integrativa da Literatura (RIL), em
publicações que retratam a temática da enfermagem no
atendimento pré-hospitalar;
Abordagem: qualitativa e descritiva;
Base de dados: LILACS, SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO;
Descritores: Traumatismo Cranioencefálico, Arma de Fogo,
Assistência de Enfermagem e a combinação entre Ferimentos and
Arma de Fogo, Traumatismo and Arma de Fogo.
Critérios de inclusão e exclusão: os artigos publicados nos anos
2000 a 2019, com o texto completo, idioma português, país/Brasil
e disponíveis de forma gratuita. Como critério de exclusão, optou-
se pela eliminação de artigos que não atendiam o objetivo do
estudo. 6
Quadro dos artigos
Quadro 1: Artigos destacados e selecionados para a base do estudo

7
Quadro dos artigos
Quadro 1: Artigos destacados e selecionados para a base do estudo (Continuação)

8
Resultados
Para melhor compreensão dos resultados encontrados,
organizou-se os estudos, dos artigos selecionados, em duas
categorias temáticas de análise:

“Processos de trabalho da equipe de enfermagem


ao paciente com TCE” e
“Aspectos importantes da avaliação do TCE”.

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Discussão
Processo de trabalho da equipe de enfermagem ao paciente com TCE

Nesta categoria, busca-se elencar os temas descritos nos artigos


2, 3, 4, 5, 8, 9 e 10, que evidenciam o processo de cuidado, os
conhecimentos e habilidades, assim como os desafios enfrentados
na assistência ao paciente com traumatismo cranioencefálico.

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Discussão
O processo de cuidar em enfermagem tem sido objeto de estudo por parte
dos enfermeiros pesquisadores. Segundo Souza (2001) o processo fornece
uma presença genuína de interação pessoal aliadas à competência e
habilidade. Portanto pode ser entendido como um conjunto de ações e
comportamentos realizados no sentido de favorecer, manter ou melhorar a
condição humana no processo de viver ou morrer.

No processo de cuidado em enfermagem a vítimas de traumatismo


cranioencefálico, o tratamento deve ser iniciado no local do evento, pela
gravidade das lesões e suas consequências. Essas ações compreendem o
atendimento pré hospitalar e são uma forte medida no combate ao
agravamento e surgimento de novas lesões ou sequelas.

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Discussão
Aspectos importantes da avaliação do TCE

Nesta categoria, busca-se elencar os temas descritos nos


artigos 1, 6 e 7 que evidenciam os critérios de avaliação
utilizado pelo enfermeiro para a tomada de decisões
frente ao paciente acometido por TCE.

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Discussão
A partir da análise de uma volumosa casuística, possivelmente a
maior conhecida dentro das suas características, conseguiu-se
conhecer mais acerca de aspectos epidemiológicos das lesões
cranioencefálicas por PAF em população civil. Foi verificado, com
clareza pelo menos dois fatores significativamente importantes para
estabelecer o prognóstico precoce quanto à mortalidade dessas
lesões, quais sejam, a trajetória do projétil e o estado neurológico do
paciente.
Fatores estes capazes de servir como critério de prognóstico quanto
à mortalidade, a análise por regressão logística multivariável, que
permitiu concluir que a trajetória do projétil apresenta maior
confiabilidade para predizer a mortalidade do que o exame
neurológico do paciente.
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Conclusão
O estudo permitiu compreender o contexto de trabalho do
enfermeiro na assistência ao paciente com traumatismo
cranioencefálico causado por projetil de arma de fogo.

Buscou ampliar as discussões para melhor compreensão do


evento, bem como seus fatores desencadeantes, suas
consequências e cuidados. Pretende-se que a pesquisa possa
contribuir para o avanço das práticas nessa área, visando
atualizações dos conteúdos no contexto profissional e acadêmico.

É importante que sejam realizados mais estudos, com a finalidade


de melhorar, cada vez mais, a qualidade do cuidado.
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Referências
BOTARELLI, Fabiane Rocha. Conhecimento do enfermeiro sobre o processo
de cuidar do paciente com Traumatismo Cranioencefálico. Dissertação
(Mestrado) Programa de Pós-graduação em Enfermagem – Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2010. 181 f.
DA CUNHA, Ariadny Nivanir Coelho; ARAÚJO, Laiane Mendes; VIEIRA, Mara
Isabella Alves da Costa. Atuação do enfermeiro a vítimas de traumatismo
cranioencefálico: uma revisão. Periódicos Unievangélica – Goiás, 2015.
FREITAS, P. E. P. de; BONATELLI, A. de P. F. Lesões cranioencefálicas por
projétil de arma de fogo – fatores de avaliação da mortalidade. Jornal
Brasileiro Neurocirurgia, Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 89 – 105, 2000.
GENTILE et al. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico. Rev.
Bras Clín. Med. São Paulo, 2011 jan-fev;9(1):74-82.

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Continuação / Referências
GUEDES, Clara Regina Santos; SILVA, Ecrislane Albino da; SILVER, Thays
Fernanda Costa. Assistência de enfermagem á vítimas de lesões por arma de
fogo no serviço pré-hospitalar. In: II CONGRESSO NORDESTINO DE
ENFERMAGEM EM CUIDADOS INTENSIVOS - Rio Grande do Norte, Brasil,
2019. Disponível em:
<https://www.doity.com.br/anais/coneci2019/trabalho/96793> Acesso em: 30
de abril de 2021.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 8.ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2017.
MOURA, Ana Domingas Marques; CHAVES, Adão Cirqueira; CAMILO, Junior
Cezar. Atuação do enfermeiro emergencista no atendimento pré-hospitalar ao
paciente com traumatismo cranioencefálico (tce). Brasília – Distrito Federal.
Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º.

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Continuação / Referências
NEUROCIRURGIA, Sociedade Brasileira de. Traumatismo cranioencefálico
moderado e grave por ferimento por projétil de arma de fogo: diagnóstico e
conduta. Projeto Diretriz - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal
de Medicina. São Paulo – 2004.
OLIVEIRA, B. F. M. Atendimento Pré-hospitalar móvel. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2007.
OLIVEIRA, B. F. M; PAROLIN, M. K. F; TEIXEIRA, JR. Trauma: Atendimento
Pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
PHEBO, L. Impacto da arma de fogo na saúde da população no Brasil. In:
Fernandes, R. C. Brasil: as armas e as vítimas. Rio de Janeiro: 7 Letras, p. 9-
36, 2005. Disponível em:
http://comunidadesegura.org.br/files/active/0/vitimas_armas_impacto_saude.p
df>. Acesso em: 31 de março de 2021.

17
Continuação / Referências
RIBEIRO, Ana Paula Sousa; DE FREITAS, Isabel Cristina Silva; GREGÓRIO,
Luciana Aparecida Martins; SILVA, Kelli Cristina. Assistência de enfermagem
frente aos pacientes que sofreram traumatismo cranioencefálico por arma de
fogo: uma revisão bibliográfica. Revista Fafibe On-Line, Bebedouro SP, 8 (1):
287-299, 2015.

RODRIGUES, A. C. F. et.al. Traumatismo cranioencefálico e atuação do


enfermeiro junto às respectivas vítimas. Fundação Francisco Mascarenhas.
Paraíba, p. 1 – 24, 2012. Disponível em:
<http://www.submit.10envolve.com.br/uploads/3aadb730a6ff3d6cd7077445b1
b94bc9c85e41c5/5d 99ef829dd033512768311c2cb7e235.pdf>. Acesso em: 7
de maio de 2021.

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Continuação / Referências
SILVA FILHO, Fernando da; COSTA, Maurício da Rocha; SILVA, Isadora Lícia
Inácio; VASCONCELOS, Renata Gonçalves. Sequelas craniofaciais em vítimas
de arma de fogo: Uma Revisão De Literatura. Brazilian Journal of Surgery and
Clinical Research – BJSCR. Pernambuco - Vol.26, n.2, pp.85-88 (Mar – Mai
2019).
SOARES, Carina Bernardino; VERAS, Damiana; SIQUEIRA, Josiane Dantas;
MARTINS, Edmara da Nóbrega Xavier; SOUSA, Kilmara Melo de Oliveira;
ALVES, Érica Surama Ribeiro César. Condutas de enfermeiros ao paciente
vítima de traumatismo cranioencefálico. Temas em Saúde. João Pessoa, 2017 -
Volume 17, Número 1.
SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e
como fazer. einstein. v. 8, n. 1 (Pt 1), 2010, p. 102-06. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/eins/a/ZQTBkVJZqcWrTT34cXLjtBx/?
format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 01 de junho de 2021.

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Continuação / Referências
SOUZA, RB; TODESCHINI, AB; VEIGA, JCE; SAADE, N; AGUIAR, GB.
Traumatismo cranioencefálico por projétil de arma de fogo: experiência de 16
anos do Serviço de Neurocirurgia da Santa Casa de São Paulo. Rev. Col Bras
Cir. [periódico na Internet] 2013;40(4). Disponível em<http://www.scielo.br/rcbc>.
Acessado em: 26 de março de 2021.

VIÉGAS, M. L. C., et.al. Traumatismo cranioencefálico em um hospital de


referência no estado do Pará, Brasil: prevalência das vítimas quanto a gênero,
faixa etária, mecanismos de trauma, e óbito. Arquivo Brasileiro Neurocirurgia,
Ananindeua, v. 32, n. 1, p. 15 – 18, 2013.

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Agradecimentos

Nosso agradecimento a todos os profissionais do Centro


Universitário Celso Lisboa; aos professores que fazem parte da
banca; e, em particular, a Professora Ms. Patrícia Britto Ribeiro de
Jesus, Orientadora, pelo profissionalismo, atenção e apoio nesses
momentos finais de curso.

A todos o nosso MUITO OBRIGADA!!!

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