01 Adminstração Geral Gpi 2021-1

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ADMINISTRAÇÃO GERAL

PROF. DR. DALTRO OLIVEIRA DE CARVALHO


PROF. DR. DALTRO OLIVEIRA DE CARVALHO – (Resumo Currículo)

• Possui graduação em Administração - Comércio Exterior pela Universidade Metodista de São


Paulo (1978), graduação em Pedagogia pela Universidade de Franca (1987), Decano em
Relações Internacionais pela UNB, Mestrado em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário
Municipal de Franca (2000) e Doutorado em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho Franca (2005).
• Atualmente é professor - MBA controladoria e finanças do Centro Universitário Municipal de
Franca, e professor associado III- f da Faculdade de Tecnologia de Franca - Dr. Thomaz
Novelino;
• Dezenas de cursos curta e longa duração;
• Consultor Empresarial (40 anos), atuando e palestrante nos seguintes temas: administração de
empresas, administração, empreendedorismo e liderança, economia brasileira, administração
financeira e mercado de capitais e administração geral.
• Comendador - Comenda "São João da Fortaleza – Arceburgo/Minas Gerais.
• Autor de 7 Livros técnicos (administração, planejamento estratégico, Marketing, Metodologia
Cientifica e outros)- 4 Capítulos de livros.
Planejamento das aulas
1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO -> EVOLUÇÃO DO
PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 11 PROCESSOS GERENCIAIS - MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE -> PROCESSOS
GERENCIAIS - MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
2 Evolução do Pensamento Administrativo -> Abordagem clássica até
Contemporâneas 12 AVALIAÇÃO E CONTROLE NA GESTÃO EMPRESARIAL -> AVALIAÇÃO E CONTROLE NA
GESTÃO EMPRESARIAL
3 abordagens teóricas na Administração -> Taylor, Fayol, Ford e outros
13 TOMADA DE DECISÕES -> TOMADA DE DECISÕES
4 Funções na Administração -> Planejamento, Coordenação, Direção,
14 FERRAMENTAS DE GESTÃO -> FERRAMENTAS DE GESTÃO
Controle e Comando
15 NOVOS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO -> NOVOS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO
5 SISTEMA ORGANIZACIONAL -> SISTEMA ORGANIZACIONAL - GESTÃO
16 DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO - O MUNDO EM CRISE -> DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO -
DE AMBIENTES O MUNDO EM CRISE

6 A.P.O. - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL -> A.P.O. - 17 ANALISE DE ESTUDOS DE CASOS -> ADEQUAÇÕES AOS PANORAMAS ATUAIS
PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL 18 Prova Bimestral - 2º Bimestre -> Prova Bimestral - 2º Bimestre

7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - PROCESSOS E TECNOLOGIAS -> 19 PROVA SUBSTITUTIVA -> PROVA SUB
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - PROCESSOS E TECNOLOGIAS
20 encerramento da disciplina -> encerramento

8 SISTEMAS ORGANIZACIONAIS -> TIPOS SISTEMAS

9 PROCESSOS GERENCIAIS -> PROCESSOS GERENCIAIS

10 Prova Bimestral - 1º Bimestre -> PROVA 1º BIMESTRE


ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. I
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
•“A administração é um produto típico do século XX (...) os papiros egípcios atribuídos à época
de 1300 a.C. já indicavam a importância da organização e administração da burocracia pública do
antigo Egito”.

•Administração hoje é uma das mais complexas áreas do conhecimento humano, cheia de
desafios e complexidades, pois lida com Produção, Finanças, Pessoal, Marketing, em varias
modalidades e especialidades da ciência administrativa.

•A mutação sofrida na sociedade ao longo dos anos se fez sentir também na administração em
todos seus níveis de atuação na sociedade como um todo. Essa tendência se acentua cada vez mais,
em decorrência da era tecnológica, que provoca mudanças consideráveis, na postura e a maneira de
se fazer resultados.
 A administração das ciências humanas, de relacionamento, ditos sociais- ciência da Administração –muitas
áreas são t e m c o m o base e apoio, a Matemática Financeira, a Contabilidade, a Estatística,, a Psicologia e
a Sociologia. Sem, contudo, esquecermos da Informática e Tecnologia da Informação, bases da
modernização na administração atual.

 Como ciência social é aplicada e norteada por normas e funções disciplinadoras das funções gerais de
produção.

 Maximiano “A administração é o processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre
objetivos e recursos”.

 Chiavenatto “É a maneira de governar organizações ou parte delas. É o processo de planejar, organizar,


dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira
eficiente e eficaz”.

 Heilborn Lacombe “Conjunto de princípios e normas que tem por objetivo, planejar, organizar, dirigir,
coordenar e controlar os esforços de um grupo de indivíduos que se associam para atingir um resultado
comum”.
Administração
•A nova administração requer mais que um profissional técnico, precisamos de gente
com visão holística, que busque o desenvolvimento social, econômico e a sustentabilidade
entre meio ambiente e produção.

•Segundo Maximiano (2000, p. 25): “Administração é um processo ou atividade


dinâmica, consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos .

•O processo de administração (ou administrativo) é inerente a qualquer situação em


que haja pessoas utilizando recursos para atingir algum objetivo.

• A finalidade do processo de administrar é garantir a realização de objetivos por meio


de aplicação dos recursos”.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. II
Funções da Administração
As funções na administração sofrem mutações constantes, a exigência é
cada vez maior na visão holística para administrar os conflitos de identidades, que
se turvam diante de tantas inovações e a expansão das informações, não
obstante a sua velocidade das comunicações e quebra de paradigmas.
Eficiência
•Qualidade ou capacidade (de alguém, um dispositivo, um método etc.) de
ter um bom rendimento em tarefas ou trabalhos, com um mínimo de dispêndio
com tempo, recursos, energia (segundo o Dicionário Digital Aulete).

•Interfere na decisão de como os recursos disponíveis serão utilizados. Faz


parte desse processo a eficiência das ações, voltada à realização dos objetivos.
Para tanto, deverá dispor de ferramentas e recursos necessários para obtenção de
resultados, como a formação profissional e a infraestrutura para reforços do
trabalho proposto.
Eficácia
•Capacidade de produzir o efeito desejado ou esperado; capacidade de
realização de tarefas com eficiência, com bons resultados (segundo o Dicionário
Digital Aulete). É certamente, a relação entre os resultados obtidos frente aos
objetivos iniciais.

•Antes, porém, deve-se ter em mente os objetivos e os resultados esperados.


São resultados finais, a produtividade, exiguidade esperada, a satisfação final dos
objetivos executados, cujos benefícios são a sua extensão e sua permanência.
Funções conceituais na administração
• Tradicionalmente, segundo renomados autores, consideram-se as principais
funções conceituais na administração como base em seus processos, que em sua
evolução não as anulam, mudando somente as concepções de resultados e o
uso tecnológico, onde permeia a concepção crítica e analítica em seus resultados:
(PODC)

Planejamento; (veremos na aula VI)


Organização (estruturação);
Direção; (dirigir)
Controle.
Organização
 É a alocação dos recursos existentes, a realização do processo de forma equalizada.
Conceitua-se também como a arrumação de forma consciente, ordenada, que se possa,
dentro do tempo e operacionalidade, estar à pronto para o perfeito andamento, de
acordo com o planejado para sua execução.

 Considera-se a organização, um dos fatores principais, para a eficiência da operação


como també, da eficácia em seus resultados. Dispor da estrutura e este conjunto de
recursos, requer disciplina e otimização, em que se deve pautar coerência entre os fatores
organizacionais, recursos financeiros, políticas adotadas, hierarquia e a participação da
departamentalização, onde cada um terá papel preponderante no sucesso organizacional.
Direção

o A forma de se convergir aos resultados planejados e propostos é dirigir, criar meios de


orientações direcionadas, para que não se perca o rumo ou não se atenda às normas
especificadas para a realização do processo.

o Nesse contexto, dirigir é moldar a cooperação entre todos e a utilização correta das
ferramentas dispostas, e também, a motivação das pessoas envolvidas, a atmosfera
ambiental, das potencialidades individuais com o sincronismo à missão e tarefas voltadas à
realização e apuração dos objetivos propostos.

o Para dirigir, quando os envolvimentos de vários fatores se entrelaçam, faz-se necessário uma
boa elaboração de planos, conscientes e exequíveis dentro da realidade da empresa,
pessoas perfiladas em equipe cujos objetivos devam ser comuns.
Controle

 O controle permite a segurança, facilita a verificação e avaliação nas metas em


andamento, se estão sendo cumpridas, através dos mecanismos necessários para
respostas aos padrões predeterminados e de decisões que efetivem o andamento do
processo.

 Nas situações anteriores, no controle houve a peculiaridade do conhecimento, do todo


no projeto elaborado, desde seu planejamento estratégico, para que, em caso de
necessidades de situações corretivas, possa operar de forma imediata e inconteste,
evitando ocorrências fortuitas, imprevistas.

 É possível, com o controle, abortar situações que conflitem com os objetivos, fazer
correções no andamento do processo, ajustes de custos, retomarem a qualidade,
normalmente se acompanha os fatos e acontecimentos em dado momento até o
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. III
Abordagens Teoricas da Administração
Teoria da Administração - abordagens

• Para que possamos acompanhar essas transformações na administração, é


necessária uma análise mais específica nas abordagens que nortearam ao longo do
tempo.

• A administração de forma geral, definindo as Teorias Gerais da Administração, que


aqui elencam- se as mais representativas no contexto geral deste estudo.
Teoria da Administração - abordagens
Científica: Clássica:
Preocupações primordiais: As principais atividades do corpo
  empresarial:
Estudo do tempo padrão de produção  
  Técnica – produção de bens ou de
Supervisão funcional serviços
   
Padronização de ferramentas e Comercial – compra, venda e troca
instrumentos  
  Financeira – procurar e aplicar
Delineamento da rotina de trabalho capital
   
Planejamento de tarefas e cargos Segurança – proteção da
  propriedade e das pessoas
Tarefas associadas a prêmios  
  Contábil – registros, balanços,
custos e estatística
 
Administrativa – prever, organizar,
comandar, coordenar e controlar
Teoria da Administração - abordagens
Abraham Maslow
Alfred Chandler
Teoria da Administração - abordagens
PETER DRUCKER
Leland Bradford
Leland Bradford
Teoria da Administração - abordagens

A NOVA ADMINISTRAÇÃO
 Várias são as perspectivas da administração no futuro, em função da tecnologia e cada vez mais, pela
rapidez e fluidez da informação;

 A capacidade de o homem interagir com as mudanças, com a tecnologia e, acima de tudo, a


sustentabilidade social é o principal escopo para a nova administração;

 “A teoria administrativa tradicional não contempla o bem-estar das pessoas e parte dos executivos está
voltada para eficiência e eficácia e esquecem o seu próprio bem-estar e das pessoas que estão ao redor,
já a nova administração tem três objetivos: viver, viver bem e viver melhor”, explica Geraldo Caravantes;

 No mundo global, fusões de empresas e a expansão do mercado exigem cada vez mais a adequação de
novas formulas para a organização;

 A quebra de barreiras e fronteiras das comunicações e da velocidade da informação requer contínua


quebra de paradigmas organizacional, e um posicionamento holístico com a realidade atual.
Idalberto Chiavenato

Geraldo Caravantes
Frases na administração
“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar “Ser competente é acertar um alvo que ninguém acertou, ser administrador é
uma atitude de coragem.” (Peter Drucker) acertar um alvo que ninguém viu.” (Erlandson F. A. Andrade)
“As companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma “Por mais brilhante que a estratégia seja, você deve sempre
coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer olhar para os resultados”. (Winston Churchill)
nada.” (Philip Kotler)
“As únicas grandes companhias que conseguirão ter êxito são “O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O
aquelas que considerarem os seus produtos obsoletos antes planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e
ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do
que os outros o façam.” (Bill Gates) planejamento não é a informação: é sempre o trabalho.” (Autor desconhecido)
“Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos “Não é a empresa que define o mercado. É o cliente.” (Peter
dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao Drucker)
luxo de não correr.” (Peter Drucker)
“Os elefantes demoram a se adaptar, já as baratas sobrevivem “Nenhuma empresa é melhor do que o seu administrador
em qualquer ambiente.” (Peter Drucker) permite.” (Peter Drucker)
“Não há nada de errado em correr riscos; desde que não se “Administrar é usar recursos escassos e torná-los suficientes
arrisque tudo.” (George Soros) para atingir um objetivo.” ( Eliane de Oliveira )
“O segredo de meu sucesso é pagar como se fosse perdulário “A única coisa ruim do planejamento é que as coisas nunca
e comprar como se estivesse quebrado.” (Henry Ford) ocorrem como foram planejadas.” (Lúcio Costa)

“Um planejamento cuidadoso é capaz de vencer quase todas “A melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo”. (Peter
as dificuldades.” (Amiano Marcelino) Drucker)
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. IV
Sistema Organizacional–Tipos de Sistemas
Os elementos que constituem um sistema são:

•  Entradas – São os elementos necessários ao funcionamento do sistema e que o sistema recebe de seu mundo
exterior. As entradas não fazem parte do sistema, elas vêm de fora do sistema e são necessárias para que ele
exista;

 Caixa-preta – Local onde acontece um processo ou vários processos, e cujos elementos são desconhecidos
por quem está fora do sistema, ou seja, eles só podem ser conhecidos ao se abrir a caixa-preta. (Caixa-preta
é um conceito parecido com a caixa de gravação de aviões.) Quando acontecem acidentes, a primeira
providência é procurar a caixa-preta, ou seja, descobrir o que se falou minutos antes do avião cair. Mas,
deixa para lá. Não vamos falar de coisas ruins. Voltemos aos elementos do sistema;

 Saídas – São os elementos produzidos pelo sistema, ou seja, o resultado final do processo realizado dentro
da caixa-preta;

 Retroação – É a ligação entre as saídas e as entradas. Também chamada de retroinformação. Lembra


Chiavenato (2004) que a retroação serve para comparar como o sistema funciona em relação ao padrão
esperado. Quando ocorre alguma discrepância, a retroação incumbe-se de regular a entrada para que a
saída se aproxime do padrão esperado.
 fundamenta-se em três premissas básicas:

  Os sistemas existem dentro de sistemas. Cada sistema é constituído de


subsistemas e ao mesmo tempo compõe um sistema maior chamado de
suprassistema.  

  Os sistemas são abertos. Todo sistema pertence a um ou mais suprassistema.


Ao conjunto dos suprassistema que você integra chamamos de ambiente. O
ambiente é também o local onde os sistemas buscam energia para
continuar existindo.  

  As funções de um sistema dependem de sua estrutura. Cada sistema tem


um propósito que buscará atingir na interação com outros sistemas do
ambiente 
Característi cas dos sistemas

•Os sistemas apresentam características que existem no sistema como um todo e não
existe em seus elementos em particular. Duas características básicas de um sistema são:
a) Propósito ou objetivo. O sistema existe para alcançar uma finalidade.
b) Globalismo ou totalidade. Uma mudança em um subsistema do sistema produz mudanças
em todos os outros subsistemas.

E como afirma Maximiano (2000, p. 369):


•  A ideia de sistema – elementos que interagem e se influenciam, agregados em conjuntos
ou todos complexos – é a essência do enfoque sistêmico. É ideia simples, mas de grande
influência na formação intelectual do dirigente e de todos os tipos de profissionais do
mundo moderno. O enfoque sistêmico oferece ao administrador uma visão integrada das
organizações e do processo administrativo, e uma ferramenta para organizar sistemas que
produzam resultados.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. V
Ambiente do Sistema Organizacional
Mudanças no ambiente geral ou Macroambiente
• O ambiente geral da organização é constituído de forças externas sobre as quais a
organização não tem poder de decisão.
• Os elementos do ambiente geral que mais merecem esse acompanhamento são:

Forças tecnológicas – A evolução da tecnologia pode afetar as Fatores econômicos – A globalização dos mercados é um
técnicas de produção, a realização do trabalho e a forma e dos processos econômicos que tem obrigado as empresas a
função de produtos e serviços.; enfrentar uma competição cada dia mais acirrada;

Fatores políticos/legais – As organizações também precisam se Fatores Socioculturais – Como visto no caso do laquê, as
adaptar às leis e à política do local onde atuam como as sociedades evoluem. Há mudanças de valores e de
de proteção ao consumidor, ao funcionário e ao meio comportamentos que afetam as vendas e o uso de produtos
ambiente, regulamentos de saúde pública, tributos e outros; e serviços;
O ambiente de tarefa e sua relação com os recursos de entrada e os resultados
de saída.
O ambiente de tarefa é constituído de:

1. Clientes: são pessoas ou organizações que compram o que a empresa oferece (saídas). Cada organização
possui um “público-alvo” para o qual é destinado o esforço para atrair, agradar ou manter.

2. Competidores: são outras organizações que buscam o mesmo objetivo da empresa.

3. Fornecedores: são organizações que fornecem os recursos necessários para as operações da empresa.

4. Órgãos reguladores: estabelecem limite às operações da organização. Todas as organizações são


controladas por outras organizações que fiscalizam as suas atividades 

5. Parceiros estratégicos: empresas que trabalham juntas para facilitar a venda, distribuição ou divulgação
dos produtos e serviços de ambas.

6. Distribuidores e concessionários: A busca da qualidade total coloca os distribuidores e


concessionários como integrantes externos do sistema organizacional.

7. Sindicatos de empregados: De acordo com Maximiano (2000, p. 381), “Manter boas relações com os
sindicatos é uma das marcas de uma administração saudável”.
T ipologia de ambientes

•Ambiente estável – Ambiente estável é aquele no qual as mudanças são lentas ou


imperceptíveis. A legislação não se altera, a economia é estável, os clientes têm
comportamento regular e previsível, a concorrência inexiste ou é a mesma sempre.
Ambientes assim são pouco desafiadores e não oferecem riscos para as organizações.

•Ambiente instável – Quanto mais instável, mais turbulento é o ambiente. Altas taxas de
mudança econômica, concorrência agressiva, governo tomando decisões rápidas e
frequentes, e sociedade em transformação são alguns exemplos que caracterizam ambientes
turbulentos.
•De acordo com o enfoque sistêmico, o papel da administração consiste em coordenar os
subsistemas com o ambiente, como forma de procurar alcançar a eficácia global da
organização.
Classificação das organizações de acordo com Burns e Stalker.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. VI
Planejamento
Conceito de planejamento
Maximiliano (2000)
Definir objetivos ou resultados a serem alcançados;
Meios para a realização de resultados;
Interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a outra situação
desejada, dentro de um intervalo definido de tempo;
É tomar no presente decisões que afetem o futuro, para reduzir sua incerteza.

Lacombe e Heilborn (2006):


 Determinação da direção a ser seguido para se alcançar um resultado;
 Determinação consciente de cursos de ação;
 Engloba decisões com base em objetivos.
Planejamento
 Antes de iniciar qualquer processo, é necessário uma análise antecipada de
quais os objetivos propostos, independentes da atividade.

 O planejamento dará sustentação à realização desse processo, avaliando


custos, tempo de execução, formas e operacionalização, bem como políticas a
serem adotadas para o resultado final ser o mais próximo ao esperado.

 O planejamento é intimamente ligado à estratégia, deve-se saber os objetivos e


os resultados. se preciso, recrutar o envolvimento de todas, ou parte, as áreas
da organização. A forma de obter resultados esperados é fazê-los acontecer.
T ipos de Planejamento

•Estratégico: Normalmente sua execução é mediata e de longo prazo, dependendo da


natureza, objetivos e operacionalidade e, acima de tudo, das prioridades elencadas pela
organização em decorrência aos impactos possíveis no projeto organizacional.

•Tático: Execução em médio prazo. O objetivo é traduzir, tornar claras as decisões


estratégicas com efetivas sua implementação pelos mais diversos setores ou departamentos
envolvidos e de forma focada e específica, possibilitando assim, tomadas de decisões mais
acertadas e com índice menor de erros. No tático, existe um menor nível de incerteza para as
tomadas de decisões.

•Operacional: Os recursos e esforços direcionados, aplicados em cada setor


preestabelecido. É uma ação em curto prazo, com menos dificuldades decisórias (pois são
acompanhadas e revisadas em periodicidade maior) diferente da anterior em médio prazo.
Suas decisões são técnicas, contrario às estratégicas, que pode ter cunho político inclusive.
Conceito de Metas e Objetivos
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. VII
A.P.O. - Administração por Objetivos
Fases Operacionais no planejamento por Objetivos
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. VIII
Organização Formal e Informal
Organização (Estrutura) formal e informal
Ca ra c terí sti ca s do orga nogra ma formal

•são representados por retângulos, dispostos em forma ordenada, de modo a revelar várias
informações sobre a empresa. Nele podemos perceber como ela se organizou quanto à:
•  Cadeia de comando – Neste organograma observamos que o superior dos Gerentes de Marketing,
Finanças, Produção e Recursos Humanos é o Diretor;
1. Unidade de comando – Os Gerentes citados possuem somente um superior, que é o único a ter
autoridade de dar ordens a eles;
2. Canais de comunicação formais – A comunicação formal entre Gerentes se dá com a mediação do
Diretor;
3. Divisão do trabalho – Com a finalidade de melhorar a eficiência, as empresas costumam dividir o
trabalho em especialidades como Marketing, Finanças, Produção e Recursos Humanos;
4. Níveis de hierarquia – Em toda organização formal existe uma hierarquia que divide a organização
em camadas ou níveis de autoridade. Quanto mais alto é o cargo, maior é a autoridade e a
responsabilidade. O organograma da figura nº 2 apresenta dois níveis de hierarquia: Um do Diretor e
outro dos Gerentes.
5. Departamentalização – Para atender ao princípio da divisão do trabalho, esta empresa definiu os
departamentos (gerências) de Marketing, Finanças, Produção e Recursos Humanos;
6. Amplitude da administração – Esta característica do organograma é evidenciada pela quantidade de
subordinados que o superior possui.
Autoridade e responsabilidade

•Os diferentes cargos possuem diferentes níveis de autoridade, que é alocada no cargo
e não nas pessoas. Mas, o que é ter autoridade?
•Um administrador tem autoridade quando ele é aceito pelos subordinados, em
especial quando enxergam esse direito como legítimo.
•A responsabilidade significa o dever de desempenhar a tarefa para a qual a pessoa
foi designada. O grau de autoridade é proporcional ao da responsabilidade assumida pelo
gerente.
•Em algumas situações, algumas empresas encorajam a delegação de autoridade aos
níveis mais baixos da hierarquia para obter flexibilidade em se adaptar ao ambiente.
• 
Formal

Informal
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. IX
Departamentalização
Organograma Comum
C e n t r a l i z a ç ã o ou D e s c e n t r a l i z a ç ã o
AULA X
PROVA 1º BIMESTRE
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XI
Modelos Organizacionais
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
• As estruturas que as organizações adotam têm a finalidade de facilitar
o desempenho de suas atividades por meio da melhor alocação dos
seus recursos;
• Grandes empresas apresentam estruturas complexas, pequenas e
microempresas têm estruturas simples para determinar quem realiza
quais atividades;
• O modelo de estrutura organizacional deve ser estável, porém deve
ser capaz de atender às situações que podem variar.
O desenho organizacional
• Ao organizar, o administrador deve decidir sobre os recursos de toda
a empresa, e isso se denomina desenho organizacional.

• O desenho organizacional trata da variável em Administração


chamada de estrutura. Essa determinará como se dará o processo
para que o sistema organizacional atinja os resultados planejados.
Modelos de organização
• – a organização burocrática.
• Cerca de três décadas atrás o modelo de organização burocrática era
o modelo para estruturar grandes organizações. Suas características,
segundo Max Weber (tabela a seguir)
Teoria burocrática

• Pessoas não agem racionalmente somente porque a organização é racional.

• Aliás, quanto mais racional e burocrática uma organização é, mais as pessoas se sentem
como engrenagens de uma máquina, o que provoca sua alienação quanto ao significado do
seu trabalho, o que resulta na falta de comprometimento.

• O próprio Weber notou a fragilidade da estrutura burocrática ao perceber que a aceitação


de regras como legítimas exige um nível de renúncia que é difícil de manter. Assim, a
racionalidade é substituída por relações mais naturais e afetuosas.
Modelo mecanicista

• A. Busca por eficiência e aversão ao risco; Elevado nível de especialização dos cargos;

• Tarefas de escopo reduzido; Centralização das decisões;

• Estilo de liderança autocrático; Regras e regulamentos bem definidos e por escrito;

• Hierarquia rígida; Relações humanas tendem a ser formais


Modelo orgânico
• Busca por eficácia, adaptabilidade e propensão ao risco;

• Ampla participação dos funcionários no processo de decisão;

• Estilo de liderança democrático;

• Reduzido nível de especialização;

• Tarefas de amplo escopo e cargos definidos de modo impreciso;

• Hierarquia imprecisa.
Downsizing
Organizações temporárias ou
Adhocráticas

• São aquelas que ficaram conhecidas como organizações temporárias ou adhocráticas.


• Nesse tipo de organização as pessoas passarem de um cargo ao outro, sem ocuparem
posições fixas. Isso tem como consequência o colapso da hierarquia vertical da
burocracia.

• A Adhocracia, ao contrário da burocracia, é caracterizada por equipes temporárias


de trabalho capazes de desenvolver tarefas diferentes e inovadoras que se baseiam
no conhecimento, com atribuições e responsabilidades fluidas e mutáveis, poucas
regras e regulamentos e autoridade descentralizada.
Adhocracia

• Adhocracia possui as seguintes vantagens:


• permite a inovação e o desenvolvimento de pessoas criativas, é um
modelo muito dinâmico, propicia que a solução de problemas complexos
e mal definidos, que incentiva a participação e a democracia interna.
• Organizações grandes e antigas tendem para certa burocratização da
estrutura, perdendo a capacidade de inovar.
• Assim a falta de flexibilidade e de definição de sua estrutura pode criar
confusão e ambiguidade, levando a conflitos internos. Além disso, são
tomadas decisões mais lentamente.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XII
Controle

controle
CONTROLE

Controlar não é fazer “pressão”. Não é ficar em cima das pessoas advertindo.

• Controlar é algo que todo gerente aprende depressa: somente no céu tudo é perfeito!

•  Essa é mais uma atividade do gerente e existe para manter o planejamento, a


organização e a direção nos caminhos corretos para a realização dos resultados
pretendidos.
Definição de controle

•Maximiano (2007) explica que para entender o processo de controle, é


importante começar pelos princípios da cibernética. São eles:

Todo sistema tem pelo menos um objetivo.


O sistema deve avaliar constantemente se a situação não está fugindo do objetivo.
A informação sobre a situação e o objetivo deve ser garantida.
Dentro do sistema deve haver outro sistema que é o controle.

Souza e Ferreira (2006) definem controle da seguinte maneira:

Controle é um conjunto sistemático de atividades voltadas para a verificação do grau de


sucesso obtido por uma determinada ação ou programa.
Os elementos do processo de controle
O controle durante o processo se realiza durante a execução da atividade.
As maneiras de obter informações são: pela inspeção visual; dispositivos automáticos;
questionários ou sistemas automatizados.

Quando as informações devem ser adquiridas?


 Escolher o controle prévio quase sempre significa uma prevenção de erros. 

•O controle é preventivo porque se for observado um valor fora destes limites, o


gerente pode parar a produção para verificar o que deu errado e evitar que a
produção continue fora do padrão.

•O controle no final da atividade é muitas vezes escolhido porque não há como


medir antes ou durante. Este é o caso do controle financeiro dos relatórios de
Contabilidade Gerencial.
Comparação

•Neste momento a informação sobre o desempenho real é comparada com os


objetivos ou padrões. Essa comparação pode resultar em três situações:

1. O desempenho real é igual ao esperado


2 . O desempenho real está abaixo do esperado;

3. O desempenho real está acima do esperado


A eficácia dos sistemas de controle

•características que tornam os sistemas de controle eficazes:

Foco nos pontos estratégicos  Em todas as organizações há processos que precisam
ser bem acompanhados sob pena de perda de eficácia e, consequentemente, abalar
sua sobrevivência

Precisão da informação - A informação deve ser precisa para permitir uma tomada de
decisão correta.  

Rapidez na produção da informação

•Quanto mais rápido o gerente fica sabendo dos problemas ou oportunidades,


mais rápido ele pode resolver o problema e não desperdiça as oportunidades.
A EFICÁCIA DOS SISTEMAS DE CONTROLE

Precisão da informação

•A informação deve ser precisa para permitir uma tomada de decisão


correta.  

Rapidez na produção da informação

•Quanto mais rápido o gerente fica sabendo dos problemas ou


oportunidades, mais rápido ele pode resolver o problema e não desperdiça as
oportunidades.
 
A eficácia dos sistemas de controle

Objetividade

•As informações devem ser claras e fáceis de interpretar. O gerente não pode ter
dúvidas ao decidir ou tomar ações corretivas.

Economia

•Os benefícios de controle devem ser maiores do que os custos para implantá-lo e
mantê-lo.

•Um caso comum é a compra de um sistema informatizado caro e superdimensionado


para as necessidades da empresa.
Aceitação

•O controle precisa ser aceitável para as pessoas controladas, pois elas podem
resistir ou mesmo sabotar os sistemas de controle. No caso de um sistema
informatizado é aconselhável que as pessoas que irão utilizá-lo participem do seu
desenvolvimento.
Ênfase na exceção

•Pelo simples fato de que é impossível controlar tudo, a ênfase dos sistemas de
controle deve estar nas exceções ou desvios do desempenho esperado.
Critérios múltiplos de avaliação de desempenho

•Sempre que possível, o gerente deve utilizar critérios múltiplos ao avaliar os


desvios. Isso contribui para a obtenção de informações amplas de aspectos
importantes do processo a ser controlado.
Sistemas de Informações gerenciais
Governança Corporativa

• As práticas de Governança Corporativa têm se expandido em países


desenvolvidos e em desenvolvimento. No entanto, essas práticas apresentam
diferenças quanto ao estilo, estrutura e enfoque.

• Não há uma completa convergência sobre a correta aplicação das práticas,


entretanto, segundo a IBGC, todos se baseiam nos princípios da transparência,
independência e prestação de contas como meio para atrair investimentos aos
negócios e ao país.
Governance Corporativa - boas práticas possibilitam:
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XIII
Liderança
Liderança

• Liderar é dirigir pessoas. Ou seja, saber atraí-las,


inspirá-las e influenciar comportamentos que atraiam
bons resultados.
• Normalmente, o conceito de liderança é associado a cargos de autoridade, a
pessoas que exercem uma liderança formal. Mas, na prática, um líder pode ser
uma pessoa que se destaca de maneira informal, uma referência dentro de um
grupo que motiva e que serve de exemplo para os demais.
• Até porque dentro do ambiente organizacional, o líder deve ser capaz
de engajar as equipes para que juntos possam alcançar os objetivos da
empresa. E aliás, algumas pessoas possuem habilidades de liderança de
forma mais natural, outras, precisam aperfeiçoá-las.
• Além disso, o conceito de liderança evoluiu ao longo dos anos. Assim, fatores
como o cenário econômico e o ritmo acelerado do mercado despertaram
Ser Lider

Por isso, existem algumas características que um bom


líder deve possuir (e exercitar constantemente).
•Saber ouvir
•Ser transparente
•Saber trabalhar em equipe
•Ter paixão pelo que faz
•Ser humilde
•Acompanhar as mudanças
•Dar o exemplo
•Saber delegar
Tipos de liderança

• Liderança autocrática
• O líder impõe as suas ideias e decisões, basicamente sem consultar a opinião
dos liderados. Ele é também centralizador e autoritário, é dominador, temido
pelo grupo, rígido e espera que todos acatem as suas ordens sem se opor ou
questionar.
• Democrática
• A liderança democrática, ou participativa, é aquela que estimula a participação
do grupo na tomada de decisões. Esse líder encoraja a participação de todos,
interage de forma satisfatória e atua como um facilitador, que ajuda na
definição e na solução de problemas.
• Liderança liberal
• o líder dá total liberdade ao seu grupo. Ele apenas participa das decisões
quando é solicitado. É claro que esse estilo só funciona com grupos bastante
amadurecidos
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XIV
Motivação Teorias
Motivação e sobrevivência
A motivação, é como uma chama, às vezes tem picos altos e baixos,
depende do microambiente, em cada situação ela responderá de uma
forma, desde uma grande labareda até uma ínfima luz, quase
apagando, mas deverá ser constante.
Segundo Chiavenato (2003, p. 117):

•  O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes,


escapam ao próprio entendimento e controle da pessoa. Causas e
necessidades ou motivos: forças conscientes ou inconscientes que levam
as pessoas a determinado comportamento.
• A motivação se refere ao comportamento do indivíduo, é dirigido em
direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades.
Maximiano (2000) apresenta dois grupos de motivos que influenciam no
desempenho

Motivos internos: que fazem parte do perfil, da personalidade, das


necessidades, de valores intrínsecos da pessoa. Este motivo interno nos faz agir
e realizar as coisas a nossa maneira, correndo riscos, onde criamos nosso modelo
de desempenho.

Motivos externos: Diferentes dos motivos internos, mas relacionado


diretamente ao microambiente que vivemos ou atuamos. É nesta motivação
externa que vem os estímulos, a busca da satisfação das suas necessidades, que
fazem com que se despertem os interesses para sua realização.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XV
Tomada de Decisão
Tomar decisões

Há duas situações no cotidiano do administrador


para tomada de decisão:
 
 Quando há um problema;
 Quando se deseja aproveitar uma oportunidade.
 
  
Um problema é uma situação que provoca frustração ou descontentamento.
 
Uma oportunidade é uma situação onde há interesse e uma expectativa de
recompensa.
As decisões dos gerentes afetam a organização diariamente.

Certo (2003) explica que algumas decisões afetam muitas pessoas da


organização, custa muito dinheiro para serem executadas, têm efeito no longo
prazo e na sobrevivência da empresa. Essas são decisões estratégicas

. Outras têm um caráter rotineiro, são decisões operacionais.


ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XVI
Comunicação Organizacional
Chacrinha; ele tinha um bordão que, perdura até hoje, inclusive nas
salas de aula: “Quem não se comunica se trumbica”.
Comunicações de forma vertical ou horizontal

• Vertical: quando se refere na hierarquia, na


comunicação da informação de cima para
baixo e de baixo para cima, ou seja, do presidente
ao diretor, gerente até o último da escala
hierárquica, mantendo a qualquer custo, a legitimidade e originalidade da informação.

• Horizontal: é a comunicação entre departamentos, setores da organização, que da mesma


• forma, mantendo a integridade da informação na comunicação. Neste sentido, podemos
• imaginar a comunicação fechando em círculo como uma corrente, que representa o elo de
• comunicação entre cada um dos departamentos e setores na empresa
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XVII
Ética e Responsabilidade Social
Responsabilidade Social

Significado de Responsabilidade Social

Responsabilidade social é quando as empresas decidem, voluntaria-


mente, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo.

O conceito de responsabilidade social pode ser compreendido em dois níveis: o nível


interno relaciona-se com os trabalhadores e, a todas as partes afetadas pela
empresa e que, podem influenciar no alcance de seus resultados.

O nível externo são as consequências das ações de uma organização sobre o meio


ambiente, os seus parceiros de negócio e o meio em que estão inseridos.
A responsabilidade social

• Implica a noção de que uma empresa não tem apenas o objetivo de fazer
lucro e além de trazer benefício financeiro às pessoas que trabalham na
empresa, também deve contribuir socialmente para o seu meio
envolvente. Desta forma, a responsabilidade social muitas vezes envolve
medidas que trazem cultura e boas condições para a sociedade.
Diversos conceitos de responsabilidade social e tipos
• Responsabilidade Social Corporativa
• É o conjunto de ações que beneficiam a sociedade e as corporações que são
tomadas pelas empresas, levando em consideração a economia, educação,
meio-ambiente, saúde, transporte, moradia, atividade locais e governo.
• Geralmente, as organizações criam programas sociais, o que acaba gerando
benefícios mútuos entre a empresa e a comunidade, melhorando a qualidade
de vida dos funcionários, e da própria população.
• Responsabilidade Social Empresarial
• Está intimamente ligada a uma gestão ética e transparente que a organização
deve ter com suas partes interessadas, para minimizar seus impactos negativos
no meio ambiente e na comunidade.
• Responsabilidade Social e Ambiental
• A responsabilidade social está intimamente relacionada com práticas de
preservação do meio ambiente, e seus principais objetivos a sua 
sustentabilidade.
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XVIII
Topicos Emergentes
ERP pós-moderno: o próximo passo da revolução empresarial

• O ERP é uma sigla em inglês para Enterprise Resource Planning, que


nada mais é do que um sistema de gestão empresarial.

• Entende-se que o software ERP é um sistema de informática que


auxilia, organiza e estrutura as operações diárias de uma
empresa. É responsável por todo o trabalho administrativo e
operacional feito numa empresa, desde área contábil até
a financeira, controle de estoque, compras e fluxo de caixa.
• ERPs nativos da nuvem geralmente são projetados na arquitetura pós-
moderna, mas sistemas monolíticos também podem se beneficiar do mesmo
ecossistema.

• ERP pós-moderno. Ele se refere a uma nova geração de software projetada em


uma arquitetura que preserva a funcionalidade principal do ERP, mas integra
módulos menores compatíveis com qualquer implantação para atender às
necessidades específicas do cliente. Esses módulos podem ser fornecidos pelo
mesmo fornecedor de ERP ou por uma solução de terceiros (geralmente
consumida como um serviço de nuvem). Há vários motivos para essa mudança
arquitetônica possibilitada por uma internet mais rápida e confiável e pela nuvem.
Sociedade 5.0

• Se algumas pessoas ficam assustadas com a velocidade do desenvolvimento


tecnológico no mundo atual, o conceito de sociedade 5.0 vem para trazer
algum tipo de alívio.

• Esqueça aquele medo de distopias, em que a inteligência artificial evolui de


tal modo que as máquinas tomam o controle do planeta.

• Na sociedade 5.0, o foco do desenvolvimento de soluções tecnológicas é


o bem-estar humano , a qualidade de vida e a resolução de
problemas sociais.
• Pode parecer ficção científica, mas a verdade é que, em termos de
complexidade tecnológica, essa é uma realidade bastante palpável.
Os três valores principais da Sociedade 5.0

○ Qualidade de vida

○ Inclusão

○ Sustentabilidade
ADMINISTRAÇÃO GERAL
AULA NR. XIX
Futuros Desafios da Administração
Os desafios do administrador do futuro

Em tempos de tecnologia avançada, máquinas cada vez mais elaboradas que


praticamente substituem todo o trabalho humano e uma infinidade de detalhes que
ameaçam milhares de bons profissionais me pergunto:
Qual será o espaço dentro de uma empresa para o Administrador no futuro?
Para quais desafios este profissional deverá estar preparado?
os desafios

Já os desafios do Administrador do futuro são os mesmos enfrentados por profissionais de hoje e


mais alguns.

Os avanços tecnológicos são cada vez mais abrangentes e rápidos. Cabe ao Administrador ser tão
rápido quanto.

Conhecer as novas tecnologias deve fazer parte do currículo de todo profissional que se preze.

Isso pode conceder alguns passos a frente do concorrente além de aumentar sua pontuação dentro
do próprio campo de trabalho ou na busca de novos ares
Prepare-se

Portanto, ficar atento a tudo que pode ser um útil instrumento de trabalho, ver a tecnologia
como uma aliada, não como um bicho de sete cabeças acaba sendo o grande diferencial entre
um e outros profissionais.

O Administrador é aquele que serve de intermédio entre os relacionamentos humanos e ao


mesmo tempo, precisa compreender todos os detalhes que fazem as engrenagens girarem em
sincronia, para o bom funcionamento de cada setor da empresa.
Você pode se sentir assim – depende de você
AULA XX PROVA 2º BIMESTRE

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