1) A nuvem de glória de Deus cobria o Tabernáculo no deserto e guiava Israel em suas peregrinações, sinalizando a presença divina.
2) A nuvem se manifestava de forma especial sobre o propiciatório, o maior símbolo da presença de Deus no Tabernáculo.
3) Embora a nuvem não fosse comum, Deus usou esse elemento físico para ensinar verdades espirituais sobre sua glória preenchendo o Tabernáculo e se relacionando com seu povo.
1) A nuvem de glória de Deus cobria o Tabernáculo no deserto e guiava Israel em suas peregrinações, sinalizando a presença divina.
2) A nuvem se manifestava de forma especial sobre o propiciatório, o maior símbolo da presença de Deus no Tabernáculo.
3) Embora a nuvem não fosse comum, Deus usou esse elemento físico para ensinar verdades espirituais sobre sua glória preenchendo o Tabernáculo e se relacionando com seu povo.
1) A nuvem de glória de Deus cobria o Tabernáculo no deserto e guiava Israel em suas peregrinações, sinalizando a presença divina.
2) A nuvem se manifestava de forma especial sobre o propiciatório, o maior símbolo da presença de Deus no Tabernáculo.
3) Embora a nuvem não fosse comum, Deus usou esse elemento físico para ensinar verdades espirituais sobre sua glória preenchendo o Tabernáculo e se relacionando com seu povo.
1) A nuvem de glória de Deus cobria o Tabernáculo no deserto e guiava Israel em suas peregrinações, sinalizando a presença divina.
2) A nuvem se manifestava de forma especial sobre o propiciatório, o maior símbolo da presença de Deus no Tabernáculo.
3) Embora a nuvem não fosse comum, Deus usou esse elemento físico para ensinar verdades espirituais sobre sua glória preenchendo o Tabernáculo e se relacionando com seu povo.
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LIÇÃO 12 – A NUVEM DE GLÓRIA
Texto Áureo Verdade Prática
“Sê exaltado, ó Deus, Adoremos e louvemos a Deus, sobre os céus; seja a tua pois a sua glória enche os Céus glória sobre toda a e a Terra. terra.” (Sl 57.5)
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
-> Êxodo 40.34-38; Números 9.15,16 INTRODUÇÃO Êxodo 40 e Números 9 registram o cuidado de Deus com Israel. Na caminhada no deserto rumo à terra prometida, uma nuvem permanecia sobre o Tabernáculo. A imagem dessa nuvem marcou a história de Israel, pois ela cobria a “Tenda da Congregação”, enchia o Templo, enfim, um símbolo vivo de que Deus estava entre o seu povo. I – A COLUNA DE NUVEM: A GLÓRIA DIVINA SOBRE ISRAEL (Êx 40.34) 1. Quando “a nuvem cobriu a tenda da congregação”. A nuvem aparecia durante o dia sobre o Tabernáculo. Era a shekinah de Deus sobre o Santuário. Embora o termo não se encontre no texto original do Antigo Testamento, shekinah é uma palavra adotada pela tradição judaica. Os sábios judeus evitavam a palavra kaboth (ou kabod), que significa “glória”, por causa de sua sacralidade (cf. 1 Sm 4.21). Assim, shekinah, segundo o sentido aramaico, descreve a manifestação visível da glória de Deus. 2. A glória de sua Presença. A ideia que o povo de Israel tinha de Deus era a de que Ele morava no Santuário. Assim, a nuvem sobre o Tabernáculo revelava que o Altíssimo encontrava-se de modo especial no Santuário. Outrora, a mesma nuvem acompanhava Israel desde Sucote (Êx 13.20-22); agora, ela se encontrava sobre o Tabernáculo. Essa nuvem é o sinal grandioso da presença do Todo- Poderoso. O Deus de Israel era o centro do culto e da adoração do seu povo. 3. “Glória” no hebraico e no aramaico. A palavra “glória” é uma das mais ricas e diversas no contexto linguístico do Antigo Testamento. São encontrados pelo menos oito termos para designá- la, tanto no aramaico quanto no hebraico (Sl 113.3; Dn 2.37; 1 Cr 29.11). Quando se refere a Deus, a palavra “glória” designa o esplendor e a majestade do Todo-Poderoso entre o seu povo. II – A SHEKINAH QUE ESTEVE PRESENTE NAS PEREGRINAÇÕES DE ISRAEL 1. A glória permanente de Deus. Havia uma promessa de Deus para a descendência de Abraão: tomar posse da terra de Canaã. Para cumprir esse objetivo, a presença de Deus permaneceu com Israel desde a saída do Egito até à entrada na terra prometida (Êx 13.20-22). Ele cumpriu sua promessa e guiou Israel pelo meio do Mar Vermelho, derrotando Faraó e seus cavaleiros. A nuvem conduzia Israel nas suas peregrinações, conforme o apóstolo Paulo menciona em uma de suas cartas: “Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar, e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar” (1 Co 10.1,2). 2. A nuvem de Deus nos montes e desertos. Moisés subiu ao Monte Sinai e entrou no meio da nuvem e, ali, ficou por 40 dias e 40 noites (Êx 24.15-18). Deus falaria com ele da nuvem, de onde o legislador de Israel receberia as tábuas dos Dez Mandamentos e a revelação quanto à construção do Tabernáculo (Êx 24.15-18 cf. caps 25 – 27; 34.1-9). Enquanto o povo marchava para avançar pelo deserto, a nuvem se movia. Em cada jornada, em cada peregrinação, o Senhor era com o seu povo. 3. A nuvem se manifestou sobre o propiciatório. A Palavra de Deus revela que o propiciatório, que ficava sobre a arca da aliança, era o maior símbolo de sua presença. Ali, Deus se manifestava por meio da nuvem de sua glória (Lv 16.1,2; Nm 7.89). III – ALGUMAS LIÇÕES PARA HOJE 1. A nuvem sobre o Tabernáculo não era comum. Deus usa coisas visíveis para ensinar verdades espirituais. Aquela nuvem era especial, pois não obedecia às leis da natureza criadas por Ele próprio. Tinha características de uma nuvem comum, mas não era algo comum. Ele usou a imagem de elementos físicos para manifestar a sua glória. Não perca a sensibilidade espiritual. 2. A nuvem permaneceu sobre o Tabernáculo. O Altíssimo estava presente de forma especial no Tabernáculo. Veja o que o texto diz: “a glória do Senhor encheu o tabernáculo” (Êx 40.34). Aquele que é onipresente não precisa de espaço físico, porque Ele preenche todo o Universo. Não há limites geográficos para Deus. Entretanto, para se relacionar conosco Ele se manifestou num Tabernáculo, revela-se na Igreja local e mostra-se em nossa casa e, por intermédio do seu Santo Espírito, habita em nós.