Equipamentos Dinâmicos
Equipamentos Dinâmicos
Equipamentos Dinâmicos
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
=(m.g)/V= .g
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
τ = µ (dv/dx)
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
υ = µ/ρ
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
Pressão do Sistema
TIPOS DE ESCOAMENTOS
TURBO-BOMBAS
TURBO-BOMBAS
TURBO-BOMBAS
• Bombas de Centrífugas:
Neste equipamento, a energia fornecida ao líquido é
primordialmente cinética, sendo posteriormente convertida
em grande parte em energia de pressão através do difusor.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBO-BOMBAS
• Bombas Alternativas:
• Bombas Rotativas:
São bombas comandadas por um movimento de
rotação. São de pequeno porte, potência, vazão e pressões.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
BOMBAS VOLUMÉTRICAS
BOMBAS VOLUMÉTRICAS
• Volumétricas:
Relação constante entre a vazão de descarga e a
velocidade da bomba;
A vazão bombeada praticamente independe da
altura e/ou pressão a serem vencidas;
O órgão mecânico transmite energia ao líquido sob
forma exclusivamente de pressão;
Podem iniciar seu funcionamento com a presença
de ar em seu interior.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPARAÇÃO VOLUMÉTRICAS x DINÂMICAS
• Dinâmicas:
A vazão bombeada depende das características de
projeto da bomba, da rotação e das características
do sistema em que ela está operando;
A energia é transmitida ao fluído pelo órgão
mecânico (impelidor), sob a forma cinética, que
posteriormente é convertida em energia de pressão;
O início de funcionamento deve ser com a bomba
cheia de fluido (escorvada).
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPARAÇÃO VOLUMÉTRICAS x DINÂMICAS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
BOMBAS CENTRÍFUGAS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
BOMBAS CENTRÍFUGAS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Q = V/t
Qm = m/t
Q = Qm/ρ
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
• Equação da Continuidade:
Q = v A = v (π ø2)/4
Em regime permanente:
Qm1 = Qm2 :. Qm = Q ρ
Q1 = Q2 :. v1A1 = v2A2
Q = vA = cte
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
• Teorema de Bernouilli:
Considerando regime permanente, líquido perfeito,
sem troca de energia ou calor.
• Teorema de Bernouilli:
Z + p/ γ + v2/2g = cte
Z1 + p1/ γ + v12/2g = Z2 + p2/ γ + v22/2g
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
• Teorema de Bernouilli:
Em líquidos reais:
Observações:
Zrs negativo: nível de líquido do reservatório de
sucção abaixo da linha de centro da bomba;
Zrd positivo: nível de líquido do reservatório de
descarga (ou linha de centro da tubulação de
descarga) acima da linha de centro da bomba;
Tanques abertos para atmosfera: p = 0;
Diferença de velocidades nos reservatórios = 0.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Hf = f (L/D) (v2/2g)
Onde:
• f = coeficiente de atrito = f (Re, K/D)
• K = rugosidade da parede do tubo
Observações:
• Diagrama de Moody-Rouse:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Observação:
Onde:
• γ [kgf/dm3]
• Q [m3/h]
• H [m]
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
η = Poth/Potc
η
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
• Curva de Isorendimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CAVITAÇÃO
CAVITAÇÃO
Onde:
Ps = Pressão de Sucção da Bomba [Kgf/cm2];
Pv = Pressão de Vapor do Fluido na
temperatura de sucção [Kgf/cm2];
SpGr = Massa específica do fluido pela massa
específica da água;
• Ponto de Operação:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Rotor de dupla
sucção
• Impulsor ou Impelidor:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
BOMBAS CENTRÍFUGAS - COMPONENTES
• Carcaça Hidráulica:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
BOMBAS CENTRÍFUGAS - COMPONENTES
• Difusores:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Eixo:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Anéis de Desgaste:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Gaxetas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
SELOS MECÂNICOS
SELOS MECÂNICOS
SELOS MECÂNICOS
Face Estacionária
Face Rotativa
Mecanismo de Mola
Mecanismo de Trava
Vedação do Eixo
Sobreposta
Junta
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
SELOS MECÂNICOS
SELOS MECÂNICOS
MANCAIS
• Mancal Hidrodinâmico:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
MANCAIS
COMPRESSORES INDUSTRIAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES INDUSTRIAIS
• Introdução:
O transporte de fluidos compressíveis, tornado possível por
máquinas como compressores, ventiladores e sopradores
(blowers), é parte fundamental dos processos industriais. Um
fluido compressível pode ser evacuado ou injetado em um
sistema para, por exemplo, auxiliar na obtenção de uma
condição de pressão, volume e temperatura necessária para
que haja uma determinada reação, ou para que uma
operação unitária como absorção, condensação, destilação
ou evaporação aconteça numa taxa ótima.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES INDUSTRIAIS
Compressores Volumétricos:
. • Alternativos;
• Rotativos:
- Palhetas;
- Lóbulos;
- Parafusos;
Compressores Dinâmicos ou Turbo-Compressores:
• Centrífugos;
• Axiais.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
• Compressores Alternativos:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
• Compressores Alternativos:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
TURBO-COMPRESSORES
• Compressores Centrífugos:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBO-COMPRESSORES
• Compressores Centrífugos:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBO-COMPRESSORES
• Compressores Axiais:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBO-COMPRESSORES
• Compressores Axiais:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPARAÇÃO DINÂMICOS x VOLUMÉTRICOS
LIMITES OPERACIONAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
• Princípio de Funcionamento:
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
• Espaço Morto:
• Compressor Multiestágio :
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
v = Vasp/Vd
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Câmara de Compressão:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Câmara de Compressão:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Eixo de Manivelas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Eixo de Manivelas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Bielas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Cruzetas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Cruzetas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Válvulas Automáticas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Válvulas Automáticas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Válvulas Automáticas:
• Válvulas Automáticas:
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Pistão:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
Anéis de Segmento
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Peça de Distanciamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
COMPONENTES
• Peça de Distanciamento:
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Carcaça:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
• Limitações Principais:
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Diafragmas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Rotores:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Rotores:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Impelidores:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Impelidores:
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Selagem Interna:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Anéis Labirintos:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
MANCAIS
• Mancais Radiais:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
MANCAIS
• Mancais Radiais:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
MANCAIS
• Mancais Axiais:
Disco de Escora
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
MANCAIS
• Mancais Axiais:
Mancal de Escora
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
MANCAIS
• Mancais Axiais:
Mancal de Escora
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
• Empuxo Axial:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
• Pistão de Balanceamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
COMPONENTES
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
H Hp = [n/(n-1)]RTs[(Pd/Ps)[(n-1)/n] –1]
[(n-1)/n] = [ln(Td/Ts)]/[ln(Pd/Ps)]
Q
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
Q
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
H ηp = [(k-1)/k]/[(n-1)/n]
Q
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
• Limites Operacionais:
Nmáx = Limite de Resistência Mecânica
H Nmin = Limite por Rotação Crítica
Surge = Limite de Estabilidade
máx N
Stonewall ou Choke = Limite Sônico
Surge
Stonewall
min N
ou choke
Q
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
SURGE
SURGE
• Capacidade:
Variação de rotação;
Estrangulamento da sucção;
• Surge:
Recirculação;
Descarga para atmosfera.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES AXIAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES AXIAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES AXIAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES AXIAIS
COMPRESSORES AXIAIS
COMPRESSORES AXIAIS
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
COMPRESSORES AXIAIS
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES
TURBINAS A VAPOR
• Termodinâmicas;
• Mecânicas.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Características Termodinâmicas:
O ciclo térmico a vapor apresenta rendimentos
térmicos bastante satisfatórios, quando comparados
com os rendimentos globais dos ciclos de outra
máquinas térmicas, como a turbina a gás ou o motor
de combustão interna;
A principal perda em toda instalação térmica a vapor
é causada pela rejeição de calor para o ambiente.
Geralmente, o calor residual contido no vapor
exausto da turbina pode ser aproveitado em um
processo industrial ou para fins de aquecimento.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Características Mecânicas:
A turbina a vapor é uma máquina rotativa pura. Isto é,
a força acionadora é aplicada diretamente no
elemento rotativo da máquina, ao contrário, por
exemplo, do que ocorre em uma máquina alternativa
(sistema biela-manivela). Como as partes móveis são
todas rotativas, seu balanceamento é muito fácil,
apresentando um nível de vibrações muito baixo;
Torque de acionamento praticamente uniforme, (ação
contínua dos jatos de vapor, que saem dos
expansores, sobre as rodas de palhetas);
Ausência de lubrificação interna.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Características Gerais:
Possibilidade de variação e facilidade de controle de
sua velocidade, através do governador ou regulador;
Facilidade de operação;
Grande confiabilidade operacional;
Campanhas médias bastante longas;
Manutenção simples e econômica;
Longa vida útil.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
• Principais Utilizações:
Acionamento de geradores elétricos em centrais
termoelétricas;
Acionamento mecânico de equipamentos rotativos
(bombas, compressores, ventiladores) em indústrias
que possuam geração de vapor por exigência de seu
processo;
Acionamento marítimo, principalmente em navios
mercantes de grande porte;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Ciclo Térmico:
O objetivo de uma máquina térmica motora é transformar
calor em trabalho. Para isto o fluido de trabalho percorre um
ciclo termodinâmico, onde:
recebe calor de uma fonte quente;
realiza trabalho durante um processo de expansão;
rejeita uma parte do calor recebido não transformado
em trabalho;
consome parte do trabalho produzido no processo de
expansão, para realizar um processo de compressão,
que a reconduza ao estado inicial.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
• Princípio de Funcionamento:
Em uma turbina a vapor a transformação de energia do vapor
em trabalho mecânico é feita em duas etapas distintas:
transformação da energia do vapor em energia
cinética;
transformação de energia cinética em trabalho no
eixo.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Princípio de Funcionamento:
Na primeira etapa a energia do vapor é transformada em
energia cinética. Para isto o vapor é obrigado a escoar
através de pequenos orifícios de formato especial,
denominados expansores, onde, devido à pequena área de
passagem, adquire alta velocidade. Os expansores são,
portanto, restrições ao fluxo do vapor e tem como objetivo
converter a energia do vapor em energia cinética.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
• Princípio de Funcionamento:
Na segunda etapa a energia cinética, obtida no expansor, é
absorvida em uma roda de palhetas, montadas na periferia
de um disco, que girando solidariamente com o eixo da
turbina, produz trabalho mecânico.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS A VAPOR
• Rotor:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Governador:
O governador, entretanto, sente esta queda de velocidade de
admissão, permitindo a passagem de uma vazão maior de
vapor, necessária ao aumento da potência desenvolvida pela
turbina e ao restabelecimento da rotação inicial.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Governador:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Dispositivos de Segurança:
Desarme por sobrevelocidade;
Válvula de segurança no condensador ou na linha de
descarga;
Desarme manual local;
Desarme manual remoto;
Alarme e corte por baixa pressão e/ou elevada
temperatura do óleo para mancais da turbina ou
equipamento acionado;
Alarme e corte por nível de vibração elevado a
turbina ou no equipamento acionado.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
INSTALAÇÕES
TURBINAS A GÁS
• Características:
Motores térmicos são máquinas usualmente projetadas para
transformar a maior parcela possível de energia liberada pela
queima de um combustível em trabalho de eixo. A queima de
um combustível em um espaço aberto produziria apenas
dissipação de calor. A transferência da energia liberada pela
queima do combustível em um motor térmico para o eixo de
saída é obtida pelo uso apropriado de um fluido de trabalho
gasoso, normalmente o ar, que é obrigado a escoar através
da máquina.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Características:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Características:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Características:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Características:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Características:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Princípio de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Ciclo de Funcionamento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Ciclo de Funcionamento:
1-2: Compressão do ar em um compressor;
2-3: Combustão, na câmara de combustão, onde o ar
comprimido age como comburente para o
combustível injetado;
3-4: Expansão irreversível em um ou mais estágios,
fornecendo a energia necessária à roda de palhetas
de alta pressão, que por sua vez aciona o
compressor de ar e os demais acessórios da turbina,
tais como: bomba de óleo lubrificante, bomba de
combustível, geradores de energia elétrica, etc;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
• Ciclo de Funcionamento:
4-1: Expansão em um duto de expansão, onde os
gases ganham velocidade e são lançados na
atmosfera, propiciando o empuxo necessário ao
deslocamento da aeronave (uso aeronáutico);
4-1: Expansão em um ou mais estágios, fornecendo
a energia necessária à roda de palhetas de baixa
pressão, a qual pode acionar um gerador elétrico, um
compressor ou uma bomba (uso industrial).
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TURBINAS A GÁS
TURBINAS A GÁS
• Compressores de Ar:
Basicamente todas as turbinas aeronáuticas e as industriais
de grande potência possuem compressores de fluxo axial,
face as grandes vazões de ar envolvidas no funcionamento
dessas máquinas. Um compressor axial pressuriza o fluido
de trabalho inicialmente acelerando-o e a seguir
transformando sua energia cinética em energia de pressão.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
Uma roda de palhetas do rotor e uma roda de palhetas do
estator consecutivas constituem um estágio de um
compressor axial. Uma roda adicional de palhetas fixas
(palhetas guias de entrada - IGV) é frequentemente colocada
antes do primeiro estágio da compressor axial, para
assegurar que o ar penetre no rotor do primeiro estágio
segundo um ângulo desejado, sem choques.
Após o estator do último estágio do compressor é
normalmente empregado um difusor adicional, que diminua
ainda mais a velocidade de entrada do ar na câmara de
combustão.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
O compressor axial trabalha com relações de compressão
por estágios baixas, valores usuais de projeto situando-se
entre1,1:1 e 1,4:1, o que resulta em um n° grande de
estágios para que se atinjam as relações de compressão
elevadas, de até 18:1, empregadas em algumas máquinas
modernas. É usual a colocação de um último estágio
centrífugo, para auxiliar na elevação de pressão.
O compressor de ar permite obter altas vazões de ar (até 700
Kg/s) e eficiências muito boas entre 85 e 90%.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Compressores de Ar:
Um inconveniente do compressor axial é apresentar uma
faixa de operação pequena, entre os limites de “surge” e
“choke”, o que exige cuidados especiais.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Câmara de Combustão:
A combustão em uma turbina a gás é um processo contínuo
realizado a pressão constante. Um suprimento contínuo de
combustível e ar é misturado e queimado à medida que
escoa através da zona de chama. A chama contínua não toca
as paredes da camisa da câmara de combustão, sendo
estabilizada e modelada pela distribuição do fluxo de ar
admitido, que também resfria toda a câmara de combustão.
O projeto da câmara de combustão deve garantir
resfriamento adequado da camisa, combustão completa,
estabilidade da chama e baixa emissão de fumaça.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Câmara de Combustão:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Câmara de Combustão:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Câmara de Combustão:
As câmaras de combustão trabalham normalmente com
imenso excesso de ar, pois ao contrário dos motores
alternativos (gasolina e diesel), a combustão é contínua e
não tem como dissipar o calor gerado, a não ser pela diluição
dos gases de combustão com ar. Como ordem de grandeza,
cerca de 75% do ar é usado para diluição, enquanto 25% de
ar entra na combustão.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Filtros de Ar:
Obviamente o ar contém impurezas e em instalações
marítimas, alto percentual de salinidade, além de resíduos
provenientes da queima de petróleo em tochas.
A deposição de sal sobre as palhetas do compressor e das
turbinas de alta e de baixa pressão, acelera o processo
corrosivo, além de comprometer significativamente a
eficiência térmica do equipamento, já que os perfis
aerodinâmicos da palhetas ficarão afetados com o depósito,
podendo haver também desbalanceamento aerodinâmico.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Ligações:
1) Rosqueada 2) Soldada
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Ligações:
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
Este tipo de ligação é a mais utilizada para ligar os tubos as
máquinas, pois:
são facilmente desmontáveis;
cobrem grande faixa de diâmetros e pressões;
apresentam boa vedação.
Entretanto:
são peças caras, pesadas e volumosas;
são sempre pontos de possíveis vazamentos.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
Flanges Porca
Tubo Tubo
Solda Solda
Junta Parafuso
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
Idealmente todos os flanges deveriam ser de construção
forjada, evitando-se flanges obtidos a partir de barras
laminadas ou barras cortadas a partir de chapas grossas. O
emprego de flanges de aço fundido é desaconselhável para
quaisquer tipo de tubulações.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
Os flanges são peças compradas prontas conforme sua
classe de pressão e o diâmetro nominal da tubulação a que
se destinam. A ANSI/ASME B.16.5 define as seguintes
classes de pressões:
150#
300#
400#
600#
900#
1500#
2500#
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
A Norma ANSI/ASME.B.16.5 define para cada diâmetro
nominal e classe de pressão, todas as dimensões dos
flanges. Assim, os flanges de mesmo diâmetro nominal e
classe de pressão terão todas as dimensões exatamente
iguais e se adaptarão a uma mesma tubulação. Entretanto,
suas máximas pressões admissíveis serão diferentes para a
mesma temperatura, se forem de materiais diferentes.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Ligações Flangeadas:
A seleção de um flange normalizado é feita em função do
material do flange, da temperatura e da pressão de projeto da
tubulação. Observar que:
a pressão admissível de um flange refere-se
exclusivamente aos esforços de pressões (não são
considerados outros carregamentos: peso de
tubulação, dilatação,...);
o valor de classe de pressão não é o valor de
pressão admissível do flange. A pressão admissível,
para cada classe de pressão, depende da
temperatura de operação e material do flange.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Os tipos mais usuais de flanges, conforme padrão
ANSI/ASME B.16.5, são:
Flange Integral: utilizados em alguns casos raros de
tubulações de ferro fundido, sempre em diâmetros
maiores que 2”. Os flanges de máquinas são quase
sempre integrais a estes equipamentos;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Flange de Pescoço (Welding Neck - WN): tipo de
flange mais utilizado em tubulações industriais, para
quaisquer pressões, temperaturas e diâmetro
maiores que 2". De todos os flanges não integrais é o
mais resistente, o com melhor transmissão de
esforços para o tubo, o que permite melhor aperto e o
que possui menores tensões residuais em
consequência da soldagem. A montagem com estes
flanges é mais cara, pois cada parte deve ter seus
extremos chanfrados e ser cortado na medida certa,
sendo ligado por uma única solda, ficando a parte
interna do tubo perfeitamente lisa.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Flange Sobreposto (Slip On - SO): é um flange mais
barato e fácil de instalar que o flange de pescoço,
pois facilita o alinhamento e evita a necessidade de
corte preciso do tubo. Utilização em serviços não
severos, pois o aperto permissível é baixo, as
tensões residuais são elevadas e as
descontinuidades da seção originam concentração de
esforços e facilitam a erosão e corrosão.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Flange Rosqueado (Screwed - SCR): utilizados
apenas para tubulações de materiais não soldáveis
(ferro fundido, aço galvanizado, plásticos). Possuem
pequeno aperto permissível, elevadas tensões
intensificadas pelas roscas e permanente
possibilidade de vazamentos.
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Flange de Encaixe (Socket Weld - SW): semelhante
ao Sopreposto, porém mais resistente e dispensa o
operação de soldagem interna. Utilizado para a
maioria de tubulações de aço de até 1 ½”. Não são
recomendáveis para serviços sujeitos a corrosão em
frestas.
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
Flange Solto: não possui contato com o fluido
circulante, podendo ser de material menos nobre que
a tubulação. Baixa resistência mecânica, sendo
somente aceitáveis para baixas pressões (150#) e
temperaturas (60º C).
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Flanges:
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TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
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TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
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• Tipos de Juntas:
Flanges de Face com Ressalto: juntas planas em
forma de coroa circular, cobrindo apenas o ressalto
dos flanges, por dentro dos parafusos
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Juntas:
Flanges de Face Plana: juntas que cobrem
completamente a face do flange, inclusive a furação
dos parafusos;
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TUBULAÇÕES
• Tipos de Juntas:
Flanges Macho e Fêmea: juntas em forma de coroa
circular estreita, com encaixe no fundo da ranhura.
Como a junta fica confinada, resiste a altos esforços
de compressão e cisalhamento;
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• Tipos de Juntas:
Flanges de Face para Junta de Anel: juntas de anel
metálico maciço para encaixe nos rasgos dos
flanges.
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TUBULAÇÕES
• Materiais de Juntas:
Juntas Não Metálicas: utilizadas em flanges com
ressalto ou de face plana. Os principais materiais
empregados são:
- Borracha Natural: água, ar e condensado até 60º C;
- Borrachas Sintéticas: óleos até 80º C;
- Materiais Plásticos: fluidos corrosivos em baixas
pressões e temperatura ambiente;
- Papelão Hidráulico: fibras minerais/sintéticas
comprimidas grafitadas com material aglutinante.
Utilizado em flanges das classes 150# e 300# para
condensado, vapor, hidrocarbonetos, gases e outros
fluidos com temperatura até 400º C.
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TUBULAÇÕES
• Materiais de Juntas:
Juntas Semi-Metálicas: constituídas de uma lâmina
metálica (aço inox) torcida em espiral com
enchimento de amianto. Utilizado em flanges de face
plana ou com ressalto das classes 600# para
qualquer temperatura e 150# e 300# para
temperaturas abaixo de 0º C ou superiores a 400º C.
Recomenda-se o acabamento liso na face dos
flanges (rugosidade máxima de 0,003 mm);
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TUBULAÇÕES
• Materiais de Juntas:
Juntas Espirotálicas (Spiral-wound)
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TUBULAÇÕES
• Materiais de Juntas:
Juntas Metálicas Maciças: juntas metálicas de face
plana ou ranhurada. Utilizada para flanges com
ressalto em pressões elevadas e para flanges macho
e fêmea. O material da junta metálica (aço carbono,
aço inoxidável, Monel) deve ser menos duro que o
material dos flanges.
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TUBULAÇÕES
• Materiais de Juntas:
Juntas Metálicas de Anel (JTA): anéis metálicos de
seção transversal oval ou octagonal. Utilizados para
flanges com face paras junta de anel. Devido a
pequena área de contato entre a junta e o flange, a
força necessária de aperto para estas jutas é bem
inferior a das juntas metálicas maciças.
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TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
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TUBULAÇÕES
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EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Documentos Relevantes:
Certificados de Materiais;
Relatórios de Testes (END, TH, TP, TFM);
Certificado de Balanceamento;
Certificado de Proteção Anticorrosiva;
Desenhos Certificados;
Manuais Montagem, Operação e Manutenção.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Principais Verificações:
Integridade do equipamento;
Itens recebidos x lista de fornecimento;
Existência de dispositivos de içamento e instrução de
movimentação do fabricante;
Condições e validade da proteção anti-corrosiva dos
internos. Não destamponar em caso de VPI (inibidor
corrosão tipo fase vapor);
Proteção anti-corrosiva dos mancais;
Giro livre do eixo, com prévia lubrificação dos
mancais (caso não haja restrição pelo fabricante);
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Principais Verificações:
Dimensional das principais cotas do equipamento,
em função dos desenhos;
Flanges de sucção e descarga quanto a:
• tipo (face);
• classe de pressão;
• espessura;
• ranhuras;
• empenos.
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ARMAZENAMENTO
• Procedimento:
Seguir as instruções do fabricante;
Utilizar locais limpos, cobertos, secos e isentos de
poeira;
Elaborar e aplicar métodos de controle de
preservação;
Em caso de perda ou ausência de preservação
adequada, verificar a possibilidade de restaurá-la
sem desmontar o equipamento, seguindo instruções
do fabricante;
Remover componentes que possam absorver
umidade (filtros, gaxetas, etc);
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
ARMAZENAMENTO
• Procedimento:
Suportar máquinas e componentes sobre blocos de
madeira;
Na ausência de instruções do fabricante, efetuar o
giro manual do eixo 1 ½ volta, semanalmente,
certificando-se que os mancais estão previamente
lubrificados;
Quando o período de armazenamento for superior a
01 ano, desmontar os selos mecânicos de bombas
para inspeção e guardar separadamente seus
componentes (caso não haja restrição pelo
fabricante);
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PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
Seguir as instruções do fabricante;
Verificação mensal do nível de óleo anticorrosivo dos
mancais lubrificados por anéis pescadores ou
lubrificados por nível constante;
Enchimento com óleo anticorrosivo as caixas de
mancais que tenham lubrificação forçada, com
verificação mensal do nível de óleo;
Verificar a possibilidade de preservação com injeção
de gás inerte (Nitrogênio) nos equipamentos de
grande porte;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
Proteção com óleo anticorrosivo ou com produto
compatível com o fluido de operação nos internos da
máquina, devendo ser possível a completa e
uniforme remoção sem necessidade de abertura da
máquina. Sendo pulverização ou enchimento e
posterior drenagem ou enchimento total da carcaça,
a verificação deverá ser mensal;
Proteção das superfícies usinadas expostas, através
de aplicação de graxa anticorrosiva ou material a
base de cera removível, com verificação trimestral do
estado de conservação;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
Giro do conjunto rotativo manualmente, a cada
semana, aproximadamente 1 ½ volta, com a
verificação prévia da lubrificação dos mancais;
Proteção com graxa ou verniz removível (Tectyl ou
Rust Preventivo) nos flanges, colocação posterior
de junta cega de papelão grafitado, tampão de
madeira ou chapa fina de alumínio. Verificação
trimestral do estado de conservação da superfície e
reaplicação da graxa ou verniz anualmente;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
Caso os sensores de vibração e temperatura dos
mancais estejam montados cuidar para que não
sejam danificados;
Preservação do sistema de lubrificação com
pulverização ou enchimento/drenagem ou circulação
de óleo anticorrosivo;
Proteção com graxa anticorrosiva ou cera removível
os cubos e luvas do acoplamento, com verificação
mensal do estado de conservação;
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
Drenagem mensal da umidade condensada no
interior da carcaça, tanque de óleo, garrafas de
pulsação e filtros;
Identificação, preservação, embalagem e
armazenagem dos componentes sobressalentes,
ferramentas e dispositivos especiais, em local
coberto, seco e limpo;
Funcionamento da resistência de aquecimento do
motor elétrico.
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
PRESERVAÇÃO
• Pontos Importantes:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
FUNDAÇÕES
• Principais Propósitos:
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
FUNDAÇÕES
NIVELAMENTO
• Procedimento:
NIVELAMENTO
• Procedimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
NIVELAMENTO
• Procedimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
NIVELAMENTO
• Procedimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
NIVELAMENTO
• Procedimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
NIVELAMENTO
• Procedimento:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
ALINHAMENTO
• Preparação:
ALINHAMENTO
• Preparação:
ALINHAMENTO
• Execução:
ALINHAMENTOS
• Execução:
• Verificações:
• Verificações:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Verificações:
• Verificações:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Verificações:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Verificações:
EQUIPAMENTOS DINÂMICOS
• Procedimento:
FLUSHING
FLUSHING
FLUSHING
FLUSHING
Tamanho
Tubulação Sch 40 Sch 80 Sch 160 XX
(pol)
1 6 5 4 2
1½ 13 11 9 6
2 21 18 14 11
3 46 41 34 26
4 80 72 58 49
FLUSHING
PRÉ-OPERAÇÃO
PRÉ-OPERAÇÃO
PRÉ-OPERAÇÃO
PRÉ-OPERAÇÃO
PRÉ-OPERAÇÃO
PRÉ-OPERAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NORMAS DE REFERÊNCIA
Normas Petrobras
American Petroleum Institute:
• API 610: Centrifugal Pumps
• API 611: General Purpose Steam Turbines
• API 612: Special Purpose Steam Turbines
• API 614: Lubrication, Shaft-Sealing, Cont. Systems
• API 615: Sound Control of Mechanical Equipment
• API 616: Gas Turbines
• API 617: Centrifugal Compressors
• API 618: Reciprocating Compressors
• API 619: Rotary-type Positive Displacement Comp.
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NORMAS DE REFERÊNCIA