Aprendizagem Itajai Logistica Aula 1

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REALIZAR PROCEDIMENTOS DE

CONFERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS E PRODUTOS NO
PROCESSO LOGÍSTICO

Prof. Fábio André Nass


Senac Santa Catarina
Prof. Fábio André Nass
Formado em Processos Gerenciais pelo SENAC/SC,
finalizando MBA em Gestão Estratégica
Corporativa, atua como professor e consultor de
empresas a mais de 20 anos, com ênfase nas áreas
de vendas, atendimento, liderança, gestão e
administração, comunicação e marketing,
informática (básica e Avançada), organização e
planejamento de eventos, marketing pessoal e
currículo, relacionamento interpessoal, Regras
Tributarias, Matemática Financeira e RH.
No mercado de trabalho tem ampla experiência
em gestão de equipes e vendas, atuando como
gerente comercial, analista de marketing e vendas,
gerente de loja, gerente financeiro e RH entre
outras funções.
Principais empresas atendidas: Multisom, Cia do
terno, Cia do Homem, Grupo Amplo, Rosa Maria
fitness, SENAI, WEG, Tigre, ABB, Proway.
47 98830-0742
-Que bom
que
você
está aqui!
Regras de ouro:
• Desligue o celular;
• Evitem ausentar-se da sala

• Evitem conversas paralelas


(sem propósito com o assunto da
aula);

• Dediquem-se aos estudos!


Indicadores
• Recebe, codifica e registra equipamentos, materiais,
produtos e serviços, de acordo com os métodos e
procedimentos internos da Organização.
• Realiza procedimentos de devolução de
equipamentos, materiais e produtos, registrando-os
a partir da inspeção, de acordo com as características
técnicas, de compra e nota fiscal.
• Separa e endereça equipamentos, materiais e
produtos para armazenagem ou distribuição,
conforme métodos e procedimentos internos da
Organização
Conhecimentos
• Definição de logística e da cadeia de suprimentos.
• Fases do recebimento de equipamentos, materiais e produtos: entrada,
conferência qualitativa, quantitativa e regularização.
• Metodologias de codificação e classificação de equipamentos, materiais e
produtos.
• Sistemas e tipos de etiquetas: código de barras (European Article
Numbering – EAN; Uniform Product Code – UPC; Quick Response Code –
QRCODE), Radio Frequency Identification – RFID, entre outras.
• Analisar equipamentos, materiais e produtos no controle de entrada e
saída.
• Organizar volumes de cargas e documentos.
• Atitude crítica no controle de entrada e saída de equipamentos, materiais,
produtos e serviços. Baseado na situação de aprendizagem “Criação de
Código QR”, o professor solicita aos alunos que façam o download de
qualquer aplicativo "leitor de codeqr". Após o download o professor
poderá levar os alunos ao laboratório de informática para criar o QRCODE
com base em foto, dados pessoais ou quaisquer outros dados utilizando o
website "http://br.qr-code-generator.com/".
• Procedimentos de devolução: físico e documental
• Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos
Proteção Coletiva (EPCs): definição, tipos de principais
características (NR6).
• Tipos e funções de embalagens.
• Equipamentos facilitadores das operações logísticas para
carga e descarga.
• Desunitilização do recebimento de cargas e unitização
(paletização, entre outras formas) para armazenagem.
• Tipos de cargas e Classificação Internacional Maritime
Dangerous Goods – IMDG.
• Identificar as características dos materiais, produtos e
equipamentos. Como sugestão de atividade o professor
poderá montar uma mesa ou balcão com o máximo de EPI’s
que conseguir juntar, pedindo aos alunos que os identifiquem
e expliquem sua função.
O que é logística???
História da Logística

Do grego “LOGISTIKOS”,
do qual o latim “LOGISTICUS”,
significando CÁLCULO E
RACIOCÍNIO MATEMÁTICO.
Seu desenvolvimento está
intimamente ligado ao
progresso das atividades
militares e das
necessidades das
guerras.
O fato de NOÉ ter tido que
terminar de construir a ARCA
antes do dilúvio começar e, ao
mesmo tempo, conseguir reunir
animais de diferentes lugares.
Xérxes de encontro aos
gregos, em 481a.C

O exército persa foi o


primeiro a utilizar
uma marinha em
grande escala, com
mais de 3.000 navios
de transporte para
sustentar o exército.
Heródoto, descrevendo a
preparação para invadir a Grécia

“Qualificou a Logística como


sendo parte das artes militares
que visam garantir às tropas os
meios necessários para a sua
sobrevivência no campo de
batalha, incluindo melhores
condições de movimentação,
abastecimento, alojamento e
transporte”.
Alexandre o Grande
Uma lenda na Logística, que inspirou
outros grandes líderes e que até hoje
inspira as grandes empresas.
Conquistou a Grécia, Pérsia e Índia.
Nascido em 356 a.C, aos 16 anos já
era general do exército macedônico
e aos 20 anos, com a morte de seu
pai, assumiu o trono. Seu império
durou apenas 13 anos, até a sua
morte em 323 a.C, aos 33 anos.
Seu sucesso não foi um acidente.
Ele foi capaz de superar os exércitos
inimigos e expandir seu reinado
graças a fatores como:
Alexandre o Grande
• Incluiu a logística em seu
planejamento estratégico.
• Detalhado conhecimento
dos exércitos inimigos, dos
terrenos e seus climas.
• Inovações tecnológicas
em armamentos.
• Desenvolveu alianças.
Alguma semelhança com as empresas de
sucesso???
Alexandre o Grande
Treinamento e Profissionalismo
Equipe especialmente
treinada com :
Engenheiros: missão de
estudar como reduzir a
resistência das cidades.
Contramestres: seguiam à
frente dos exércitos com a
missão de comprar os
suprimentos e de montar
armazéns no trajeto.
O exército de
Alexandre o Grande
consumia diariamente
cerca de 100 toneladas
de alimentos e 300.000
litros de água!
Inovação
Seus engenheiros
desenvolveram um novo tipo de
lança, chamada sarissa, que tinha
6 metros de comprimento.
Com esse armamento derrotou
um exército combinado de persas
e gregos de 40.000 homens
perdendo apenas 110 soldados.
Criou o mais móvel e mais rápido
exército da época.
ACERTO NO USO:
CRISTÓVÃO
COLOMBO e CABRAL
precisaram dimensionar a
quantidade exata de
víveres e o tamanho das
tripulações para viagens
que durariam meses, sem
possibilidade de
reabastecimento, ao longo
desse tempo.
GRAVE ERRO LOGÍSTICO:
NAPOLEÃO, ao contar com o
reabastecimento das tropas pelo
espólios conseguidos durante a
invasão à RUSSIA, ele acabou
vendo seus exércitos derrotados
pela fome e pelo frio. As
provisões foram queimadas
pelos russos, que abandonavam
os campos invadidos antes que
os soldados invasores
chegassem.
LOGISTIQUE

“O CONJUNTO DE AÇÕES E
OPERAÇÕES NECESSÁRIAS AO
ABASTECIMENTO DE
TROPAS.”
LOGISTICS
•Teve um desenvolvimento
extraordinário através das forças
aliadas.
•Mobilizaram cientistas e
pesquisadores das Universidades.
•Desenvolvimento de modelos
matemáticos complexos
otimizando o sistema de produção
e abastecimento de
armazenamento.
PARA DISCUSSÃO

01

02

03
A FUNÇÃO DE COMPRAS

GESTÃO DE MATERIAIS
É um conceito integrado que inclui tanto as
compras e os suprimentos como a distribuição
física. Mais importante, inclui também o fluxo de
materiais e informações dentro da unidade
produtiva.

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS


É um conceito mais amplo e estrategicamente
mais importante, que inclui toda a cadeia de
suprimentos, desde o fornecimento de matérias-
primas, através da produção, montagem e
distribuição para os clientes finais.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A eficiência na produção e na
realização de serviços depende,
essencialmente, da presença de
insumos e produtos no momento exato,
na quantidade certa e na qualidade
desejada.

A falta de um produto ou insumo, no


exato momento em que ele se torna
necessário, é um custo que precisa ser
imediatamente banido.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A Gestão de Compras assume um


papel estratégico nos negócios, face
o volume de recursos,
principalmente, financeiros
envolvidos, deixando cada vez mais
para traz, a visão preconceituosa de
que era uma atividade burocrática e
repetitiva ou um centro de despesas
e não um centro de lucros, pois,
quaisquer ganhos de produtividade
na função compras tem grande
repercussão nos lucros.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Com a reestruturação pela qual


passaram as empresas nos últimos
anos, a evolução tecnológica e os
novos relacionamentos com os
fornecedores, cresce cada vez mais
a importância das pessoas que
trabalham nesta área, que é também
conhecida como suprimentos,
compras ou aquisições, por estarem
bem informadas atualizadas e terem
habilidades interpessoais e
dinamismo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A função compras é parte do


processo logístico das empresas,
ou seja, parte integrante da
cadeia de suprimentos (supply
chain).
Muitas empresas passaram a
adotar a denominação de
gerenciamento da cadeia de
suprimentos ou simplesmente,
gerenciamento de suprimentos,
com foco no todo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Cabe a compras, também, o cuidado


com os níveis de estoque da
empresa, pois, embora altos níveis de
estoque passam a significar poucos
problemas para a produção,
acarretam um custo exagerado para
a sua manutenção , tais como:
despesas com o espaço ocupado,
custo do capital empregado, pessoal
de almoxarifado, transportes e custo
de estoques.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Baixos níveis de estoque podem, por outro lado, fazer com


que a empresa trabalhe num limiar arriscado, onde qualquer
detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando a produção.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

https://www.youtube.com/watch?v=sxfF-HPgVZE

32
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A necessidade de adequações aos sistemas just


in time (JIT), de muitas empresas, levou a
modificações importantes no que tange a custos e
a criação da nova função de suprimentos.
O chamado “negociador” (procurement)
envolve, além do relacionamento puramente
comercial com os fornecedores, também a
pesquisa e o desenvolvimento dos mesmos, sua
qualificação e o suporte técnico durante o
relacionamento entre as partes, e que leva à
necessidade de um aperfeiçoamento dos
sistemas de informação.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Áreas de interação ou de interface:

a) Qualidade;

b) Engenharia de Produto e de Processo;

c) Fabricação ou produção.
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS

Os objetivos da função de compra podem ser


subdivididos em quatro categorias :
1) obter mercadorias e serviços na quantidade e
com a qualidade necessárias;

2) obter mercadorias e serviços ao menor custo

3) garantir o melhor serviço possível e pronta


entrega por parte do fornecedor;

4) desenvolver e manter boas relações com os


fornecedores e desenvolver fornecedores
potenciais.
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS

Para satisfazer a esses objetivos, devem ser


desempenhadas algumas funções básicas :

. Determinar as especificações de compra,


qualidade, quantidade e entrega (tempo e
local) certas;

. Selecionar o fornecedor (fonte certa) ;

. Negociar os termos e condições de compra ;

. Emitir e administrar pedidos de compras.


FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

Hoje se fala em mercado global e, consequentemente, em compras


globalizadas (Global Sourcing).
Com o advento da abertura dos mercados mundiais, os produtos, peças
e componentes são comprados no mundo inteiro.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

A) EDI (Electronic data Interchange).


Tecnologia para transmissão de um
computador acoplado a um modem e a uma
linha telefônica e com um software específico
para comunicação e tradução dos elementos
eletrônicos.

O computador do cliente é ligado diretamente


ao computador do fornecedor,
independentemente, dos hardwares e
softwares em utilização.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

B) Internet
Utilização do e-mail (correio
eletrônico) como um veículo de
transação comercial ou o e-
commerce (comercio eletrônico).
Basta estar ligado a um provedor e
teremos toda a WWW (Word Wide
Web) ao nosso alcance 24 horas
por dia, acessando o mundo em
comunicação bilateral.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
A definição de uma estratégia correta de
compras pode dar à empresa uma grande
vantagem competitiva. A empresa então deve
decidir o grau de relacionamento com os seus
parceiros, clientes e fornecedores, para uma
tomada de decisão: comprar ou fabricar??
Se a empresa decidir produzir mais
internamente, ganha independência mas perde
em flexibilidade, por outro lado, se decidir
comprar mais de terceiros, em detrimento da
fabricação própria, pode tornar-se dependente.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
VERTICALIZAÇÃO

A verticalização é a estratégia que prevê que a


empresa produzirá internamente, tudo o que
puder, ou pelo menos, tentará produzir.
Foi predominante no início do século passado,
quando as grandes empresas praticamente,
produziam tudo que usavam nos produtos finais
ou detinham o controle acionário de outras
empresas que produziam os seus insumos.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS.

A Fordilândia foi um exemplo de verticalização. Foi o nome dado a uma gleba de


terra adquirida pelo empresário norte-americano Henry Ford, através de sua empresa
Companhia Ford Industrial do Brasil, no Estado do Pará, em setembro de 1927.
A intenção era abastecer sua empresa de látex necessário a confecção
de pneus para seus automóveis, então dependentes da borracha produzida
na Malásia, na época colônia britânica.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
HORIZONTALIZAÇÃO

Estratégia de comprar de terceiros o máximo possível


de itens que compõem o produto final ou os serviços de
que necessita. É tão grande a preferência da empresa
moderna por serviços de terceiros que hoje em dia, um
dos setores de maior expansão é o da terceirização,
quarteirização e parcerias.
De um modo geral não se terceiriza os processos
fundamentais (core process), por questões de detenção
de tecnologia, qualidade do produto e responsabilidade
final sobre o mesmo.
ÉTICA EM COMPRAS

O problema da conduta ética é comum em


todas as profissões, por isso, procura-se abordar
a questão mais na sua forma operacional,
entendendo que o assunto deva ser resolvido
através do estabelecimento de regras de
conduta devidamente divulgadas, conhecidas e
praticadas por todos os envolvidos, buscando
fixar limites claros entre o “legal” e o “moral”.
A empresa deve estabelecer um código de ética
não só para a gestão de compras e de vendas,
mas, também para todo o pessoal da área
técnica.
CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as


organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e clientes)
estão ligadas entre si.
Cadeia de Suprimento Sequencial

Cliente Fábrica A Fábrica B Fábrica C

Fluxo de Fluxo de Fluxo


Informações Materiais Financeiro
CADEIA DE SUPRIMENTOS

• “Gestão da Cadeia de
Suprimentos (SCM) é a
integração dos processos
industriais e comerciais, partindo
do consumidor final e indo até os
fornecedores iniciais, gerando
produtos, serviços e informações
que agreguem valor para o
cliente”.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• “Logística é a parte dos processos


da cadeia de suprimentos (SC) que
planeja, implementa e controla o
efetivo fluxo e estocagem de bens,
serviços e informações correlatas
desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo de
atender as necessidades dos
clientes”.
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Sistemas ‘Empurrados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Empurrada’, as decisões de produção e
distribuição são tomadas com base em previsões de longo prazo.
Regra: Fabricante primeiro faz o produto para após avaliar demanda dos
varejistas
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Sistemas ‘Puxados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Puxada’, a produção e a distribuição
são motivadas pela demanda e por isso são coordenadas pela real
demanda do cliente e não por pedidos que podem destoar da venda
verdadeira
Exemplo:
A C&A adotou o sistema ‘puxado’, na qual, os fornecedores que
possuem contrato recebem diariamente a venda das roupas contendo
quantidade, tamanho e cor.
Dessa forma, os fabricantes podem adaptar sua produção conforme a
real demanda nas lojas
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE
DESEMPENHO

Todas as empresas necessitam de apoio


e cooperação de várias outras empresas
para consecução de seu processo
logístico
As empresas especialistas (terceirizadas)
no sistema logístico devem estar
dispostas a se enquadrarem na forma de
trabalho de seus clientes, seja
adaptando-se a suas diretrizes
empresarias, seja submetendo-se a um
certo nível de controle gerencial
PROJETO DE REDE

O objetivo do projeto de rede é


determinar a quantidade e localização de
todos os tipos de instalações necessárias
para o processo logístico
A rede de instalações forma uma
estrutura a partir da qual as operações
logísticas são executadas
É necessária a modificação constante da
rede de instalações visando adaptá-la às
mudanças nas infra-estruturas da oferta
e da demanda
TECNOLOGIA

A tecnologia atual é capaz de atender aos mais


exigentes requisitos de informação
Deficiências na qualidade de informação podem
criar inúmeros problemas operacionais. As
deficiências podem ser:
As informações recebidas podem estar
incorretas quanto às tendências e aos
acontecimentos
Informações sobre o processamento de pedidos
podem estar imprecisas com respeito às
exigências de um cliente específico
TECNOLOGIA

A vantagem do fluxo rápido de


informação está diretamente relacionada
com o equilíbrio dos procedimentos de
trabalho
O gerenciamento de pedidos e as
projeções são duas áreas do processo
logístico que dependem de informação
Quanto mais eficiente for o projeto do
sistema logístico de uma empresa, mais
precisas deverão ser as informações.
TRANSPORTE

O transporte é a área operacional da logística


que posiciona geograficamente o estoque
As necessidades de transporte podem ser
atendidas de três maneiras básicas:
Privado: operar uma frota exlusiva de veículos
Contratado:contratos com empresas de
transporte
Transporte Comum: contrato de várias
empresas que oferecem serviços diversos de
transporte de cargas individuais
TRANSPORTE

Do ponto de vista do sistema logístico, três


fatores são fundamentais para o desempenho
do transporte
Custo: é o pagamento pela movimentação entre
dois pontos geográficos e as despesas
relacionadas com o gerenciamento e a
manutenção do estoque em trânsito
Velocidade: é o tempo necessário para
completar uma movimentação específica
Consistência: abrange as variações de tempo
necessário para executar uma movimentação
específica, considerando diversos
carregamentos
TRANSPORTE

Deve-se procurar manter um equilíbrio entre


custo de transporte e qualidade de serviço.
Importante:
Seleção de instalações estabelece uma
estrutura de rede que gera necessidades de
transporte e limita as alternativas
Custo total do transporte envolve mais que a
fatura do frete
A capacitação do transporte pode ser
inviabilizada se o serviço de entrega não for
consistente
CADEIA INTEGRADA
CADEIA INTEGRADA

Distribuição física: trata da movimentação de


produtos acabados para entrega aos clientes
Apoio à manufatura: concentra-se no
gerenciamento de estoque em processo à
medida que este flui entre as fases de fabricação
Suprimento: abrange a compra e organização da
movimentação de entrada de materiais, de peças
e de produtos acabados dos fornecedores para
as fábricas, montadores, depósitos ou lojas de
varejo
CADEIA INTEGRADA

Distribuição física é o ramo da logística


empresarial que trata da movimentação,
estocagem e processamento de pedidos dos
produtos finais da firma
Abrange o processamento de pedidos dos
clientes e entrega de mercadorias
Tem influência direta no desempenho de
marketing e vendas
Absorve 2/3 dos custos logísticos
CADEIA INTEGRADA

Fluxo de materiais: as operações


logísticas tem ínicio com a expedição
inicial de materiais ou componentes por
um fornecedor e terminam quando um
produto fabricado ou processado é
entregue a um cliente
Fluxo de informações: identifica locais
específicos dentro de um sistema
logístico em que é preciso atender a
algum tipo de necessidade. Abrange o
fluxo de coordenação e fluxo operacional
DISTRIBUIÇÃO

O Que é um Canal de Distribuição?

Um conjunto de organizações
interdependentes envolvidas
no processo de oferecimento
de um produto ou serviço
para uso ou consumo de um
consumidor final ou usuário
empresarial.
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO

MODAIS
CICLO DE ATIVIDADE DA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

A administração da distribuição é tarefa


desenvolvida em 3 níveis:
estratégico: molda o sistema de distribuição em
termos gerais, ou seja, decide qual deve ser a
configuração do sistema de distribuição
Tático: relacionado com a utilização dos
recursos, em outras palavras, trabalha com
parte do sistema de distribuição
Operacional: refere-se às tarefas diárias para
garantir que os produtos fluam através do canal
de distribuição até o último cliente
TOMADA DE DECISÕES
COMPRAS E DISTRIBUIÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=l4ow9uNXv7Y
Obrigado!
Fábio André Nass
[email protected]
www.sc.senac.br

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