Controle e Garantia Da Qualidade de Radiofármacos
Controle e Garantia Da Qualidade de Radiofármacos
Controle e Garantia Da Qualidade de Radiofármacos
Radiofarmácia
Radiopharmacus – Soluções em Medicina Nuclear
www.radiopharmacus.com.br
[email protected]
(51) 33367134
• Boas Práticas em Radiofarmácia;
• Garantia da Qualidade;
• Administração de Radiofármacos;
• Desde 2002 atua no segmento de
MN;
• Prestadora de Serviços –
Fracionadora de produtos – Indústria
Farmacêutica (2004);
• Planta aprovada pela VISA;
• Produção em escala industrial de kits
estéreis e liofilizados para marcação
com 99mTc, com finalidade
diagnóstica em MN;
• Corpo Técnico de Farmacêuticos nos
setores Comercial, de Produção,
Controle de Qualidade, Garantia da
Qualidade.
Pequeno volume
Grande volume
Radioisótopo Medicamento
Reator Ind. Farmacêutica
Cíclotron Síntese Química
Gerador ¨Kits¨
‐Marcação
‐Purificação
Controle de
Qualidade
RADIOFÁRMACO
Diagnóstico Terapia
◗ Boas Práticas de Manipulação são um conjunto de
normas e atividades relacionadas entre si
destinadas a garantir que os produtos
farmacêuticos elaborados tenham e mantenham
suas principais características, como a identidade,
pureza, concentração, potência e inocuidade.
◗ Boas Práticas Radiofarmacêuticas além das
premissas das Boas Práticas de Manipulação, ainda
deve agregar as Normas e Procedimentos de
Proteção Radiológica.
◗ Garantia da Qualidade é a soma de ações que busca
obter o máximo de eficiência em um processo, por
acompanhamento dos processos vigentes e reavaliação.
Premissas
Área física
Pessoal
Documentação – Normas e Procedimentos de trabalho
Equipamentos
Controles de qualidade
Documentação – Registro de dados
O que sou/quero ser.
–Unidade de radiofarmácia industrial.
–Unidade de radiofarmácia centralizada.
–Unidade de radiofarmácia hospitalar.
O que vou fazer.
–Categoria 1: Produzir conjunto de reativos (kits),
executar procedimentos de marcação complexos,
marcar elementos sanguíneos, etc.
–Categoria 2: Comprar e marcar kits, e marcar
elementos sanguíneos.
–Categoria 3: Comprar e marcar kits ou receber doses
unitárias.
Como vou fazer.
ANVISA
– RDC 067 – Regulamento Técnico que Institui
as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias
◦(www.cnen.gov.br)
◗ Nível 1a:
◦ Recebe radiofármacos já marcados de indústrias ou
Radiofarmácias Centralizadas, necessitando
somente a manipulação e dispensação dos
mesmos;
◦ Equipe: qualquer pessoa qualifica para dispensação,
calibração das doses, CQ (medida da atividade e
calibração dos equipamentos), radioproteção,
procedimentos assépticos e registros;
◦ Necessidades Técnicas; Calibrador de dose e
blindagem para manipulação;
◦ Instalação: acesso restrito;
◗ Nível 1b:
◦ Manipulação e dispensação de radiofármacos
marcados com 131I e outros compostos marcados
(fontes abertas), utilizados tanto para terapia
quanto efeito paliativo (Sr e Sm);
◦ Equipe: mesma do Nível 1ª, mas com atenção ao
uso e manutenção das capelas de exaustão, à
radioproteção de compostos B-, proteção contra
compostos voláteis e monitoramento ambiental;
◦ Necessidades técnicas: capela de exaustão com
filtros de retenção (carvão ativado). Espaço
necessário para CQ e guarda de materiais. Espaço
adequado para gerenciamento de rejeitos;
◗ Capela de Exaustão para
manipulação de 131I e
outros radiofármacos para
terapia;
◗ Nível 2ª: (Radiofarmácia Hospitalar Brasileira)
◦ Manipulação e dispensação de radiofármacos
através de kits, geradores e radionuclídeos
aprovados, tanto para diagnóstico quanto terapia
(procedimentos fechados);
◦ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade
de um supervisor para treinamento e garantia da
qualidade.
◦ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar
(classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores
armazenados em capela de exaustão.
◗ CFL – Tipo II;
◗ Blindagem;
◗ Controle de
contaminação;
◗ Posicionamento em local
apropriado;
◗ Primeira eluição não deve ser
utilizada para compostos de
segunda geração (ex. HMPAO,
MAG3, etc);
◗ Medidas:
◦ Rendimento de eluição;
◦ 99Mo e Al+3;
◦ pH;
◦ Análise visual da solução;
◦ Pureza Radioquímica;
◦ Esterilidade (primeira eluição);
◗ Gerador e Eluato;
◗ Radiofármaco;
◗ Monitoramento Radiométrico;
◗ Recebimento dos Geradores;
◗ Recebimento dos Kits;
◗ Radiofármacos Marcados;
◗ Eluição do Gerador;
◗ Marcação de Radiofármacos
com 99mTc;
◗ Controle do ambiente da
Radiofarmácia:
◦ Temperatura do laboratório;
◦ Temperatura do refrigerador;
◦ CQ da CFL;
◦ CQ Microbiológico da CFL e
Laboratório;
◗ CQ dos produtos finais;
◗ Retorno de geradores e demais
blindagens;
◗ Nível 2b:
◦ Manipulação e dispensação de células sangüíneas
(autólogas) e componentes para re-injeção ao
paciente original;
◦ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade
de um supervisor para treinamento e garantia da
qualidade. Qualificação em manipulação de células.
Rastreabilidade total do processo de marcação e
dispensação.
◦ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar
(classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores
armazenados em capela de exaustão. Centrífuga
blindada.
• Maiores informações: consultoria em marcação de
células sangüíneas;
◗ Nível 3a:
◦ Produção de radiofármacos utilizando kits
comerciais modificados, ou mesmo a produção de
kits in-house. Centros de pesquisa são
enquadrados neste nível;
◦ Equipe: pelo menos 03 funcionários. Necessidade
de um supervisor para treinamento e garantia da
qualidade.
• Funcionário 01: registros, POP´s, treinamento, etc;
• Funcionário 02: procedimentos de manipulação;
• Funcionário 03: CQ e suporte nos demais laboratórios;
◗ Equipe deve conhecer:
◗ Liofilização;
◗ Produção e CQ de injetáveis;
◗ Calibração de equipamentos analíticos;
◗ Biodistribuição em modelos animais;
◗ Pesquisa clínica;
◗ Necessidades técnicas:
◗ HPLC
◗ Instrumentos gerais (centrífugas, balanças, pHmetros,
banhos-marias, vidrarias, etc);
◗ Calibradores de dose;
◗ MCA;
◗ Refrigeradores e freezers com registro de temperatura;
◗ Produção de água destilada e deionizada;
◗ Controle de Qualidade:
◗ Teste de esterilidade;
◗ LAL;
◗ Atividade específica;
◗ Pureza química;
◗ HPLC;
◗ GC;
◗ TLC;
◗ Pureza Radioquímica;
◗ Estudos de estabilidade e toxicidade (quando aplicáveis);
◗ Nível 3b:
◦ Idem ao Nível 3ª, mas aplicado para o
desenvolvimento de radiofármacos para terapia;
◦ Maior preocupação com radioproteção e dosimetria;
◗ Nível 3c:
◦ Produção de radiofármacos emissores de pósitrons,
e compostos desenvolvidos através de geradores de
longa vída útil (ex: 68Ga e 188Re);
◦ Necessidades técnicas, equipe e procedimentos
internos:
• Consultoria em Radiofarmácia PET
• RDC 38/ANVISA;
Identificação de produtos:
99m Tc- _
Limite:
0,15 µCi 99Mo / mCi 99mTc
Teste
colorimétrico
para cq do
gerador
99Mo/99mT
c (detecção
Al+3)
◦ 6.18 Antes da administração do radiofármaco
devem ser conferidos: a identificação do
paciente, o radiofármaco a ser administrado e
sua atividade.
99mTc-FITATO: Est. Hepático, RGE, Trans. Esof., Cisto
SERVIÇO:
Dia Hora 99mTcO4- Conjunto de Reativo NaCl 0,9% PRQ Funcion. Aprov.
lote ativ. vol. Fabric. Nome Lote Fabric. Lote C.1 C.2
TÉCNICAS DE INJEÇÃO E MARCAÇÃO
◗ TROCA DE PLANTÃO:
◦ Radiofármacos marcados e liberados
◦ Logística de eluição de geradores
◗ Toda a dose dispensada pode aceitar o atraso de,
no máximo, 1 hora. Além disto, retornar dose para
Radiofarmácia. Esta regra vale para todos os,
exceto:
• 99mTc-MAA: 20 min de atraso
• NaI-131: 1 dia de atraso
• 99mTc-hemácias: 10 min de atraso entre as etapas
• 99mTc-hemácias desnaturadas: 10 min de atraso entre as
etapas
• Citrato de Ga-67: 6 horas de atraso
• 99mTc-fitato + alimento: 20 min atraso
• 99mTc-fitato aerosol: 30 min
◦ Este tempo de atraso leva em consideração a meia-vida
física e a instabilidade farmacêutica
◗ Lavar 3 vezes todas as doses, exceto:
• 99mTc-DMSA
• 99mTc-HEMÁCIAS
• 99mTc-MAG3 / DTPA / EC (estudo renal dinâmico e/ou fluxo
renal)
• 99mTc- para estudos com imagens de fluxo
• 99mTc- pacientes com difícil acesso venoso (crianças,
quimioterapia, pacientes obesos, etc)
◦ Posologia,precauções,armazenamento,instrução de
preparo,alertas de radioproteção, atividade/indicação;
◦ Farmacologia e toxicologia;
A
contagem da
◗ Presença de dois grupos
quirais
dose do paciente
e residual,
ARMAZENAMENTO: juntamente
com o
padrão, devem
◗ Duas moléculas
coordenadas com átomo de
ser anotados nas
fichas dos
temperatura estabilidade pacientes
Tc
2 a 8 °C fabricante
MARCAÇÃO:
Possibilidade de 3 isômeros
mCi mL incubação
◗
pressão gerador
IPEN até 100 mCi 2 a 3 mL 30 min/t.a vácuo qualquer
RADIOPH até 40 mCi fixo 4 mL 20 min/t.a N2 qualquer
◗
armazenar a t.a, com estabilidade de 4 horas após marcação. Liberar doses às 7:30 e injetar até 10:30.
DOSE:
adulto (70 kg) crianças volume via adm. lavar seringa agitar
ver tabela mínimo 0,5 mL EV, 3 vias sim não
PARTICULARIDADES
Retirar as doses e, depois de cada dose ímpar, contar o PADRÃO (somente uma seringa).
Sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacos.
Registrar folha de DMSA, cuidando para registrar todas as doses iniciais e doses residuais.
LEGENDA:
1 padrão TcO4-
2DMSA Mallinckrodt + Bicarbo-
nato de sódio + TcO4-
3 DMSA Mallinckrodt + TcO4-
*- Sistema Cromatográfico:
Fase móvel: Butanol:Ác. Acético:H2O (3:2:3);
Fase estacionária: Sílica G-60 (Merck);
1 2 3 Tempo de migração: 1h 30 min;
DMSA V - SUSP. CARCINOMA MEDULAR DE TIREÓIDE
A B C
DOSE:
adulto (70 kg) crianças volume via adm. lavar seringa agitar
10 a 15 mCi ver tabela máx. 0,5 ml EV, 3 vias não / fluxo não
PARTICULARIDADES
DTPA IPEN não fracionado, sob vácuo
pode ser substituído por DTPA Mallinckrodt fracionado (mesmo preparo)
sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacos
administração do RF realizada por Médico e/ou Enfermeira (jugular)
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
PROTOCOLODE MARCAÇÃO ECONTROLE DEQUALIDADE:
EXAME: POOL HEPÁTICO
EXAME: CINT.HEPATO-ESPLÊNICA
RADIOFÁRMACO:99mTc-HEMÁCIASDESNATURADAS(IN VIVTRO)
RADIOFÁRMACO: 99mTc-HEMÁCIAS (IN VIVTRO)
ARMAZENAMENTO(PIRO IPEN):
ARMAZENAMENTO (PIROIPEN):
material temperatura fabricante
material temperatura fabricante
pirofosfato 2a8 C IPEN
pirofosfato 2a8C IPEN
ACDbolsa 2 a 8 C HALEXINSTAR
ACD bolsa 2a8C HALEXINSTAR
MARCAÇÃO:
MARCAÇÃO:
1-reconstituir pirofosfato com 2 ml NaCl0,9% (novo) e injetar 1,5 ml;
1- reconstituir pirofosfato com 2 ml NaCl 0,9% (novo) e injetar 1,5 ml;
2- após 20 min, retirar até 5,0 ml de sangueem seringa de 10 ml contendo 0,3 ml ACD;
2- após 20 min, retirar até 8,0 ml de sangue em seringa de 10 ml contendo 0,3 ml ACD;
3- preparar frasco de marcação:
3-preparar frasco demarcação:
a- em frasco a vácuo (IPEN), adicionar 1,0 ml ACD + 1,0 ml TcO4- (30 mCi); a-emfrasco a vácuo(IPEN), adicionar 1,0 ml ACD+ 1,0 ml TcO4-(10 mCi);
b- ambientar as paredes do frs; b-ambientar as paredesdofrs;
4- transferir lentamente o volume de sangue para frs de marcação com cuidado; 4-transferir lentamente o volumede sanguepara frs de marcação comcuidado;
5- agitar e deixar em repouso durante 10 min, com agitações leves periódicas; 5-agitar e deixar emrepouso durante 5 min, com agitações leves periódicas;
6- utilizando agulha 40x60 e seringa 10 ml, retirar 8,0 ml de sangue (hemácias marcadas); 6-transferir parabanho-maria49 Cpor 40 min. Após, deixar arrefecer a t.a;
7- retirar 0,5 ml de sangue (hemácias marcadas) em seringa 1,0 ml para controle qualidade; 6-utilizando agulha 40x60 e seringa 10 ml, retirar 6,0 ml de sangue(hemáciasmarcadas);
a- centrifugação 1500 rpm / 5 min; 7-retirar 0,5 ml de sangue(hemácias marcadas)emseringa 1,0 ml para controle qualidade;
b- separar sobrenadante com seringa 1 ml e contar em curiômetro; a-centrifugação 1500 rpm/ 5 min;
c- valor preconizado: > 90 % atividade no pellet de células; b-separar sobrenadante com seringa 1 ml e contar emcuriômetro;
c- valor preconizado: > 95 %atividade no pellet decélulas;
PARTICULARIDADES PARTICULARIDADES
PIRO IPEN não fracionado. Deve ser utilizado 01 frs porpaciente PIROIPEN não fracionado. Deveser utilizado 01 frs porpaciente
não há necessidade de manipulação em fluxo laminar não há necessidade de manipulação emfluxo laminar
PIRO pode ser substituído por MDP IPEN frio, devendo corrigir volume de injeção PIROpodeser substituído por MDPIPEN frio, devendocorrigir volumede injeção
é proibido usar heparina durante o procedimento de marcação ou administração das hemácias é proibidousar heparina durante o procedimento de marcação ou administraçãodas hemácias
é obrigatório registrar medicamentos em uso pelo paciente na ficha de sala do mesmo é obrigatório registrar medicamentosemuso pelo paciente na ficha de sala domesmo
◗ Marcação de hemácias in vitro:
Controle do número e
ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃO
armazenar a temp. ambiente, com estabilidade de 6 horas após marcação. ◗
DOSE:
tamanho das part. (10-90 um,
adulto (70 kg) crianças volume via adm. lavar seringa agitar média 25 um)
2,5 mCi ver tabela inf. 0,5 ml EV, 3 vias não sim
PARTICULARIDADES
MAA Mallinckrodt fracionado em 5 frascos, sob atmosfera de N2
lote de fracionamento no rótulo do frasco
sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacos
sempre agitar por inversão o frs para retirada da amostra do C.Q e para retirada da dose
cuidar com o número de partículas de albumina para pacientes pediátricos
Perfusão Pulmonar - paciente 1 ano / 12,0 kg - Shunt
◗ Partículas produzidas em
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE: nebulizadores
EXAME: CINTILOGRAFIA VENTILAÇÃO PULMONAR
RADIOFÁRMACO: 99mTc-FITATO IPEN / CNEN ◗ 10 l/min – 5 min – 2 ml
ARMAZENAMENTO: ◗ Radiofármacos:
99mTcO4-
temperatu estabilidade
r ◦
2a8C fabricante
MARCAÇÃO: ◦ 99mTc-SC
99mTc-PIRO
mCi ml incubação pressão gerador
até 120 mínimo 3 10 min/t.a vácuo qualquer ◦
◦ 99mTc-DTPA
CARACTERÍSTICAS:
líquido incolor;
CONTROLE DE QUALIDADE
placa solvente corte parte des % marc.
◦ 99mTc-FITATO
sílica gel acetona metade inf. 98%
• 0,8 um
ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃO
armazenar a t. amb., com estabilidade de 6 horas após marcação.
DOSE:
adulto (70 crianças volume via adm. lavar serin agitar
5 a 7 mCi ver tabela mínimo 0, 5EV, 3 vias sim não
PARTICULARIDADES
FITATO IPEN não fracionado, sob vácuo
pode ser substituído por 99mTc-DTPA
sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacos
Local p/ aplicação
Da dose de 99mTc-
• Rendimento do sistema
• Contaminação cruzada
10
litros/ • Esterilização
• Sistemas comercializados
% de complexação
Gama-câmara
Contador de poço
FASE
ESTACIONÁRIA
Placa de
sílica gel FASE MOVEL
99mTc
Rf = 1
99mTc-Fármaco
Rf = 0
ESQUEMA DE UM PROCEDIMENTO
CROMATOGRÁFICO
Tampa de Vidro
Cuba de Vidro
Fronte do Solvente
Origem (2 cm altura)
Solvente (fase móvel) Após completa migração
e posterior evaporação
do solvente (eluente)
Raio X
Placa Cromatográfica
Legenda:
A- NaCl 20%;
1- 99mTcO4-; B- NaCl 0,9%;
2- 99mTc-ECD; C- MeOH;
3- 99mTcO4-; D- MEK;
4- 99mTc-ECD;
5- 99mTcO4-; * Sílica G-60;
6- 99mTc-ECD;
7- 99mTcO4-;
8- 99mTc-ECD;
1 2 3 4 5 6 7 8
A B C D
PRq > 95 % PRq ~ 85 %
Eixo Curto
Eixo Longo
Vertical
Eixo Longo
Horizontal
CONTROLE DE QUALIDADE RADIOQUÍMICO
PROTOCOLOS DE MARCAÇÃO DE RADIOFÁRMACOS
ARMAZ DOSES 70
FÁRMACO . ESTAB. MARCAÇÃO CONTROLE DE QUALIDADE EXAMES KG OBSERVAÇÕES
%
solvent parte marcaçã
atividade volume incubação gerador placa e corte desej o pH
fabrican máx fixo de sílica cuidar nº
99mTc-MAA 2 a 8°C te 50mCi 6,0mL 5min/t.a. qualquer gel acetona metade inferior > 98% 6 a 7perf.pulm. 4 a 5 mCi partículas
99mTc-MIBI liofilizad fabrican até mínimo 10 min. máx. 1h what metanol1,5cm inferior > 95% 5 a 6a- 15 mCi e observar se é
o te 400mCi 3,0mL 100ºC após man NaCl 1,5cm inferior > 95% miocárdica 35 mCi protocolo de um
eluição síl. gel0,9% b- ou dois dias
paratireóid
e c-
mamocintil
o d-
cerebral