Aula - Administração de Medicamentos

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QUÍMICA - 1° Ano

Unidades de medida e conversão de unidades

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Disciplina: Introdução às ciências farmacêuticas


FARMÁCIA – 1O. Ano/ 2018
Profa PhD. Jessica Mendes Nadal
QUÍMICA - 1° Ano
Unidades de medida e conversão de unidades

Vias de Administração dos Fármacos


• Efeito Farmacológico: é aquilo que se observa;
consequência da ação
• Ação Farmacológica: mecanismo pelo qual o fármaco
modifica funções ou estruturas do organismo

FORMAS FARMACÊUTICAS

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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Unidades de medida e conversão de unidades

FORMAS FARMACÊUTICAS
 Apresentação final do medicamento

liberar no organismo, o princípio ativo nela


contido, para que este chegue em concentrações
adequadas ao seu local de ação.

* ADJUVANTES: Substâncias administradas como parte


de formulações

solubilizar, suspender, preservar, colorir,


espessar, diluir, estabilizar
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FORMAS FARMACÊUTICAS
 FARMACOCINÉTICA

ADME – Absorção, Distribuição,


Metabolismo (Biotransformação) e Excreção
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FORMAS FARMACÊUTICAS
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FORMAS FARMACÊUTICAS
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FORMAS FARMACÊUTICAS
Metabolismo de primeira passagem ou eliminação
pré-sistêmica (EPS)
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FORMAS FARMACÊUTICAS
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FORMAS FARMACÊUTICAS
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FORMAS FARMACÊUTICAS
• Vantagens das formas farmacêuticas:
1. Administração de doses exatas
2. Proteção da droga
3. Mascarar sabor ou odor desagradável
4. Formas de liberação prolongada
5. Administração tópica
6. Facilitar a colocação da droga em orifícios do corpo
(supositórios, óvulos)
7. Terapêutica inalatória
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Vias de Administração dos Fármacos


* Caminho pelo qual um princípio ativo é colocado em
contato com o organismo

• Ação Local ou Tópica: é quando o fármaco age no


próprio local de administração (pomadas)

• Ação Sistêmica: quando o fármaco atua num local


distante da administração (comprimidos)
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Vias de Administração dos Fármacos


• Escolha da via de administração:
- tipo de ação desejada: local x sistêmico
- rapidez de ação: patologias agudas x crônicas
- natureza do medicamento
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Vias de Administração dos Fármacos


Principais Vias de Administração dos Fármacos
• Via Enteral (uso interno)
 se refere ao intestino (do grego –enteron = intestino)
 “passam pelo tudo digestivo”
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Vias de Administração dos Fármacos


Principais Vias de Administração dos Fármacos
• Via Parenteral (uso externo)
 não enteral
 do grego: para = ao lado; enteron= intestino
 sem utilizar o TGI
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VIA ORAL
• Membrana de Absorção:
1. Mucosa do trato gastrointestinal.
• Vantagens:
1. Maior segurança, comodidade e economia;
2. Fácil cumprimento dos esquemas terapêuticos;
3. Facilidade de absorção intestinal: pela grande
superfície local, pela presença das vilosidades, pela
variação de pH e pelo maior tempo de permanência.
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VIA ORAL
• Desvantagens:
1. Efeitos digestivos adversos (náuseas, vômitos e
diarreia);
2. Variação de grau de absorção (presença de alimentos,
enzimas digestivas);
3. Necessita da cooperação do paciente;
4. Imprópria para substâncias irritantes ou de sabor
desagradável;
5. Pode sofrer EPS.
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VIA ORAL
• Formas Farmacêuticas Sólidas
a) Comprimidos
b) Comprimidos Revestidos (drágeas)
c) Comprimidos Entéricos (gastrorresistentes;
desintegração retardada; liberação retardada)
d) Comprimidos de Liberação Prolongada (desintegração
lenta)
• LG – liberação gradual
• AP – ação prolongada
• SR – sustained release
• CR – controlled release
• XR – eXtended release
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VIA ORAL
• Formas Farmacêuticas Sólidas
e) Comprimido para Suspensão (dispersível)
f) Comprimido Efervescente
g) Comprimido Mastigável
h) Cápsulas (dura e mole)
i) Pós
j) Granulados
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VIA ORAL
• Formas Farmacêuticas Liquidas
- Solução
- Xarope: solução concentrada de açúcar (~65%) em
líquidos aquosos + medicamento
- Elixir: solução hidroalcoólica (20% álcool e 20% açúcar)
- Emulsão: aspecto leitoso; mistura de líquidos imiscíveis
(agitar)
- Suspensão: são misturas de partículas sólidas em meio
líquido (agitar)
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VIA SUBLINGUAL
• Membrana de Absorção:
1. Mucosa oral.
Forma Farmacêutica: Comprimido sublingual
• Vantagens:
1. Absorção rápida. Absorção: vasos sanguíneos do dorso da língua
2. Não sofre EPS (metabolismo de 1ª passagem)
3. Evita a inativação pelo suco gástrico
4. dissolvidos diretamente na língua, fácil administração
• Desvantagem:
1. Imprópria para substâncias irritantes ou de sabor desagradável
2. Indicada apenas para dosagens baixas
3. Orientação: não engolir a medicação
4. Pouca disponibilidade farmacêutica
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VIA RETAL
• Membrana de Absorção:
1. Mucosa retal.
• Vantagens:
1. Uso em pacientes inconscientes e com distúrbios
gastrointestinais;
2. Indicada principalmente para idosos e lactentes.
• Desvantagens:
1. A absorção é irregular e incompleta;
2. Pode ocorrer irritação local;
3. Sofre alteração com a motilidade intestinal;
4. EPS (em menor proporção)
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VIA RETAL
• Formas farmacêuticas:
Supositórios
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VIA RETAL
• Formas farmacêuticas:
Enemas (clister): líquido instilado no reto e no cólon
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VIAS DERMATOLÓGICA E TRANSDÉRMICA


• Membrana de Absorção: Estrato córneo, folículos
pilosos e glândulas.
1. Dermatológica (administração tópica)
Efeitos locais
2. Transdérmica
Efeitos sistêmicos
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VIAS DERMATOLÓGICA E TRANSDÉRMICA


1. DERMATOLÓGICA
Formas Farmacêuticas Tópicas
- Gel: aspecto transparente, contém princípios voláteis
que produzem sensação de frescor e anestesia
- Emulgel
- Pomada: forma espessa, oleosa, pouca absorção
- Creme: consistência mais fluida, penetra mais facilmente
- Loção
- Pasta: pomada contendo grande quantidade de sólido
sem dispersão (pelo menos 25%)
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VIAS DERMATOLÓGICA E TRANSDÉRMICA


1. DERMATOLÓGICA
Formas Farmacêuticas Tópicas
- Suspensão
- Xampu/ Sabonete
- Solução
- Esmalte
- Aerossol: partículas muito divididas dissolvidas em um gás
(recipiente hermeticamente fechado)
- Emplastro (cataplasma): linhaça, amido, fécula, água
- Spray: recipiente não está hermeticamente fechado
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VIAS DERMATOLÓGICA E TRANSDÉRMICA


2. TRANSDÉRMICA
Formas Farmacêuticas Transdérmicas
Sistema ou adesivo transdérmico
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Oftálmica,
- Bucal (orofaríngea),
- Nasal,
- Inalatória (alveolar-pulmonar),
- Otológica,
- Uretral; vaginal (genitourinária)
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Oftálmica
Membrana de Absorção:
1. Mucosa ocular
Formas Farmacêuticas:
1. Soluções (escorrem rápido, devido a presença das lágrimas)
2. Pomadas
(maior duração que os colírios)
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Bucal (orofaríngea)
• Membrana de Absorção:
1. Mucosa orofaríngea.
• Vantagens:
1. Obtenção de efeitos locais;
2. Indicada para infecções da boca e garganta.
• Desvantagens:
1. Possíveis efeitos sistêmicos.

Formas Farmacêuticas: Colutórios; Enxaguatórios bucais;


Spray; Pastilhas.
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Nasal
Membrana de Absorção:
1. Mucosa nasal.
• Vantagens:
1. Obtenção de efeitos locais.
• Desvantagens:
1. Possíveis efeitos sistêmicos.
• Formas Farmacêuticas:
• 1. Soluções e suspensões;
• 2. Aerossóis.
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Inalatória (alveolar-pulmonar)
• Membrana de Absorção: Mucosa dos brônquios e bronquíolos.
• Vantagens:
1. Efeito local e rápido (pela grande área de absorção pulmonar);
2. Indicada para pacientes asmáticos.
• Desvantagens:
1. Numa superdose, podem ocorrer efeitos sistêmicos.
• Formas Farmacêuticas:
1.Inalador
2.Cápsulas
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- Otológica
• Indicação:
1. Indicada para infecções locais (otites).
• Formas Farmacêuticas:
1. Soluções
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VIA PARENTERAL TRANSMUCOSA


- Uretral; vaginal (genitourinária)
• Membrana de Absorção: Mucosa genital ou uretral.
• Vantagens:
1. Efeito local e mais rápido;
2. Indicada nos casos de infecções locais.
• Desvantagens:
1. Pode ocorrer irritação local.
• Formas Farmacêuticas:
1. Óvulos;
2. Cremes;
3. Pomadas.
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VIA PARENTERAL
- intravenosa
- intra-arterial
- intramuscular
- subcutânea
- intradérmica
- intracardíaca
- intra-articular
- intraperitoneal

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