AULAS Ampop
AULAS Ampop
AULAS Ampop
Lílian Barros
Sumário
Amplificadores Operacionais
1 – Simbologia
2 – Características
3 – Funcionamento
4 – Configurações Básicas:
4.3 – Buffer
4.4 – Somador Inversor e não Inversor
4.5 – Subtractor (amplificador diferencial)
4.6 – Integrador
4.7 – Diferenciador
4.8 – Comparador
5 – CI 555
6 – Filtros Ativos
7 – Confecção de Placa em Circuito Impresso
INTRODUÇÃO
O ampop é um circuito complexo e
pode ter varias dezenas de
transistores, contudo sua estrutura
interna se reduz a três estágios
(módulos): Amplificador diferencial,
amplificador de alto ganho e
amplificador de saída.
Na saída do amplificador
diferencial existe uma tensão que é
proporcional a diferença das
entradas, Vd = V1 – V2. Esta saída
é amplificada e finalmente é
aplicada a um amplificador de saída
designado por push-pull (empurrar
para fora – amplificador de saída).
A maioria dos ampops
simples, duplos ou quádruplos
disponíveis possuem uma
pinagem padronizada que
permite que um tipo seja
substituído por outro sem
mudanças na pinagem.
Um ampop específico pode
ser escolhido pelo seu ganho em
malha aberta, largura de banda,
nível de ruído, impedância de
entrada, consumo da potência,
ou uma combinação de alguns
destes fatores.
CONCEITO
É um amplificador de
multiestágio, com entrada
diferencial, cujas características,
se aproximam das de um
amplificador ideal.
AMPLIFICADOR IDEAL
• Instrumentação industrial
• Instrumentação nuclear
• Instrumentação médica
• Computadores analógicos
• Equipamentos de telecom.
• Equipamentos de áudio
• Sistemas de aquisição de
dados, etc.
HISTÓRICO
O amplificador operacional
recebeu este nome porque foi
projetado inicialmente para
realizar operações matemáticas
utilizando a tensão como uma
analogia de uma outra quantidade.
Esta é a base dos
computadores analógicos onde
os ampops eram utilizados
para realizar as operações
matemáticas básicas (adição,
subtração, integração,
diferenciação, e outras).
Neste sentido, um verdadeiro
amplificador operacional é um
elemento do circuito ideal.
Os amplificadores reais
utilizados, feitos de transistores,
válvulas, ou outros componentes
amplificadores, são aproximações
deste modelo ideal.
Os ampops foram
desenvolvidos na era das
válvulas termiônicas, onde eles
eram usados em computadores
analógicos.
Os ampops modernos são
normalmente construídos em
circuitos integrados, apesar de
ocasionalmente serem feitos com
transistores discretos, e
geralmente possuem parâmetros
uniformes com encapsulamentos e
necessidades de alimentação
padronizados, possuindo muitos
usos na eletrônica.
Historicamente, o primeiro ampop
integrado a tornar-se largamente
disponível foi o Farchild UA-709, no
final dos anos 60, porém isto foi
rapidamente modificado pela
performance superior do 741, que é
mais fácil de utilizar, e
provavelmente o mais conhecido da
eletrónica - todos os principais
fabricantes produzem uma versão
deste chip clássico.
O 741 possui transistores
bipolares, e segundo os padrões
modernos possui uma performance
considerada média. Projetos
melhorados baseados no transistor
FET surgiram no final dos anos 70,
e as versões com MOSFET no início
dos anos 80.
Há ainda os chamados ampops
BI-FET, que combinam
transistores bipolares e MOSFETs,
e que aproveitam as melhores
características de ambos. Bi-FETs
típicos são os CA3130 e CA3140
da RCA.
• 1945 – 1ª geração – AMPOP’s a válvulas
• 1955 – 2ª geração – AMPOP’s a
transistores
• 1965 – 3ª geração – AMPOP’s monolíticos
bipolares
• 4ª geração – AMPOP’s monolíticos BIFET
• 1985 – surgimento de muitas inovações.
Modelo K2-W: Ampop com válvulas (1953)
Modelo P45: Ampop com transistores
(1961)
Modelo PP65: Ampop com transistores
incorporados numa embalagem comum
(1962)
ADI's HOS-050: Ampop em Circuito Integrado
híbrido de alta velocidade (1979)
Os amplificadores operacionais modernos
PINAGEM DO AMPOP 741
Os amplificadores operacionais
atuais podem ser encapsulados de
duas formas distintas, são elas:
1-Encapsulamento em linha dupla
ou DIP (dual-in-line package);
2-Encapsulamento Circular
Metálico ou Metal Can.
No encapsulamento circular o pino
4 é conectado na carcaça do ampop.
Circuito Interno do CA 741
Apesar de ser fácil e prático
utilizar os amplificadores
operacionais como blocos com
características de entrada/saída
perfeitas, é importante conhecer
as funções internas, de modo a
poder lidar com problemas que
podem surgir devido a limitações
do projeto interno.
O circuito varia entre os
produtores e fabricantes,
porém todos os ampops
possuem basicamente a mesma
estrutura interna, que consiste
de três estágios:
• AMPLIFICADOR DIFERENCIAL
• AMPLIFICADOR DE TENSÃO
É a tensão resultante da
diferença entre as tensões Vbe
dos dois transistores do
amplificador diferencial. Quando
Vd for exatamente nula, a
tensão de saída poderá não ser.
A tensão de ofsete de entrada
defini-se como a tensão diferencial
que deverá existir nas entradas de
forma a obter uma tensão de saída
nula.
Um amplificador operacional ideal
deveria exibir tensão de saída nula,
se ambos os terminais de entrada
estivessem aterrados.
No entanto, o componente real
exibe tensão de saída não nula
mesmo com os terminais de
entrada aterrados, denominada de
tensão offset de saída, podendo
chegar a alguns milivolts (no
caso do CA 741 esta tensão é de
aproximadamente 6mV).
AJUSTE DA TENSÃO OFFSET
A importância do ajuste de
OFFSET está nas aplicações onde se
trabalham com pequenas sinais
(ordem de mV), por exemplo:
• Instrumentação petroquímica
• Instrumentação nuclear
• Eletromedicina (Bioeletrônica)
• Etc
GANHO DE UM AMPLIFICADOR
Dado o amplificador genérico:
VI VO
AV
Av = Vo/Vi
Av(dB) = 20log(Vo/Vi)
CARACTERÍSTICAS DE UM AMPOP
Entre os parâmetros
especificados nos datasheet’s,
aqueles que merecem atenção
especial são os seguintes:
• Impedância de entrada.
• Impedância de saída.
• Ganho de tensão em malha
aberta.
• Sensibilidade à temperatura
(DRIFT).
A impedância de entrada Zi de um
Ampop é aquela que seria medida
entre os terminais de entrada do
dispositivo, conforme mostrado na
Figura a seguir.
Idealmente o AMPOP deveria ter
terminais de entrada totalmente
isolados, e conseqüentemente, o
AMPOP ideal deve exibir um
impedância de entrada infinita. A
aplicação de uma tensão de entrada
resultaria em uma corrente injetada
nula, pois a condição Zi
fornece:
Vi Vi
Ii 0
Zi
Um Ampop real, construído na
forma de um circuito integrado tem
uma impedância de entrada da
ordem de vários megahoms. Esse
alto valor permite, em muitos
casos, utilizar o valor ideal Z
para o amplificador operacional
real, e nessa aproximação pode-se
considerar que a corrente injetada
em um Ampop real é praticamente
nula.
IMPEDÂNCIA DE SAÍDA
A impedância de saída Zo de
um AMPOP é aquela que seria
medida entre o terminal de saída e
o terra do circuito. Conforme
ilustrado na Fig, o modelo de
circuito para a saída de um AMPOP
corresponde a uma fonte de tensão
ideal em série com um resistor de
resistência Zo.
Idealmente um amplificador
operacional deve exibir Zo = 0
de forma a ter uma saída que se
comporte como uma fonte de
tensão ideal para a carga, ou
seja, uma fonte com resistência
interna nula, como indicado na
Figura a seguir:
Com impedância de saída nula, a
tensão de saída de um AMPOP
ideal depende apenas do valor do
sinal de entrada e do ganho do
dispositivo, sendo independente
da corrente solicitada pela carga.
Em um amplificador operacional
real a impedância de saída pode
estar situada na faixa 10 < Zo
< 1 k. Através de um circuito
externo a impedância de saída de
um AMPOP pode, em alguns
casos, ser reduzida a valores de
Zo < 1.
O valor a impedância de saída
de um Ampop real é um fator
indesejável pois a tensão de saída
tende a diminuir com o aumento
da corrente solicitada pela carga.
Isso pode ser concluído com base
na Figura a seguir, que indica a
existência de uma tensão de
carga, dado por:
Vo V I o Zo V
Resposta de freqüência (BW)
É necessário que um
amplificador tenha uma largura
de faixa muito ampla de modo
que um sinal de qualquer
freqüência possa ser amplificado
sem sofrer corte ou atenuação.
Idealmente BW deveria se
estender desde zero a infinitos
Hertz.
BW – BANDWIDTH (largura de
faixa ou banda )
Sensibilidade à temperatura(DRIFT)
Vo AdVd (I)
Vd V1 V2 (II)
Vo = Tensão de saída
Vd = Tensão diferencial
A condição usual, isto é, com
tensões de entrada diferentes, é
denominada modo diferencial. E
o parâmetro é definido pela
relação, expressa em decibéis,
dos ganhos em ambas
condições.
A expressão mostra que
idealmente, se Vd = 0, Vo = 0,
ou seja, tensões idênticas
aplicadas aos terminais de
entrada produziriam uma
tensão nula na saída.
De forma precisa, um AMPOP
real, a tensão de saída não
depende apenas da diferença de
potencial entre os terminais de
entrada, mas também do valor
médio das tensões aplicada a
esses terminais.
Conseqüentemente, a relação
entre entrada e saída em um
Ampop real, não pode ser
representada rigorosamente
pela expressão (I).
Para precisar melhor a relação
entre entrada e saída de um AMPOP
real, define-se a tensão média de
entrada pela relação:
Vc V1 V2 III
1
2
Com a definição de tensão
média dada pela expressão III,
a relação entre entrada e saída
para um AO real pode ser
generalizada na forma:
CMRR = 20log(Ad/Ac)
EXERCÍCIOS
1) O Ampop mostrado na figura
abaixo tem um ganho diferencial de
40 dB. Admitindo que a razão de
rejeição de modo comum seja
infinita, determinar a tensão Vo nos
seguintes casos:
a) V1 = 1,1 V e V2 = 1,0 V
b) V1 = 6,1 V e V2 = 6,0 V
2) Repetir a questão anterior
admitindo que o Ampop tenha uma
razão de rejeição de modo comum de
80 dB.
RESPOSTAS
1)
a)ComV1 = 1,1V eV2 = 1,0V, e notando
que a razão de rejeição de modo
comum é infinita, teremos:
20log Ad 40 log Ad 2
Ad 10 100
2
Vd V1 V2 11
, 1 0,1 V
Vo AdVd 100 0,1
Vo 10 V
Vo = 10,0105 V
b) Com V1 = 1,1 V e V2 = 1,0 V
Vd V1 V2 6,1 6 0,1 V
1 12,1
Vc 6 6,1 = 6,05 V
2 2
Vo AdVd AcVc = 100 0,1 + 0,01 6,05 10,06
ALIMENTAÇÃO DO AMPOP
Os conceitos de décadas e
oitavas são muito utilizados
nos estudos dos AMPOP’s e
filtros ativos.
• De um modo geral, uma
freqüência f1 varia n décadas
quando:
f2 = 10nf1
f2 = 2nf1
EXERCÍCIOS
1) Determinar quantas décadas
separam as freqüências de 0,8hz
e 80kHz.
2) Se f2 está oito oitava acima de
f1 = 50Hz, pede-se determinar
f2.
3) Se f1 está cinco oitavas abaixo
de f2, pede-se determinar f1 para
f2 =100KHz.
4) Se f2 está três décadas acima
de f1 = 25Hz, pede-se,
determinar f2.
1) f2 = 10nf1
80K = 10n0,8
80k/0,8 = 10n
10n = 105
log10n = log105
N=5
2) f2 = 2nf1
f2 = 2850
f2= 256.50
f2 =12,8KHz
3) f2 = 2nf1
100K= 25f1
f1= 100K/25
f1=100K/32
f1=3,125KHz
4) f2 = 10nf1
f2 = 10325
f2 = 25KHz
5) f2 = 10nf1
1M = 105f1
1M/105 = f1
f1 = 10Hz
MODOS DE OPERAÇÃO
• 1 - Operação em malha aberta
• 2 - Operação em malha fechada
• 2.1 - Operação em malha fechada
com realimentação positiva
Vi + Vd Vo
AVo
PONTO
SOMADOR
Vf
B
Vi – sinal de entrada
Vo – sinal de saída
Avo – ganho em malha aberta
B – fator de realimentação negativa
Vd – sinal diferencial da entrada
Vf – sinal realimentado na entrada
Do circuito genérico com RN, podemos
deduzir:
• Vd = Vi – Vf
• Vd = Vo/Avo VO
• Vf = B.Vo, OU Rf
• B = Vf/Vo
Vf
R1
Fig.1
Aplicando o divisor de tensão para
o circuito da figura 1, temos:
Vf = [R1/(Rf + R1)].Vo
Vf/Vo = R1/(Rf + R1)
Como:
Vf/Vo = B, então:
B = R1/(Rf + R1)
Manipulando-se as equações e
considerando-se Vo/Vi o ganho
em malha fechada, representado
por Avf, chegaremos a Avf = 1/B,
ou seja, o ganho em malha
fechada pode ser controlado
através de realimentação
negativa.
Assim, temos:
Vd = Vi – Vf (I)
Vf = B.Vo (II)
Vd = Vo/Avo (III)
Vo = Vd.Avo (III’)
Substituindo II em I, teremos:
Vd = Vi – B.Vo (IV)
Substituindo IV em III’, teremos:
Vo = (Vi – B.Vo).Avo (V)
Manipulando a equação V, teremos:
Vo = (Vi – B.Vo).Avo
Vo = Vi.Avo – B.Vo.Avo
Vi.Avo = Vo + B.Vo.Avo
Vi.Avo = Vo(1 + B.Avo)
Vi/Vo = (1 + B.Avo)/Avo
Vo/Vi = Avo/(1 + B.Avo)
Considerando-se Vo/Vi o ganho em
malha fechada (Avf), logo:
Avf = Avo/(1 + B.Avo)
Colocando Avo em evidência, teremos:
Avf = Avo. [1/(Avo + B)]
Sendo Avo = ∞, então:
Avf = 1/B
CURTO-CIRCUITO VIRTUAL
E TERRA VIRTUAL
Devido a corrente de
polarização de entrada, INPUT
BIAS CURRENT (IB = IB1 +
IB2), ser um valor muito
pequeno consideramos Vd = Vb
- Va = 0, independente dos
valores de V1 e V2.
Assim, dizemos que entre as
entradas inversoras e não
inversoras existe um curto-
circuito virtual.
No caso do terminal não
inversor estar no terra
adotaremos o termo terra
virtual.
R2
IF
R1
VA
V1
I1 IA
RI VO
+
R0
R1 VB
V2 +
R2
SLEW-RATE (SR)
• A expressão matematica do SR
para sinal de onda senoidal, vale:
SR = 2лfVp.
• A expressão matematica do SR
para sinal de onda quadrada e
triangular, vale: SR = 4fVp.
EXERCÍCIO
a)Senoidal
b)Quadrado
c)Triangular
2) Em um ampop usando o CA
741 alimentado com ±15V,
deseja-se um sinal de saída
com amplitude maxima de
12V. Determinar a frequencia
maxima do sinal de entrada
considerando este sinal:
a) Senoidal
b) Quadrado
RESPOSTAS
1)
a) SR = 2лfVp
0,5/1μ = 2.3,14.30K.Vp
5.10 = 188,4k.Vp
Vp = 2,65V
b) e c) SR = 4fVp
0,5/1μ = 4.30K.Vp
Vp = 4,1V
2)
a) SR = 2лfVp
0,5/1μ = 2.3,14.f.12
f = 6,63KHz.
b) SR = 4fVp
0,5/1μ = 4.f.12
f = 10KHz.
CURVA DE RESPOSTA EM MALHA
ABERTA E EM MALHA FECHADA
100.000
10.000
1.000
100
10
1
1 10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000
freqüência (Hz)
A banda passante do
amplificador operacional é
definida como a faixa de
freqüências de sinal em que o
ganho diferencial do amplificador
é cerca de 70% do ganho
máximo.
A próxima Fig. mostra em
detalhes a região de baixas
freqüências do gráfico da Fig.
passada. Como pode ser
observado, na freqüência de 10Hz,
o ganho diferencial diminui para
cerca de 70% do valor máximo, ou
seja, 140.000.
Esse valor corresponde a um
ganho de 103dB, que é 3dB
inferior ao ganho máximo.
Conclui-se portanto que a banda
passante do AMPOP em questão
é de 10Hz.
Ad
1.000.000
200.000 106 dB
140.000 103 dB
100.000
banda passante
10.000
1 10 100 1000
freqüência (Hz)
RISE TIME (RT)
90%
10%
0 Tr t(s)
OVERSHOOT
Traduzido como sobrepassagem ou
sobredisparo, é o valor dado em %, de
quanto o nível de tensão de saída foi
ultrapassado até atingir o estado
permanente. Fenômeno prejudicial,
principalmente quando se trabalha com
sinais de baixo nível, conforme mostra o
gráfico abaixo.
%Vovs = (Vovs/Vo) x 100
Vo(v)
OVERSHOOT
Vo
90%
10%
Tr
t(s)
SATURAÇÃO
Um AMPOP, trabalhando em
qualquer um dos três modos de
operação, ao atingir na saída um
nível de tensão fixo, a partir do
qual não se pode mais variar sua
amplitude, dizemos que atingiu a
saturação.
A saturação de um ampop
sempre é 10% do valor da tensão
de saída, e o valor da tensão de
saída sempre é 90% do valor da
tensão de entrada devido ao RT.
O nível de saturação é
relativamente próximo ao
valor de ±Vcc.
CIRCUITOS LINEARES BÁSICOS
AMPLIFICADOR INVERSOR
Rf
IF
R1
VI
I1 IA
VO
+
Aplicando a LKC, temos:
I1 + If = IA
I1 + If = 0
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada
- V1 + Vi – VA = 0
I1 = (Vi – VA)/R1
Malha de Saída
- Vf + Vo – VA = 0
If = (Vo – VA)/Rf
Devido ao curto circuito virtual
temos que, VA = 0.
Substituindo LKT em LKC,
teremos:
(Vi – 0)/R1 + (Vo - 0)/Rf = 0
Vi /R1 + Vo/Rf = 0
Vi /R1 = - Vo/Rf
Vo /Vi = - Rf/R1
A relação Vo /Vi passa a se chamar
Avf ( ganho de tensão em malha
fechada).
B = R1/(R1 + Rf)
EXERCÍCIO
1)Para o ampop da figura abaixo,
calcule: 150KΩ
15KΩ
a) Vo
VI = 1Vp
VO
b) Zif +
c) Zof
3)Escolhendo Rf = 10KΩ
Avo = - Rf/R1
20,5 = -10K/R1
R1 = - 10K/20,5
R1 = 480Ω (470Ω comercial)
Supondo a tensão de saída de
±15V e sabendo que o RT é de
90% da tensão de alimentação
(13.5V) e sabendo que o ampop
satura com 10% da tensão de
saída, então a tensão de entrada
(Vi) tem que ser de no máximo
1,3V (10% da tensão de saída).
AMPLIFICADOR NÃO INVERSOR
RF
IF
R1
V
I1 IA
VO
+
VI
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada:
- V1 + V - VA = 0
I1 = (V - VA)/R1
I1 = (0 - VA)/R1
I1 = - VA/R1
Malha de Saída:
- Vf + Vo - VA = 0
If = (Vo - VA)/Rf
Aplicando a LKC, temos:
I1 + If = IA
I1 + If = 0
Devido ao curto circuito virtual
temos que, VA = Vi.
B = R1/(R1 + Rf)
Zif - impedância de entrada
Zof - impedância de saída
Ri - resistência de entrada = 2MΩ
para o ca 741
Ro - resistência de saída = 75Ω para
o ca 741
Avo - ganho de tensão em malha
aberta = 200K para o ca 741
SR – 0,5V/μS
EXERCÍCIO
1) Para o ampop da figura abaixo,
calcule: 20k
10k
a)
VO
3V +
Vo
Zif
Zof
b) 150kΩ
15kΩ
VO
VI =1Vp
+
Vo
Zif
Zof
2) No circuito da questão anterior,
determine o resistor R1 para que Vo
seja igual a 6V.
3) O ampop utilizado no amplificador a
seguir tem SR = 0,25V/µs. Determinar
o máximo valor de Vi, supondo forma
de onda senoidal, triangular e
quadrada, para que Vo não sofra
distorções, sabendo que a frequencia
dos respectivos sinais será de 30KHz.
150KΩ
22KΩ
VI +
Para:
a) Vo = 1,2V
b) V0 = 1,8V
RESPOSTAS
1)
a) Vo/Vi = 1 + Rf/R1
Vo/3 = 1 + 20k/10K
Vo/3 = 1 + 2
Vo = 9V
B = R1/(R1 + Rf)
B = 10K/(20K + 10K)
B = 10K/30K
B = 0,333
Zif = Ri(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,33.200K)
Zif = 2M.(1 + 66000)
Zif = 2M.66001
Zif = 132GΩ
B = R1/(R1 + Rf)
B = 15K/(150K + 15K)
B = 15K/165K
B = 0,09
Zif = Ri(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,09.200K)
Zif = 2M.(1 + 18000)
Zif = 2M.18001
Zif = 36GΩ
Vo/Vi = 1 + Rf/R1
1,8/Vi = 1 + 150k/22K
1,8/Vi= 1 + 6,81
1,8/Vi = 7,81
Vi = 0,23V
BUFFER (amortecimento)
É um caso particular de aplicação
do amplificador não-inversor, onde
adotamos Rf = 0 e R1 = ∞, assim,
teremos:
Avf = 1 + Rf/R1
Avf = 1 + 0/∞
Avf = 1 , isto é: Vi = Vo
O buffer tem como características
principais a alta impedância de
entrada e a baixa impedância de
saída, é muito utilizados quando
queremos casar duas impedâncias
distintas.
Vo
Vi
+
AMPLIFICADOR SOMADOR
INVERSOR
O amplificador somador inversor é
um circuito que produz na saída um
sinal proporcional a soma dos sinais
de entrada multiplicado pelo ganho.
O numero de entradas pode variar
de acordo com a necessidade do
projetista.
R1 I1
Vi1
V1
R2 If Rf
Vi2 I2
V2
R3
Vi3 I3 IB1
-
A
V3
VO
+
B
Aplicando LKC, no circuito da
figura anterior, teremos:
I1+I2+I3+If = IB1
I1+I2+I3+If = 0
Aplicando a LKT, temos:
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VA = 0
I1 = (Vi1-VA)/R1
-V2 + Vi2 - VA = 0
I2 = (Vi2 - VA)/R2
- V3 + Vi3 - VA = 0
I3 = (Vi3 - VA)/R3
Malha de Saída:
- Vf + Vo - VA = 0
If = (Vo - VA)/Rf
R2 I IB2
Vi2 2
V2 B +
R3 I3 VO
Vi3
V3
-
Rf
A
R
Aplicando LKC, no circuito acima,
teremos:
I1+I2+I3 = IB2
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VB = 0
I1 = (Vi1 - VB)/R1
-V2 + Vi2 - VB = 0
I2 = (Vi2 - VB)/R2
- V3 + Vi3 - VB = 0
I3 = (Vi3 - VB)/R3
Malha de Saída é nula, pois o
ponto ’’A” está aterrado.
VB = (Vi1/R1 + Vi2/R2 +
Vi3/R3)/(1/R1 + 1/R2 + 1/R3)
Substituindo VB na expressão
do ganho, teremos:
Vo = (1+Rf/R).(Vi1/R1+ Vi2/R2
+ Vi3/R3)/(1/R1+1/R2+1/R3)
AMPLIFICADOR DIFERENCIAL
O ampop subtrator ou
diferencial, é um circuito que
produz na saída um sinal
proporcional á subtração dos
sinais de entrada multiplicados
por um ganho.
I2 R2
V2
I1 R1 Ib1
Vi1 -
V1 A
VO
I3 R1 Ib2
Vi2 +
B
R2
I4
Aplicando LKC, no ponto A do
circuito anterior, teremos:
I1+I2 = IB1
I1+I2 = 0
Aplicando a LKT (para o ponto A), temos:
Malha de Entrada:
-V1 + Vi1 - VA = 0
I1 = (Vi1 - VA)/R1
Malha de Saída:
-V2 + Vo - VA = 0
I2 = (Vo - VA)/R2
Substituindo LKT em LKC, teremos:
VB = Vi2.R2/(R1 + R2)
Em virtude do curto-circuito
virtual, temos, VA = VB, logo:
(Vi1.R2 + Vo.R1)/(R1 + R2) =
Vi2.R2/(R1 + R2)
É um amplificador em que o
circuito realiza a diferenciação.
Neste circuito a tensão de saída
(Vo) é proporcional à derivada da
tensão de entrada (Vi).
Este circuito é muito sensível a
ruídos de freqüência elevada.
Isto porque a reatância
capacitiva (XC = 1/2лfC)
decresce com freqüências
maiores, aumentando a tensão
de saída consideravelmente,
mesmo que a tensão de
entrada seja pequena.
Desta forma pode-se obter
um sinal de saída
completamente “mascarado”
pelo ruído em alta
freqüência.
A expressão da tensão na saída do
circuito é dado aplicando LKC no ponto
A, assim temos:
I + If = 0
como I = C.(dvi/dt) e If = Vo/R, assim:
C.(dvi/dt) = - Vo/R
Vo/R = - C.(dvi/dt)
Vo = - R.C.(dvi/dt)
O ganho é dado por:
Avf = - Rf/jωC
Avf = - Rf/j2лfC
Para quem não conhece o que
é derivada, procure apenas
entender que, o circuito
diferenciador tem como
finalidade provocar
modificações em uma forma de
onda (Por exemplo converter
uma onda triangular em onda
quadrada).
Na prática o circuito da
figura anterior é afetado
pela alta freqüência,
principalmente devido à
ruídos, provocando picos
e saturação.
DIFERENCIADOR PRATICO
1. Instabilidade de ganho
2. Alta sensibilidade a ruídos
3. Processo de saturação muito elevado.
A solução é limitar o ganho nas
altas freqüência colocando em
série com o capacitor um resistor
RS. Este resistor porém introduz
uma freqüência de corte, e desta
forma o circuito só funcionará
como diferenciador para o circuito
com freqüências abaixo da
freqüência de corte e acima da
frequencia de corte funciona como
ampop inversor.
A frequencia de corte é dado por:
1
fC
2 Ri C
Desta forma o ganho se estabiliza
no valor dado por Rf/Ri, quando a
freqüência tende para o infinito.
Assim, em altas freqüências o
diferenciador se comporta como
inversor.
Avf = - [(Rf/Ri)/(√1+(2лfCRi)²]
Para fins de projeto, sugere-se
as seguintes condições:
Ri.C ≤ Τ/10
Rf ≈ 10Ri
AMPLIFICADOR INTEGRADOR
Avf = - (1/ωj.C)/R
Avf = - 1/j2л.f.C.R
Avf = [(Rf/Ri)/(√1+(2лf.C.Rf)²]
CIRCUITOS NÃO LINEARES
O ganho de um Ampop em malha
aberta, ou seja, sem realimentação, é
altíssimo, podendo atingir fatores
acima de 10.000. No entanto, o
ganho só permanece constante entre
limites bem definidos da tensão
diferencial de entrada.
Assumindo inicialmente a situação
ilustrada na figura anterior, em que a
tensão diferencial de entrada ∆Vi = VA
- VB é positiva e crescente, a tensão
de saída Vo cresce na mesma
proporção, de acordo com a relação:
Vo AvoVi I
A tensão de saída, quando positiva,
não supera o valor Vcc imposto
externamente pela fonte de
alimentação. Isso implica que a Eq.(I)
permanece válida até o limite de
tensão diferencial de entrada Vimáx,
tal que a tensão de saída se aproxima
do valor Vcc, conforme ilustrado no
gráfico a seguir.
A tensão de saída satura, assumindo
um valor Vosat (90%Vcc). A partir
dessa condição, nenhum aumento na
tensão Vi produz aumento
significativo na tensão de saída, e
esta permanece praticamente
constante ou saturada no valor Vosat.
De forma semelhante, aplicando-se
uma tensão diferencial Vi negativa e
decrescente na entrada do Ampop, a
tensão de saída Vo varia na mesma
proporção, isto é, torna-se negativa e
decrescente, como expresso pela
Eq.(I). Essa variação ocorre até o
limite em que a tensão de entrada
atinge o valor (Vimáx).
A tensão de saída satura no valor
negativo Vosat, e nenhum decréscimo
adicional na tensão de entrada
produz variação significante na
tensão de saída, como mostrado na
figura a seguir.
A figura a seguir mostra a
curva de transferência de um
amplificador operacional, onde
podem ser identificadas três
regiões de operação:
1 - Região linear.
Vo AvoVi
Região de saturação positiva: Essa
corresponde à porção da curva em
que a tensão de saída é positiva e
constante, sendo independente da
tensão diferencial de entrada. A
região de saturação positiva ocorre
na condição:
Vi Vimáx
Região de saturação negativa: Essa
região corresponde à porção da curva
em que a tensão de saída é negativa
e constante, sendo também
independente da tensão diferencial
de entrada. A região de saturação
negativa ocorre na condição:
Vi Vimáx
É importante observar que quanto
maior for o ganho em malha aberta
de um Ampop, menor será a largura
da região linear. Isso ocorre porque
um alto ganho em malha aberta
implica uma maior declividade da
curva de transferência na região
linear, conforme ilustrado na figura.
Como pode ser observado na figura
anterior, as duas curvas se referem a
amplificadores operacionais com
ganhos em malha aberta Ad1 e Ad2,
com Ad1 > Ad2. Em geral os valores
de tensão de saturação permanecem
praticamente invariáveis para tipos
distintos de Ampops, uma vez que as
tensões de alimentação são
tipicamente 15 V.
Dessa forma, as larguras das regiões
lineares, representadas na já referida
figura pelos parâmetros W1 e W2,
obedecem à condição W1 < W2.
Com base na Fig.5, pode concluir-se
que Ampops operando em níveis
idênticos de tensão de alimentação,
exibem ganhos e larguras das
respectivas regiões lineares,
obedecendo a condição:
Ad1W1 Ad 2 W2 constante
CIRCUITOS NÃO LINEARES
CIRCUITOS COMPARADORES
Um comparador de tensão
nada mais é do que um
amplificador operacional de
alto ganho ligado de forma a
comparar uma tensão de
entrada com uma tensão de
referência.
A saída estará no nível alto ou
baixo, conforme a tensão de entrada
for maior ou menor que a tensão de
referência. Se precisarmos comparar
uma tensão com uma outra para
verificar qual delas é a maior.
Tudo o que precisamos é uma
resposta sim/não. O circuito
comparador é de certa forma
para isso, já que ele tem duas
tensões de entrada (não
inversora e inversora) e uma
tensão de saída.
Quando a tensão não
inversora for maior que a
tensão inversora, o comparador
produzirá uma alta tensão;
quando a entrada não inversora
for menor que a entrada
inversora, a saída será baixa. A
saída alta simboliza a resposta
sim e a resposta não será mais
baixa.
A maioria dos circuitos comparadores
são construídos por AMPOP’s na
configuração de malha aberta ou às
vezes tendo sua tensão de saída
limitada por diodo zener. Na maioria
dos casos o diodo zener também é
utilizado como tensão de referencia.
VS = A (V+ – V–)
Os circuitos comparadores
são muitos utilizados em:
1-Construção de circuitos
eletrônicos;
2 - Proteções de fontes;
3-Conversores digitais e
analógicos.
APLICAÇÃO
Se o potencial no ponto A for
superior ao potencial do ponto B
a tensão na carga será 0V, mas
se B for superior ao ponto A,
então o potencial na carga RL
será o da fonte V1 .
O cálculo do resistor R4 para o
ponto A é o seguinte:
R4= V1-VA/IR4
Onde:
R4=Resistor R4
V1=Fonte de alimentação V1
Para mudar de
+VSat para -VSat a
amplitude do sinal deve ser
maior do que V1 e para
mudar de -VSat para + VSat
a amplitude do sinal deve ser
menor do que -Vsat.
A figura da forma de onda a
seguir mostra a entrada e a
saída de um comparador de
zero inversor com histerese.
FORMAS DE ONDA NA
ENTRADA E SAÍDA DE UM DO
COMPARADOR INVERSOR
COM HISTERESE
Observe que a forma de
onda continua a ser
quadrada, porém com uma
leve defasagem.
Quanto maior for o valor
de pico da senoíde em
relação à V1 e V2 menor
será a defasagem.
LISTA DE EXERCÍCIOS
1) Determine a tensão de saída (Vo), no
circuito a seguir:
47KΩ
10KΩ
0,5V
10KΩ
0,25V
-
10KΩ
Vo
-1V
+
RL
2) No circuito a seguir,
determine:
a) E1,E2,E3, de modo que Vo
atinja um valor máximo de 15V,
sabendo que E1 = 0,8E2, E3 =
E1
b) A impedância de entrada do
circuito visto por cada uma das
fontes
c) A corrente de saída
12KΩ
6KΩ
I1
E1
Iet
12KΩ
E2 I2
-
8KΩ Io
I3 Vo
E3
IL
+
20KΩ
3)Considerando os dois AMPOP's
a seguir ideais. Determine:
1KΩ -
10mV -
Vo
+
+
4) Calcular no circuito abaixo, o valor
de R1, de modo que Vo = - 5V
20KΩ
VI =20mV R1
VO
+
5) A fonte de tensão de
excitação do circuito abaixo
deve ser uma impedância de
entrada de 10KΩ. Pede-se
determinar:
a) A tensão de saída
b) corrente de saída
50kΩ
R1
-
Io Vo
+
1,5senωtV
25kΩ
6) Considerando o circuito a seguir e o
sinal de entrada como sendo senoidal,
pede-se, calcular a tensão de saída e o
seu gráfico.
10KΩ
5KΩ
VI = 5mV
VO
+
7) O circuito dado pode amplificar
uma tensão continua de entrada,
de modo a se obter uma tensão de
saída com um valor de 10V e uma
corrente de saída de 0,5mA. Pede-
se determinar:
a) Rf
b) A impedância de entrada
c) A tensão de entrada
Rf
I2
10kΩ
Vi
-
I1 Io
Vo
+
I3 25kΩ
8) No circuito a seguir, determine o
valor da resistência R1.
99kΩ
R1
-
Vo = 1V
Vi = 10mV
9) O amplificador não inversor a
seguir é excitado com uma tensão
de entrada de 2V. Calcule o valor
da tensão de saída.
8kΩ
+
Vo
-
2kΩ
Vi
20kΩ
2kΩ
10) O circuito a seguir é um
amplificador não-inversor,
determine:
a) A tensão de saída
b) A impedância de entrada
c) A corrente de saída
45kΩ
I3
I1 5kΩ
Io
I2 Vo
10kΩ
100mV I4
11) No circuito a seguir supondo o
ampop ideal, pede-se:
1kΩ
VA
-
Vo
VB
+
12) Determine a tensão de saída nos
circuitos a seguir:
a)
12kΩ
2kΩ 6kΩ
-
Vo
+
11V
4kΩ
b) 6kΩ
I2
3kΩ
I1
1kΩ
3V
-
Vo
+ Io
c)
13) Determinar o valor máximo e mínimo
de RL de modo que a corrente I esteja
situada na faixa de 2mA a 8mA, supondo
o ampop ideal.
2kΩ
2kΩ
-
Io
Vo
6V +
6kΩ RL
14) Dado o circuito abaixo, calcule a
tensão de entrada supondo o ampop
ideal, com tensão de saída de 9,6V.
70kΩ
20kΩ
-
Vo
Vi +
10kΩ
20kΩ
15) Projetar um circuito não
inversor com ganho e 30,63dB para
trabalhar na faixa f = 6KHz
senoidal. Se Rf = 33KΩ e supondo
estarmos trabalhando com o
ca741, qual é a amplitude máxima
do sinal de entrada para não
ocorrer a distorção do sinal de
saída.
16) Projetar um amplificador
somador com três entradas
(V1, V2, V3) de tal modo que
Vo=- (V1 + 2V2 + 4V3) e Rf =
10KΩ, determine também o
resistor de equalização.
Rf
R1
V1
R2
V2 -
Vo
R3
V3 +
RL
17) Três estágios não inversores
idênticos são associados em
cascata. Se cada um possui um
ganho de 3db de largura de banda
de faixa de 10KHz, pergunta-se:
5kΩ
400Ω
I = 0,21A
500Ω
Va -
T1 T2
1,5V Vb
+
1kΩ
500Ω
R 50Ω
21) No circuito a seguir aplica-se
um sinal contínuo V1 na entrada
do amplificador, determinar
exclusivamente em função de V1,
a diferença e potencial Vab, sobre
a carga RL = 200Ω, supondo os
amplificadores ideas.
22) Considerando-se o curto-
circuito virtual, demonstre
que o circuito da figura1 é
uma fonte de corrente
constante.
6) Avf = Rf/R1
Avf = - Vo/Vi
Rf/R1 = - Vo/Vi
Vo = - Vi (Rf/R1)
Vo = - 5m.(10k/5K)
Vo = - 10senωtmV
U(mv)
10
Τ(s)
-10
7)
a) Io = I2 + I3
I3 = Vo/R3
I3 = 10/25K
I3 = 0,4mA
0,5mA = I2 + 0,4mA
I2 = 0,1mA
Rf = Vo/I2
Rf = 10/0,1m
Rf = 100kΩ
b)Zi = R1
Zi = 10kΩ
C)Avf = Rf/R1
Avf = - Vo/Vi
Rf/R1 = - Vo/Vi
Vi = - Vo.(R1/Rf)
Vi = - 10.(10K/100K)
Vi = - 1V
8) Avf = 1 + Rf/R1
Avf = Vo/Vi
Vo/Vi = 1 + Rf/R1
1/10m = 1 + 99k/R1
100 - 1 = 99K/R1
R1 = 99K/99
R1 = 1kΩ
9) Va = Vb
Vb = [R3/(R3 + R4)].Vi
Vb = (2k/2k + 8k).2
Vb = 0,4V
Vo = (1 + Rf/R1).Va
Vo= (1 + 20K/2K)0.4
Vo= (1 + 10)0.4
Vo= 4,4V
10)
a)Vo = (1 + Rf/R1).Vi
Vo = (1 + 45K/5K).Vi
Vo= (1 + 9).100m
Vo= 1senωtV
b) B = R1/(Rf + R1)
B = 5K/(45K + 5K)
B = 5K/50K
B = 0,1
Zif = Ri.(1 + B.Avo)
Zif = 2M.(1 + 0,1.200K)
Zif = 2M.(1 + 20K)
Zif = 2M.20001
Zif = 40GΩ
C) Io = I3 + I4
I3 = Vo/Rf
I3 = 1/45K
I3 = 22,2μA
I4 = Vo/R4
I4 = 1/10K
I4 = 100μA
Io = 22,2 + 100
Io = 122,2 μA
11)
a)
Vo = (Rf/R1). (VB – VA)
Vo= (Rf/R1). (VB – VA)
Vo= (100k/1k).(20m – 10m)
Vo= 100.10m
Vo= 1V
12)
a) Rth = 4K//2K
Rth = 4K.2k/(4k +2K)
Rth = 8M/6K
Rth = 1,33KΩ
Vth = [4K/(4k +2K)].11
Vth = 7,3V
Req = Rth + 6K
Req = 7,33KΩ
12kΩ
1,33KΩ 6kΩ
-
Vo
+
Vth
Vo = (Rf/Req).Vth
Vo = (12K/7,33K).7,3
Vo = 12V
12kΩ
7,33kΩ
-
Vo
+
7,3V
b) Req = 6K//3K
Req = 6K.3k/(6k +3K)
Req = 18M/9K
Req = 2KΩ
Vo = (Req/R1).Vi
Vo = (2K/1K).3
Vo = 6V
IT = Vo/Req
IT = 6/2K
IT = 3mA
I1 = Vo/Rf1
I1 = 6/6K
I1 = 1mA
I2 = Vo/Rf2
I2 = 6/3K
I2 =2mA
c)
13)
Vo = (1 + Rf/R1).Vi
Vo= (1 + 2K/2K).6
Vo= 12V
RL = Vi/I2
RL = 12/6m
RL = 2KΩ
12V
IT
6kΩ RL
I1 I2
14)Va = Vb
Vo = (1 + Rf/R1).Va
9,6 = (1 + 70K/20k).Va
9,6 = (1 + 3,5).Va
Va = 9,6/4,5
Va= 2,13V
Vb = Vi.[20K/(10K + 20K)]
2,13 = Vi.[20K/30K]
Vi =2,13/0,666
Vi = 3,195V
15)Avf(dB) = 20logAvf
30,63 = 20logAvf
logAvf = 30,63/20
logAvf = 1,53
Avf = 101,53
Avf = 34
Avf = Vo/Vi
Avf = (1 + Rf/R1)
34 = (1 + 33k/R1)
34 – 1 = 33K/R1
R1 = 33K/33
R1 = 1KΩ
SR = 2лfVp
0,5/10μ = 2.3.14.6K.Vp
Vo = 13,5V
Avf = Vo/Vi
34 = 13,5/Vi
Vi = 13,5/34
Vi = 397mV
16) Vo = - (V1 + 2V2 + 4V3)
Rf =10KΩ
Vo = - Rf.(V1/R1+V2/R2+V3/R3)
- Rf.(V1/R1) = - V1
10K.(V1/R1) = V1
R1 = 10KΩ
- Rf.(V2/R2) = - 2V2
10K.(V2/R2) = 2V2
R2 = 5KΩ
- Rf.(V3/R3) = - 4V3
10K.(V3/R3) = 4V3
R3 = 2,5KΩ
Req = R1//R2//R3//Rf
Req = 12,5KΩ
O resistor de equalização é o
resistor utilizado para minimizar os
efeitos da tensão de offset quando
não se dispõe do potenciômetro.
17)
a) Avf(dBtotal) = Avf1 + Avf2 + Avf3
Avf(dBtotal) = 3db + 3db + 3db
Avf(dBtotal) = 9db
b) (BW)N = BW√21/N – 1
(BW)3 = 10k√21/3 – 1
(BW)N = 5,1KHz
18)
Avf = Vo/Vi
19)
Avf = Vo/Vi
20)
Va = Vb
Vb = [R2/(R2 + R3)].Vi
Vb = (500/500 + 1k).1,5
Vb = 0,5V
Vo = (1 + Rf/R1).Va
Vo= (1 + 400/500)0,5
Vo= (1 + 0,8)0,5
Vo= 0,9V
Ic2 = 0,21A
Ic2 = Ie2
Ve2 = Ie2.R3
Ve2 = 0,21.50
Ve2 = 10,5V
Vb2 = Vc1
Vc1= Ve2 + Vbe2
Vc1= 10,5 + 0,7
Vc1= 11,2V
Vrc1= Vcc – Vc1
Vrc1= 16 – 11,2
Vrc1= 4,8V
IC1 = Vrc1/Rc1
IC1 = 4,8/5K
IC1 = 0,96mA
Ic1 = Ie1
VB1= Vo = 0,9V
Ve1= VB1 – VBE1
Ve1= 0,9 – 0,7
Ve1= 0,2V
Ve1 = Ie1.R
R = Ve1/Ie1
R = 0,2/0,96m
R = 312,5Ω
21)
Avf = Vo/Vi
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
U. CURRICULAR: ANALISE DE
CIRCUITOS – PARTE 2- AMPOP
O CI 555 é um popular
circuito integrado analógico-
digital com a função de
temporizador.
Este CI é feito de uma
série de combinações de
comparadores lineares e
flip-flop. O circuito
integrado é geralmente
alojado num encapsulado
de oitos pinos, definido
como encapsulamento DIP.
Uma conexão em série de
três resistores determina
os níveis da tensão de
referência para os dois
comparadores em 2/3Vcc e
1/3Vcc.
A saída destes
compradores habilita ou
desabilita a unidade do flip-
flop. A saída do circuito flip-
flop é, então, aplicada um
estagio amplificador de
saída.
O flip-flop também opera
um transistor dentro do CI,
cujo o coletor tem a função
de descarregar o capacitor
de temporização
DEFINIÇÃO
O CI 555 é um circuito
integrado (chip) utilizado em
uma variedade de aplicações de
temporização, é um CI muito
versátil, sendo usado em todas
as áreas de eletrônica (usado
para controladores e
seqüenciais).
HISTÓRICO
O CI foi desenhado por Hans
R. Camenzind, sendo projetado
em 1970 e comercializado em
1971 pela Signetics (mais tarde
adquirida pela Philips). O nome
original era SE555/NE555 e foi
chamado de "The IC Time
Machine".
CIRCUITO INTERNO
DO CI 555
Analisaremos agora o
funcionamento de cada bloco
individualmente
Comparadores (1): Num
comparador a saída será alta
(nível lógico 1 ou Vcc) se
V+>V- e será baixa (nível
lógico 0 ou 0V) se V+< V-.
As figuras a seguir mostra
um comparador com a saída
alta e com saída baixa.
No 555 a tensão no pino 2
(Trigger - Disparo) é sempre
comparado com Vcc/3,
enquanto a tensão no pino 6
(Threshold – Limiar) é
sempre comparada com
2Vcc/3.
No 555 a tensão no pino 2
(Trigger - Disparo) é sempre
comparado com Vcc/3,
enquanto a tensão no pino 6
(Threshold – Limiar) é
sempre comparada com
2Vcc/3.
comparadores de saída alta e
saída baixa.
Flip – Flop RS (2): É biestável,
isto é, tem dois estados
estáveis e a mudança de
estado se faz de acordo com
a tabela verdade dada na
figura a seguir na qual
também aparece o símbolo.
R S QF
0 0 QA
0 1 1
1 0 0
1 1 Ø
QA = Estado atual
QF = Estado futuro
Ø = indeterminação
Buffer de Saída (3): Tem
como finalidade aumentar a
capacidade de corrente do CI.
A corrente de saída do CI está
limitada a 200mA , podendo
entrar ou sair. Observe na
figura a seguir que o buffer
inverte a sua entrada, isto é, a
saída do CI é Q.
Transistor Interno (TR):
Opera saturado quando Q =
0 ou cortado quando Q = 1 a
alimentação (Vcc) pode variar
de 4,5V a 16V.
PINAGEM
O encapsulamento mais
comum é o DIP (Dual In line
Package).
1 – GND
2 – Trigger ( Disparo)
3 – Saída
4 – Reset
5 – Controle de tensão
6 – Threshold ( Limiar )
7 – Descarga
8 - VCC
Pino 1 (Terra) – Alimentação
negativa.
Pino 2 (Disparo) - Uma queda
de tensão neste pino no
valor de 1/3 de Vcc causa a
mudança de estado do CI
passando a saída (Pino 3) de
zero volts a Vcc.
Uma vez acionado,
colocando-se o pino 4
(reset) aterrado ou o nível
de tensão do pino 6 acima
de 2/3 de Vcc, ocorre o
desarme do CI, comutando o
pino 3 novamente ao nível
de zero volts.
Pino 3 ( Saída ) - Com o CI
em estado desarmado se
encontra em zero volts,
passando a Vcc quando é
disparado.
Pino 4 (Reset) - Uso normal
em VCC. Quando ligado a
terra provoca o desarme do
CI, passando a saída de Vcc
para terra.
Pino 5 (Tensão de referência)
- É ligado internamente ao
divisor de tensão no ponto de
nível 2/3 de Vcc. Quando
polarizado externamente
provoca uma variação no
ponto de desarme, alterando
o período de desligamento do
circuito.
Geralmente é usado para
modular em freqüência o
circuito quando em
funcionamento como
oscilador.
Pino 6 ( Limiar ) - Ponto da
coleta de amostragem de
tensão na malha de
temporização externa. Usado
para provocar o desarme da
saída através do
acionamento do pino R do
flip-flop, quando sua tensão
ultrapassa 2/3 de Vcc.
Pino 7 ( Descarga ) - Ligado
internamente ao coletor do
transistor T, este entra em
saturação quando o CI é
resetado, é capaz de
descarregar a tensão do
capacitor que se encontra na
rede de temporização do
circuito.
Pino 8 (Vcc) - Alimentação de
4,5 a 16V.
FUNCIONAMENTO
BÁSICO
Este CI é constituído de
uma rede de divisão de
tensão, dois comparadores,
um flip flop RS, um
transistor de descarga, um
inversor e um buffer de
corrente de saída, conforme
figura do slide 377.
Estudando o circuito interno
visto na figura do slide 377
podemos compreender o
funcionamento deste CI,
vamos agora verificar como
ele pode ser polarizado de
forma a ser um circuito de
arme e desarme por pulso.
Na figura acima temos uma
polarização positiva nos
pinos 2 e 4. Um nível acima
de 1/3 de Vcc no pino 2 do
comparador CP2 faz com que
a sua saída fique negativa,
por outro lado uma falta de
tensão no pino 6 faz com que
o comparador
CP1 permaneça com sua
saída também negativa ou
baixa, esta condição é vista
para o flip flop RS como
estado indeterminada,
fazendo com que ele
continue no estado em que
se encontrava, ou seja
desabilitado.
A saída Q se apresentará
em nível de 0V ou "0" e o
transistor de descarga,
através do inversor, se
manterá em saturação.
A aplicação de um pulso de
tensão negativo abaixo de
1/3 de Vcc na entrada 2 faz
com que o comparador CP2
tenha a sua saída comutada
de zero volts para Vcc (nível
"1"), ativando então a
entrada S do flip flop RS,
esta condição seta o flip flop
e coloca a saída Q em nível
Vcc levando o transistor ao
corte através do inversor.
Este estado permanece
assim indefinitivamente
enquanto não houver
intervenção no circuito.
Considerando o CI na
condição do estado anterior
ativado, a aplicação de um
pulso negativo no pino 4 do
CI, provoca o reset do FF
levando a saída pino 3 a
zero volts, veja o gráfico a
seguir.
O 555 tem três modos de
operação:
• Modo Monoestável
• Modo Astável
• Modo Biestável
MODO MONOASTÁVEL
Um circuito oscilador
monoestável é um circuito
que tem dois estados, em
que, somente um deles é
estável.
O circuito pode ser
colocado no estado instável
através de um sinal de
entrada.
O tempo que o circuito
pode ficar no estado instável
normalmente é controlado
pela carga ou descarga de
um capacitor através de um
resistor.
Nesta configuração, o CI
555 funciona como um
disparador. Suas aplicações
incluem temporizadores,
detector de pulso, chaves
imunes a ruído,
interruptores de toque, etc.
O estado monoastável é
conseguido colocando-se
uma malha RC entre seu
pinos 6 e 7. Ao se acionar o
circuito pela aplicação de
um pulso negativo no pino
2, após um certo período T a
saída volta ao seu estado
inicial de zero volts ("0").
Podemos observar que o
pino 4 se encontra
diretamente ligado ao
positivo da alimentação
fazendo com que o comando
de reset do flip flop não seja
usado.
A condição de reinicio está
por conta do pino 6, que
provocará o desativamento
do circuito logo que a
tensão do capacitor
ultrapasse 2/3 da tensão de
Vcc.
Ao se ligar o circuito,
inicialmente o pino 2 e 4 se
encontram no nível de Vcc.
O pino 6 estará em nível 0,
pois o capacitor se encontra
descarregado.
Esta condição faz com que o
FF mantenha o seu estado
anterior, ou seja, a saída Q
se mantém em zero "0"
mantendo a saída 3 também
a "0" e o transistor T à
saturação curto circuitando
o capacitor C2 (pino 7).
Ao ser aplicado um pulso
negativo com uma tensão
abaixo de 1/3 de Vcc no
pino 2 o comparador CP2
será setado acionando a
entrada S do FF,
ocorre então o seu
acionamento levando a
saída Q ao estado "1" ou
Vcc, esta condição leva
também a saída ao estado
ON através do buffer e
coloca o transistor em
estado de corte, liberando
assim a carga de C2.
Agora um processo de
carga se inicia e a tensão no
capacitor começa a crescer
exponencialmente. Quando
esta tensão chega ao nível
de 2/3 de Vcc, através do
pino 6 o comparador CP1
será comutado a nível "1”
fazendo com que o FF seja
resetado, isto levará a saída
Q do FF a nível "0", levando
a saída a "0", o transistor à
saturação e provocando a
descarga de C2.
Esta condição permanecerá
até que um novo pulso seja
aplicado ao pino 2.
O tempo em que o CI
permecerá em estado
ativado ou ON será igual a:
Ton = 1,1R2 . C2
O capacitor C1 tem a
função de enviar para o
terra sinais espúrios no
pino 5 que possam afetar o
funcionamento do circuito.
MODO ASTÁVEL
Um circuito astável é um
circuito eletrônico que tem
dois estados, mas nenhum
dos dois é estável. O circuito
portanto se comporta como
um oscilador.
O tempo gasto em cada
estado é controlado pela carga
ou descarga de um capacitor
externo através de um resistor.
TH = 0,693.(RA+RB).C
TL = 0,693.RB.C
Observe que o tempo alto é
maior que o tempo baixo pois
a carga se dá por (RA+RB) e a
descarga por RB.
Caso se deseje tempos
iguais deve-se impor
RB muito maior do que RA,
sendo que RA deve ter valor
de pelo menos 1KΩ para que
o transistor interno não
sofra danos.
As expressões de TH e TL
podem ser generalizadas
por :
TH = 0,693.RCarga.C
TL = 0,693.RDescarga.C
Onde RCarga é a equivalente
que C “vê” durante a carga
e RDescarga é a resistência
equivalente que C “vê” na
descarga, desta forma é
possível, modificando os
caminhos de carga e descarga
ter TH diferente de TL.
A freqüência de saída é
dada pela expressão
matemática:
f= 1,44 _
(RA + 2RB).C
Onde:
f = Freqüência em Hz
RA = Resistor R1 em ohms
RB = Resistor R2 em ohms
C = Capacitor C1 em farad
O período é dado pela
expressão matematica:
T = 0,693.(RA+2RB).C
ou
T = 1/f
Um parâmetro útil quando
se projeta geradores de
pulsos com o 555 é a
chamada TAXA DE
TRABALHO (“ Duty Cycle”), a
qual representaremos por D.
Esse parâmetro pode ser
definido tanto para o estado
alto como para o estado
baixo do sinal produzido. Se
definirmos D para o estado
alto, temos:
D=Th
T
Existem limites tanto para RA
e RB como para C:
RA + RB- deve ser no máximo
de 3,3 MΩ.
RA ou RB - deve ser no mínimo
de 1KΩ.
Cmínimo – 500pf.
Cmáximo – depende de fugas.
MODO BIESTÁVEL
Biestável é um circuito que
tem dois estados estáveis,
onde, uma vez que o circuito
for comutado permanecerá
indefinidamente neste
estado. O circuito pode ser
comutado através de um
sinal de entrada.
Um exemplo de circuito
biestável é o flip-flop. O CI 555
pode operar como um flip-flop,
se o pino DIS não for conectado
e se não for utilizado capacitor.
As aplicações incluem
interruptores imunes a ruído,
etc.
ESPECIFICAÇÕES
• Tensão de alimentação - 4,5V
à 16V
• Corrente de alimentação -
5V - 3mA à 6mA
• Corrente de alimentação –
16V - 10mA à 15mA
• Corrente de saída máxima
até 200mA
• Potência 600mW
U. CURRICULAR: ANALISE DE
CIRCUITOS – PARTE 3- AMPOP
L= Largura da trilha, em
milímetros
I=Corrente, em Ampéres
0,2 = Fator constante
EXEMPLO
I = 0,4A
F.C. = 0,2
L = ???
0,4
L = ---------
0,2
L =2mm
MATERIAL A SER UTILIZADO
PARA A CONFECÇÃO DE UMA
PLACA EM CIRCUITO IMPRESSO