Tornozelo e Pé
Tornozelo e Pé
Tornozelo e Pé
(HAMILL,1999).
ANATOMIA
OSSOS
Tbia;
Fbula;
Calcneo;
Tlus;
Cubide;
Cuneiforme Lateral;
Cuneiforme Intermdio;
Cuneiforme Medial;
Navicular;
Metatarsais;
Falanges.
(NETTER, 1999).
LIGAMENTOS
LIGAMENTOS
(NETTER, 1999).
LIGAMENTOS
Ligamento deltide amplo e em forma de
leque, localizado na regio medial do tornozelo;
Resiste a everso do tlus em relao tbia e
do calcneo em relao ao tlus.
(NETTER, 1999).
LIGAMENTOS
Sindesmose
do
tornozelo:
ligamentos
tibiofibulares anterior e posterior e a membrana
interssea;
Estabiliza o encaixe do tornozelo;
Pode ser lesado em uma entorse lateral do
tornozelo quando em posio de dorsiflexo.
(HAMILL,1999).
(NETTER, 1999).
(NETTER, 1999).
TENDO CALCANEAR
MSCULOS
MSCULOS
Tibial Anterior;
Extensor longo do Hlux;
Fibular Longo;
Fibular Curto;
Extensor longo dos dedos;
Gastrocnmio;
Sleo;
Tibial Posterior;
Flexor longo dos dedos;
Flexor longo do Hlux.
BIOMECNICA
BIOMECNICA
Talocrural;
Subtalar.
Mediotrsica.
(HAMILL,1999).
(KAPANDJI, 2000).
BIOMECNICA
Dorsiflexo = 0 a 20.
(HAMILL,1999).
(HAMILL, 1999).
BIOMECNICA
Aduo ou inverso = 0 a 40
Abduo ou everso = 0 a 20
(HAMILL,1999).
(HAMILL,1999).
(HAMILL,1999).
ARTICULAO TALOCRURAL
ARTICULAO TALOCRURAL
Articulao sinovial;
Em dobradia;
(KISNER, CAROLY, 2005)
(HAMILL,1999).
ARTICULAO TALOCRURAL
Flexo pantar;
Dorsiflexo.
(HAMILL,1999).
ARTICULAO TALOCRURAL
(HAMILL,1999).
(3DHUMAN
HUMAN
ANATOMY,
2008).
(3D
ANATOMY,
2008).
ARTICULAO TALOCRURAL
Como resultado da orientao do eixo e da
forma do tlus , quando o p dorsiflexiona, o
tlus tambm abduz e faz uma
leve everso (pronao);
Quando o p faz flexo plantar, o tlus tambm
aduz e inverte levemente (supinao).
(KISNER, CAROLYN,2005).
ARTICULAO SUBTALAR
Pronao=everso+abduo+dorsiflexo;
Supinao=inverso+aduo+plantiflexo.
ARTICULAO MEDIOTRSICA
(HAMILL,1999).
Movimentos
supinao;
da
articulao:
pronao
(HAMILL,1999).
(HAMILL,1999).
(HAMILL,1999).
(HAMILL,1999).
ENTORSE
E
RUPTURA MUSCULAR
Uma
entorse
lateral
de
tornozelo
freqentemente ocorre quando o tornozelo em
flexo
plantar
invertido,
rompendo
completamente um ou mais ligamentos laterais.
Uma ruptura isolada do ligamento talofibular
anterior est presente em aproximadamente
dois teros dos casos.
MECANISMO DE LESO
MECANISMO DE LESO
MECANISMO DE LESO
(FARINA, 2008).
(FARINA, 2008).
(CAMP et al;2002)
Em casos de tores
e deslocamentos, so
principalmente os ligamentos laterais e mediais da
articulao do tornozelo que se rompem.
s vezes uma pequena poro de osso se quebra no
local de insero do ligamento, enquanto o mesmo
continua intacto.
iniciar
um
treinamento
O mecanismo de leso
geralmente uma rotao
de supinao (para dentro)
do p
Com o p em supinao ou
dorsiflexo pode ocorrer uma leso
isolada ao ligamento calcaneofibular.
No entanto isso raro, e mais
provvel
que
o
ligamento
calcaneofibular seja lesado em
combinao com o ligamento
talofibular anterior
Geralmente a ruptura
parcial e a leso ocorre
durante a pronao, quando
a sola do p virada para
fora.
Rupturas
do
ligamento
deltide ocorrem, com mais
freqncia , na regio
anterior
do
ligamento
deltide
(CARAZZATO, 1994).
(CARAZZATO, 1994).
(CARAZZATO, 1994).
(CARAZZATO, 1994).
(CARAZZATO, 1994)
(CARAZZATO, 1994)
Sintomas Objetivos
So aqueles realmente encontrados no
paciente: dor, impotncia funcional, soluo de
continuidade, edema e hematoma.
(CARAZZATO, 1994).
Diagnstico
O
diagnstico
deve
estar
baseado
principalmente na anamnese, no mecanismo
de leso e no exame fsico.
(CARAZZATO, 1994).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
que
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
SINTOMAS
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
AS PRINCIPAIS CAUSAS
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
(SOUZA, 2006).
TENDINITE DO TENDO
CALCANEAR
(SOUZA, 2006).
TRATAMENTO
TRATAMENTO
ENTORSES DE TORNOZELO
Objetivos de tratamento:
* Restaurar a amplitude de movimento;
* Fortalecer os msculos do tornozelo;
* Melhorar o equilbrio e coordenao;
* Diminuir dor e edema.
TRATAMENTO
Grau I - Crioterapia + compresso + elevao +
fortalecimento muscular + propriocepo;
Grau II - imobilizao de 3 a 4 semanas. Aps 20
dias faz-se: crioterapia + fortalecimento muscular +
propriocepo;
Grau III - cirrgico.
TRATAMENTO
Crioterapia por 20' em tornozelo direito em
posio de drenagem;
Bandagem elstica gelada;
Drenagem linftica;
Laser AsGa (3J/cm) no local dor;
Ultra-som, pulsado, 1MHz, 0,5 w/cm, de 3 a 4` no
local da dor.
TRATAMENTO
Mobilizao passiva do tornozelo;
Fortalecimento isomtrico:
Plantiflexores;
Dorsiflexores;
Eversores e;
Inversores.
TRATAMENTO
TRATAMENTO
Bandagem:
TRATAMENTO
TRATAMENTO
O Alongamento????
TRATAMENTO
- os msculos....
TRATAMENTO
Treino da Marcha:
TRATAMENTO
RUPTURAS MUSCULARES
TRATAMENTO
Assim,
um
programa
de
reeducao
sensoriomotora deve ser preconizado, a fim de
evitar um nmero considervel de recidivas
aps esse tipo de leso.
(SOUZA, 2006).
TRATAMENTO
(SOUZA, 2006).
TRATAMENTO
TRATAMENTO
TRATAMENTO
TENDINITE DO TENDO CALCANEAR
TRATAMENTO
(BAUMANN, 2007).
TRATAMENTO
(BAUMANN, 2007).
TRATAMENTO
(BAUMANN, 2007).
PROPRIOCEPO
PROPRIOCEPO
pular na espuma de costas;
pular na espuma de lado;
escada: uma perna do degrau fazendo semi-flexo de
joelhos e outra esticada em direo ao cho;
pular na caixa de brita;
pular na cama elstica;
equilibrar na tbua de equilbrio correr.
PLIOMETRIA
O termo pliometria referese a exerccios
especficos que envolvam o ciclo alongamento
encurtamento (CAE), isto , um rpido alongamento da
musculatura seguido de uma rpida ao concntrica.
Durante o CAE acumulada energiaelstica na
musculatura utilizada durante a fase concntrica do
movimento.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
Exerccios pliomtricos tambm podem ser
realizados para a melhora do controle
neuromuscular podendo desta forma prevenir a
incidncia de leses. Estes exerccios, em que
uma prcarga excntrica seguida por uma
vigorosa contrao concntrica tambm tm sido
investigados para preveno de leses. Supese
que a pliometria melhora a estabilizao articular e
potencializa a contrao muscular.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
SEGUANA E PREVENO DE LESO:
Primeiro, aprender a aterrizar.;
Segundo, siga a progresso correta;
Terceiro, faa os saltos em superfcies
firmes.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
SEGUANA E PREVENO DE LESO:
Em geral preciso um intervalo de 4872
horas entre as sesses;
Quando em estado de fadiga, a pliometria
executada de forma lenta e com tcnica pobre.
Em geral, atletas universitrios iniciantes devem
executar de 100150 contatos por sesso; atletas
juvenis devem ajustar esse nmero para baixo.
Atletas mais avanados podem fazer mais
contatos por sesso.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
MTODO CUBANO:
NVEL 0 OU FUNDAMENTAL: O nvel 0
composto de pequenos saltos realizados de forma
unilateral e bilateral em diversas direes (frente,
trs, lateral), onde o volume e sries duram at a
fadiga do gastrocnmio.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
MTODO CUBANO:
NVEL 01: Nesta etapa, o treinamento
pliomtrico tem freqncia semanal de 3 sesses,
sendo realizado 3 sries de 810 repeties de
1015 exerccios diferente. Aqui introduzido as
sesses fundamentais, que sero utilizadas at o
nvel 2. Este nvel tem durao de 4 semanas.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
MTODO CUBANO:
NVEL 02: Avanam para o nvel 2 os
atletas que realizaram as 4 semanas do nvel 1, e
executam os saltos com eficincia (tempo de
contato curto) e com nveis de fora reativa que
suportem altura de queda de 40cm. Caso o atleta
no atinja os resultados nos testes, ele deve
permanecer mais um ciclo no nvel 1. O volume de
treinamento o mesmo do nvel 1, porm a carga
elevada com o aumento da queda dos
exerccios.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
As bolas medicinais so uma importante
ferramenta para o treinamento da potncia no
esporte.
Os exerccios com bolas medicinais permite aos
treinadores e preparadores fsicos executar
exerccios que praticamente imitam o gesto
esportivo (princpio da especificidade).
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
RECOMENDAES GERAIS ANTES DE
COMEAR:
-Aquecimento
com
alongamentos
dinmicos antes de comear;
-O exerccios devem ser treinados no incio
da sesso de treinamento, num estado de
ausncia de fadiga;
-Concentrar na velocidade de execuo do
movimento sem sacrificar a tcnica;
-No utilize bolas muitos pesadas.
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
PLIOMETRIA
PLIOMETRIA
(COUTINHO, 2008).
PLIOMETRIA
As fases finais de qualquer programa de
reabilitao, preveno ou condicionamento
devem incluir atividades que imitam aquelas
vivenciadas pelos atletas no esporte. Este tipo de
especificidade
melhora
mecanismos
de
feedforward e funes motoras conscientes ou
inconscientes.
(COUTINHO, 2008).
PREVENO
PREVENO
PREVENO
PREVENO
PREVENO
de reabilitao
especficos de
PREVENO
PREVENO
PREVENO
(FARINA, 2008).