Terapia Nutricional para Pacientes Queimados
Terapia Nutricional para Pacientes Queimados
Terapia Nutricional para Pacientes Queimados
para Pacientes
Queimados
Introduo
Reaes que consomem ATP
explicam 57% do gasto
energtico. O restante do
aumento pode ser devido a
uma atividade alterada da
Na-K-ATPase e a um aumento
do
extravasamento
pela
membrana mitocondrial.
Introduo
Introduo
Wolfe (1996) [ ]Glucagon Produo de
Glicose
Ao hipoglicemiante de insulina
Eficincia em suprimir a reposio de glicose
Capacidade celular de oxidar glicose fica normal
Introduo
Na sua [
]
Do cortisol
srico livre
Introduo
Introduo
o Primeiras 48 a 72 horas :
- Extravasamento intenso de lquidos
para o compartimento extravascular,
ocasionando um edema intenso na
mucosa do trato digestivo;
Introduo
o Necessidades de protenas e
de
aporte
calrico
no
paciente com queimaduras
extensas correspondem, em
mdia:
2.000 Kcal e 15 g de
nitrognio
por
metro
quadrado
de
superfcie
Introduo
o Gasto energtico:
calorimetria direta ou indireta ;
frmulas
- Calorimetria Indireta :
Eficiente / Complicado e Caro
Introduo
o Necessidades energtic
tabelas metablicas
frmulas.
Introduo
o Necessidades basais:
Equao harris benedict.
A formula mais empregada a
de curreri.
Introduo
Fornecimento de protenas;
Administrao de gorduras poliinsaturadas;
Carboidratos;
Lipdios;
Vitaminas essenciais :
- vitamina A
- vitamina C
Ferro e Zinco
Alimentao
Enteral
D
I
E
T
A
Alimentao
Enteral
que
LOCALIZAO
depende
da
da
EXTENSO
queimadura,
dos
da
aspectos
Alimentao
Enteral
198
0
Crianas
Dieta Enteral c/
contedo protico
queimadas
NPT
Sobrevida de
37%
198
9 rea
50% de
Sobrevida
Taxa de
complicaes
spticas
NE
Sobrevida de
74%
corprea
comprometida
199
Incidncia7 de HDA,
em
pacientes
queimados
graves
tratados
com
cimetidina
/
anticidos
Tratados
somente com
NE
Grandes
reas
Cruentas
Alimentao
Enteral
Cuidados Especiais
rea
Queimada
Perda
de
Protenas
Necessidade Calrica
Alimentao Oral
Dieta Nasoenteral
Alimentao
Enteral
Cuidados Especiais
10
dias
Anorexia
Alteraes
Metablicas
Sistmicas da FASE
AGUDA
Apatia
Agitao
Dificuldade de
Raciocnio
Delrio
Alucinao
Anestesias
Freqentes
Alimentao
Enteral
Cuidados Especiais
Limpezas Enxerto
Cirrgicas de Pele
NE
Sonda
Nasoenteral
Controle + eficaz da
alimentao
ao mx. os perodos
de jejum
Alimentao
Enteral
Cuidados Especiais
Queimaduras
de Face
3
Grau
Queimadur
as
Eltricas
Movimentao
- Microstemia Alimentos
- Leses na lngua Ingesto /
Deglutio
*** COMPLICAES :
- Distenso
Abdominal
- Diarria (Agravando
ainda + as alteraes
hidroeletrolticas)
Alimentao
Enteral
Cuidados Especiais
Queimaduras
de Face
Alimentao Enteral
Precoce
definida como a nutrio enteral iniciada at 72h
aps a ocorrncia de um trauma.
Alimentao Enteral
Nutricional e Metablico Positivo
Queimadura Grave
Alimentao Enteral
Precoce
Elevao
de
catecolaminas;
cortisol,
glucagon
Eleva a insulinemia;
Impede a ruptura da barreira mucosa
intestinal;
Minimizando
a
translocao
bacteriana.
A ministrao de dieta enteral durante as
primeiras 6 horas ps injria relatado como
seguro
e
efetivo,
revertendo
mais
rapidamente vrias das mais importantes
alteraes metablicas e hormonais das
queimaduras.
Alimentao Enteral
Precoce
Nutrientes
Efeito
Farmacolgico
benfico
nas
alteraes fisiopatolgicas induzidas por
queimaduras.
Alimentao Parenteral
Soluo ou emulso, composta basicamente
de
carboidratos,
aminocidos,
lipdios,
vitaminas e minerais, estril, acondicionada
em recipiente de vidro ou plstico, destinada
a administrao intravenosa em pacientes
desnutridos ou no, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, visando a sntese
ou manuteno dos tecidos, rgos ou
sistemas.
Soluo estril que
contm todos os
nutrientes necessrios
ao paciente
administrada pela via
endovenosa.
(Portaria n 272, de 8 de abril de 1998)
Alimentao Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral
Alteraes hidroeletrolticas
Trauma trmico
Alimentao Parenteral
Vias de Administrao
Nutrio Parenteral
Administrada
diretamente a
uma veia
perifrica de
baixo calibre
(geralmente
nos braos).
Via
Perifrica
Via
Central
Administrada
por meio de
uma veia de
grande
diamtro
(geralmente
subclvia ou
jugular interna
diretamente).
Alimentao Parenteral
Vias de Administrao
A deciso baseada:
Nas necessidades energticas;
Perodo de tempo ou que a NP ser necessria;
O estado das veias perifricas;
Se o paciente precisa de reabilitao nutricional.
Alimentao Parenteral
Complicaes da Nutrio parenteral
Complicaes mecnicas;
- Complicaes sugeridas durante insero do cateter
- Complicaes mecnicas relacionadas ao cateter
Complicaes metablicas;
Complicaes gastrintestinais;
Complicaes psicologicas.
Imunonutrio
Consiste na oferta de macro e
micronutrientes, selecionados, com o
objetivo de tornar a resposta imunolgica
favorvel, para pessoas com algumas
enfermidade.
Imunonutrio
Pacientes Queimados Imunocomprometidos
Glutamina
Arginina
mega 3
Chuntrasakul e
Col.
REFERNCIAS
Waitzberg, D. L. Nutrio oral, enteral e
parenteral na prtica clnica, 3 ed . So Paulo:
Atheneu, 2000 vol 2.
http://www.nutricaoclinica.com.br/2005080227/terapia
-nutricional-parenteral/dilemas-nutricao-parenteral-xnutricao-enteral
http://www.hc.unicamp.br/servicos/emtn/manual_terap
ia_nutricional.pdf
OBRIGADA
PELA
ATENO !