Nó Borromeano - Lacan
Nó Borromeano - Lacan
Nó Borromeano - Lacan
imaginrio
Jos Roberto Pereira de Sousa
N Borromeano
(Braso dos Borromeus
Trs registros da
experincia analtica: o
real, o simblico e o
imaginrio.
O n Borromeano foi um recurso para
mostrar como se articulam os registros do
Imaginrio, Simblico e Real.
N Borromeano
O Imaginrio
O inconsciente opera segundo uma
lgica determinada. Por ser estruturado
como uma linguagem, sua lgica deve
ser delimitada pelos mecanismos
intrnsecos ao funcionamento desta. 3
A fantasia:
Est a para expressar-se, para ser
direta, para simbolizar algo, e algo que
difere segundo o momento do dilogo.
Lacan1
Todo relacionamento do sujeito com o seu semelhante
ou com o mundo externo ser mediatizado pela tela
da fantasia.
N Borromeano
O Imaginrio
Fase do espelho: Pela
imagem do outro h a
criao de uma imagem do
eu.
Em outras palavras, h a
criao de uma unidade
pela imagem.
emtodarelao do sujeito com o
objeto est implcita uma relao
imaginria
N Borromeano
O Eu Imaginrio
Isso, o fato de ser imaginrio, no
retira nada dele, desse pobre eu
diria at que isso o que ele tem de
bom. Se ele no fosse imaginrio, no
seramos homens, seramos luas. O
que no quer dizer que basta termos
esse eu imaginrio para sermos
homens. Podemos ser ainda essa
coisa intermediria que se chama
louco. Um louco justamente aquele
que adere a esse imaginrio, pura e
simplesmente.
N Borromeano
O Imaginrio
N Borromeano
O Imaginrio e o Simblico
Sonhos
Lapsos
Chistes (Piadas,
gracejos)
N Borromeano
O smbolo
N Borromeano
- Sujeito e Linguagem
N Borromeano
O Real e a Fantasia
O real suporta a fantasia, e a
fantasia protege o real. Lacan22
O Real precisamente aquilo que
escapa, o que no se inscreve
pelo simblico, que remete ao
traumtico.
Em analise, todo sujeito conta o seguinte: ele
sempre, e nada mais do que uma Suposio.
N Borromeano
- Sujeito e Linguagem
N Borromeano
- Sintoma
N Borromeano - Sintoma
A configurao seguinte, ...
esquematiza o imaginrio, o
simblico e o real como
separados uns dos outros.
Vocs tem a possibilidade de
liga-los. Com o que? Com o
sinthoma, o quarto.
A perverso no definida
porque o simblico, o imaginrio e
o real esto rompidos mas, sim,
porque eles j so distintos, de
modo que se precisa supor um
quarto que, nessa ocasio, o
Com a
outra
ele
sacudia.
N Borromeano
Objeto a
O objeto a algo de que o sujeito,
para se constituir, se separou como
rgo.
(Lacan, 1964, p. 101).
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