1

APARELHOS DE PROTECO RESPIRATRIA

A funo principal dos aparelhos de proteco respiratria a de proteger as vias respiratrias do utilizador, permitindo-lhe trabalhar em segurana em todos os ambientes em que a atmosfera esteja poluda por partculas, gases, vapores, ou possua uma taxa de oxignio insuficiente.

APARELHOS DE PROTECO RESPIRATRIA

O Bombeiro, bem treinado, deve ter conhecimento dos requisitos necessrios para a utilizao dos aparelhos de proteco respiratria, dos procedimentos a seguir para os colocar e retirar e dos cuidados a ter com a sua manuteno.

O Bombeiro deve usar, obrigatoriamente, proteco respiratria sempre que trabalhe em: Incndios Urbanos e Industriais, incluindo o rescaldo
Espaos com carncia de oxignio, Esgotos,

APARELHOS DE PROTECO RESPIRATRIA

Poos,
Passagens subterrneas, Silos, Depsitos ou tinas (interior),
4

APARELHOS DE PROTECO RESPIRATRIA

( continuao)

Piscinas (casa das garrafas de cloro),

Acidentes com matrias perigosas, Todas as outras situaes em que a atmosfera lhe prejudicial.

APARELHOS DE PROTECO RESPIRATRIA

Existem dois mtodos que permitem assegurar a proteco respiratria individual contra as atmosferas contaminadas: Por purificao do ar, Por fornecimento do ar ou oxignio, a partir de uma fonte no contaminada.

POR PURIFICAO DO AR
Os aparelhos de proteco respiratria mais utilizados neste caso, so conhecidos por filtrantes.

Por questes de segurana, os bombeiros no podem utilizar aparelhos filtrantes.

7

POR PURIFICAO DO AR
O ar inspirado passa atravs de um filtro que retm as impurezas. O tipo de filtro varia consoante as impurezas.

POR PURIFICAO DO AR
Existem vrios tipos de filtros que so designados por letras, correspondendo cada letra A um grupo de substncias contaminantes.Cada letra tem uma cor distintiva associada
A B E K CO Hg A B E K Hg P

NO
R P

Gases e vapores orgnicos Gases e vapores inorgnicos Anidrido sulfuroso, etc. Amnia MONXIO DE CARBONO MERCRIO xidos de nitrognio RADIOACTIVIDADE partculas

FILTRO COMBINADO

APARELHOS RESPIRATRIOS ISOLANTES

PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS RESPIRATRIOS ISOLANTES

LINHA DE AR AUTNOMOS

TOMADA DE AR FRESCO

LINHAS DE AR COMPRIMIDO

CIRCUITO FECHADO

FUGA DE CIRCUITO EMERGNCIA ABERTO (ESCAPE)

10

AUTNOMOS
OS APARELHOS ISOLANTES AUTNOMOS DENOMINAM-SE DE: CIRCUITO FECHADO QUANDO O AR EXPIRADO

NOVAMENTE UTILIZADO.
CIRCUITO ABERTO QUANDO O AR EXPIRADO LANCADO PARA ATMOSFERA
11

APARELHO RESPIRATRIO ISOLANTE DE CIRCUITO FECHADO

PEA FACIAL

TUBO DE INSPIRAO UNIDADE DIGITAL DE ALARME

TUBO DE EXPIRAO
CARTUCHO REGENERADOR (FLOCOS DE HIDRXIDO DE SDIO) SACO DE RESPIRAO

REFRIGERADOR GARRAFA DE OXIGNIO

12

APARELHO RESPIRATRIO ISOLANTE DE CIRCUITO FECHADO

Os aparelhos respiratrios de circuito fechado tm uma autonomia de trabalho de cerca de 4 horas, sendo varivel, consoante a actividade fsica do utilizador, o sistema de filtragem e a capacidade da garrafa de oxignio do aparelho.

13

APARELHO RESPIRATRIO ISOLANTE DE CIRCUITO ABERTO

So concebidos para permitir ao utilizador respirar, por chamada (inspirao), o ar proveniente de uma garrafa (ou garrafas) de alta presso, que passa atravs de um redutor e de uma vlvula de chamada ligada pea facial. O ar expirado passa, sem reciclagem, da pea facial atmosfera ambiente, atravs de uma vlvula de expirao
14

CARACTERSTICAS PRINCIPAIS
Simplicidade de funcionamento, Debita sempre ar fresco com um mnimo de resistncia inspirao, Possibilidade de se verificar a qualquer instante a quantidade de ar de reserva atravs do manmetro, Facilidade de recarga das garrafas, Facilidade de conservao, Rpida substituio das garrafas.
15

CONSTITUIO

16

GARRAFA DE AR
Esto montadas num suporte dorsal, na posio vertical e com as vlvulas voltadas para baixo. A presso de carga pode ser de 200 ou 300 bares, consoante as garrafas. Podem ser fabricadas em ao, kevlar ou carbono.

17

GARRAFA DE AR
As normas indicam que as garrafas para ar respirvel tm que ser pintadas no topo com as cores preto e branco.
Existe uma vlvula, que aps abertura, que deve ser total, o ar chega em alta presso ao sistema redutor de presso.

18

SISTEMA REDUTOR DE PRESSO

o Destina-se a reduzir para 7 +-0,5 bar a presso do ar fornecido pelas garrafas, qualquer que seja a sua presso no interior. o Do redutor saem dois tubos: - Um de alta presso, ao manmetro, - Um de mdia presso, vlvula de chamada. o A vlvula de segurana do redutor dispara a 11 +2 bar e assegura a proteco do circuito de mdia presso.
19

SISTEMA REDUTOR DE PRESSO

Garrafa Alta Presso Manmetro Avisador Sonoro de Segurana

Vlvula da Garrafa Redutor de Presso Alta Presso

Pea Facial

20

AVISADOR SONORO DE SEGURANA

Destina-se a indicar, com antecedncia de cerca de 10 minutos, o esvaziamento da garrafa.

Dispara quando o manmetro indica uma reso de cerca de 50 bar e mantm-se at ao esvaziamento da garrafa.

21

MANMETRO
O manmetro uma caixa circular com mostrador luminoso, de 0 a mais de 350 bar, protegido por borracha anti-choque

22

UNIDADE DE ALARME E SINALIZAO

Combina a informao fornecida pelo manmetro com outras, tais como: Consumos de ar instantneos, Presso residual, Temperatura ambiente, Autonomia para trabalho, Leitura iluminada do visor digital, Activao do Alarme Pessoal de Segurana,

23

UNIDADE DE ALARME E SINALIZAO

(Continuao) Activao automtica do APS quando o utilizador estiver parado por tempo prdeterminado,
Possibilidade da transmisso do APS, por via rdio, para ponto remoto.

24

VLVULA DE CHAMADA
alimentada directamente atravs do redutor de alta presso, por um tubo flexvel de mdia presso. Possui uma membrana e um regulador que funcionam com vlvula de inspirao e redutor de presso de 7 bar para uma presso superior presso atmosfrica. A admisso do ar regulada automaticamente pela aco de respirao do utilizador, No caso do utilizador arfar de cansao, a vlvula aumenta automaticamente o dbito de ar at um valor pr-determinado. 25

VLVULA DE CHAMADA
Um boto colocado na vlvula de chamada permite, quando accionado, debitar um fluxo de ar constante.

26

PEA FACIAL
A PEA FACIAL UM CONJUNTO DE COMPONENTES

VULGARMENTE DESIGNADO POR MSCARA.

DEVE SER ADAPTVEL A TODOS OS TIPO DE ROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOS PRODUTOS TXICOS.

27

PEA FACIAL
A SEMI-MSCARA
DO

INTERIOR
AR,

FACILITA
IMPEDE

A
O

CIRCULAO

EMBACIAMENTO DO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE O CO2 EXPIRADO. O AR FRESCO INSPIRADO ENTRA PARA O INTERIOR DA SEMI-MSCARA
28

ATRAVS DE 2 ORIFCIOS.

PEA FACIAL
O AR EXPIRADO PARA A SEMI- MSCARA INTERIOR LANADO PARA A ATMOSFERA ATRAVS DA VLVULA DE EXPIRAO. A EXISTNCIA DE UM DIAFRAGMA PERMITE AO UTILIZADOR FALAR E SER OUVIDO COM NITIDEZ.
29

A PRESSO DO AR NO INTERIOR DA PEA FACIAL PODE SER: NEGATIVA POSITIVA AUTOMTICA NEGATIVA/POSITIVA MANUAL QUANDO FALAMOS DE PRESSO POSITIVA, ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSO DO AR

NO INTERIOR DA PEA FACIAL EST

LIGEIRAMENTE ACIMA DA PRESSO ATMOSFRICA NORMAL (0,5 A 1,5 MILIBARES) 30

PRESSO NEGATIVA
APS EXPIRAO DO AR, NO INTERIOR DA

PEA FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSO,

UMA VEZ QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA O EXTERIOR.

DESTA FORMA A PRESSO NO INTERIOR DA PEA FACIAL IDNTICA DO EXTERIOR.

31

PRESSO POSITIVA
APS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAO DA VVULA DE CHAMADA PEA FACIAL, PRIMEIRA INSPIRAO O APARELHO ENTRA AUTOMTICAMENTE EM PRESSO POSITIVA.

SE A PEA FACIAL NO ESTIVER BEM AJUSTADA, O AR SAI PARA O EXTERIOR COM PRESSO.
32

PRESSO NEGATIVA/POSITIVA MANUAL

A PEA FACIAL ACTUA EM PRESSO NEGATIVA. NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE FUNCIONAR EM PRESSO POSITIVA SE FOR EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA FUNO ATRAVS DE DISPOSITIVO PRPRIO QUE SE ENCONTRA INSTALADO NA VLVULA DE CHAMADA.

33

INSCRIES NAS GARRAFAS

PARA SABERMOS QUAL O VOLUME DE AR CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA RESPIRATRIA, TEMOS QUE CONHECER AS INSCRIES MARCADAS NAS GARRAFAS E

PRESSO A QUE SE ENCONTRAM.

34

INSCRIES NAS GARRAFAS

AS INSCRIES PODEM ENCONTRAR-SE MARCADAS COM PUNO NO TOPO DAS GARRAFAS.

AIR CAP. 6 LT WORK 300 BAR TEST 450 BAR V@ LAB276) TARA 4KG 98.4)
35

INSCRIES NAS GARRAFAS

NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM MATERIAIS COMPSITOS, EXISTE UMA TIRA QUE CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS INSCRIES. AIR CAP. 6 LT WORK 300 BAR TEST 450 BAR V@ LAB276) TARA 4KG 98.4)

36

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

SE MULTIPLICARMOS A CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) (LITROS DE GUA) PELA PRESSO INDICADA NO MANMETRO, OBTEMOS O VOLUME DE AR RESPIRVEL.
EXEMPLOS: 6 LTS X 200 bar = 1200 LTS (VOLUME DE AR)

2 X 4 LTS X 200 bar = 1600 LTS (VOLUME DE AR)

6 LTS X 300 bar = 1800 LTS (VOLUME DE AR)
37

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

A AUTONOMIA RESPIRATRIA DEPENDE DA RESERVA DE AR E DE FACTORES CONDICIONANTES TAIS COMO: O GRAU DE ACTIVIDADE FSICA (TRABALHO); AS CONDIES FSICAS DO UTILIZADOR;

AS CONDIES EMOCIONAIS, TAIS COMO, MEDO OU EXCITAO;

O GRAU DE TREINO DO UTILIZADOR
38

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

CONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUE

40 LTS/MIN. O DBITO MDIO DE AR RESPIRADO

POR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUAL CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORO DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO

S COSTAS

39

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

AO FALARMOS DE AUTONOMIA TEMOS QUE

CONSIDERAR:

AUTONOMIA EFECTIVA; AUTONOMIA DE TRABALHO.

40

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

AUTONOMIA EFECTIVA: O PERODO DE TEMPO EM MINUTOS, DA CAPACIDADE DE AR CONTIDO NA GARRAFA. AUTONOMIA DE TRABALHO: COMO O PRPRIO NOME INDICA O PERODO DE TEMPO EM MINUTOS PARA

TRABALHO, NO INCLUINDO A RESERVA DE

AR QUE DE CERCA DE 10 MINUTOS.
41

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

CONHECENDO: A CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTS DE GUA A PRESSO INDICADA NO MANMETRO E O CONSUMO MDIO DE AR RESPIRADO POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA EFECTIVA
42

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

DETERMINA-SE A AUTONOMIA EFECTIVA E DE TRABALHO DA SEGUINTE FORMA: AUTONOMIA CAPACIDADE DA = EFECTIVA PRESSO INDICADA NA (EM MINUTOS) GARRAFA EM LITROS X NO MANMETRO 6 X 200 = 1200 : 40 = 30 40 LTS MINUTO

30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA

MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA = A 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHO 43

AUTONOMIA RESPIRATRIA DOS ARICA

EXEMPLOS:

6 X 300 = 1800 : 40 = 45
4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 = 40

6 X 100 = 600 : 40 = 15 AS NORMAS DETERMINAM

GARRAFA (S) CAPACIDADE

NO

UTILIZAO DE UM ARICA QUE TENHA A (S) CARREGADA (S) COM UMA

44

PRESSO IGUAL OU INFERIOR A 80% DA SUA

APARELHOS DE FUGA EM EMERGNCIA

OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE A UTILIZAO DE ARICA DE CURTA

AUTONOMIA A SEREM UTILIZADOS COMO

APARELHOS DE TRABALHO OU RECONHECIMENTO ( 400 LTS DE AR RESPIRVEL = A 10 MINUTOS

DE AUTONOMIA EFECTIVA).
45

APARELHOS DE FUGA EM EMERGNCIA

ESTES ARICA, DESIGNADOS DE FUGA ESCAPE, SO CONCEBIDOS PARA FUGA EM CASO DE EMERGNCIA, EM LOCAIS QUE PELA SUA NATUREZA, ESTO EM CONSTANTE EMINNCIA DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU CARENTE DE OXIGNIO.

46

LIMITAES DO EQUIPAMENTO
VISIBILIDADE LIMITADA - A PEA FACIAL REDUZ A
VISO PERIFRICA E O SEU EMBACIAMENTO PODE REDUZIR A VISO EM GERAL;

CAPACIDADE DE COMUNICAO REDUZIDA - A

PEA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAO VOCAL;

AUMENTO DE PESO - DEPENDENDO DO MODELO,

O ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COM PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG;
47

LIMITAES DO EQUIPAMENTO
DIMINUIO DA MOBILIDADE - O AUMENTO DO PESO E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO DORSAL E PRECINTAS DE FIXAO, REDUZEM A MOBILIDADE DO BOMBEIRO; CONDIO DO APARELHO - PEQUENAS FUGAS RESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDO; PRESSO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAO SE A GARRAFA NO ESTIVER CHEIA, O TEMPO DE FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SER PROPORCIONALMENTE REDUZIDA.
48

LIMITAES DO UTILIZADOR
OS BOMBEIROS TM QUE SER CONHECEDORES DAS SUAS LIMITAES REALANDO-SE AS SEGUINTES: CONDIO FSICA DO UTILIZADOR - SE O BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUDA CONDIO FSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SER CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;
CARACTERSTICAS FACIAIS - A POSSIBILIDADE

DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE DA PEA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E DOS CONTORNOS DA FACE; 49

LIMITAES DO EQUIPAMENTO

GRAU DE ESFORO FSICO - QUANTO MAIS O BOMBEIRO SE ESFORA MAIS AR CONSOME; ESTABILIDADE EMOCIONAL - UM BOMBEIRO

QUE FIQUE EXCITADO IR AUMENTAR A SUA

CADNCIA RESPIRATRIA, CONSUMINDO ASSIM

O AR MAIS RAPIDAMENTE;
50

LIMITAES DO EQUIPAMENTO
AUTO CONFIANA - A CONFIANA DO BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO

TER UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS

ACES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR; TREINO E EXPERINCIA - O BOMBEIRO DEVIDAMENTE TREINADO SER CAPAZ DE CONSEGUIR O MXIMO DE AUTONOMIA, POR ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAO

CONTNUA.

51

COLOCAO DE ARICA
Colocar o ARICA no cho ou sobre uma superfcie mais alta com a vlvula da garrafa voltada para a frente; Suspender a pea facial ao pescoo pela ala; Abrir bem o arns;

52

COLOCAO DE ARICA
Agarrar o suporte dorsal ou garrafa a meio com as mos, uma de cada lado

53

COLOCAO DE ARICA
Levantar o aparelho acima da cabea e deixar que os cotovelos passem pelo interior das precintas do arns

54

COLOCAO DE ARICA
Agarrar as precintas junto ao apoio dorsal e deixar escorregar o aparelho para as costas

55

COLOCAO DE ARICA
Puxar para baixo as precintas at parte superior do apoio dorsal ficar em contacto com os ombros e bem ajustado

56

COLOCAO DE ARICA
Apertar o cinto de forma a que o ARICA fique bem ajustado cintura

57

COLOCAO DE ARICA
Antes de entrar numa atmosfera contaminada ou carente de oxignio, o utilizador do ARICA tem de certificar-se se o mesmo est operacional, devendo verificar: Capacidade das garrafas >80%, Aviso sonoro de segurana, Estanquicidade da pea facial

O ARICA deve ser sempre posto a funcionar fora da rea perigosa 58

COLOCAO DE ARICA
Deve ser reajustada a vlvula de chamada, carregando a patilha da mesma

59

COLOCAO DE ARICA
Abrir a vlvula da garrafa, segurando o manmetro na mo esquerda

60

COLOCAO DE ARICA
Verificar, atravs do manmetro o ar contido na garrafa Fechar a vlvula da garrafa e verificar se a presso no baixa mais de 10 bar num minuto

61

COLOCAO DE ARICA
Abrir bem as precintas elsticas de fixao da pea facial

62

COLOCAO DE ARICA
Aplicar a pea facial, passando as precintas por cima da cabea

63

COLOCAO DE ARICA
Encaixar bem o queixo na concavidade inferior da pea facial Ajustar as precintas, puxando-as para trs, comeando pelas de baixo, as de cima e por ltimo a precinta sobre a cabea

64

COLOCAO DO ARICA
Fechar completamente a vlvula da garrafa com a mo direita, segurando o manmetro com a esquerda

65

COLOCAO DO ARICA
Observar o manmetro e respirar lentamente at chegar aos 50 bar. A, o apito de segurana deve tocar. Continuar at aos 0 bar. Caso no apite, no utilizar.

66

COLOCAO DE ARICA
Abrir a vlvula da garrafa completamente, Inspirar e expirar trs vezes e reter a respirao, para verificar se existe alguma fuga de ar.

Em caso de fuga de ar deve voltar a ajustar-se cuidadosamente a pea facial. Se se mantiver a fuga, no utilizar o ARICA

67

REGRAS DE UTILIZAO
Respirar lenta e profundamente, Verificar o manmetro com frequncia, Prestar ateno ao avisador sonoro de segurana, Utilizar o sistema de emergncia , dbito de ar contnuo comandado por um boto instalado na vlvula de admisso de ar, apenas em caso de necessidade. Retirar a pea facial fora das reas perigosas

68

RETIRADA DO ARICA
Alargar as precintas da pea facial aliviando as fivelas para a frente

69

RETIRADA DO ARICA
Retirar a pea facial da cara e carregar no boto ou patilha a fim de parar o fluxo de ar

70

RETIRADA DO ARICA
Abrir o cinto

71

RETIRADA DO ARICA
Aliviar o arns puxando para cima as fivelas das alas

72

RETIRADA DO ARICA
Segurar com a mo esquerda a ala esquerda e passar a mo e o brao direitos por cima da ala direita, retirar o ARICA dos ombros e pous-lo no cho cuidadosamente

73

RETIRADA DO ARICA
Fechar completamente a vlvula da garrafa com a mo direita, segurando o manmetro com a esquerda

74

RETIRADA DO ARICA
Fechar a vlvula da garrafa e purgar o ar retido no sistema

75

RETIRADA DO ARICA
Substituir a garrafa utilizada e testar a nova, colocando-a de novo operacional e pronta a ser utilizada de imediato

76

MANOBRAS DE EMERGNCIA
Por vezes, devido ao reduzido espao, o Bombeiro poder ter necessidade de retirar o ARICA para ultrapassar alguns obstculos: Passar em zonas apertadas, Passar por baixo de qualquer obstculo

77

ULTRAPASSAR OBSTCULOS
Abrir bem o cinto,

78

ULTRAPASSAR OBSTCULOS
Aliviar o arns, puxando para cima as fivelas das alas

79

ULTRAPASSAR OBSTCULOS
Segurar com a mo esquerda a ala esquerda e passar a mo e o brao direitos por baixo da ala direita, continuando com a pea facial.

80

ULTRAPASSAR OBSTCULOS
Rodar o ARICA para uma posio em linha com o corpo

81

ULTRAPASSAR OBSTCULOS
Para libertar rapidamente o ARICA, quando for preso, por exemplo num arame, a manobra idntica, mas ficando o Bombeiro de frente para o ARICA, localizando o obstculo, mas nunca pousando o ARICA.

82

MANUTENO
OBRIGATRIO QUE OS ARICA SEJAM SUBMETIDOS A UMA MANUTENO RIGOROSA, PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS TIPOS:

MANUTENO APS A UTILIZAO MANUTENO PERIDICA

83

MANUTENO APS A UTILIZAO

APS A UTILIZAO DO ARICA DEVER PROCEDER-SE SUA MANUTENO, SEGUINDO AS INSTRUES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA FABRICANTE. TODAS AS PRECINTAS - LIMPEZA E VERIFICAO

VLVULAS

LIMPEZA

VERIFICAO

DO

ESTADO DE FUNCIONAMENTO
84

MANUTENO APS A UTILIZAO

APOIO DORSAL - LIMPEZA E VERIFICAO

TUBOS E UNIES - LIMPEZA E VERIFICAO GARRAFA - LIMPEZA, VERIFICAO E RECARGA

85

MANUTENO APS A UTILIZAO

PEA FACIAL DE GUA E POR GUA LAVAR COM UMA SOLUO

SABO, PASSANDO SEGUIDAMENTE CORRENTE. NO UTILIZAR COM UMA

DETERGENTES.

DESINFECTAR

SOLUO APROPRIADA E SEC-LA AFASTADA DE FONTES DE CALOR OU SOL. NO LCOOL OU SOLVENTES.

86

UTILIZAR

MANUTENO PERIDICA
PARA ALM DA MANUTENO APS UTILIZAO, NECESSRIO QUE OS ARICA SEJAM SUBMETIDOS A UMA MANUTENO EXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADO, EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE ADEQUADOS, TAIS COMO: BANCO DE ENSAIO

PARA A PEA FACIAL, VLVULAS E SISTEMA DE

ALIMENTAO DE AR
87

TESTE HIDRULICO
AS GARRAFAS TEM QUE SER SUBMETIDAS A TESTE HIDRULICO, DE ACORDO COM O ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA ESTE TIPO DE EQUIPAMENTO. O TESTE , CONSOANTE O TIPO DE MATERIAL DAS GARRAFAS, DEVE SER EFECTUADO COM A

SEGUINTE PERIOCIDADE:
MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE ESTES HIDRULICOS AO 5 ANOS MATERIAIS COMPSITOS 3 ANOS

88

Bombeiros Voluntrios de Ermesinde

89