Aula 1 - Paisagem Urbana
Aula 1 - Paisagem Urbana
Aula 1 - Paisagem Urbana
LEITURAS
Prof. Prola Felipette Brocaneli Prof. Ivana Aparecida Bedendo Prof. Aline Nasralla Regino Prof. Marcos Virglio da Silva
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
LEGIBILIDADE
(...) o que procuramos no uma ordem definitiva, mas uma ordem aberta, passvel de continuidade em seu desenvolvimento.
A ordenao de uma cidade deve contribuir para o bom entendimento do territrio, no entanto no deve:
ser to engessada que no permita surpresas; o caos no permite a percepo do espao; muitos detalhes impedem a compreenso do todo; o mistrio contribui para um eterno redescobrimento do espao.
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
CONSTRUO DA IMAGEM
(...) Cada individuo cria e assume sua prpria imagem, mas parece existir um consenso substancial entre membros do mesmo grupo. Essas imagens de grupo, consensuais a um numero significativo de observadores, que interessam aos planejadores urbanos dedicados criao de um ambiente que venha a ser usado por muitas pessoas. Talvez o bom entendimento do que so as imagens pblicas como imagens mentais comuns aos diferentes grupos seja o diferencial entre os projetos mais ou menos adotados na paisagem ambiental urbana das cidades.
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
ESTRUTURA E IDENTIDADE
Uma imagem ambiental pode ser decomposta em trs componentes: identidade, estrutura e significado.
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
IMAGINABILIDADE
(...) imaginabilidade: a caracterstica, num objeto fsico, que lhe confere uma alta probabilidade de evocar uma imagem forte em qualquer observador dado.
Uma cidade altamente imaginvel convidaria os olhos e ouvidos para uma ateno e participao ainda maiores, onde a imaginabilidade seria um enorme e delicioso cardpio de sabores de um espao
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A IMAGEM DA CIDADE E SEUS ELEMENTOS
Vias Limites Bairros Pontos Nodais Marcos
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
EXEMPLO
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
A Central Artery
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
O Boston Common
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
No h analise sem entorno e o entorno do bem patrimonial est inserido no contexto de uma cidade, portanto pode-se questionar:
Na escala da cidade:
A Imagem da Cidade
Kevin Lynch
O entorno do bem patrimonial esta inserido no contexto de um bairro ou do entorno imediato devem haver muitos itens a se observar, portanto pode-se questionar novamente:
Na escala do bairro ou entorno imediato:
Paisagem Urbana
Gordon Cullen
VISO SERIADA
PERCURSO RETILINEO
PERCURSO RETILINEO
PERCURSO RETILINEO
PERCURSO RETILINEO
PERCURSO CIRCULAR
PERCURSO EM DESNIVEL
LEITURAS DE PAISAGEM
ALM
AQUI E ALM
LEITURAS DE PAISAGEM
PERSPECTIVA GRANDIOSA
PERSPECTIVA VELADA
LEITURAS DE PAISAGEM
PONTUAO
ESTREITAMENTO
LEITURAS DE PAISAGEM
PONTO FOCAL
Paisagem Urbana
Gordon Cullen
Aps a visita do bem patrimonial traar uma viso seriada e execut-la, lendo o maior nmero de informaes possvel nas fotos.
A viso seriada deve ser acompanhada de mapa ou croqui do local e todas as fotos devem ter comentrios. Se for necessrio tambm podem ser utilizadas fotos panormicas. Sempre que possvel valorize seu trabalho utilizando vocabulrio especfico para leitura de paisagem.
A percepo de espao depende: - do sol, da chuva e do vento; - da proximidade de uma famlia em um picnic; - de um anteparo ou uma arvore; - da proximidade de duas pessoas partilhando um guarda chuva;
As diferentes, complexas e por vezes difceis relaes entre os espaos negativos e positivos que tornam o projeto dos espaos externos mais ou menos aconchegantes, dinmicos, misteriosos, interessantes ...vejamos.
TEXTURA A textura dos materiais muito importante na percepo da paisagem assim como em sua composio.
O bom planejamento das atividades / programa do espao imprescindvel ao bom projeto do espao.
Um ou dois degraus impedem que os veculos invadam a rea exclusiva de pedestres sem romper-se a continuidade espacial.
Para atividades como o canto, apresentaes e debates importante que o espao negativo tenha nveis, paredes posteriores e laterais.
Nos espaos negativos envolventes deve-se usar alguns elementos arquitetnicos e/ou verdes consistentes o suficiente para formar o espao adequadamente.
O ESPAO ENVOLVENTE
As alturas dos elementos que delimitam o espao envolvente criam diferentes espaos e sensaes.
O ESPAO ENVOLVENTE
Os muros baixos so empregados principalmente como separadores de reas e no influem na sensao de fechamento.
Na transio entre o espao totalmente aberto para os espaos internos deve haver hierarquia que aqui expressa-se pelas escadas que delimitam os espaos: Pblico; Semi-publico; Privado.
natural a criao de uma ordem hierrquica a partir da conexo entre dois espaos.
RIO CIDADE
O URBANISMO DE VOLTA AS RUAS
BONSUCESSO
BONSUCESSO
BONSUCESSO
BONSUCESSO
RIO CIDADE
O URBANISMO DE VOLTA AS RUAS
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
CAMPO GRANDE
BIBLIOGRAFIA
ASHIHARA,Yoshinobo. El disen de espacios exteriores, Barcelona, Ed,G.Gilli,1982. CULLEN, Gordon. El paisaje urbano, Barcelona, Ed.Blume, 1981. IPLANRIO, Rio Cidade: o urbanismo de volta as ruas. Rio de Janeiro, MUAD, 1996. LAURIE, Michael. An introduction to landscape architecture, New York, Ed. Pitman, 1978. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. So Paulo, Ed. Martins Fontes, 1982.