Trabalho de Economia

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 12

FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ

Economia e Negócios

MACEIÓ – ALAGOAS
2020

1
Equipe:
Ana Caroline da Silva Onofre
Ana Raphaelly de Lima
Cremildo Jose dos Santos Junior
Ericka dos Santos Silva
Jeferson José Oliveira da Silva
Levi Rodrigues Brandão
Lucas da Rocha Silva
Luiz Fernando Lira de Lima
Maria José Ferreira da Silva
Viviane Stephany da Silva Teodoro

Trabalho Avaliativo – NP1

Trabalho apresentado a disciplina de


Economia e Negócios, do 1º semestre, dos
cursos de Administração e Ciências
Contábeis, ministrado pela professora
Vanessa Juliana, como requisito parcial de
avaliação do corrente semestre.

MACEIÓ – ALAGOAS
2020
2
Sumário

Introdução .................................................................................................................................. 4
1. Conceito de economia, sua importância nos tempos atuais, como a mesma
interfere nas tomadas de decisões das empresas .......................................................... 5
1.1 O que é economia? ......................................................................................................... 5
1.2 Porque estudar economia atualmente ....................................................................... 5
1.3 Como a economia interfere nas tomadas de decisão ................................................ 6
2. A economia e a necessidade da escolha ...................................................................... 8
2.1 Fatores de produção ....................................................................................................... 8
2.2 A curva de possibilidade de produção.......................................................................... 9
2.3 Diferentes áreas e níveis de produção ......................................................................... 9
3. Estruturas de mercado ..................................................................................................... 10
3.1 Conceito .......................................................................................................................... 10
3.2 Monopólio ........................................................................................................................ 10
Conclusão ................................................................................................................................ 11
Referências .............................................................................................................................. 12

3
Introdução

A Economia tem suas divisões de macroeconomia e microeconomia e


para que posterior possa ser visto alguns conceitos fundamentais relacionado a
economia presente no nosso dia a dia, as pessoas precisam se alimentar,
vestisse e receber uma boa educação.
A Economia de Mercado é um sistema econômico elaborado no seio do
desenvolvimento do capitalismo e tem como premissa básica a centralidade do
mercado na economia, através da redução dos papéis exercidos pelo Estado.
Trata-se, portanto, de uma filiação dos ideais preconizados pelo liberalismo
econômico, que apregoa o chamado Estado mínimo. A livre concorrência é a
ideia de que, quando existem várias empresas no mercado em um mesmo setor,
produzindo ou vendendo um mesmo produto, os preços deverão ser os menores
possíveis, pois a concorrência impede que cada negociante estabeleça o valor
de suas mercadorias em um patamar que os clientes se recusem a comprar. Já
a lei da oferta e da procura, apesar do nome, não é uma lei, ou seja, não está
prevista na legislação. Trata-se de uma espécie de “regra informal” que está na
base da sustentação do mercado.
Portanto, ela preconiza a ideia de que um produto em grande quantidade
no mercado e com baixa procura tende a diminuir os seus preços. Por outro lado,
quando há uma grande procura e uma baixa disponibilidade, os preços tendem
a aumentar. Sintetizando: a Economia, a Teoria Econômica se ocupa em estudar
a forma pela qual utilizamos os recursos disponíveis e, ainda que, a história
econômica se resumiria na luta que as sociedades humanas empreenderam
para superar o problema da escassez de recursos produtivos em face os
crescentes desejos da coletividade. Superando a clássica trilogia da produção,
distribuição e consumo das riquezas, as definições contemporâneas da
Economia evidenciam que esta é, em última análise, a “ciência da escassez”.
Em todas as sociedades, os recursos patrimoniais são sempre escassos para
atender às altas exigências de consumo e bem-estar. Em contrapartida,
enquanto a escassez dos recursos produtivos constitui uma limitação à produção
de bens e serviços, parece não haver limites para as necessidades e desejos
humanos. Jogando de um lado com a escassez de recursos e, de outro, com a
limitação dos desejos humanos, as sociedades têm de optar pela melhor
canalização dos recursos para os diversos setores produtivos e ainda decidir
sobre como deverá ser organizada a atividade econômica. Essa é a natureza
dos problemas econômicos e, para compreendê-la melhor, vamos analisar o
estudo da escassez dos recursos e ao estudo das ilimitadas necessidades
humanas.

4
1. Conceito de economia, sua importância nos tempos atuais, como a
mesma interfere nas tomadas de decisões das empresas

1.1 O que é economia?


Essa é uma pergunta clássica feita por qualquer professor de introdução
à teoria econômica. A economia é a ciência social que estuda a produção,
distribuição e consumo de bens e serviços. As respostas, em geral, definem a
economia como o estudo do dinheiro, valor, escassez, alocação de recursos etc.
Mas é um pouco mais complicado que isso.
Além de estudar as formas de comportamento humano resultantes da
relação entre as necessidades dos homens e os recursos disponíveis para
satisfazê-las, ela também está intimamente ligada à política das nações e à vida
das pessoas, sendo que uma das suas principais funções é explicar como
funcionam os sistemas econômicos e as relações dos agentes econômicos,
propondo soluções para os problemas existentes.
A economia se aplica a absolutamente tudo. Se você apenas lê o que sai
nos jornais, redes sociais e revistas vai pensar que só tem a ver com mercados
financeiros, bolsas de valores subindo e descendo ou taxas de crescimento de
um país. Mas há um jeito econômico de pensar e refletir sobre tudo no mundo.
Sexo, por exemplo, pode ser pensado em termos de análise econômica, como
um mercado em que há uma oferta e uma demanda de produtos e serviços -
drogas ilegais, música ou esportes também. É claro que apenas isso não vai dar
a você uma visão do todo. Sempre haverá necessidade de olhar o aspecto
cultural ou moral.
Diante do exposto, deduzimos que é uma ciência que tem por objetivo o
estudo das riquezas e as relações (humanas, econômicas, políticas), oriundas
do aproveitamento e transformação dessas riquezas e que tudo isto é feito,
visando ao consumo, ou a sua utilização.
1.2 Porque estudar economia atualmente
Ao analisarmos os problemas relacionados com a utilização de
recursos limitados para satisfazer infindáveis necessidades, compreendemos a
indispensabilidade do estudo da economia, já que, a utilização desses recursos
deverá ser previamente analisada, para que a boa escolha tenha sido tomada,
assim como é esboçado por este ph.D. em economia:

Estudar economia não é útil apenas para entender


melhor o mundo que nos cerca, mas principalmente
para tomar melhores decisões, pois (...), a economia
é o estudo das escolhas feitas pelas pessoas diante
de situações de escassez. (MENDES, 2003)

Assim sendo, podemos entender que na economia são estudadas as


decisões que foram, estão sendo e serão tomadas por determinado indivíduo,
organização ou nação no ambiente econômico, não se limitando apenas a área

5
financeira. Em vista disso, podemos dividir este estudo entre dois ramos
específicos, a microeconomia e a macroeconomia:
- Microeconomia:
Tende a estudar o comportamento de indivíduos e empresas, através das
escolhas que influenciam no mercado, se focando nos detalhes específicos,
além de analisar os processos produtivos.
- Macroeconomia:
Busca analisar a economia de uma forma mais panorâmica, geral,
estudando o desempenho tanto de economias nacionais, como em um âmbito
mundial. Desse modo, o estudo é voltado a produções mais amplas e relações
internacionais.
Em nossos dias, o estudo da economia é importante primariamente
pelo fato de que, a ciência econômica é cotidiana, ela se aplica a pessoas e
organizações nas mais variadas situações, todos os dias. Neste ponto é notório
compreender, que como ciência social, a economia também é responsável pelo
estudo das relações entre pessoas e organizações diariamente, assim como, a
desigualdade social, crises nacionais e internacionais, desemprego, entre outros
tópicos.
Além do mais, atualmente, após o processo de globalização, com o
aumento da comunicação entre nações, da tecnologia e comercialização, a
atividade econômica tendeu somente a aumentar seus níveis de produção,
sendo assim, é de suma importância estudar essa nova perspectiva mundial,
pois, auxiliara as tomadas de decisões nas corporações, organizações e entre
indivíduos de todo o mundo, fazendo com que haja uma boa distribuição de
recursos disponíveis.
1.3 Como a economia interfere nas tomadas de decisão
Para compreender melhor como se aplica a economia em uma
sociedade é interessante abordar sobre as tomadas de decisões em um
processo econômico. As tomadas de decisões trazem consigo quatro princípios
imprescindíveis, os quais são:
- Primeiro:
As pessoas necessitam fazer escolhas. Isso ocorre quando se opta por
adquirir ou fazer alguma coisa que entra em conflito com outra, ou seja, o ser
humano não conseguirá realizar todas as suas necessidades ou vontades de
modo ilimitado. O conflito pode ocorrer por falta de recursos e também de tempo
em alguns casos.
- Segundo:
O custo real de alguma coisa é o que o indivíduo deve despender para
adquiri-lo. Ao comprarmos uma geladeira, por exemplo, iremos avaliar os preços,
as garantias oferecidas pelas lojas, o consumo e a manutenção. O consumidor,
nesse caso, procurará optar por aquela geladeira que trará menos “dores de
cabeça” para ele futuramente mesmo que para isso ele tenha de pagar um pouco

6
mais pelo produto. Assim, entende-se que preferimos abrir mão daquilo que
poderia sair mais “barato” para obter comodidade.
- Terceiro:
Pessoas são consideradas racionais. Ao realizarmos uma compra
sempre iremos avaliar o custo/benefício que aquele produto nos trará. Ao efetivar
uma compra, por exemplo, devemos sempre ponderar, pois é necessário saber
o que os “benefícios marginais” precisam ser sempre superiores aos “custos
marginais”, ou seja, na aquisição da geladeira, o benefício que ela trará sempre
deve ser superior aos gastos originados por ela.
- Quarto:
As pessoas reagem a estímulos. Elas costumam mudar de opinião
referente ao custo/benefício de um produto quando os preços do mesmo variam
ou para cima ou para baixo. Um exemplo claro dessa reação de estímulos foi à
grande alta no preço do tomate no início deste ano. As donas de casa, nesse
período, procuraram substituir o tomate por outras verduras e legumes que
estavam mais baratos na época, procuram comprar outros alimentos que
pudessem substituir as vitaminas presentes no tomate a fim de não haver
alterações bruscas na alimentação.
Por fim, podemos recordar o conceito de curva de possibilidade de
produção, sendo de grande utilidade para diversas empresas, ao estabelecerem
trade-offs. Esse recurso estará proporcionando desse modo, mais praticidade
para que a organização possa enxergar de uma forma mais clara e objetiva a
sua situação vigente, assim poderá saber como utilizar seus recursos avaliando
o custo/benefício, utilizando sua capacidade máxima e sendo, portanto,
eficientemente produtiva.
Concluímos desta forma que, a economia como ciência da escassez,
compreende a ideia de que pelo fato de nossos recursos possuírem limites e não
nossas necessidades, a um grande dever de planejamento, para que essas
necessidades possam ser satisfeitas (mesmo que não completamente) pela
utilização correta do que há disponível. Nesse sentido o estudo econômico
contemporâneo, proporciona a indivíduos e organizações uma visão abrangente
do contexto comercial e relacional, possibilitando que as tomadas de decisões
sejam de fato, as melhores.

7
2. A economia e a necessidade da escolha
A economia se ocupa das questões relacionadas à satisfação das
necessidades dos indivíduos e da sociedade. Para a satisfação das
necessidades materiais (alimentos, vestuário ou moradia) e não materiais
(educação, lazer etc.) de uma sociedade, e seus membros devem realizar
determinadas atividades produtivas. Mediante essas atividades obtêm-se os
bens e os serviços necessários, entendendo-se por bem tido o meio capaz de
satisfazer uma necessidade, seja dos indivíduos seja da sociedade. A economia
se ocupa da maneira como se administram recursos escassos, como objetivo de
produzir diversos bens e destruí-los para o consumo entre os membros da
sociedade.

A escassez não é um problema tecnológica, mas de disparidade entre


desejos humanos e meios disponíveis para satisfazê-los. As pessoas tratam de
atender às suas necessidades biológicas ou primitivas, isto é, aquelas
relacionadas com a alimentação, moradia e vestuário. Da mesma maneira
precisam prover-se de certos serviços, como assistência médica, educação,
transporte e etc. Uma vez atendida essas necessidades, as pessoas se ocupam
daquelas outras que tornam a vida prazerosa, porém o nível de atendimento
destas dependerá do poder aquisitivo de cada indivíduo particular.

2.1 Fatores de produção


Os fatores ou produtivos são os recursos empregados pelas empresas ou
unidades econômicas de produção para produzir bens e serviços. Os inputs são
combinados ao longo do processo produtivo a fim de obter os produtos que
consiste em uma ampla gama de bens e serviços cuja a finalidade e o consumo
ou uso posterior na produção.

A classificação tradicional dos fatores produtivos contempla três


categorias, ainda que também seja comum considera o empresário, nada mais
que um promotor e gestor de empresas, como um fator produtivo:

- Terra (ou recursos naturais): Tudo o que a natureza aporta ao processo


produtivo

- O trabalho: o tempo e a capacidade intelectual dedicado às atividades


produtivas.

- O capital: os bens duradouros que não são destinados ao consumo, mas é


produção de outros bens.
As economias capitalistas são assim denominadas justamente porque
esse capital costuma ser propriedade privada dos capitalistas.

Em economia, a menos que se especifique o contrário, o termo capital


significa capital físico, ou seja, máquinas e edifícios, e não capital financeiro.

8
2.2 A curva de possibilidade de produção
A curva (ou fronteira) de possibilidade de produção delimita aquelas
combinações de bens e serviços que podem ser produzidos por uma sociedade
(a área sombreada dentro da curva e a curva em si) e aquelas que não podem
(a área não-sombreada externa à curva), seja porque ultrapassam os recursos
disponíveis, seja porque excedem a capacidade tecnológica. Tendo em vista que
a mostra os limites de produção, não podemos obter pontos externos a ela.
Esses pontos descrevem desejos que não podem ser satisfeitos. Isto é, podemos
produzir em qualquer ponto dentro ou sobre ela.

Como a CPP mostra as opções de produção disponíveis com um dado


conjunto de recursos produtivos ou com uma data tecnologia, então, um aumento
na quantidade dos recursos produtivos deve deslocar a curva de possibilidade
de produção para a direita. Se uma economia utilizar mais recursos naturais,
humanos, capital e habilidades empreendedoras. Ela poderá, como um todo,
mais de cada um dos bens e serviços. Como resultado, a CPP se deslocará para
a direita. Esse mesmo resultado pode ser conseguido se as novas tecnologias
forem desenvolvidas, de tal modo que a produtividade (ou seja, a produção por
unidade de cada fator) dos fatores aumente.

2.3 Diferentes áreas e níveis de produção


Para equilibrar as necessidades as empresas tendem a solucionar os
problemas nas áreas mais afetadas, isso reflete as principais áreas de atividade
que existem dentro da empresa moderna. Cada empresa tende a reforçar a área
que lhe é mais problemática ou onde lida com o recurso mais escasso e difícil.Da
mesma forma, cada empresa tende a dar menos reforço e menor atenção à área
que lhe é menos problemática ou onde lida com o recurso mais fácil. O
planejamento e controle da produção estão quase sempre vinculados à área de
produção ou de operações da empresa.

O nível de produção de uma empresa está relacionado com a demanda e


o porte que a empresa tem no mercado, esta pode aumentar seus níveis
produtivos usando a curva de possibilidades como base.

9
3. Estruturas de mercado
3.1 Conceito
Na economia as estruturas de mercado ou formas de mercado descrevem
os mercados e seus componentes, definindo a capacidade e a possibilidade de
se operar tais em concorrência ou não no mercado. O estudo das formas de
mercado visa definir o preço de um produto homogêneo. As vezes as condições
para a deter de mercado são restritas, existindo muito poucos mercados com o
pleno poder. Portanto algumas estruturas podem servir somente como ponto de
referência para avaliar outros mercados no mundo real.

3.2 Monopólio
A etimologia da palavra vem do grego e significa mono= única + pólio=
vendas, como se fosse uma espécie de dominação de uma ou mais empresas
no mercado, ou seja, uma ou mais empresas controlam toda a produção,
(escoamento industrial) a comercialização (escoamento comercial) de um
determinado produto, cujo produto não tem substituto próximo e apresenta uma
dificuldade muito grande na entrada de novas empresas e firmas do mesmo
ramo.
Essa estrutura é o oposto da concorrência perfeita, para em uma empresa
possa ser considerada um monopólio ela precisa ter - unicidade: apenas um
vendedor dominado toda a oferta, insubstitutibilidade: o produto não tem
substituto próximo, barreiras: difícil acesso de novas firmas e empresas, poder:
tem poder sobre o mercado, extra preço não tem concorrência para competir e
comparar preços, opacidade difícil acesso de informações.

Em relação aos fatos cotados pode-se cita alguns exemplos de monopólio


tanto no Brasil como no exterior
- Exemplos de monopólios no Brasil: Petrobras, Correios;
- Exemplos de monopólios internacionais: Google, Apple, Netflix;

10
Conclusão

Pretende – se nesse trabalho apresentar alguns conceitos sobre a


economia, como sua importância para o estudo da possibilidade do aumento de
renda do país, meio a crise econômica. A economia e a ciência que estuda a
Produção, distribuição e consumos de bens e serviços, também conhecida como
ciência da escassez. Através disso pode se nota que pela falta de recursos
possuírem limites e não nossas necessidades a um grande dever de
planejamento, para que essas necessidades, sejam satisfeitas. Também
aprendemos que nesse sentido o estudo da economia a indivíduos e
organizações uma visão abrangente do contexto comercial e relacional. Como
ciência da escassez a economia necessita da tomada de decisão sempre que
preciso e pra isso e necessário um conhecimento do momento do mercado
procurando visar: O comportamento do mercado, a escassez de produtos ou
insumos, o processo produtivo e inter-relação, entre os agentes econômicos que
formam o mercado.
Também como já foi citado anteriormente o Brasil passa por uma crise
econômica que se notabilizou pela questão de desequilíbrio das regras do
mercado, para o desenvolvimento das empresas e da própria aplicação prática
da teoria de finanças ou seja a falta de organização do mercado financeiro e a
difícil adaptação geram um grande conflito na tomada de decisão.

E necessário organização e preocupação com o desequilíbrio estruturais


de mercados que em outros países e muito comum, taxa de juros abusivos, taxa
de curto prazo mais elevada que as de longos prazos, elevado grau de
concentração industrial gerando uma dúvida é interferindo na tomada de decisão
da empresa pela falta de preocupação e organização do mercado econômico.

11
Referências

MENDES, Judas Tadeu Grassi, Economia: Fundamentos e Aplicações,


Pearson. 2003
MOCHÓ, Francisco – Princípios da economia.
Planejamento e controle de produção. 2º edição. Manole.
https://saudebusiness.com/ti-e-inovacao/3-exemplos-de-monopolios-do-bem/

12

Você também pode gostar