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SIG Aplicado em Análise Ambiental

Uso e Ocupação do Solo e


Caracterização Morfométrica da
Microbacia do Córrego São Miguel
em Miguelópolis-SP
Autor: Giovanni Tobias Santos
PALAVRAS-CHAVE: Meio
Ambiente. SPRING. Sistema de
Informações Geográficas.
O estudo utilizou SIG para analisar o relevo, a ocupação do solo
e as características de uma microbacia em Miguelópolis, SP.
Imagens dos satélites LANDSAT 5 e LANDSAT 8 de 1985 a 2020 e
dados SRTM foram usados. Os resultados mostraram uma

Resumo predominância de vegetação rasteira (76,26% em 1995),


aumento da área urbana (39,90%) desde 1985 e expansão da
vegetação densa (65,55% de aumento). A bacia é alongada, com
baixa suscetibilidade a enchentes devido ao Índice de
Compacidade (Kc) de 2,13, mas o relevo plano desacelera o
escoamento superficial, aumentando o risco de enchentes em
áreas menos permeáveis.

O objetivo deste trabalho foi utilizar o SIG para

Objetivo
analisar as características morfométricas e de uso
e ocupação do solo, na microbacia do córrego São
Miguel, localizado no município de Miguelópolis –
SP.
Introdução
Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) representam um conjunto de ferramentas de grande utilidade na análise
espacial, permitindo a fusão de diversas informações georreferenciadas para a criação de mapas (INPE,2020). Essas
informações, conhecidas como dados geográficos ou georreferenciados, são essencialmente informações espaciais que estão
intrinsecamente ligadas à localização e às coordenadas geográficas na superfície terrestre em um momento específico
(BERTINI;2003).
Essas imagens são adquiridas utilizando sensores espectrais, o que possibilita a extração de informações sobre a forma das
bacias hidrográficas e a realização de análises hidrológicas locais. A coleta desses dados permite estabelecer conexões com a
dinâmica ambiental (TEODORO, et al., 2007).
Horton (1945), Strahiler (1957) e Schumm (1956) afirmam que os estudos clássicos de geomorfologia de bacias hidrográficas
estão intrinsecamente ligados aos padrões da paisagem em suas áreas de influência. Portanto, para abordar questões de
planejamento em escala de bacia hidrográfica, é necessário considerar informações em nível de microbacias. Isso permite
priorizar áreas para intervenção e identificar medidas de conservação do solo e dos recursos hídricos (AHER; ADINARAYANA;
GORANTIWAR, 2014).
Os parâmetros morfométricos examinados por Horton (1932), Horton (1945), Strahler (1952) e Sousa et al. (2017)
fornecem informações essenciais sobre as características físicas predominantes de uma bacia hidrográfica. Entre
esses parâmetros, destacam-se o Fator de Forma, o Índice de Compacidade, o Fator de Conformação, a Densidade
de Drenagem e o Índice de Sinuosidade. Hoje em dia, a caracterização morfométrica de bacias hidrográficas é
realizada através da integração de dados topográficos em um ambiente de Sistema de Informações Geográficas
(SIG) (CARDOSO et al., 2006).
O município de Miguelópolis enfrenta uma série de ocorrências de inundações na microbacia do córrego São
Miguel. Essa situação merece destaque, evidenciando a importância de conduzir análises mais minuciosas sobre as
características do uso da terra e a morfometria do córrego. Isso é essencial para uma compreensão mais
aprofundada da dinâmica local e para identificar medidas de mitigação necessárias.
Metodologia

Caracterização do Município
Figura 1 – Localização do município de Miguelópolis.

Fonte: IBGE (2020)

Localiza-se na região nordeste do estado de São Paulo, Latitude 20 0´,0 .10"S, 20 10


06.59" S e Longitude 48 20 23.24"O, 47 50 56.49"O(IBGE;2020) sob altitude média de 510
metros (POMN; 2021), possui população estimada em 22.355 habitantes, e seu território
abrange uma área de 820,849 km² (IBGE; 2020).
Caracterização do Município Metodologia

Figura 2- Localização da microbacia do Córrego São Miguel, no Figura 3- Área de estudo da microbacia do Córrego São Miguel, no
município de Miguelópolis município de Miguelópolis

Fonte: LANDSAT-8 (2020), editado pelo autor do Artigo.


Fonte: LANDSAT-8 (2020), editado pelo autor do Artigo.

A região possui classificação climática do tipo Aw conforme Köppen, do tipo tropical chuvoso, com temperatura média local de
22 C e pluviosidade média anual 1.400 mm (CIIAGRO;2021). O bioma da região é o Cerrado com Vegetação Secundária de
Floresta Estacional Semidecidual (DATAGEO; 2020). Os tipos de solos predominantes são: Latossolos Vermelhos, Latossolos
Amarelos, e Gleissolos Háplicos, como solos predominantes (ROSSI; 2017).
Procedimento Metodologia

Todas as análises foram feitas utilizando o Sistema


de Processamento de Informações Geográficas
(SPRING 5.4.3), do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE), sendo primeiramente criado um
Banco de Dados Geográficos (BDG). Na classificação, foi aplicado o procedimento de
segmentação com similaridade 2 e área do pixel 30. Em
seguida, foi aplicado o método de crescimento de regiões
(Battacharrya), gerando regiões detalhadas. Por fim, foi feito
o refinamento dos mapas temáticos (pós-classificação
manual), utilizando a função de edição matricial. Ao todo
Foram obtidas imagens no site do INPE (INPE. 2020), foram utilizadas cinco classes temáticas, sendo: Vegetação
sendo, três cenas do satélite LANDSAT 5, sensor TM, Densa, Vegetação Rasteira, Urbano, Solo Exposto e Rcursos
datadas de 09/07/1985, 05/07/1995, e 16/07/2005, Hídricos.
referente a órbita/ponto 220/74, e duas imagens
LANDSAT 8, sensor OLI, datadas de 12/07/2015 e
29/05/2020, referentes a órbita/ponto 220/74 todas no
formato “TIFF”. As bandas 2, 3, e 4, para as imagens
LANDSAT 5, e 3, 4, e 5 para LANDSAT 8. Também foram
utilizadas imagens SRTM do projeto Brasil em Relevo
(MIRANDA; 2005), correspondentes as cartas SF-22-X-B,
e SF-23-V-A.
Metodologia

Foram utilizadas imagens do projeto “Brasil


em Relevo” com resolição de 30m (MIRANDA;
2005), para a determinação de curvas de
nível do terreno. Para a determinação da área
de contribuição da microbacia, foi utilizado o
método proposto por Sperling (2007), que
limita a bacia perpendicularmente passando
Análise Morfométrica
pelos pontos mais altos das curvas de nível
Em seguida foram gerados os mapas de
declividade e hipsometria. Além disso, foi
traçado perfil do canal principal. Estas
operações foram realizadas por meio das
ferramentas declividade, fatiamento e perfil,
disponíveis no software SPRING 5.4.3. Por fim, Os parâmetros morfométricos
foi feito a edição do layouts dos mapas por analisados seguiram as
meio dos software QGIS 3.14. metodologias adotadas por Horton
(1932), Horton (1945), Miller (1953) e
Schumm (1956). Ao todo foram
observados 6 parâmetros, que
constam no quadro 2. A demarcação
do curso d’ água principal e seus
tributários utilizando o método
proposto por Sperling (2007), para
hierarquização foi adotada a
proposta de Horton (1945).
Quadro 1 - Chave de interpretação adotada para a classificação de uso
e ocupação do solo. Quadro 2 - Descrição dos parâmetros morfométricos adotados.

Fonte: 1,3,4 Horton (1932); 2 Horton (1945); 5 Strahler (1952).


Legenda: B: Razão entre a largura média (km); P: Perímetro da bacia (km); A: Área da bacia (km²);
Lt: Relação entre o comprimento total dos cursos d’água (km); L: Comprimento da bacia (km); Lp:
Comprimento do canal principal.
Fonte: Google Earth, LANDSAT8 3(B), 4(R), 5(G) adaptados
pelo autor do Artigo.
Uso e Ocupação do Solo Resultados e Discussões

Os dados obtidos por meio de


análise esoacial relacionados ao
uso e ocupaçao do solo
demonstram por meio da
mudança de cenários, as
influências das atividades
antrópicas sobre a área estuda,
ao decorres de 35 anos (Tabela 1)
e (Figura 2).
FIgura 2: Mapas de Uso e Ocupação do Solo.

Fonte: Elaborado pelo autor do Artigo.


Uso e Ocupação do Solo Resultados e Discussções

A partir dos dados é possivel observar que há


predominância de vegetação rasteira, chegando a
76,26% no ano de 1995. Também é perceptível a
intensificação das zonas urbanas, com um aumento
de 39,90% em relação a sua área inicial analisada.
Uma hipótese para o acontecido é devido a
permanência de imigrantes de outros estados, em
busca de emprego no setor agroindustrial, como
usinas, fazendas e algodoeira. Estudo realizado por
Fusco e Ojima (2015) mostra que no Censo ocorrido no
ano de 1872, indica que a população da região As variações nas áreas de solo exposto
nordeste do Brasil, corresponde a 46,7%, já no ano de
são bastantes comuns nesta região, em
2010 esse número cai para 27,8%.
decorrência dos períodos de plantio e
colheita agrícola. Foi observado também
um aumento nas áreas de vegetação
densa (cerca de 1,85 km ), entre os
períodos de 1985 a 2020. Isto representa
65,55% de aumento em relação a área
inical estudada.
Análise Morfométrica Resultados e Discussões

Os parâmetros morfométricos indicam as características físicas da bacia, além de apontar parâmetros relacionados a enchente. Em bacias
de pequena área é comum encontrarmos corpos hídricos de pequena ordem. De acordo com Tonello et. al., (2006) os efeitos de uso do
solo afetam diretamente a qualidade ambiental, principalmente em pequenas bacias que apresentam ordenamento inferior ou igual a
quatro. Observa-se na Figura 3, o ordenamento para corpos hídricos de acordo com o método de Strahler (1957) e no Quadro 3 vemos os
resultados obtidos pela metodologia adotada.
Figura 3: Ordenamento dos corpos hídricos

Os canais sem tributários são


classificados como primeira
ordem, o ordenamento dos
cursos d`água segue uma
ramificação dentro da bacia,
sendo classificado um curso de
2 ordem, quando este possui
dois ou mais cursos de água de
1 ordem, com isso um de 3
ordem se forma através da
soma de dois ou mais cursos de
2 ordem, e assim
sucessivamente. (STRAHLER;
1957).

Fonte: Elaborado pelo autor do Artigo.


Análise Morfométrica Resultados e Discussões

Com os parâmetros encontrados foi


possível caracterizar a forma da bacia
como alongada (Kc= 2,13). Possui baixa
susceptibilidade a enchentes,
confirmado pelo valor de (Fc=0,24). De
acordo com Cardoso et. al., (2006) este
índice aponta um formato alongado,
tendo baixa probabilidade de
enchentes em condições normais de
precipitação.

Além disso , o parâmetro (Ff = 0,23)


indica, como observado por Abud
et al (2015), que classificaram
quatro sub-bacias do município de
Xapuri-AC, como baixo risco a
enchentes. Em seu estudo os
valores de Ff obtidos foram 0,11 e
0,27.
O índice de sinuosidade (Is) foi classificado como canal reto
(20,53%), maior velocidade de escoamento do canal. De
acordo com Ahmed et. al., (2011) em rios sinuosos, onde
deslocam seus cursos através do fundo, ocasiona no deposito
de sedimentos no interior das curvas.
Análise Morfométrica Resultados e Discussões

Figura 4: Mapa de declividade e hipsometria da microbacia do


Nota-se na figura 4, que a área estudada córrego São Miguel.
indica caracteríticas de relevo plano e
suave-ondulado, tornando o escoamento
superficial mais lento, como observado por
Souza et. al., (2017) em estudo realizados no
rio Ivaí - Paraná. Porém, em áreas
urbanizadas ou impermeabilizadas,
associadas a um sistema de drenagem
ineficiente, ocasiona áreas propensas a
inundações e alagamentos. Nesta
microbacia os valores de Dd encontrados
(0,37) indicam baixa velocidade de
drenagem. Souza et al (2017) estudaram sub-
bacias de relevo plano e baixa declividade, e
encontraram valores para Dd que variam de
0,37 km/km a 1,04 km/km , classificando
estas como de baixa capacidade de
drenagem.
Fonte: Elaborado pelo autor do Artigo.
Análise Morfométrica Resultados e Discussões

Figura 5: Perfil de declividade do canal principal.

Fonte: Elaborado pelo auto do Artigo.

O perfil de terreno (figura 5), mostra a condição de declive da área, onde é possível observar que a área urbana (4,26 km do
canal) se situa em terreno de menor declividade. As informações obtidas por meio do software e comparadas com a literatura se
mostraram bastantes condizentes com a realidade da microbacia. De acordo com Horton (1945), os danos hídricos e de relevo
obtidos tem enorme importância para o entendimento de acontecimentos e possíveis eventos futuros. Com isso, é possível
propor soluções e mitigações para melhorar a gestão de microbacias.
Conclusão
Pode-se concluir que a vegetação rasteira
predomina na maior parte desta microbacia,
sugerindo uma significativa atividade agropecuária
na região. Na área urbana, observou-se um aumento
ao longo do período de análise, o que contribui para
a impermeabilização do solo. Isso resulta em um
aumento do escoamento superficial e uma redução
na capacidade de infiltração durante eventos de Quanto às características morfométricas,
chuva. percebe-se que a microbacia possui uma forma
alongada, com um Índice de Compacidade (Kc) de
2,13 e um Fator de Forma de 0,23, o que indica um
baixo risco de enchentes. No entanto, devido à
baixa inclinação do terreno e à
impermeabilização, especialmente nas
proximidades da área urbana, o escoamento
superficial é mais lento e propenso à formação de
pontos de acúmulo de água.
Referências
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