IST

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 44

RÔMULO MACEDO SANTOS

INFECÇÕES
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS

CONHECIMENTO É PODER!
"Aprenda sobre as infecções sexualmente transmissíveis e
forneça aos seus pacientes as melhores estratégias de
prevenção e tratamento."

1° EDIÇÃO, 2023
RÔMULO ENFERMAGEM

Copyright © 2023 de Rômulo M Santos

Todos os direitos reservados. Este livro


digital ou qualquer parte dele não pode ser
reproduzido ou usado de forma alguma sem
autorização expressa, por escrito, do autor.

1° edição - 2023
INTRODUÇÃO

As Infecções Sexualmente Transmissíveis


(ISTs) são um grupo de doenças causadas por
bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos
que são transmitidos através de atividades
sexuais.

Essas doenças podem ter graves


consequências para a saúde, incluindo
infertilidade, problemas de gravidez e até
mesmo câncer. Este livro digital tem como
objetivo fornecer informações abrangentes
sobre as principais ISTs, incluindo suas
causas, sintomas, tratamentos e prevenção.
SUMÁRIO

Clamídia.....................................................5
Gonorreia..................................................10
Herpes genital...........................................15
HPV...........................................................19
HIV/AIDS...................................................24
Sífilis..........................................................31
Tricomoníase............................................39
CAPÍTULO 1
Clamídia
6
O QUE É?
A clamídia é uma das infecções sexualmente
transmissíveis (ISTs) mais comuns no mundo.
Ela é causada pela bactéria Chlamydia
trachomatis e pode ser transmitida através do
sexo vaginal, anal ou oral sem proteção.

É uma doença silenciosa, pois muitas vezes


não apresenta sintomas, mas pode causar
graves consequências para a saúde se não
for tratada.
7
SINTOMAS
Dor ao urinar.
Corrimento vaginal ou peniano.
Dor abdominal.
Dor durante o sexo.
Sangramento fora do período menstrual.

Obs: cerca de 70% das mulheres e 50% dos


homens infectados não apresentam sintomas.

RISCOS!
A clamídia pode levar a complicações graves
se não for tratada, incluindo infertilidade,
gravidez ectópica, doença inflamatória pélvica
(DIP), prostatite e epididimite.

As mulheres grávidas infectadas com


clamídia também podem transmitir a infecção
para seus bebês durante o parto, o que pode
causar pneumonia e conjuntivite.
8
TRATAMENTO
O tratamento da clamídia geralmente é feito
com antibióticos, e é importante que a pessoa
infectada e seus parceiros sexuais também
sejam tratados para evitar a reinfecção. É
importante fazer exames regulares de ISTs
para identificar a infecção e receber
tratamento adequado.

PREVENÇÃO
A prevenção da clamídia e outras ISTs inclui
o uso de preservativos em todas as relações
sexuais, a realização de exames regulares de
ISTs e a redução do número de parceiros
sexuais.

Também é importante ter uma conversa


aberta e honesta com seu parceiro sobre o
histórico sexual de ambos.
9
CLAMÍDIA TEM CURA?
Sim, a clamídia tem cura. A infecção por
clamídia é tratada com antibióticos que são
prescritos por um profissional de saúde. O
tratamento geralmente é bastante eficaz e a
maioria das pessoas se recupera
completamente.

Os antibióticos mais comuns usados para


tratar a clamídia incluem a azitromicina e a
doxiciclina. O tratamento pode durar de 5 a 10
dias, dependendo da dose e do tipo de
antibiótico prescrito.

É importante seguir o tratamento conforme


as instruções e não interromper o uso dos
antibióticos antes do tempo recomendado,
mesmo que os sintomas desapareçam.
CAPÍTULO 2
Gonorreia
11
O QUE É?

A gonorreia é uma infecção sexualmente


transmissível (IST) causada pela bactéria
Neisseria gonorrhoeae. A transmissão ocorre
através do sexo vaginal, anal ou oral sem
proteção.
12
SINTOMAS
Dor ou desconforto ao urinar.
Corrimento genital amarelo, branco ou verde.
Dor abdominal.
Dor durante o sexo.
Sangramento fora do período menstrual.
Dor ou sensibilidade nos testículos.
Garganta inflamada ou dolorida, se a
infecção se espalhar para a garganta devido
ao sexo oral.

Obs: a gonorreia pode apresentar uma


variedade de sintomas em homens e
mulheres, mas também pode ser
assintomática em até 50% das pessoas
infectadas.
13
TRATAMENTO
O tratamento da gonorreia geralmente é
feito com antibióticos e é importante que tanto
a pessoa infectada quanto seus parceiros
sexuais sejam tratados para evitar a
reinfecção. Em alguns casos, pode ser
necessário o uso de medicamentos injetáveis
ou internação hospitalar para tratar
complicações graves.

PREVENÇÃO
A prevenção da gonorreia inclui o uso de
preservativos em todas as relações sexuais, a
realização de exames regulares de ISTs e a
redução do número de parceiros sexuais.

Também é importante ter uma conversa


aberta e honesta com seu parceiro sobre o
histórico sexual de ambos.
14
GONORREIA TEM CURA?

Sim, a gonorreia tem cura. A infecção por


gonorreia é tratada com antibióticos, que são
prescritos por um profissional de saúde. O
tratamento geralmente é bastante eficaz e a
maioria das pessoas se recupera
completamente.

Os antibióticos mais comuns usados para


tratar a gonorreia são a ceftriaxona, a
azitromicina e a doxiciclina. O tratamento
pode durar de 5 a 10 dias, dependendo da
dose e do tipo de antibiótico prescrito.

É importante seguir o tratamento conforme


as instruções e não interromper o uso dos
antibióticos antes do tempo recomendado,
mesmo que os sintomas desapareçam.
CAPÍTULO 3
Herpes genital
16
O QUE É?

O herpes genital é uma infecção sexualmente


transmissível (IST) causada pelo vírus herpes
simplex (HSV). É uma doença crônica e
recorrente, o que significa que, uma vez
infectado, o vírus permanece em seu corpo
pelo resto da vida e pode causar episódios de
sintomas dolorosos.
17
SINTOMAS
Os sintomas podem variar de pessoa para
pessoa e nem todas as pessoas infectadas
apresentam sintomas. No entanto, quando os
sintomas aparecem, eles geralmente incluem:

Coceira genital ou anal;


Formigamento área genital ou anal;
Dor na área genital ou anal;
Febre;
Dor de cabeça;
Dor durante as relações sexuais;
Sensação de queimação ou dor ao urinar;
Bolhas ou úlceras dolorosas na área genital,
anal ou nas nádegas;

Obs: os sintomas geralmente aparecem de


dois a vinte dias após a infecção inicial e
podem durar de duas a quatro semanas. É
importante lembrar que o vírus herpes
simplex pode permanecer inativo no corpo por
longos períodos de tempo e causar surtos
recorrentes de sintomas.
18
TRATAMENTO
Não há cura para o herpes genital, mas
existem medicamentos antivirais que podem
ajudar a controlar os sintomas e prevenir a
recorrência da infecção.

PREVENÇÃO
Além disso, medidas preventivas como o uso
de preservativos em todas as relações
sexuais, a redução do número de parceiros
sexuais e a abstinência sexual durante os
episódios de sintomas podem ajudar a
prevenir a transmissão da infecção.
CAPÍTULO 4
HPV
20
O QUE É?

O Papilomavírus Humano (HPV) é um vírus


transmitido sexualmente que pode afetar tanto
homens quanto mulheres. Existem mais de
100 tipos diferentes de HPV, alguns dos quais
podem causar verrugas genitais e outros tipos
que podem levar ao câncer.
21
SINTOMAS
Os sintomas do HPV podem variar de acordo
com o tipo de vírus, mas muitas vezes a
infecção pode ser assintomática, ou seja,
sem sintomas. No entanto, quando os
sintomas aparecem, eles podem incluir:

Verrugas genitais
Pequenos caroços que aparecem na área
genital e anal.

Lesões pré-cancerosas
Alterações celulares que podem levar ao
câncer do colo do útero, ânus, pênis e
garganta;

Câncer
Em casos raros, o HPV pode levar ao
desenvolvimento de câncer do colo do útero,
ânus, pênis e garganta.
22
TRATAMENTO
O tratamento para o HPV depende do tipo
de lesão ou infecção. Na maioria dos casos, o
sistema imunológico consegue combater a
infecção por conta própria, mas é importante
manter a imunidade em dia e fazer exames
regulares para prevenir o desenvolvimento de
lesões pré-cancerosas.

PREVENÇÃO
A melhor forma de prevenir a infecção por
HPV é através da vacinação. A vacina contra
o HPV está disponível para meninos e
meninas, e é altamente recomendada antes
do início da atividade sexual.

O uso de preservativos também pode ajudar


a reduzir o risco de transmissão do HPV e
outras infecções sexualmente transmissíveis.
23
HPV TEM CURA?
Não há cura para o HPV (papilomavírus
humano), mas a maioria das infecções é
controlada pelo próprio sistema imunológico
dentro de dois anos. Além disso, o tratamento
pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir
complicações.

As verrugas genitais podem ser tratadas


com medicamentos tópicos ou removidas por
meio de procedimentos cirúrgicos, mas isso
não significa que o vírus foi completamente
eliminado do corpo.
CAPÍTULO 5
HIV/AIDS
25
DIFERENÇA ENTRE HIV/AIDS!

HIV e AIDS são termos frequentemente


associados, mas se referem a coisas
diferentes. HIV significa Vírus da
Imunodeficiência Humana, enquanto AIDS
significa Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida.

HIV
O HIV é um vírus que ataca o sistema
imunológico humano, especialmente as
células CD4, que ajudam a combater
infecções e doenças. Quando o HIV infecta
essas células, ele as destrói, o que
enfraquece o sistema imunológico e o torna
mais vulnerável a infecções oportunistas e
doenças.
26
AIDS
A AIDS é o estágio avançado da infecção
pelo HIV, que ocorre quando o sistema
imunológico está tão enfraquecido que não
consegue mais combater infecções e
doenças.

Uma pessoa é diagnosticada com AIDS


quando seu número de células CD4 cai
abaixo de 200 células por microlitro de
sangue ou quando ela desenvolve uma ou
mais doenças oportunistas, como pneumonia
por Pneumocystis jiroveci, tuberculose,
toxoplasmose cerebral ou sarcoma de Kaposi.
27
SINTOMAS
Os sintomas iniciais do HIV podem ser
semelhantes aos de outras doenças virais,
como gripe ou mononucleose. No entanto,
nem todas as pessoas infectadas pelo HIV
apresentam sintomas, e algumas podem
permanecer assintomáticas por anos.

Os sintomas iniciais da infecção pelo HIV


podem incluir:

Febre.
Dor de cabeça.
Fadiga.
Gânglios linfáticos aumentados.
Dor muscular ou nas articulações.
Dor de garganta.
Erupções cutâneas.
Suores noturnos.
28
TRATAMENTO
O tratamento para o HIV/AIDS envolve o uso
de uma combinação de medicamentos
antirretrovirais (ARVs) que são prescritos por
um profissional de saúde.

Esses medicamentos podem ajudar a suprimir


a replicação do vírus e reduzir a quantidade
de HIV no sangue, o que pode melhorar
significativamente a qualidade de vida e a
expectativa de vida das pessoas com HIV.

PREVENÇÃO
A prevenção do HIV/AIDS envolve várias
medidas, incluindo:

Uso de preservativos durante o sexo: Usar


preservativos durante o sexo vaginal, anal e
oral pode ajudar a prevenir a transmissão do
HIV e de outras ISTs.

PrEP (profilaxia pré-exposição): A PrEP é


um método de prevenção do HIV que envolve
o uso diário de medicamentos antirretrovirais
por pessoas que não têm HIV, mas têm um
alto risco de infecção pelo vírus.
PEP (profilaxia pós-exposição): A PEP é 29
um tratamento de emergência que pode ser
usado para prevenir a infecção pelo HIV
após uma exposição de risco, como o sexo
desprotegido ou o compartilhamento de
agulhas.

Testagem regular para o HIV: Fazer testes


regulares para detecção precoce do HIV é
importante para iniciar o tratamento o mais cedo
possível e reduzir o risco de transmissão.

Redução de danos: Para as pessoas que


injetam drogas, a redução de danos pode ajudar
a reduzir o risco de transmissão do HIV e de
outras infecções, como a hepatite C, por meio do
uso de agulhas e seringas esterilizadas.

Aconselhamento e educação: Receber


informações precisas e confiáveis sobre o
HIV/AIDS e a prevenção da transmissão pode
ajudar as pessoas a tomar decisões informadas
sobre sua saúde sexual e reduzir o risco de
infecção.
30
HIV/AIDS TEM CURA?
Atualmente, não há cura para o HIV/AIDS. No
entanto, existem medicamentos antirretrovirais
(ARVs) que podem ajudar a suprimir a
replicação do vírus e reduzir a quantidade de HIV
no sangue, o que pode melhorar
significativamente a qualidade de vida e a
expectativa de vida das pessoas com HIV.

Embora não haja cura para o HIV/AIDS, a


terapia antirretroviral pode ajudar a suprimir o
vírus a níveis indetectáveis e reduzir o risco de
transmissão a outros.

Portanto, é importante que as pessoas com HIV


continuem tomando seus medicamentos e façam
exames regulares para garantir que o tratamento
esteja funcionando adequadamente.
CAPÍTULO 6
Sífilis
32
O QUE É?
A sífilis é uma infecção sexualmente
transmissível (IST) causada pela bactéria
Treponema pallidum. Ela pode afetar pessoas
de todas as idades e é transmitida por contato
sexual com uma pessoa infectada. A sífilis
pode ser tratada e curada, mas se não for
tratada, pode levar a sérias complicações.

ESTÁGIOS
A sífilis adquirida, o tipo mais comum da
doença, pode ser dividida em quatro estágios:
sífilis primária, sífilis secundária, sífilis latente
e sífilis terciária.
33
SÍFILIS PRIMÁRIA
É o primeiro estágio da doença, que ocorre
cerca de 3 semanas após a exposição à
bactéria. O sintoma mais comum é uma ferida
indolor e dura chamada de chancre, que pode
aparecer nos órgãos genitais, ânus, boca ou
outros locais em que ocorreu o contato com a
bactéria. A ferida pode desaparecer em
algumas semanas, mesmo sem tratamento,
mas a infecção permanece no corpo.
34
SÍFILIS SECUNDÁRIA
Ocorre algumas semanas a meses após o
aparecimento do chancre. Neste estágio, a
bactéria se espalha pelo corpo, causando
sintomas como erupções cutâneas, febre,
dor de cabeça, dor muscular, dor de garganta,
perda de cabelo, feridas na boca e nos
genitais e inchaço dos gânglios linfáticos.
Esses sintomas podem desaparecer sem
tratamento, mas a infecção continua a se
desenvolver.
35
SÍFILIS LATENTE
É o estágio em que a bactéria está presente
no corpo, mas não há sintomas visíveis. Pode
ser dividido em sífilis latente precoce, que
ocorre dentro de um ano após a infecção
inicial, e sífilis latente tardia, que ocorre mais
de um ano após a infecção inicial. Durante
este estágio, a pessoa infectada pode não
saber que está doente, mas a infecção ainda
é transmissível e pode progredir para o
estágio final da doença.
36
SÍFILIS TERCIÁRIA
É o estágio mais grave e ocorre em cerca de
15% dos casos não tratados. Pode ocorrer
anos ou décadas após a infecção inicial e
pode causar danos graves ao coração,
cérebro, nervos, olhos, ossos, articulações e
vasos sanguíneos. Os sintomas podem incluir
problemas cardíacos, derrames, cegueira,
demência, paralisia e dor nas articulações.
37
TRATAMENTO
A sífilis pode ser tratada com antibióticos,
geralmente penicilina. O tratamento pode
variar dependendo do estágio da infecção e
do histórico médico do paciente. Em geral, o
tratamento precoce é mais eficaz e pode
evitar complicações mais graves.

PREVENÇÃO
A melhor maneira de prevenir a sífilis é
através do uso de preservativos durante o
sexo e fazendo testes regulares de ISTs,
especialmente se você tiver uma vida sexual
ativa ou se suspeitar que possa ter sido
exposto à infecção. Além disso, a educação
sobre saúde sexual e a redução do número
de parceiros sexuais também podem ajudar a
prevenir a propagação da sífilis e de outras
ISTs.
38
SÍFILIS TEM CURA?
Sim, a sífilis tem cura quando tratada
precocemente com antibióticos. O tratamento é
geralmente eficaz em todos os estágios da
doença, incluindo a sífilis congênita (transmitida
da mãe para o feto durante a gravidez). No
entanto, o tratamento não pode reparar os
danos já causados pela doença em estágios mais
avançados, como a sífilis terciária.

É importante que qualquer pessoa que suspeite


de ter sífilis ou tenha tido contato sexual com
alguém infectado faça um teste de detecção de
ISTs e procure um profissional de saúde para
avaliação e tratamento.
CAPÍTULO 7
Tricomoníase
40
O QUE É?
A tricomoníase é uma infecção sexualmente
transmissível (IST) causada pelo protozoário
Trichomonas vaginalis. Ela afeta tanto
homens quanto mulheres, mas é mais comum
nas mulheres. A infecção pode ser
assintomática ou apresentar sintomas leves
ou graves, dependendo do indivíduo
infectado.
41
SINTOMAS
Os sintomas da tricomoníase incluem:

Coceira, vermelhidão e irritação na área


genital;
Corrimento vaginal amarelo-esverdeado
ou cinza com odor desagradável;
Dor durante a micção ou relações
sexuais;
Inflamação do colo do útero (cervicite)
ou da uretra (uretrite);
Em casos raros, pode haver dor
abdominal e sangramento vaginal.
42
TRATAMENTO
O tratamento da tricomoníase é feito com
antibióticos, como metronidazol ou tinidazol,
que devem ser prescritos por um médico. É
importante que o tratamento seja seguido
corretamente e que o paciente evite relações
sexuais até que a infecção esteja
completamente curada. É recomendado que
o parceiro sexual também seja tratado,
mesmo que não apresente sintomas.

PREVENÇÃO
A prevenção da tricomoníase envolve a
adoção de medidas de proteção durante as
relações sexuais, como o uso de
preservativos masculinos ou femininos.

Além disso, é importante realizar exames


regulares para detecção de ISTs e evitar
relações sexuais com parceiros que
apresentem sintomas de infecção.
43
TRICOMONÍASE TEM CURA?
Sim, a tricomoníase tem cura. O tratamento da
infecção é feito com antibióticos, geralmente com
metronidazol ou tinidazol, que são eficazes para
eliminar o parasita que causa a tricomoníase.
Rômulo enfermagem

Rômulo Macedo Santos é um Bombeiro Civil e


Técnico em Enfermagem com especialização em
UTI e Necropsia além de outras formações fora
da área da saúde.
Tem um desejo incessante de contribuir para as
futuras gerações com foco em auxiliar Estudantes
e Profissionais da área da Enfermagem para se
tornarem profissionais de excelência.

Me siga nas redes

@romuloenfermagem @romuloenfer

@romuloenfermagem @romuloenfermagem

Você também pode gostar