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INFECÇÕES
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
CONHECIMENTO É PODER!
"Aprenda sobre as infecções sexualmente transmissíveis e
forneça aos seus pacientes as melhores estratégias de
prevenção e tratamento."
1° EDIÇÃO, 2023
RÔMULO ENFERMAGEM
1° edição - 2023
INTRODUÇÃO
Clamídia.....................................................5
Gonorreia..................................................10
Herpes genital...........................................15
HPV...........................................................19
HIV/AIDS...................................................24
Sífilis..........................................................31
Tricomoníase............................................39
CAPÍTULO 1
Clamídia
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O QUE É?
A clamídia é uma das infecções sexualmente
transmissíveis (ISTs) mais comuns no mundo.
Ela é causada pela bactéria Chlamydia
trachomatis e pode ser transmitida através do
sexo vaginal, anal ou oral sem proteção.
RISCOS!
A clamídia pode levar a complicações graves
se não for tratada, incluindo infertilidade,
gravidez ectópica, doença inflamatória pélvica
(DIP), prostatite e epididimite.
PREVENÇÃO
A prevenção da clamídia e outras ISTs inclui
o uso de preservativos em todas as relações
sexuais, a realização de exames regulares de
ISTs e a redução do número de parceiros
sexuais.
PREVENÇÃO
A prevenção da gonorreia inclui o uso de
preservativos em todas as relações sexuais, a
realização de exames regulares de ISTs e a
redução do número de parceiros sexuais.
PREVENÇÃO
Além disso, medidas preventivas como o uso
de preservativos em todas as relações
sexuais, a redução do número de parceiros
sexuais e a abstinência sexual durante os
episódios de sintomas podem ajudar a
prevenir a transmissão da infecção.
CAPÍTULO 4
HPV
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O QUE É?
Verrugas genitais
Pequenos caroços que aparecem na área
genital e anal.
Lesões pré-cancerosas
Alterações celulares que podem levar ao
câncer do colo do útero, ânus, pênis e
garganta;
Câncer
Em casos raros, o HPV pode levar ao
desenvolvimento de câncer do colo do útero,
ânus, pênis e garganta.
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TRATAMENTO
O tratamento para o HPV depende do tipo
de lesão ou infecção. Na maioria dos casos, o
sistema imunológico consegue combater a
infecção por conta própria, mas é importante
manter a imunidade em dia e fazer exames
regulares para prevenir o desenvolvimento de
lesões pré-cancerosas.
PREVENÇÃO
A melhor forma de prevenir a infecção por
HPV é através da vacinação. A vacina contra
o HPV está disponível para meninos e
meninas, e é altamente recomendada antes
do início da atividade sexual.
HIV
O HIV é um vírus que ataca o sistema
imunológico humano, especialmente as
células CD4, que ajudam a combater
infecções e doenças. Quando o HIV infecta
essas células, ele as destrói, o que
enfraquece o sistema imunológico e o torna
mais vulnerável a infecções oportunistas e
doenças.
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AIDS
A AIDS é o estágio avançado da infecção
pelo HIV, que ocorre quando o sistema
imunológico está tão enfraquecido que não
consegue mais combater infecções e
doenças.
Febre.
Dor de cabeça.
Fadiga.
Gânglios linfáticos aumentados.
Dor muscular ou nas articulações.
Dor de garganta.
Erupções cutâneas.
Suores noturnos.
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TRATAMENTO
O tratamento para o HIV/AIDS envolve o uso
de uma combinação de medicamentos
antirretrovirais (ARVs) que são prescritos por
um profissional de saúde.
PREVENÇÃO
A prevenção do HIV/AIDS envolve várias
medidas, incluindo:
ESTÁGIOS
A sífilis adquirida, o tipo mais comum da
doença, pode ser dividida em quatro estágios:
sífilis primária, sífilis secundária, sífilis latente
e sífilis terciária.
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SÍFILIS PRIMÁRIA
É o primeiro estágio da doença, que ocorre
cerca de 3 semanas após a exposição à
bactéria. O sintoma mais comum é uma ferida
indolor e dura chamada de chancre, que pode
aparecer nos órgãos genitais, ânus, boca ou
outros locais em que ocorreu o contato com a
bactéria. A ferida pode desaparecer em
algumas semanas, mesmo sem tratamento,
mas a infecção permanece no corpo.
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SÍFILIS SECUNDÁRIA
Ocorre algumas semanas a meses após o
aparecimento do chancre. Neste estágio, a
bactéria se espalha pelo corpo, causando
sintomas como erupções cutâneas, febre,
dor de cabeça, dor muscular, dor de garganta,
perda de cabelo, feridas na boca e nos
genitais e inchaço dos gânglios linfáticos.
Esses sintomas podem desaparecer sem
tratamento, mas a infecção continua a se
desenvolver.
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SÍFILIS LATENTE
É o estágio em que a bactéria está presente
no corpo, mas não há sintomas visíveis. Pode
ser dividido em sífilis latente precoce, que
ocorre dentro de um ano após a infecção
inicial, e sífilis latente tardia, que ocorre mais
de um ano após a infecção inicial. Durante
este estágio, a pessoa infectada pode não
saber que está doente, mas a infecção ainda
é transmissível e pode progredir para o
estágio final da doença.
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SÍFILIS TERCIÁRIA
É o estágio mais grave e ocorre em cerca de
15% dos casos não tratados. Pode ocorrer
anos ou décadas após a infecção inicial e
pode causar danos graves ao coração,
cérebro, nervos, olhos, ossos, articulações e
vasos sanguíneos. Os sintomas podem incluir
problemas cardíacos, derrames, cegueira,
demência, paralisia e dor nas articulações.
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TRATAMENTO
A sífilis pode ser tratada com antibióticos,
geralmente penicilina. O tratamento pode
variar dependendo do estágio da infecção e
do histórico médico do paciente. Em geral, o
tratamento precoce é mais eficaz e pode
evitar complicações mais graves.
PREVENÇÃO
A melhor maneira de prevenir a sífilis é
através do uso de preservativos durante o
sexo e fazendo testes regulares de ISTs,
especialmente se você tiver uma vida sexual
ativa ou se suspeitar que possa ter sido
exposto à infecção. Além disso, a educação
sobre saúde sexual e a redução do número
de parceiros sexuais também podem ajudar a
prevenir a propagação da sífilis e de outras
ISTs.
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SÍFILIS TEM CURA?
Sim, a sífilis tem cura quando tratada
precocemente com antibióticos. O tratamento é
geralmente eficaz em todos os estágios da
doença, incluindo a sífilis congênita (transmitida
da mãe para o feto durante a gravidez). No
entanto, o tratamento não pode reparar os
danos já causados pela doença em estágios mais
avançados, como a sífilis terciária.
PREVENÇÃO
A prevenção da tricomoníase envolve a
adoção de medidas de proteção durante as
relações sexuais, como o uso de
preservativos masculinos ou femininos.
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