CONCEITOS_2022_2023
CONCEITOS_2022_2023
CONCEITOS_2022_2023
TECNOCLOGIAS
Faculdade de Ed. Física e Desporto
CAPACIDADES
MOTORAS
FORÇA
Pezarat Correia, P., Mil-Homens, P., & Mendonça, G. (2015). Treino da Força. Vol 1. Edições FMH
Pezarat Correia, P., Mil-Homens, P., & Mendonça, G. (2017). Treino da Força. Vol II. Edições FMH
Monteiro, LF, Massuça LM, Garcia JG, Carratala V, Proença J (2011). Plyometric muscular
action tests in Judo and non-Judo athletes. Isokinetics and Exercise Science, 19(4), 287-293.
Francisco Alves, A.(1998). Treino de força em crianças e jovens. Revista Treino Desportivo, Ano
I, 3ª Série, 37-48.
Gonzalez Badillo, JJ, Gorostiaga, E. (1995). Fundamentos del entrenamiento de la fuerza. INDE.
Barcelona.
Komi, P.V. (2003). Strength and Power in Sport. IOC Medical Comission. Blackwell Science Ltd,
2nd ed.
Kraemer, J.W., & Hakkinen, K. (2002). Strength Training for Sport. IOC Medical Comission.
Blackwell
Science Ltd. Verkhoshansky,Y., & Siff, M.(2000). Superentrenamiento. Editorial Pradotribo.
Barcelona.
Pezarat Correia, P. (2012). Função Neuromuscular e Adaptações à Atividade Física. Edições
FMH
PROGRAMA
Conceitos
Curvas de Força
Défice de Força
Métodos para a Determinação da Carga
Multisaltos
Métodos de Treino
O Treino em Circuito
Planeamento e Periodização da Força
Avaliação e Controlo do Treino da Força
Treino e Periodização da Força – Pressupostos e
Necessidades em Populações Diversas: Crianças e
Jovens, Homem vs. Mulher, Idosos, Atletas de Alto
Rendimento.
INTRODUÇÃO
Soco 50 ms
Toque de Esgrima 80 ms
Pontapé 120 ms
Salto Vertical (CMJ) 800 ms
Projeção de Judo 300-500 ms
QUEDA (IDOSO) 200 ms
Lançamento do Peso 220-270 ms
300-500 ms
UNIDADES DE MEDIDA
Unidades Básicas Unidades de Trabalho, Potência
Pressão e Aceleração
Comprimento Metro=m
FORÇA RÁPIDA
A capacidade do
Sistema Neuro-
Muscular produzir o
melhor impulso
(I=FxT) num
determinado período
de tempo .
(Schmidtbleicher, 1990)
FORÇA DE
RESISTÊNCIA
FORÇA DE RESISTÊNCIA
Nível de resistência à
fadiga em performances de
força de longa duração
FORÇA REACTIVA
FORÇA REACTIVA
Considerada a qualidade
básica, a qual influencia todas
as outras formas de
manifestação de força
FORÇA INICIAL
FORÇA INICIAL
Capacidade do SNM
desenvolver, desde zero, a
maior força possível no
curto período de tempo.
Ex: Esgrima, Boxe
FORÇA EXPLOSIVA
FORÇA EXPLOSIVA
Capacidade do SNM continuar
a desenvolver, o mais
rapidamente possível, a força
já iniciada;
Força produzida por unidade
de tempo.
Ex: Lanç. Saltos, Cabeceamento, Remate ?
FORÇA EXPLOSIVA
MÁXIMA
FORÇA DE RESISTÊNCIA
◦ FORÇA INTERNA
◦ TÉCNICA DO DEPORTISTA
◦ RESISTÊNCIA
ESPECIFICIDADE
Curvas de Força
Curva Força-Tempo
F(N) Curva da Força-Tempo
1600
1400
1200
1000
400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 t(ms)
Tempo (ms) 236 335 403 501 521 672 691 845 1203 1600 1279
Força media total (N) 298,43 468,7 661,6 720,5 755 883,8 986,6 1069,1 1155,96 1246,15 1328,5
Rugby
JUDO
Curvas Força-Tempo
ATLETISMO-LANÇ. Peso
JUDO
ANDEBOL
ANDEBOL
Curva da força velocidade
Objectivo da c f-v
DISTINTAS
MANIFESTAÇÕES DE FORÇA
FORÇA ÚTIL
Curva Força-Tempo
Curva da Força_Tempo
1600
1400
1200
1000
Força (N)
800
Série1
Logarítmica (Série1)
600
400
200
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Tempo (ms)
FORÇA EXPLOSIVA
Azul
200n en 500ms
400,00 n s-1
Vermelha
170n en 500ms
340,00 n s-1
PATINAGEM
FORÇA EXPLOSIVA MÁXIMA
MAX RATE OF FORCE DEVELOPMENT
MRFD (Hakkinen,1990)
Force-velocity, force-power, velocity power, and optimal load relationship ( Adapted from Newton and Kraemer (58) and
Kawamori and Haff (42).
Curvas de Potência
Curvas de Potência
900
800
700
Potência Média Total (W)
600
500
Sebastião
400 Ricardo
Gonçalo
300
200
100
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Força Média Totl (N)
A Potência
Máxima Curva da Potência (Remada vs.
manifesta-se 1000 Supino vs. Power Clean)
diante de 900
800
diferentes
Cargas, de 600
400
Exercício 300
vs. Supino - 0
0 200 400 600 800 1000 1200
45%1RM -100
Força Média (N)
Power Clean - 80-
90% 1RM -
Vermelho)
Relação Força_Velocidade_Potência
Métodos p/
Determinação da
Carga e Défice de
Força
DÉFICE DE FORÇA
F(N)
DF
FExc. máx
FIsomáx
0 – 50% (MSup)
DF 0 – 40% Fmáx
0 – 25% (MInf)
Tempo (ms)
125 KG 1766,66 n Défice de força
DÉFICE DE FORÇA 50 KG 955,98 n 810,68n 45,88%
10 KG 381,32 n 1385,34n 78,41%
DÉFICE DE FORÇA
TESTE DE SUPINO (Braços)
Peso (Kg) 40 40 40 55 55 55 70 70 70 85 85 85
Tempo (ms) 495 472 479 576 573 581 753 714 703 912 979 1057
Vel.med.total
(m/s) 1,19 1,128 1,11 0,875 0,94 0,85 0,64 0,61 0,64 0,49 0,44 0,41
Acel.media.tot
al (m/s") 1,06 0,795 0,94 0,713 0,72 0,72 0,44 0,45 0,44 0,27 0,26 0,18
Fmáxima (N) 962,2 1092,1 961,1 1103,2 1232 1081 1447 1180 1461 1618 1762 1803
Pergunta
10 RM 75%
9 RM 77%
8 RM 80%
7 RM 83%
6 RM 85%
5 RM 87%
4 RM 90%
3 RM 93%
2 RM 95%
1 RM 100%
Métodos p/
Determinação da Carga
TESTE DE 12-15 RM
Tabela 1. Indicadores dos Valores no Agachamento (Baechle & Earle, 2012; Hoffman, 2006)