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P L A N E J A M E N T O U R B A N O

ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO DE ESTATUTO


DAS CIDADES E PLANO DIRETOR

Alunos:
Heloysa Hellena Gerardo
Lucas Rocha
Paulo Gabriel Barbio
Professor: João Batista Porto
Roberta Carvalhal
Samuel de Lima
Tacylla Lohany
Thaina Lorenzon
01 APRESENTANDO RECIFE

02 APRESENTANDO O PLANO DIRETOR


TÓPICOS
03 APRESENTANDO O ESTATUTO DAS CIDADES

04 FERRAMENTAS PARA ANÁLISE

05 1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

06 2. MOBILIDADE URBANA

07 3. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

08 4. SUSTENTABILIDADE E RESILIÊNCIA URBANA

09 5. EVOLUÇÃO DO PLANEJAMENTO URBANO EM RECIFE

10 6. PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL

11 7. PARCERIA PÚBLICO E PRIVADA (PPP)

12 8. PARTICIPAÇÃO POPULAR

13 CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÃO FINAL

14 BIBLIOGRAFIA: CRÉDITOS E REFERÊNCIAS


RECIFE
Recife, capital de Pernambuco, foi fundada em 1537 a partir
de uma colônia de pescadores. No século XVII, tornou-se um
porto estratégico para o comércio de açúcar, mas
permanecia à sombra de Olinda, que era a sede do poder
regional e abrigava a aristocracia devido à sua posição
geográfica elevada, facilitando a defesa. Esse cenário mudou
com a ocupação holandesa, quando Maurício de Nassau
realizou significativas melhorias urbanísticas e econômicas,
consolidando Recife como um centro moderno e estratégico.

Contando com cerca de 1,5 milhão de habitantes e uma área de


aproximadamente 218 km², a cidade possui um Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,772. Sua geografia,
caracterizada por manguezais, rios e pontes, deu origem ao
apelido de "Veneza Brasileira". Hoje, Recife se destaca como um
polo cultural e turístico, sendo especialmente famosa por seu
Carnaval e por sua rica história e diversidade cultural.

01
ESTATUTO DAS CIDADES

O Estatuto da Cidade é uma lei federal (Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001) que
estabelece normas de ordem pública e interesse social para o uso da
propriedade urbana em prol do bem coletivo, segurança e bem-estar dos
cidadãos, bem como o equilíbrio ambiental. Ele não é exclusivo de Recife mas
sim aplicável a todos os municípios e cidades do Brasil. Cada cidade, no entanto,
precisa adaptar as diretrizes do Estatuto da Cidade ao seu contexto local por
meio de seu Plano Diretor.

03
PLANO DIRETOR
A revisão do plano diretor da cidade de Recife foi alvo de um inquérito
em 2018. Este, instaurado pelo MPPE com o objetivo de analisar os
obstáculos impostos à participação popular.

O MPPE também solicitou à Justiça que o município suspenda o


processo de revisão até a implementação de medidas para garantir a
participação efetiva da sociedade.

Contudo, a revisão do plano diretor fora realizada às pressas devido ao


prazo de validade do mesmo que obrigatoriamente, deve ser revisado a
cada dez anos e também devido ao risco do prefeito, Geraldo Júlio que
corria o risco de ser acusado de improbabilidade administrativa.

O plano também é conhecido por incluir um forte enfoque em questões


de gênero, abordando desigualdades socio-territoriais e garantindo a
participação das mulheres no planejamento urbano. Isso o diferencia de
muitos planos que, embora abordem inclusão social, não possuem um
foco tão específico em equidade de gênero.

02
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE

I USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PLANEJAMENTO URBANO 5

2 MOBILIDADE URBANA PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL 6

3 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PARCERIA PÚBLICO E PRIVADA (PPP) 7

4 SUSTENTABILIDADE E RESILIÊNCIA URBANA PARTICIPAÇÃO POPULAR 8

04
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

E S T A T U T O D A S C I D A D E S

Ações de Despejo (Art. 61-62): O locatário pode manifestar sua concordância com a
desocupação de um imóvel e o juiz pode fixar um prazo de seis meses para a saída.
Caso contrário, será emitido mandado de despejo. Ações de despejo por falta de
pagamento de aluguel também são abordadas, com detalhes sobre a rescisão do
contrato e condições para evitar o despejo mediante pagamento.

Deveres do Locador e Locatário (Art. 22-24): O locador deve garantir o uso pacífico do
imóvel, pagar taxas de administração e impostos, além de manter o imóvel em bom
estado. O locatário, por sua vez, tem a obrigação de pagar o aluguel pontualmente,
utilizar o imóvel de acordo com o contrato e comunicar imediatamente qualquer
dano ou defeito no imóvel.
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

E S T A T U T O D A S C I D A D E S

Operações Urbanas Consorciadas (Art. 32-34): São intervenções urbanísticas coordenadas


pelo poder público com a participação de proprietários, moradores e investidores privados.
Essas operações podem modificar o uso do solo e regularizar construções irregulares.

Direito de Construir (Art. 28-31): O plano diretor pode permitir construções acima do
coeficiente básico de aproveitamento mediante contrapartida. As leis municipais devem
regulamentar essa outorga onerosa, incluindo condições de isenção e fórmulas de cálculo.

Transferência do Direito de Construir (Art. 35): Propriedades que precisam ser


preservadas ou destinadas a habitação de interesse social podem ter o direito de construir
transferido para outras áreas.
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

E S T A T U T O D A S C I D A D E S

Benfeitorias (Art. 35-36): Benfeitorias necessárias e úteis feitas pelo locatário são
indenizáveis, enquanto benfeitorias voluptuárias, que não afetam a estrutura do imóvel,
podem ser removidas pelo locatário ao final do contrato, sem indenização.

Garantias Locatícias (Art. 37-39): O locador pode exigir garantias como caução, fiança,
seguro de fiança locatícia, entre outras. A caução em dinheiro deve ser depositada em
caderneta de poupança.

P L A N O D I R E T O R
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Operações Urbanas Consorciadas e Planejamento Urbano: O Plano Diretor do Recife


enfatiza a necessidade de regulamentar intervenções urbanísticas, como as operações
urbanas consorciadas, de acordo com a infraestrutura instalada e com base em interesses
públicos. Isso está alinhado com o Estatuto da Cidade, que promove a participação do
setor privado e da comunidade em projetos urbanos​

Direito de Construir e Outorga Onerosa: No Plano Diretor, a regulamentação do uso do


solo e a definição de coeficientes de aproveitamento mínimo e máximo, além da
necessidade de promover o adensamento populacional em áreas específicas, refletem as
diretrizes do Estatuto da Cidade sobre o direito de construir e a outorga onerosa

P L A N O D I R E T O R
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Transferência do Direito de Construir: O Plano Diretor também aborda o combate à


ociosidade e subutilização de imóveis, promovendo o uso adequado do solo e das
edificações, o que está relacionado com a ideia de transferir o direito de construir para
áreas mais apropriadas​

Benfeitorias e Regularização Fundiária: O Plano Diretor do Recife inclui diretrizes sobre a


regularização fundiária e urbanística em áreas como as Zonas Especiais de Interesse Social
(ZEIS). Isso está alinhado com o Estatuto da Cidade, que prevê a indenização por
benfeitorias realizadas e medidas de regularização fundiária para garantir a função social
da propriedade​.

P L A N O D I R E T O R
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Sustentabilidade e Função Socioambiental: Tanto o Estatuto da Cidade quanto o Plano


Diretor do Recife priorizam a sustentabilidade e o cumprimento da função socioambiental
da cidade e da propriedade. Isso envolve o uso sustentável dos recursos naturais e a
promoção de habitação de interesse social em áreas adequadas​

Esses pontos refletem como o Estatuto da Cidade serve como base para o desenvolvimento urbano
orientado pelo Plano Diretor do Recife, focando na função social da propriedade, sustentabilidade e
participação democrática no planejamento urbano.

P L A N O D I R E T O R
2. MOBILIDADE URBANA
O Estatuto das Cidades de Recife, embasado pela Lei P L A N O D I R E T O R
Municipal nº 18.887 de 2021, define a Política Municipal de
Mobilidade Urbana e institui o Plano de Mobilidade O Plano Diretor de Recife prioriza a mobilidade sustentável
Urbana, a seguir por diferentes modais caracterizados na e a integração dos modais de transporte coletivo.
lei como modos de transporte motorizados ou não
motorizados, além de serviços de mobilidade Há um foco em melhorar o sistema de BRT (Bus Rapid
compartilhados. Transit), com a criação de mais corredores exclusivos para
ônibus, além da integração das linhas de metrô e ônibus;
A lei estabelece também a acessibilidade universal
garantindo que todos tenham acesso seguro e autônomo a Foco na ampliação de ciclovias e calçadas, incentivando a
espaços urbanos, além da infraestrutura adequada para caminhabilidade e o uso de bicicletas. Isso se integra a uma
suportar a mobilidade urbana política mais ampla de promoção de meios de transporte
sustentáveis e de integração metropolitana
E S T A T U T O D A S C I D A D E S
3. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E S T A T U T O D A S C I D A D E S

As ZEIS são áreas destinadas à habitação de interesse social,


normalmente ocupadas por comunidades de baixa renda.

Em Recife, bairros como Brasília Teimosa, Coque e Morro da


Conceição estão incluídos nas ZEIS, onde o objetivo é garantir
moradia digna com acesso a infraestrutura básica, como
saneamento, eletricidade, escolas e postos de saúde, bem como
impedir a gentrificação e a especulação imobiliária.

P L A N O D I R E T O R

O Plano Diretor ampliou essas zonas para permitir a regularização


fundiária e promover a urbanização de favelas e assentamentos
precários, especialmente em áreas de risco, como encostas e
margens de rios.

O plano foca na regularização fundiária, que é fundamental para


dar segurança jurídica às famílias que vivem em áreas irregulares.
3. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

A Política Municipal de Habitação de Interesse Social (PMHIS) do Recife, instituída


pela Lei Municipal nº 18.863/2021, estabelece princípios e objetivos claros, como:

DIREITO A MORADIA P COMPATIBILIDADE E


INTEGRAÇÃO
M
H
I
S
MORADIA DIGNA FUNÇÃO SOCIAL
DA PROPRIEDADE

ZEIS

07
4. SUSTENTABILIDADE E
RESILIENCIA URBANA

Com foco na gestão climática e na


sustentabilidade urbana, a cidade de Recife,
sendo uma cidade litorânea enfrenta desafios
específicos relacionados às mudanças climáticas
como a elevação do nível do mar e eventos
climáticos extremos. Por isso o plano inclui
medidas para adaptação climática e
desenvolvimento urbano resiliente, priorizando a
criação de zonas de baixo carbono e a
preservação de áreas naturais​.

J A R D I N S F I L T R A N T E S , P A R Q U E C A I A R A
4. PLANO DE ADAPTAÇÃO
SETORIAL DO RECIFE [PASR]

ELEVAÇÃO DO NÍVEL
PROLIFERAÇÃO DE
MÉDIO DO MAR
VETORES DE DOENÇA

INUNDAÇÃO DESLIZAMENTOS
FLUVIAL DE TERRA

DIMINUIÇÃO DE IMPACTOS
SECA NEGATIVOS DA
POPULAÇÃO
METEOROLÓGICA

PREVISIBILIDADE E PROTEÇÃO
DIANTE COMPORTAMENTOS
ONDAS DE CALOR CLIMÁTICOS EXTREMOS
5. EVOLUÇÃO DO PLANEJAMENTO
URBANO EM RECIFE
Recife enfrenta desafios significativos devido à sua
localização e densidade populacional.

A combinação de fatores climáticos e geográficos,

como o aumento do nível do mar e a urbanização

intensa, coloca a cidade em uma posição de

vulnerabilidade.

Segundo o Painel Intergovernamental das

Mudanças Climáticas (IPCC), Recife é a capital

brasileira mais afetada pelo avanço do nível do

mar, estando na 16ª posição no levantamento das

cidades afetadas em nível GLOBAL. (UNICEF 2023)

Vulnerabilidade do Recife às mudanças climáticas em 2016


6. PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
O Estatuto da Cidade oferece um arcabouço para a
gestão urbana, incluindo diretrizes para a preservação
do patrimônio histórico e cultural. Ele estabelece que o
planejamento urbano deve considerar a preservação de
áreas de interesse cultural e a proteção do patrimônio
histórico como parte da função social da cidade. As
diretrizes visam integrar o desenvolvimento urbano com
a conservação cultural, promovendo a cooperação entre
governos, setor privado e sociedade civil​.

Dessa forma, ambos os documentos reconhecem a


importância do patrimônio histórico e cultural para o
desenvolvimento urbano, promovendo políticas que
integrem preservação cultural com os processos de
urbanização e inclusão social

E S T A T U T O D A S C I D A D E S
6. PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
P L A N O D I R E T O R

O Plano Diretor do Recife dedica um capítulo à Política de


Patrimônio Histórico e Cultural, estabelecendo ações para a
preservação, conservação, restauro e valorização do patrimônio
cultural. Considerando a memória urbana e as práticas sociais
da cidade.

Os objetivos incluem a criação de instrumentos políticos e


urbanísticos para proteger o patrimônio cultural, ampliar a
proteção de sítios históricos, e promover a participação popular
nos processos de preservação do patrimônio.

O plano também define Zonas Especiais de Preservação do


Patrimônio Histórico-Cultural (ZEPH), áreas específicas
formadas por sítios ou edifícios de valor cultural e histórico para
a cidade, onde o foco é a conservação da memória arquitetônica
e urbanística
7. PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)

As Parcerias Público-Privadas (PPPs) na cidade do


Recife são regulamentadas pela Lei Municipal nº
17.856/2013, que institui o Programa Municipal de
Parcerias Público-Privadas (PMPPP).

Tal programa busca regularizar e fiscalizar as


atividades dos agentes dos setores privados que
atuam em conjunto da administração pública.

O processo para desenvolvimento de uma PPP,


parte da identificação do projeto, estudos de
viabilidade, consulta e audiência pública, licitação
e contrato.

E S T A T U T O D A S C I D A D E S
7. PARCERIA PÚBLICO PRIVADA (PPP)

P L A N O D I R E T O R

O Plano Diretor adota as operações urbanas


consorciadas, um instrumento previsto no Estatuto
da Cidade, para fomentar o desenvolvimento
urbano através de parcerias público-privadas. Esse
mecanismo permite a requalificação de áreas
degradadas e o desenvolvimento de infraestruturas
urbanas com investimentos compartilhados entre
o poder público e o setor privado. O que pode
fomentar a especulação imobiliária e causar
gentrificação.
8. PARTICIPAÇÃO POPULAR
Art. 15. A Conferência Nacional das Cidades, prevista no inciso III do art. 43 do
Estatuto da Cidade, constitui um instrumento para garantia da gestão democrática,
sobre assuntos referentes à promoção da Política Nacional de Desenvolvimento
Urbano.

Art. 16. São objetivos da Conferência Nacional das Cidades:

I - promover a interlocução entre autoridades e gestores públicos dos três Entes


Federados com os diversos segmentos da sociedade sobre assuntos relacionados a
Política Nacional de Desenvolvimento Urbano;

II - sensibilizar e mobilizar a sociedade brasileira para o estabelecimento de agendas,


metas e planos de ação para enfrentar os problemas existentes nas cidades brasileiras.

Ill - propiciar a participação popular de diversos segmentos da sociedade para a


formulação de proposições, realização de avaliações sobre as formas de execução da
Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e suas áreas estratégicas.

IV - propiciar e estimular a organização de conferências das cidades como instrumento


para garantia da gestão democrática das políticas de desenvolvimento urbano nas
regiões, Estados, Distrito Federal e Municípios.
E S T A T U T O D A S C I D A D E S
8. PARTICIPAÇÃO POPULAR

P L A N O D I R E T O R

O Plano Diretor prevê a gestão democrática da


cidade, com a participação ativa da sociedade
civil em sua elaboração e revisão, cumprindo o
princípio da participação popular do Estatuto
da Cidade. Através de conferências municipais
e audiências públicas, a população pode
colaborar no processo de planejamento e
acompanhar a implementação de diretrizes
urbanas
CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÃO FINAL
As ferramentas do Plano Diretor de Recife demonstram um claro esforço para promover uma
I cidade mais inclusiva, sustentável e alinhada às diretrizes do Estatuto da Cidade;

Fazem-se o uso de instrumentos como as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), regularização
2 fundiária, Operações urbanas Consorciadas e o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV);

A forte participação popular por meio de consultas públicas e conferências, fortalece a governança
democrática e garante que as políticas urbanas correspondam aos interesses da comunidade. E além
3 disso o plano também valoriza a sustentabilidade, visando melhorias para possibilitar a autossuficiência
da cidade;

Essas ações evidenciam o compromisso de Recife com o desenvolvimento urbano sustentável,


4 equilibrando o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental, garantindo um
futuro mais justo e resiliente para todos os seus habitantes.
BIBLIOGRAFIA: CRÉDITOS E REFERÊNCIAS

LeisMunicipais.com.br (recife.pe.gov.br)
https://shorturl.at/BmBCt
Fonte: https://www.folhape.com.br/noticias/plano-diretor-um-olhar-para-o-futuro-do-recife/77025/
https://recife500anos.org.br/pasr-integra-estrategias-do-recife-frente-as-mudancas-climaticas/
https://www2.recife.pe.gov.br/noticias/31/03/2023/prefeitura-do-recife-entrega-requalificacao-do-parque-do-caiara
https://planodiretor.recife.pe.gov.br/sites/default/files/inline-files/Caderno-de-Propostas-2_0.pdf
https://www.redalyc.org/journal/3517/351763475027/html/ https://marcozero.org/as-zeis-do-recife-sao-um-instrumento-de-
resistencia-da-populacao-pobre-pelo-direito-a-cidade/
https://www.scielo.br/j/rbeur/a/fzW3hgwbTvBHXxcRXqbS4jq/#
https://marcozero.org/sem-participacao-popular-plano-diretor-do-recife-rende-inquerito-de-improbidade-administrativa-para-
pcr/
https://planodiretor.recife.pe.gov.br/colaboracao-social

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