Historia Das Guias Na Umbanda

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Hi tória da Guia a

U ba da
As guias na Umbanda possuem uma história rica e profunda, enraizada nas tradições ancestrais
trazidas pelos africanos escravizados para o Brasil. Esses objetos sagrados evoluíram ao longo dos
séculos, tornando-se elementos essenciais nas práticas rituais e na conexão entre o mundo
material e o espiritual.

Durante o período da escravidão, as guias eram utilizadas como formas de preservar e expressar a
espiritualidade dos povos africanos, em um contexto de opressão e negação de suas raízes
culturais. Esses objetos carregados de simbolismo serviram como canais de resistência e afirmação
da fé, permitindo que os escravos mantivessem vivas suas tradições ancestrais.

Com o passar do tempo, as guias se firmaram como elementos fundamentais na prática da


Umbanda, tornando-se objetos de grande importância ritual e espiritual. Cada guia é única,
refletindo as características e energias específicas das entidades e orixás aos quais estão
associadas. Esses objetos sagrados atuam como poderosos amuletos de proteção, bem como
facilitadores da conexão entre o mundo material e o mundo espiritual.

O cuidado e o respeito pelas guias são essenciais, pois esses objetos carregam uma energia especial
que deve ser devidamente tratada e preservada. Apenas aqueles iniciados e autorizados devem
manipular e trabalhar com as guias, seguindo os protocolos e ensinamentos transmitidos ao longo
das gerações.

Compreender a história e o significado das guias na Umbanda é fundamental para aqueles que
buscam uma conexão profunda com essa tradição ancestral. Esses objetos sagrados são
testemunhos vivos da resistência, da espiritualidade e da identidade dos povos africanos no Brasil,
representando um elo inestimável com suas raízes e com a sabedoria de seus antepassados.

por Templo Pena Branca


Orige da Guia o
Bra il
A orgigem no Brasil se deu no período da escravidão, os
europeus trouxeram para o Brasil diversas miçangas
coloridas para adornar as roupas dos mais ricos. Com o
tempo, os escravos começaram a ter contato com esses
adereços e a utilizá-los em seus cultos.

Como já fazia parte de religiões africanas utilizar colares


para homenagear esses orixás, e como eles não podiam
usar colares com ossos ou dentes de animais, eles
passaram a confeccionar os colares com fios de contas
artesanais e com miçangas coloridas representando as
cores de cada orixás. Foi assim que do candomblé
surgiu o termo 'fios de contas'.

I iciação e U o da
Guia
Hoje, as pessoas que se inicializam nessa religião são
conhecidas por 'abiã', e elas permanecem assim até
passar por esse período inicial. Sendo assim, elas usam
fios de conta referentes a Oxalá e referente ao orixá
dela, caso já saiba qual é.

Os fios de conta são feitos nas cores de cada divindade e


tem como objetivo simbolizar as nações e cargos dentro
do candomblé. Além disso, essas contas são colocadas
em fios de puro algodão (cordonê) e lavadas com água e
com folhas sagradas. Esses fios são fechados com uma
espécie de conta especial chamada de 'firma', que
possui esse nome pelo único motivo de firmar o colar.
Guia a U ba da
Na umbanda os fios de conta são conhecidos como
guias. São essas guias as responsáveis por
representarem o guia espiritual ou entidade de cada
membro da casa. As guias na umbanda são um símbolo
importante da conexão espiritual entre o médium e a
entidade que o guia. Através delas, a entidade manifesta
sua energia e força, auxiliando o médium a desenvolver
seus dons e habilidades.

As guias na umbanda, são feitas de vários materiais que


são eles de miçangas de porcelana, contas de cristais
sementes como: Coquinho e lágrima de nossa senhora,
olho de boi, olho de cabra e outras que se fazem
necessárias e a pedido da entidade. Cada material
possui um significado específico e contribui para a
energia da guia. Por exemplo, as miçangas de porcelana
representam a pureza e a força da entidade, enquanto
as contas de cristal amplificam a energia e a vibração da
guia. As sementes, por sua vez, representam a conexão
com a natureza e a força da terra.

As guias, antes mesmo de serem utilizados, precisam ser


imantadas pela entidade chefe da casa. Esse processo
de imantção é fundamental para que a guia receba a
energia e a força da entidade, tornando-se um
instrumento poderoso de conexão espiritual. Durante a
imantação, a dirigente espiritual ou a entidade chefe da
casa coloca sua energia na guia, através de orações,
cantos e oferendas. Essa imantção garante que a guia
seja um canal seguro e eficaz para a manifestação da
entidade.
Guia de Cada Orixá
Como dito acima, cada orixá possui o seu próprio adorno
com sua determinada cor e modo de feitura. Em nosso
Regulamento Interno temos instruções de como fazer
cada guia e o momento de usá-las.

Cada um de nós temos nossa própria linha evolutiva, as


guias veem de acordo com nosso nível evolutivo que
estamos, sendo assim, recebemos uma guia em cada
estágio de nosso desenvolvimento, colocar uma guia no
pescoço sem o devido preparo é só carregar um peso
sem a devida preparação, respeitar cada fase evolutiva é
sublime e muito necessário. Tudo no seu tempo, nem
antes nem depois, este procedimento também exercita
nossa paciência e humildade, não é quantidade de guias
que temos que demonstra a força de nossas entidades e
mentores espirituais e sim a nossa entrega no processo
de desenvolvimento e aceitação das missões designadas
a nós. Usá-las com sabedoria, amor e respeito, afinal
são elas que nos protegem das demandas e cargas
energéticas nos dias de gira.

As guias são um símbolo importante da fé e da devoção


do umbandista, representam a conexão com a energia
do orixá que a pessoa está trabalhando. Cada orixá
possui uma guia específica com cores, materiais e
formas que simbolizam suas características e energias.

Para usar uma guia, é importante entender seu


significado e a energia que ela carrega. Cada orixá
possui uma vibração específica, e a guia é um canal para
essa energia. Usá-la com respeito e sabedoria,
compreendendo seu simbolismo, aumenta a conexão
com o orixá e intensifica os benefícios da fé.
Hi tória e
Sig ificado da
Guia
São colares ritualísticos confeccionados sob instrução
exclusiva das entidades e dos dirigentes do
Centro/Terreiro/Tenda cujas características variam de
falange a falange, Orixá a Orixá, entidade a entidade. A
utilização de colares ritualísticos remonta aos tempos
mais antigos, visto que as civilizações Maias, Incas,
Astecas, índios e africanos, que já as utilizavam não
apenas como adorno, mas sim como proteção.

A Umbanda segue os preceitos da magia e da


imantação de vibrações e energias! Estes "colares" são
verdadeiros pára-raios em defesa dos os médiuns. A
guia é então, uma das inúmeras ferramentas utilizadas
pelo médium Umbandista que serve como defesa deste
que, muitas vezes, entra em contato com energias às
quais ele não poderia suportar, daí a explicação para as
guias que arrebentam… Por ser de material altamente
atrativo, a guia recebe toda a carga negativa que foi
direcionada ao médium e arrebenta.

As guias, no contexto umbandista, transcendem a


simples função de adorno. Elas representam um elo vital
entre o médium e o orixá a quem ele se dedica, atuando
como um canal energético que facilita a comunicação e
a recepção de energias espirituais durante as práticas
ritualísticas. O uso da guia, portanto, se torna um ato de
profunda fé e devoção, estabelecendo uma ligação
sagrada entre o indivíduo e o plano espiritual.

A escolha e confecção da guia, geralmente realizadas


sob a orientação das entidades e dos guias espirituais
do terreiro, carregam um significado profundo e
particular. As cores, os materiais e os nós utilizados na
sua elaboração refletem a energia do orixá e simbolizam
as virtudes e características específicas de cada linha de
força. Assim, a guia se torna um objeto de grande
significado pessoal, representando a jornada espiritual
do médium e a força que o guia em sua caminhada.

A guia, além de servir como um escudo protetor,


também é vista como um instrumento de cura e de
evolução espiritual. Ao utilizar a guia, o médium se
conecta com a energia do orixá, absorvendo sua força,
sabedoria e proteção. Essa conexão facilita o processo
de autoconhecimento e o desenvolvimento da intuição,
além de promover a cura física, mental e emocional.
Caracterí tica da
Guia
Cada guia é um objeto pessoal e intransferível (cada
indivíduo e cada ambiente possuem um campo
magnético e uma tônica vibracional próprios e individual
– tanto positivo quanto negativo), cuja preparação deve
ser feita sob as instruções mais rigorosas das próprias
entidades, sejam elas na sua imantação, sejam elas no
número de contas, sejam elas na utilização de cores. As
guias são pontos de apoio nas "chamadas de vibrações"
para cada médium e também são pontos de atração das
entidades, servindo muitas das vezes como escudo na
sintonia das vibrações. Ajudam nas vibrações dos
chakras e em suas aberturas, avivando assim a
frequência vibracional de cada entidade ou falange. Essa
individualidade da guia também se manifesta na escolha
dos materiais, que podem variar de acordo com a linha
de força, o orixá, a vibração e o propósito da guia. A
escolha de cada elemento, seja a cor, o material, o
número de contas ou a forma da guia, carrega um
significado simbólico profundo, relacionado à energia do
orixá e às características específicas da linha de força.
Além disso, a guia pode ser preparada com ervas,
cristais e outros elementos que ampliam sua energia e
vibração, aumentando sua capacidade de proteção e
cura.

Co fecção da Guia
Existem também guias de aço, que geralmente são
utilizadas com a finalidade única de "proteção", até
mesmo pelo seu material ser de natureza isolante, só
muito utilizadas pelos cambonos/cambones, onde o
cambono recebe influência diversas de vibrações
próximos aos médiuns que trabalham juntos às suas
entidades. É importante ressaltar, no entanto, que cada
Centro/Terreiro/Tenda possui uma maneira distinta de
trabalhar e que não existem regras específicas.

Uma das muitas dúvidas que existem pelos iniciados é


com relação à sua confecção, que pode ser de várias
maneiras, dependendo da casa em que cada médium
está inserido, pela instrução das entidades ou até
mesmo pela maneira de trabalho que destina sua
finalidade. Existem guias feitas de fios de nylon, fios de
algodão, contas de louça, contas de fibras naturais,
sementes, dentes de animais e penas, cristais e
porcelana.
Tipo de Guia
1 Guia de proteção 2 Guia de trata e to
Utilizada para proteção extra fora do Usada em processos de cura e
ambiente do terreiro, geralmente tratamento espiritual, frequentemente
solicitada quando um médium inicia seus associada à energia de Oxalá.
trabalhos.

3 Guia do Orixá 4 Guia da E tidade


Representa a linha vibratória do médium Específicas para cada entidade,
e as entidades que trabalham com ele. confeccionadas de acordo com suas
instruções e necessidades.

Guia de Proteção
1. Pode ser solicitada a qualquer tempo, esta guia normalmente é usada por consulentes e filhos
que precisam de uma proteção extra fora do ambiente do terreiro.
2. Também pode ser solicitada quando um médium entra para a religião e começa a trabalhar num
Centro/Terreiro/Tenda de Umbanda, pede-se para que ele providencie a sua guia de proteção.
Essa guia não é uma regra, mas geralmente pede-se uma Guia de Oxalá, ou de Sete Linhas.o Fio
de contas de Oxalá é de cor transparente. Oxalá é o Orixá Maior representado por Jesus. Essa é a
mais usada nos casos de proteção e tratamentos.
3. Já a guia de Sete Linhas, é aquela que tem sete cores, ou seja, representa os sete Orixás
Universais da Umbanda, Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluayê e Yemanjá. É utilizada
também para proteção, pois significa que o médium está sob a proteção das Sete Linhas da
Umbanda.
Guia de Trata e to
1. Existem casos em que a entidade lhe empresta ou te
dá a guia Dele. Nestes casos, quando você for
presenteado com uma, não precisa repor; mas,
quando for solicitada a sua reposição, não se
esqueça de fazê-la, existe aí uma grande ligação
entre o indivíduo e a entidade. Não precisa ter
pressa, não! Entretanto a devolução é um meio pelo
qual a Entidade tem a certeza de que o indivíduo "ao
menos" tem interesse pelo "teu caso" e respeita o que
a Entidade falou.
2. Como vimos acima, usa-se muito a guia
transparente, pois ela tem, "também", um efeito
psicológico e emocional no tratamento. Quando o
indivíduo vai passar por um tratamento utilizando
essa guia, é dito à ele que é uma guia devidamente
cruzada para aquele tratamento, e que essa guia
branca é a guia que representa a força ou vibração
de Jesus, Oxalá na Umbanda. Dito isso, a pessoa
acaba tendo sua fé aumentada, só por ter dito que é
de Jesus; e com isso se obtém melhores resultados no
tratamento. Mas também pode ser de outra cor a
pedido da entidade.
Guia do Orixá
É a guia que está ligada à faixa vibratória do médium e
também é a guia que representa a linha das entidades
que trabalham com esse médium.

1. Pai
2. Mãe
3. Terceiro santos

Guia da E tidade
As guias das entidades na Umbanda possuem um
significado profundo e único para cada uma delas. Cada
entidade tem suas próprias necessidades e requisitos
específicos para suas guias de trabalho.

Por isso, existem inúmeros modelos e estilos diferentes


de guias na Umbanda. Cada guia é feita de acordo com
as solicitações e desejos da entidade chefe do terreiro a
comanda os trabalhos espirituais . Esse nível de
personalização é essencial, pois as guias carregam uma
grande significância espiritual para as entidades.

É crucial que as guias sejam feitas exatamente como as


entidades pedem, respeitando todos os detalhes e
particularidades. Cada elemento, material e design
possui um significado profundo que conecta a guia à
sua entidade de forma única. Essa atenção aos detalhes
é fundamental para que a guia possa exercer
plenamente seu propósito de canalizar a energia e a
presença da entidade.

Compreender a importância das guias personalizadas e


respeitar a solicitação das entidades Chefes é essencial
para estabelecer uma conexão genuína e eficaz com
esses seres espirituais tão importantes na tradição da
Umbanda.

Toda casa de umbanda tem seu padrão de guias o mais


importantes e saber para que servem e como devem ser
utilizadas.
Co o Fazer ua Guia
Guia de Bati o para
Fil o
Procure um lugar calmo, onde ninguém irá te atrapalhar
muito menos te desconcentrar. um detalhe muito
importante e que mesmo que a guia venha pronta você
deve desfazer e iniciar a colocação de conta por canta, a
guia deve ter sua energia. Abaixo a sequência que você
deverá providenciar suas guias, sendo a primeira de
batismo.

Guia de Bati o para


Co ule te
Guia de porcelana branca leitosa a firma macho
obrigatoriamente deve ser igual , sendo 146 bolinhas de
porcelana e a firma que é a última peça a entrar na guia.

Importante! Após o batismo você deve providenciar as


guias de pai, mãe e preto velho.

Guia de miçanga de porcelana com firma leitosa macho

Orixás - Todos os orixás se utilizam de guias de cristal na


cor do orixá com firma de crista da mesma cor das
contas.

Guia do Orixá
Exceto: Omolu e Obaluaê que mostro abaixo.
Guia de caboclo

Guia de cristal, verde e transparente

Firma verde.

Guia de Obaluaê
Feitura da guia de Obaluaê Obaluaê - Feitas com contas
(conforme foto ilustrativa). de porcelana preta e amarela
Fazer a guia colocando uma com firme preta, sendo 73 de
conta de cada cor, a firma e cada cor, uma firma preta de
preta. porcelana.

Guia de O olu
Omolu - miçangas pequenas nas cores: preta,
branca e vermelha.

A guia deve passar pelo menos 3 dedos depois


de seu umbigo.

Modo de fazer: uma porcelana de cada cor


com firma nas 3 (três) cores.

Firma colorida: Preta, vernelha e branca.


Outra Guia E pecífica
Malandro
Guia de porcelana branca, sendo 73
vermelha e 73 brancas
Firma vermelha também de porcelana.
Perguntar ao pai pequeno pois, ano a ano
aumentamos nossa quantidade de contas.

Preto Velho - Guia confeccionado de


sementes de lágrima de nossa senhora,
esta guia deve ir da sua coroa mediúnica
até o pé e voltando para a coroa mediúnica,
a firma dela e um crucifixo de madeira, sem
imagem apenas a madeira.

Boiadeiro - feita de couro de boi.

Baianos - Guia de coquinho cobrindoo


púbis.

Marinheiro

Guia de cristal , azul escuro e transparente


Firma transparente

âncora pequena no meio da guia.


Guia Ciga a

Guia de cigano

Providenciar para primeira gira cigana após o Amaci.

1. Guia de cristal nas cores, verde, vermelho e azul claro.


2. Nesta guia também vai colocar um pingente de roda dentro da estrela de cinco pontos ou roda
dos ciganos no meio da guia.
3. Firma na cor vermelha.

Usar as 3 cores intercaladas na seguinte ordem:

1. Mãe de Santo 7 em 7,
2. Padrinho e Madrinha 5 em 5;
3. Mãe Pequena e Pai Pequeno 3 em 3;
4. Filhos 1 em 1.

Guia da Sete Li a
Esta guia o filho só recebe no dia do abori.
1. Filhos que têm autorização para trabalhar na consulta: Marinheiro e Boiadeiro - até 30
dias após a liberação pelo Sr. Pena Branca.

Orde de Cruza e to da Guia


1. A primeira é a de Batismo que só pode ser cruzada no dia do batismo (que acontece duas
vezes ao ano, geralmente em abril e outubro), somente filhos batizados podem ter guias.
2. Após o batismo poderão cruzar pai e mãe de cabeça e guia de preto velho, tendo 30 dias,
após o batismo, para providenciar as mesmas.
3. As demais guias somente após amaci ou a pedido da entidade chefe da casa. São elas: Terceiro
Santo e Erê - até 30 dias após a obrigação.
4. As guias são de uso pessoal e intransferível.
5. Ao sair do congá retire suas guias ou cruze se tiver que voltar para o Congo caso contrário
guarde-as em local apropriado.
6. Nunca pegue as guias do seu irmão com as mãos, e sim apoie com os pulsos.
7. Não se misturas as linhas, ou seja, guardar as guias de direita e esquerda em panos ou sacolas
separadas.
8. As guias devem ser mantidas envoltas em um pano branco ou sacolinha de guias.
9. Filhos que têm autorização para trabalhar no passe: Caboclo e Baiano - até 30 dias após a
liberação pelo Sr. Pena Branca.
10. Guias após Bori: Guia de Iemanjá (apenas para suas filhas), Guia de Lebaras e a guia das 7
linhas.

Qualquer prazo ou nova solicitação pode ser feita pelo Sr Pena Branca a qualquer tempo.

Cuidado co a Guia
Guia de Ie a já

Somente para as filhas de Iemanjá, ou filha


coroada como Mãe de Santo após o bori ou
coroação. É feita de conta de cristal azul
escuro, pérolas e conchas do mar. Colocando
um cristal, uma pérola e uma concha
intercaladas um a um.
Li pa do e E ergiza do ua Guia
Trabalhamos nas giras com elas e passamos a entender o papel que elas ocupam dentro dos
fundamentos da Umbanda, sendo assim precisamos entender que elas também precisam ser
limpas e energizadas sempre que o médium sentir necessidade.

Existem várias formas de limpar as guias:

1. Água do mar - Lavar sua guias


2. Água de cachoeira - Lavar as guias
3. Água com alfazema - Coloque as guias em uma bacia de ágata, adicione a mistura de água
mineral e alfazema líquida e deixe por no mínimo 1 horas.
4. Deixar no sol e na lua - Período de 24 horas
5. Imantar com talco de alfazema - Coloque as guias em uma bacia de ágata, jogue bastante talco
e cubra com um pano branco.

I portâ cia da Guia a U ba da


As guias são elementos fundamentais na prática da Umbanda, servindo como conexão entre o
médium e as entidades espirituais. Elas não são apenas adornos, mas instrumentos de proteção,
canalização de energias e identificação dentro da hierarquia espiritual.

As guias na Umbanda representam muito mais do que simples colares. Elas são símbolos de fé,
proteção e conexão espiritual. Cada guia tem seu significado próprio e deve ser tratada com
respeito e cuidado. Ao entender a história, o significado e os cuidados necessários com as guias, os
praticantes da Umbanda podem aprofundar sua conexão com as entidades e fortalecer sua prática
espiritual.
Cuide
be da
ua
guia

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