Plano_ensino_PEC_2023 (1)

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Serviço Público Federal

Ministério da Educação
Universidade Federal de Sergipe
Campus Prof. Antônio Garcia Filho

MÓDULO – CICLO COMUM

PRÁTICA DE ENSINO NA COMUNIDADE - PEC

CARGA HORÁRIA:120 horas


CRÉDITOS: 8 créditos

Lagarto - SE
2023
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DOCENTES
Profª. Adrielle Andrade Passos
Profª Evanilza Teixeira Adorno
Profª Franciely Oliveira de Andrade Santos
Prof. Helmir Rodrigues
Profª. Janaína Rodrigues Geraldini
Profª. Lavínia Teixeira-Machado
Profª. Marcia Schott
Profª. Renata Jardim
Prof. Roberto Lacerda
Profª. Rosangela Fátima de Oliveira Machado
Profª. Rosiane Dantas Pacheco
Prof. Tales Iuri Paz e Albuquerque

Reitor: Prof. Dr. Valter Joviniano de Santana Filho


Vice-Reitor: Prof. Dr. Rosalvo Ferreira Santos
Diretor do Campus: Prof . Dr. Makson G. B. de Oliveira
Diretor Pedagógico: Prof. Dr. Luís Felipe Souza da Silva
Chefe do DESL: Profª Drª. Rosiane Dantas Pacheco
Coordenador de PEC: Prof. Dr. Helmir Rodrigues
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE


CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

PLANO DE ENSINO

1. EMENTA

Nessa subunidade de caráter anual, a inserção precoce do estudante em atividades de


campo na rede de Atenção Primária à Saúde (APS) do município de Lagarto/SE, possibilita
conhecer a estrutura de saúde local e identificar necessidades de saúde da comunidade. Como
conteúdo previsto para as discussões teóricas estão incluídas: universidade, sociedade e
metodologias ativas; território, cultura e saúde; história e legislação básica do Sistema Único
de Saúde (SUS); organização da Atenção Primária à Saúde (APS) e da Estratégia Saúde da
Família (ESF), incluindo normas, princípios e diretrizes, atribuições da equipe e
gerenciamento; planejamento participativo em saúde; organização e regionalização; promoção
da saúde; fundamentos da epidemiologia (estratégias de monitoramento e avaliação em
saúde).

2. INTRODUÇÃO

“A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No
entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora
da realidade”
Paulo Freire

A Prática de Ensino na Comunidade (PEC) é um módulo do primeiro ciclo, oferecido


pelo Departamento de Educação em Saúde, do Campus de Lagarto, da Universidade Federal
de Sergipe (UFS). Consiste numa estratégia que possibilita uma aproximação do discente com
o território de uma determinada comunidade e com as ações e serviços da Atenção Primária à
Saúde (APS).
A PEC tem como cenário o território no contexto da Estratégia Saúde da Família (ESF) e
busca o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes a partir da compreensão da
determinação histórica, política e social do processo saúde-doença-cuidado.
A PEC proporciona uma vivência interdisciplinar e multiprofissional de ensino-
aprendizagem. Busca o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes a partir da
compreensão da determinação histórica, política e social do processo saúde-doença-cuidado.
A partir da problematização da realidade objetiva-se contribuir para a formação de um
profissional de saúde comprometido com o fortalecimento da Saúde Coletiva, capaz de intervir de
maneira crítica e humanizada na atenção à saúde. Nesse sentido, espera-se uma formação voltada
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para a atuação e defesa de um sistema de saúde universal, resoluto, equânime e que assegure o
direito à saúde à população brasileira.
O caminho a ser percorrido na PEC durante o ano letivo está sinalizado neste plano de
ensino, porém os passos a serem dados se definem na relação discentes/docentes/equipe de
saúde/comunidade.
Esperamos alcançar os objetivos de forma prazerosa, problematizando a necessidade de
fomentar o fortalecimento da autonomia das comunidades e refletindo sobre diferentes
possibilidades de práticas de saúde através da articulação ensino-serviço-comunidade.

3. COMPETÊNCIAS

Os tópicos a seguir refletem as competências despertadas por esse plano de ensino para
os discentes da área de saúde.
a) Compreender metodologia(s) participativa(s) que potencialize(m) a mudança, o
empoderamento de indivíduos e comunidades no enfrentamento dos Determinantes Sociais da
Saúde (DSS);
b) Entender a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de seus princípios
norteadores que o caracteriza como projeto político-democrático no campo das políticas
públicas de saúde;
c) Conhecer a Atenção Primária em Saúde através do processo de trabalho inerente à
Estratégia Saúde da Família com ênfase na Promoção de Saúde;
d) Reconhecer os DSS como parte do diagnóstico da situação de saúde local,
identificando e avaliando as potencialidades e necessidades dos territórios;
e) Perceber a determinação social na produção das desigualdades e iniquidades em
saúde; f) Desenvolver uma compreensão ampliada sobre saúde que a reconheça como direito;
g) Fomentar trabalho em equipe e a comunicação na organização de atividades coletivas,
que valorize a criatividade e a importância da colaboração no impacto e na sustentabilidade
das ações, programas e políticas vinculadas à Promoção da Saúde;
h) Despertar uma compreensão da saúde como um campo composto por diversas forças
histórico-políticas, instituídas e instituintes, que se fazem nos modos de fazer e dizer dos
atores que compõem esse campo, bem como das normativas explícitas ou ocultas dos espaços
institucionais;
i) Fomentar uma atuação ética, crítica, criativa, artística, sensível e comprometida com o
Sistema Único de Saúde.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


- Possibilitar ao discente problematizar sobre a realidade de um território de saúde e
compreender a importância dos Determinantes Sociais no âmbito da Atenção Primária à
Saúde.
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4.2 Objetivos Específicos


a) Conhecer princípios da Metodologia da Problematização e da Metodologia
Participativa;
b) Apreender fundamentos da territorialização na Estratégia Saúde da Família (ESF);
c) Discutir sobre a determinação social da saúde;
d) Estudar a relação entre saúde e condições de vida;
e) Considerar o exercício da cidadania como estratégia para reverter as iniquidades
sociais da população brasileira;
f) Fomentar espaços de participação popular na busca por direitos sociais;
g) Descrever o processo de constituição do SUS enquanto Política Pública;
h) Compreender o SUS como política social e produtora de cidadania;
i) Problematizar sobre a elaboração de estratégias e ações em saúde sob a perspectiva da
promoção da saúde e prevenção, com base nas necessidades do território;
j) Elaborar esboços cartográficos de um território de saúde;
k) Buscar conhecer a atuação do Agente Comunitário de Saúde (ACS) em sua microárea;
l) Fomentar a identificação de redes de atenção à saúde e de proteção social;
m) Desenvolver estratégias de participação popular no território de saúde aliadas a
perspectivas da Promoção de Saúde.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo programático descrito a seguir será desenvolvido em 30 semanas (120 horas).

Metodologia da Problematização
-Processos educativos (tradicional; condutor; participativo);
-Passos do Arco de Magueres (problematização);
-Pedagogia da autonomia, como inspiração epistemológica da PEC.

Território - Territorialização
- Microárea como espaço de atuação do PSF;
- Adstrição geográfica na Atenção Primaria à Saúde;
- Território como espaço histórico, político, econômico e sociocultural.

Saúde e Cidadania
- Evolução histórica do conceito de saúde;
- Relação entre o conceito de saúde e o contexto histórico, político, social e econômico;
- A relação entre saúde e doença na perspectiva do indivíduo e da coletividade;
- A influência das concepções de saúde nas práticas profissionais, consequentemente no
modelo de atenção à saúde;
- Cidadania, participação e saúde.

Determinação social da saúde


-Aspectos teóricos e históricos dos Determinantes Sociais de Saúde (DSS);
-Desigualdades e iniquidades em saúde;
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-Modelos explicativos das interações entre os DSS (modelo Dahlgren e Whitehead e o modelo
de Diderichsen e Hallqvist);
-A importância das ações intersetoriais na promoção da saúde e na redução das desigualdades
sociais no Brasil;
-Iniquidades de classe e saúde;
-Iniquidades de gênero e saúde;
-Iniquidades raciais e saúde.
- Iniquidades e Pessoas com Deficiência

Promoção da Saúde
- Aspectos teórico e históricos da Promoção de Saúde;
- Princípios e valores da Promoção da Saúde;
- Política Nacional de Promoção da Saúde.
- Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Planejamento Participativo - Bambu / PPLS


- Definição de planejamento como prática social;
- Trabalho em equipe na saúde: importância, desafios e estratégias;
- Participação social no cotidiano do SUS;
- Importância da comunicação no processo de mobilização;
- Significado do Planejamento Participativo para o serviço e para a comunidade: uma
estratégia de ação/intervenção.

História das Políticas Públicas


- O processo de desenvolvimento das políticas públicas de saúde no Brasil;
- Os interesses do Estado capitalista na elaboração de políticas públicas no contraponto das
propostas por uma saúde universal, equânime e integral;
- O movimento da reforma sanitária brasileira;
- Avanços e desafios do SUS.

Sistema Único de Saúde (SUS)


- Conhecer a legislação que regula a estrutura e a gestão do SUS;
- Princípios e diretrizes organizacionais do SUS;
- Leis orgânicas do SUS nº 8080/90 e nº 8142/90;
- Avanços e desafios do SUS;

SUS: Redes e Regionalização


- Organização da Rede de Atenção à Saúde no Brasil;
- Redes de Atenção em Saúde - Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010;
- Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011;
- Mapa da Saúde.

Atenção Primária em Saúde


- Fundamentos da Atenção Primária à Saúde (APS): princípios norteadores e organizativos;
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- Modelo de APS adotado pelo SUS: Estratégia Saúde da Família;


- Política de Atenção Básica (Portarias 2488/2011 - 1412/2013 – 4279/2010).

Noções básicas de epidemiologia*


- Indicadores de saúde: morbidade (prevalência e incidência) e taxa de mortalidade geral e
específica.

*Este conteúdo poderá ser ministrado em formato transversal aos demais conteúdos,
levando em consideração que o mesmo também é trabalhado na atividade de Tutorial.
Portanto, não há necessidade de reservar uma (ou mais) aula. Ficando a critério de cada
professora(or).

6. METODOLOGIA

A proposta político-pedagógica fundamenta-se na Metodologia


Problematizadora. Essa metodologia estimula a construção coletiva do conhecimento,
partindo de situações-problema identificadas no território.
Charles Magueres propôs o “Método do Arco” como estratégia de
problematização e intervenção na realidade.

Figura adaptada de "O método do Arco" de Charles Maguerez, citado por Bordenave. In; Educação em
Saúde - Planejando as Ações Educativas (Teoria e Prática) NES; PROJ. - CVE 1997.

As atividades serão realizadas nas dependências do campus e no território. No


processo ensino-aprendizagem será estimulado o diálogo com a população e com a
Equipe de Saúde da Família (ESF), além da compreensão das condições de vida, saúde e
trabalho da comunidade e dos processos de determinação social da saúde.
Os temas do conteúdo programático serão organizados por cada docente,
podendo apresentar diferenciações de norteamento de acordo com o(a) docente. O
importante é entender que esses temas serão discutidos com as turmas, retomados e
analisados sempre que necessário.
Para integração e o desenvolvimento das atividades é importante a coesão da
turma, a valorização do relacionamento interpessoal, o respeito às diferenças, a ética e
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a mediação de conflitos.

5.1 PARTICIPANTES

a. Discentes – Os discentes dos oito cursos de saúde serão distribuídos em turmas


compostas por estudantes de diferentes áreas de formação. As turmas atuarão
de forma integrada a um território. Espera-se do discente comportamento
ético, humilde, respeitoso, colaborativo, criativo e proativo, condizente com
sua responsabilidade no processo de formação como profissional de saúde.
b. Docentes – Os docentes serão responsáveis por suas turmas durante o ano
letivo. O(a) docente(a) deverá auxiliar na busca de referências e outras fontes
geradoras de conhecimento; orientar a produção e socialização do
conhecimento. Espera-se do (a) docente empatia e capacidade de escuta, ética,
acolhimento e mediação do conhecimento; habilidade de comunicação e
humildade.
c. Equipes de Saúde da Família – Almeja-se o apoio das ESF com destaque para
a atuação do(a) ACS. Conforme a necessidade, outras instituições poderão
participar do desenvolvimento das atividades.
d. Comunidade – As ações com os moradores de um território buscarão fomentar
a participação popular como ferramenta de modificação da realidade.

5.2 PRÁTICAS E ATIVIDADES

No transcorrer do desenvolvimento da subunidade PEC várias atividades,


serão realizadas. É desejável que todas as atividades descritas abaixo sejam
desenvolvidas por todas as turmas.

1. Experiências de territorialização - Identificação dos determinantes sociais;


2. Conhecimento da ESF - Conhecer a dinâmica e a organização da Estratégia Saúde
da Família;
3. Confecção ou atualização de mapa territorial;
4. Visita e reflexões sobre a Rede de Atenção em Saúde e de Proteção Social - CRAS,
CREAS, Conselho Tutelar; Conselho Municipal de Saúde; Ambulatório Trans;
Hospital Universitário; Maternidade; Centro de Especialidades; CEO; Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica; Secretária de Saúde (ouvidoria, organização da
rede); CEREST; CAPS; Centro de Convivência;
5. Metodologia Participativa – Utilizar-se de metodologias que possibilitem os alunos
realizar reflexões dentro do território, juntamente com a comunidade, com enfoque da
saúde como direito social e produtora de cidadania;
6. Mostra de Experiências e Práticas de Ensino na Comunidade;
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7. AVALIAÇÃO

A avaliação da PEC é processual e contínua. Cada docente tem autonomia para


realizar o processo avaliativo. Ocorrerão, no mínimo, duas avaliações escritas durante o ano
eletivo, sendo pelo menos uma por semestre.
A seguir detalhar-se-á alguns aspectos quanto aos tipos de avaliação apresentados:

a) Avaliação formativa processual

Essa avaliação é contínua e refere-se à participação nas discussões, cumprimento das


atividades propostas pelo (a) docente (fichamento, resenha crítica, mapas conceituais, dentre
outras). Cada docente tem autonomia para definir a estratégia utilizada nessa avaliação.
A avaliação formativa é uma oportunidade de feedback tanto para o(a) docente como
para o(a) discente, objetivando o crescimento de ambos e, consequentemente, da turma.
Sempre que necessário, o(a) docente deve dedicar um tempo maior para o retorno das
avaliações com a turma. O estudante deve ser esclarecido quanto aos objetivos e a
importância de cada aspecto avaliado para a sua formação.
Aspectos a serem avaliados:
∙ Estudo prévio dos temas do Conteúdo Programático das aulas;
∙ Síntese e exposição de forma clara e organizada;
∙ Habilidade de estabelecer conexões entre os temas debatidos e a realidade
observada;
∙ Atitude crítica em relação às informações e experiências vivenciadas;
∙ Habilidade de identificar problemas e potencialidades no território;
∙ Capacidade de utilizar conhecimentos adquiridos na formulação de hipóteses de
solução para os problemas identificados;
∙ Pontualidade e Assiduidade;
∙ Responsabilidade, compromisso, proatividade, respeito, disposição ética para
interação e comunicação;
∙ Motivação e preparo para trabalhar em equipe e em comunidade.

Além desses aspectos abordados, ao direcionar a avaliação das práticas na comunidade


considerará também o conjunto das ações realizadas no território de saúde, contextualizada
pelas atividades práticas listadas no tópico 5.2. Cada docente tem autonomia para definir a
estratégia e os critérios a serem utilizados nessa avaliação.

b) Avaliação escrita

A avaliação escrita consistirá da elaboração de um texto a partir de um disparador, tal


como uma situação problema, norteado por dados de um território e/ou documentários.
Poderá fazer parte da formação dessa nota os diários de campo, relato de experiência,
portfólio e artigos construídas no decorrer do ano letivo, de forma coletiva ou individual.
Ocorrerão minimamente duas avaliações escritas. A dinâmica de aplicação dessa
avaliação irá variar de acordo com os (as) docentes, não excluindo a possibilidade de provas
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unificadas.
A avaliação oral poderá ser utilizada, a critério do(a) professor(a), com intuito de
aprofundar essa avaliação, cabendo-o definir um percentual destinado a avaliação escrita para
essa abordagem.
Os pesos das avaliações serão organizados conforme descrito no Quadro 1. Deve-se
destacar que independente da quantidade de avaliações realizadas, os pesos não podem diferir
do exposto no quadro a seguir.

Quadro 1: Distribuição dos pesos das avaliações realizadas no ano letivo da PEC.
AVALIAÇÕES 1º 2ª
SEMESTRE SEMESTRE
Avaliação Escrita Peso 30% Peso 30 %
Avaliação escrita Sala de Aula: Sínteses Peso 30%
Peso 20%
coletivas e individuais
Avaliação formativa Comunidade:
processual Diário de Campo Peso 30% Peso 20%
Relato de Experiência
Sala de Aula Peso 20% Peso 20%
TOTAL 100% 100%

Os(as) discentes deverão ter média final maior ou igual a cinco pontos (5,0) e
frequência maior ou igual a setenta e cinco por cento (75%) para serem considerados
aprovados(as).
Ao final da atividade, as turmas deverão elaborar um produto que sintetize as
atividades desenvolvidas, ao longo do ciclo. Esse produto poderá ser: Relatório Final; ou
Relato de Experiências; ou Produção Audiovisual. Os referidos produtos deverão trazer uma
análise descritiva e crítica do que foi experienciado, tomando como referência o conteúdo
teórico, discutido na PEC. Eles também servirão como material a ser exibido durante a Mostra
de Experiências da PEC (ou atividade similar).

Observação: a apresentação de atestado médico ou comprovante de participação em


evento científico deve ser entregue na secretaria do Departamento de Educação em Saúde
para justificar a falta, entretanto a justificação não abona a falta.

8. ORIENTAÇÕES GERAIS

Ambiente Virtual de Aprendizagem: O ambiente virtual de aprendizagem será utilizado


como plataforma para disponibilização de todo o material didático e links para conteúdo
externo. Utilizaremos o SIGAA como meio de organização e acesso às informações
relevantes para o componente curricular.
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Grupo Virtual de Discussão: Com o objetivo de promover uma maior interação entre os
estudantes e o professor, poderá ser criado um grupo virtual de discussão. A escolha da
plataforma para esse grupo, como WhatsApp, Telegram ou Google Meet, ficará a critério do
professor, buscando sempre a opção mais acessível e funcional para todos os participantes.

Pontualidade e Frequência: A pontualidade e frequência são aspectos fundamentais para o


sucesso do estudante na sua formação na área de saúde. É imprescindível que o estudante
compareça a todas as atividades programadas, cumprindo integralmente a carga horária
estabelecida para o curso.

Paramentação e Vestimenta: Para as atividades práticas na comunidade, os estudantes da


área de saúde devem estar sempre trajados de forma apropriada. Recomenda-se o uso de
calça, camisa com manga e calçados fechados, como tênis ou sapatos.

Postura Ética: A postura ética é de extrema importância para os estudantes da área de saúde,
pois ela guia suas ações e comportamentos durante sua experiência de aprendizado teórico-
prático. Esses princípios e valores morais são fundamentais para garantir o respeito pelos
direitos e a segurança dos usuários e da comunidade, além de promover a integridade e a
responsabilidade profissional. Alguns aspectos essenciais da postura ética incluem:

Confidencialidade: É fundamental respeitar a privacidade e a confidencialidade das


informações dos pacientes e moradores, mantendo o sigilo das informações obtidas durante
visitas de campo ou no ambiente de trabalho.

Respeito e Empatia: Os estudantes devem demonstrar respeito e empatia pelas pessoas,


incluindo os usuários do serviço, moradores, colegas de trabalho e membros da equipe de
saúde. É essencial valorizar a diversidade e a individualidade de cada pessoa.

Autonomia: Reconhecer e promover a autonomia das pessoas atendidas, respeitando suas


decisões e envolvendo-as nas tomadas de decisão relacionadas à sua saúde e bem-estar.

Integridade: Agir com honestidade, transparência e integridade em todas as situações,


evitando conflitos de interesse, condutas inadequadas e desvios de conduta.

Competência: É importante que os estudantes reconheçam seus próprios limites de


conhecimento e habilidades, buscando constantemente aprimorar suas competências técnicas
e científicas por meio de aprendizagem contínua.

Colaboração: Trabalhar de forma colaborativa, participativa e efetiva com colegas de classe


e profissionais de saúde é essencial. Reconhecer a importância do trabalho em equipe e da
comunicação adequada é fundamental para garantir o cuidado integrado aos pacientes.

A postura ética é essencial para que o estudante desenvolva habilidades profissionais


sólidas, aprenda com os profissionais experientes e contribua para o bem-estar da
comunidade, seguindo sempre os princípios éticos estabelecidos pela legislação vigente. Ao
agir de acordo com esses valores, os estudantes da área de saúde estão preparados para uma
prática responsável e comprometida com o bem-estar daqueles a quem atendem.
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9. REFERÊNCIAS

Básica
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Vozes, 2001. 199 p.

BAPTISTA, T. W. F. O direito à saúde no Brasil: sobre como chegamos ao Sistema


Único de Saúde e o que esperamos dele. In: Escola Politécnica de Saúde Joaquim
Venâncio (Org.). Textos de Apoio. Políticas de Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.

BARATA, R.B. Como e por que as desigualdades fazem mal à saúde. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2009.

BARATA, R. Epidemiologia Social. Rev. Bras Epidemiologia, vol. 8, nº 1, p. 7-17,


2005.

BUSS, P M, PELLEGRINI F A. A saúde e seus determinantes. PHYSIS: Rev.


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BRASIL. Constituição [da] República Federativa do Brasil 1988. Brasília: Centro


Gráfico do Senado Federal, 1988. 292p.

BRASIL. Diário Oficial da União. Lei n. 8.080/90. Dispõe sobre as condições para
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília – DF, 19 de setembro de
1990.

BRASIL 1990. Lei Nº 8.142. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão


do Sistema Único de Saúde – SUS – e sobre as transferências intergovernamentais
de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Presidência da
República, 1990.

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Sessão II Da Saúde.


Capítulos 196 a 200.

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em 04/08/2015.

BRASIL 2006. Ministério da Saúde. Portaria 399/GM/MS. Divulga o Pacto pela


Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do
Referido Pacto. 2006.

BRASIL 2011. Decreto nº 7.508, de 28 de junho DE 2011. Regulamenta a Lei no


8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a
14

articulação Inter federativa, e dá outras providências. Brasília, 28 de junho de 2011.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que


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MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2ª edição, São Paulo, Editora Atheneu, 2009,


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Bases%20da%20Sa%C3%BAde%20Coletiva.pdf

Sites indicados:

(1) www.saude.gov.br: Site oficial do Ministério da Saúde do Brasil, responsável


por políticas públicas e informações sobre saúde no país.

(2) www.saudepublica.bvs.br: Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)


voltada para informações e pesquisas em saúde pública.

(3) www.abrasco.org.br: Site da Associação Brasileira de Saúde Coletiva


(ABRASCO), que promove estudos e pesquisas em saúde coletiva.

(4) cebes.org.br: Página do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), uma


entidade que atua na defesa do direito à saúde.

(5) http://dssbr.org/site/: Site do Observatório de Determinantes Sociais de Saúde


no Brasil, dedicado ao estudo dos fatores sociais que afetam a saúde da
população.

(6) http://www.determinantes.fiocruz.br/: Portal sobre determinantes sociais da


18

saúde, relacionado à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

(7) http://www.who.int/en/: Site oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS),


uma agência especializada das Nações Unidas responsável por questões de
saúde global.

(8) http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/iah/pt/index.php: Portal de


história da saúde, relacionado à Casa de Oswaldo Cruz da Fiocruz.

(9) http://pensesus.fiocruz.br/: Portal Pensar a Saúde, uma iniciativa da Fiocruz


que visa promover o debate sobre políticas de saúde no Brasil.

(10) http://www.mte.gov.br/: Site oficial do Ministério do Trabalho e


Emprego, responsável por políticas trabalhistas no Brasil.

(11) http://www.mma.gov.br/: Site oficial do Ministério do Meio Ambiente,


responsável por políticas de preservação do meio ambiente no Brasil.

8. CONTATOS DOS PROFESSORES DA PEC

Adrielle Passos. E-mail: [email protected]


Evanilza Teixeira Adorno. E-mail: [email protected]
Franciely Oliveira de Andrade Santos. E-mail: [email protected]
Helmir Rodrigues. E-mail: [email protected]
Janaína Rodrigues Geraldini. E-mail: [email protected]
Lavínia Teixeira-Machado. E-mail: [email protected]
Márcia Schott. E-mail: [email protected]
Renata Jardim. E-mail: [email protected]
Roberto Lacerda. E-mail: [email protected]
Rosangela Fátima de Oliveira Machado.
E-mail: [email protected]
Rosiane Dantas Pacheco. E-mail: [email protected]
Tales Iuri Paz e Albuquerque. E-mail: [email protected]

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