Workbook - Curso Completo

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Essa aula foi dada pelo professor Ícaro de Carvalho e
tratou dos princípios fundamentais para quem está co-
meçando agora no mercado digital.

As pessoas que entram no O Novo Mercado têm muitas


bagagens e histórias diferentes: entram aquelas que já
conhecem bastante sobre o mercado digital, e outras
que estão chegando agora e que não sabem absolu-
tamente nada sobre o assunto.

Por conta disso, nós não conseguíamos medir muito


bem o nível de conhecimento de cada uma delas. Ao
final das contas, elas acabam precisando se virar muito
sozinhas, e descobrir o caminho por si mesmas.

O curso de formação básica é uma espécie de nivela-


mento. A ideia é que você saia desse curso com uma
quantidade mínima de conhecimento. O objetivo final
dele é que você consiga se guiar sozinho pelas demais
aulas da nossa escola.

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O QUE É A ECONOMIA
DIGITAL
QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ OUVIU QUE “A INTERNET
SERIA O FUTURO”?

A economia digital é a reunião de todos os valores que


rodam dentro do mercado online. Não se trata apenas
de vendas dentro desse ambiente; por exemplo: O Novo
Mercado emprega dezenas de pessoas, e a forma com
que cada uma delas gasta o próprio salário não deixa
de ser uma consequência dessa economia digital.

Programadores, editores de vídeo, designers, copywri-


ters...todos eles fazem parte do mercado digital.

Existe uma visão muito preconceituosa e muito curta de


quem não entende o assunto. As pessoas que têm essa
visão acreditam que a economia digital é só blogueira
vendendo cinta para emagrecimento, ou coaching ven-
dendo cursos de neuro programação. Economia digital

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é realidade. As grandes empresas que sobreviveram à
crise devem isso, ao menos em parte, à sua capacida-
de de digitalização.

Existem quatro grandes pilares que sustentam essa re-


lação com a economia digital.

Falar bem e produzir bom conteúdo: isso vai te


ajudar a ter mais destaque nessa área tão con-
corrida. O Instagram e as redes sociais são as
vitrines mais concorridas do mundo.

Vocês vão aprender a atrair, engajar, qualificar


e vender para as pessoas. O grande objetivo
d’O Novo Mercado não é ensinar uma fórmula
mágica, mas um método, que eu mesmo usei
ao longo da minha vida, e que desenvolvi du-
rante anos.

Você vai aprender a produzir um conteúdo rico


e diferenciado: você vai melhorar seus vídeos,

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seus stories, seus textos. O bom conteúdo é uni-
versal e não depende da mídia em que você
está trabalhando.

Por fim, você vai aprender a vender exatamen-


te aquilo que as pessoas querem. Não adianta
você falar apaixonadamente sobre o seu tra-
balho se você não consegue transformar isso
em dinheiro

A ECONOMIA DIGITAL, HOJE, É UMA REALIDADE, E


CRESCE SEM PARAR.

O QUE É A ECONOMIA
DIGITAL
MARKETING DIGITAL é todo processo que dialoga com
a produção de desejo e com a evolução de um cliente
dentro de uma régua de relacionamento, onde, primei-

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ro ele te conhece, depois ele se relaciona com você,
ele entende o que você faz, gosta de você e, por fim,
ele compra.

MARKETING DIGITAL É A UNIÃO DE TODAS AS HABILIDADES


QUE ENGLOBAM ESSE PROCESSO.

Ele não trata apenas de infoprodutos que sejam ven-


didos através da Hotmart; mas também contempla
prestadores de serviços que querem usar essas técni-
cas para alavancar os próprios negócios -- embora, é
claro, esse também seja um mercado grande.

Ao final das contas, o marketing digital é uma grande


ferramenta de convencimento, de atração e de vendas.

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CONHEÇA UM NOVO
TIPO DE CONSUMIDOR
Há uns anos, esse mercado era focado apenas em um
público mais jovem; hoje, essa barreira não existe mais.
À medida que o mercado amadurece, um número cada
vez maior de pessoas estará propenso a comprar mais
pela internet do que por lojas físicas.

Cada vez mais, as objeções contra o mercado online


diminuem. As pessoas se sentem mais seguras, e pas-
sam a entender melhor este novo ambiente em que
estão inseridas.

Por isso podemos dizer que não existe mais um novo


tipo de consumidor. Hoje em dia, todas as pessoas
são suas potenciais e possíveis clientes -- elas ape-
nas precisam descobrir que o seu negócio existe, que
a sua comunicação as atrai, e precisam apenas gos-
tar de você.

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A.I.D.A - INÍCIO DA
JORNADA DE COMPRA
Existem quatro princípios básicos que norteiam qual-
quer campanha de marketing digital hoje em dia:

01 AT ENÇÃO

SEU PRIMEIRO OBJETIVO NA INTERNET É


CHAMAR A ATENÇÃO.

David Ogilvy dizia que uma propaganda que não cha-


ma atenção passa como um navio às escuras num por-
to à noite. Você perde oportunidade, perde dinheiro e
perde chances.

Existem várias formas de você conseguir fazer isso. Por


exemplo, demonstrando autoridade sobre o conteú-
do -- embora isso não seja suficiente. Além disso, você
precisa se comunicar constantemente. Além de expert,
você precisa produzir conteúdo também.

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Quando você terminar este curso de formação básica,
procure pela aula 213. Ela vai te ensinar os principais
pontos que compõem um bom texto nos seus stories:
existem técnicas que tornam seu texto mais chamativo
para a sua audiência, e também mais eficazes em co-
municar suas ideias -- desde o padrão de cores utiliza-
do até a disposição dos parágrafos.

Para cada rede social, você também precisa usar o tipo


de comunicação adequada. Não adianta, por exem-
plo, você vender “lifestyle” no LinkedIn. Cada ferramenta
pede um tipo de conteúdo específico.

Em essência, você possui cinco tipos de público alvo.


E, para cada um deles, você deve se comunicar de um
jeito específico: o tipo de conteúdo que você produz
depende do público que você quer atingir, e ele pode
estar em diferentes redes sociais. Você precisa apren-
der a direcioná-lo de acordo com o seu interesse. As
aulas que aprofundam essa ideia são as aulas 177 e 178.
Por fim, você precisa estabelecer uma régua de rela-

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cionamento. Ela vai servir para conduzir seu cliente ao
longo de um relacionamento cada vez maior com você,
seu produto ou sua marca. Isso vai fazer muito mais sen-
tido quando você entender o conceito de “Marketing
de permissão”, criado pelo Seth Godin.

Como você faz isso?

Por muitos anos no marketing, foi ensinado que você


deve deixar seu melhor produto para o final, mas, hoje,
você vai ver que isso não faz tanto sentido assim. Por
quê? Simplesmente porque a disputa por atenção hoje
é muito grande, e as pessoas não dedicarão tempo ou
foco em algo que não seja, de fato, valioso para elas
-- invariavelmente, a qualidade do seu produto, do seu
serviço e da sua comunicação deve aumentar.

O jeito de se contornar este aparente problema é crian-


do um tipo de produto chamado no-brainer. Ele será a
porta de entrada para os seus demais produtos e para
o seu serviço; e o objetivo dele não é te dar lucro, mas,

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antes: o de ocupar uma posição estratégica na sua ré-
gua de produtos.

A ideia é simples: pense no melhor produto que você


poderia oferecer, e faça isso de graça. Talvez seja um
conjunto de aulas; talvez, algumas consultorias grá-
tis. Você deve ser capaz de dar algo de útil para as
pessoas, que as ajude de verdade, e que, de novo,
seja o primeiro contato delas com o seu tipo de ser-
viço profissional.

Você concorda que é muito mais fácil dar algo de gra-


ça, e ao mesmo tempo valioso, para alguém que não te
conhece, do que tentar vender qualquer produto mais
caro para essa pessoa?

Para aprofundar nesses conceitos, assista às aulas


233 e 234.

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02 I NT E RESSE

VOCÊ TEM UM PRAZO CURTO PARA CONVENCER AS


PESSOAS A CONTINUAREM TE ACOMPANHANDO. NÃO
BASTA CHAMAR A ATENÇÃO.

Você deve mostrar que entende daquilo que está fa-


lando e que, de alguma forma, entende as dores pelas
quais as pessoas que estão do outro lado da tela estão
passando.

Sustente aquela atenção que você conquistou em um


primeiro momento, e mostre que merece aqueles novos
seguidores.

A empatia é o combustível mais importante aqui. É ne-


cessário mostrar mais aproximação e interesses com-
partilhados. Acredite, isso funciona muito. Não é sem
motivo, por exemplo, que Bernadette Jiwa diz “Don’t
make me click, make me care” (ou seja: não faça com
que eu clique, faça com que eu me importe). Você sem-

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pre deve ter em mente esta pergunta: “por que as pes-
soas deveriam se importar comigo?”

Embora elas possam se reconhecer nas suas conquis-


tas e se interessar nos seus desejos, a verdadeira em-
patia está em compartilhar as suas fraquezas e fragi-
lidades. Ao expor as suas falhas, tenha certeza de que
as pessoas estarão muito mais propícias a se aproxi-
marem de você .

Depois, assista à aula 199 para aprender em mais deta-


lhes como criar empatia com a sua audiência.

03 DESEJO

ESSA É A LETRA MAIS IMPORTANTE DE TODO ESSE


PROCESSO: VOCÊ DEVE PLANTAR NO CORAÇÃO DO
SEU LEAD O DESEJO.

Para isso você deve construir aquilo que chamamos de


Big Picture. Ou seja: mexer com a imaginação da audi-
ência, e mostrar a ela como a vida será melhor.

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Tomemos um contador como exemplo: imagine que
você consiga implantar no coração do seu lead a ima-
gem de que ele terá mais tempo com a família, pois,
agora, a empresa dele é mais redonda tributariamente.

Quando você não consegue criar desejo no seu lead,


ele vai acessar uma outra parte do cérebro (um lado
mais analítico, mais matemático, onde ele vai compa-
rar preço, número de horas etc) -- e, toda vez que seu
possível cliente fizer isso, saiba desde já: você não sou-
be plantar o desejo no coração dele corretamente.

Se você quiser aprofundar na ideia de Big Picture, as-


sista à aula 216.

Mas, de modo sucinto, a Big Picture é uma ideia que


dialoga diretamente com o desejo interno do seu pú-
blico alvo (e por isso é importante também que você
tenha a sua persona muito bem definida).

Essa imagem é responsável por ligar o consumo do seu


produto a um determinado estilo de vida que seu po-

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tencial cliente pode alcançar. Mas, atenção: isso não
significa vender um Lifestyle. Com a construção de uma
Big Picture, por exemplo, seus seguidores são capazes
de dizer quais são as músicas que você mais gosta, seus
hobbies, o nome da sua esposa ou outros elementos da
sua vida que não dialogam tão diretamente assim com
aquilo que você, aparentemente, está vendendo.

Se você já ouviu o termo storytelling por aí, é aqui onde


ele se mostra mais eficaz. Através de histórias e de nar-
rativas, você consegue transmitir todas essas imagens
e conjuntos de valores ao seu público.

03 DESEJO

POR FIM, VOCÊ PRECISA SABER FECHAR O NEGÓCIO.


NÃO ADIANTA FALAR MUITO SE VOCÊ NÃO CONSEGUIR
DIRECIONAR SEU LEAD PARA UM OBJETIVO ESPECÍFICO.

É aqui que falamos de preço e de negociação. De nada


adianta um profissional que saiba tudo a respeito do
próprio serviço mas falhe na hora de dar-lhe um preço.

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Procure também pelo livro Permission Marketing, do Seth
Godin. Você vai começar a compreender com um pou-
co mais de profundidade todo esse processo. Embora,
em um primeiro momento, você precise interromper a
“programação normal” do seu lead, depois, você deve
dar a ele -- através de um modo de produção de con-
teúdo adequado -- incentivos para que ele permita a
você pedir mais coisas.

Você já deve ter percebido que, sempre quando ocor-


rem esses eventos gratuitos na internet (digamos, uma
aula), você é direcionado para uma página em que pe-
dem seu e-mail. Isso é um exemplo concreto do que Seth
Godin quer dizer. Ao dar seu e-mail, você está aceitan-
do uma troca: por um lado, recebe uma aula grátis que,
esperamos, tenha valor; por outro, está permitindo que
alguns e-mails sejam enviados para você.

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CONCLUSÃO E RECADO
Na verdade, todos esses passos sobre os quais falamos
até aqui fazem parte da JORNADA DO HERÓI. Talvez
você também já tenha escutado essa expressão por aí.

No entanto, para quê ela serve? Basicamente, você al-


tera aquilo que chamamos de nível de consciência do
seu público. Muitas vezes, as pessoas sequer sabem
que têm um problema, e é seu dever como comunica-
dor mostrar isso a elas; gradualmente, você vai tornan-
do-as mais conscientes daquele problema, do peso
que ele representa na vida delas, ao mesmo tempo em
que vai conduzindo-as em direção à solução que você
oferece.

Claro que seu público não é todo homogêneo, então


você precisa oscilar entre os tipos de comunicação que
você adota. As aulas 159, 160 e 161 vão te ensinar tudo
o que você precisa saber a respeito desse assunto e
como aplicá-lo corretamente.

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Por fim, um recado: cuidado com os preconceitos que
existem com o mercado digital, ou com o marketing di-
gital como um todo.

É bem possível que você já tenha escutado que o


marketing digital é um jogo de cartas marcadas, e que
apenas algumas pessoas tiveram a sorte de conquis-
tarem o sucesso aqui dentro. Eu quero que você se blin-
de desse tipo de pensamento.

Nunca foi tão barato o acesso ao conhecimento; nunca


foi tão barato o acesso a bons materiais e a boas fer-
ramentas de comunicação.

Não duvidem da força da internet. Protejam a sua con-


fiança.

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SEJA BEM-VINDO
À INTERNET

Quando falamos de propósito, não estamos com aque-


la ideia dos coaches motivacionais em mente. Na ver-
dade, estamos dizendo que seu propósito deve ser algo
objetivo, direto e importante para você mesmo. Esqueça
essa ideia de que você precisa tentar mudar o mundo.

Deixe as coisas o mais concretas possível; o mais pró-


ximas possível da sua realidade. Seu propósito preci-
sa ser tangível -- e isso vai fazer muito mais sentido
quando falarmos sobre como você define o objeto do
seu negócio.

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Quando você tem um propósito bem definido, centrado
na realidade, atendendo a expectativas reais da sua
vida, junto com um produto vencedor, forte, e que en-
trega aquilo que promete, por um preço muito justo e
competitivo, você tem as duas ferramentas mais impor-
tantes para começar e conquistar tudo aquilo que a
internet tem a oferecer.

Por exemplo: quando o O Novo Mercado começou, eu


não tinha pretensões de que fosse a maior escola de
marketing do país -- e quase fechei a empresa por di-
versas vezes --; no começo, o objetivo era apenas pa-
gar as contas.

Hoje em dia, o O Novo Mercado é para todo aquele


que quer usar a internet como uma aliada para o seu
negócio. Você vai poder vender seus produtos digitais,
consultorias, horas de serviços prestados, produtos físi-
cos etc.

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QUE TIPO DE
PROFISSIONAL VOCÊ É
GERALMENTE NA INTERNET NÓS ENCONTRAMOS
QUATRO TIPOS DE PROFISSIONAIS:

01 P RESTAD O R D E SERV IÇOS

É o profissional que oferece alguma solução por meio


de uma habilidade que ele detém. Quase sempre, é um
PJ que busca um cliente, presta o serviço e, em seguida,
vai em busca do próximo.

02 VENDED O R D E
CONH ECIMEN TO

Ele oferece a solução para um problema geralmente


empacotando uma série de conhecimentos no formato
de aulas -- que podem ser gravadas ou não.

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03 VENDED O R

É o dono de loja, ou dono de um e-commerce. Ele vai se


aproveitar de uma demanda constante que as pessoas
têm por determinados tipos de produtos físicos: todos
precisam de sapatos ou de roupas.

04 FU NCI ON ÁR IO

Ele compreende o tamanho da internet, percebe que é


um mercado que não para de crescer, e resolve aprender
alguma habilidade -- copywriter, designer, programador
etc -- para oferecer os serviços a alguma empresa com
uma posição mais consolidada no mercado digital.

E por que saber qual tipo de profissional você é impor-


ta? Porque, a depender da sua resposta, o caminho
que você vai trilhar aqui dentro da nossa escola vai mu-
dar também. Por exemplo: se você é um prestador de

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serviços, as aulas mais recomendadas para você são
aquelas que tratam de negociação de contratos, de
como encontrar clientes, de vendas e de precificação
dos seus serviços.

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DEFININDO O OBJETO
DO SEU NEGÓCIO
DEFINIR O OBJETO DO SEU NEGÓCIO SIGNIFICA
RESPONDER A SEGUINTE PERGUNTA: QUAL O
OBJETIVO PRINCIPAL DO SEU NEGÓCIO?

A maioria das pessoas esquece o porquê estão aqui.


Não se iluda: é realmente muito fácil se perder no meio
do caminho -- e por isso falamos antes que seus obje-
tivos devem ser muito tangíveis.

Do contrário, você corre grandes riscos de fugir da linha


editorial que você havia definido antes. Ou seja: você
abandona o assunto sobre o qual você falaria.

E aqui chegamos em uma das lições mais importan-


tes sobre o mercado digital: o mercado mais promissor
que existe -- e que sempre vai continuar existindo --
é o de permanecer. Foque sempre na frequência e no
longo-prazo.

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Você precisa revisitar constantemente aquele senti-
mento inicial que te trouxe até aqui. Toda vez que você
muda de nicho, você começa do zero.

Pegue uma folha de papel em branco e escreva o pro-


pósito do seu negócio. E sempre relembre disso para
não ficar andando em círculos.

VOCÊ SABE O QUE


É UM NICHO?
NICHO É O PEDAÇO DE UM MERCADO QUE VAI
TORNAR O INÍCIO DA SUA CARREIRA AQUI DENTRO DA
INTERNET MUITO MAIS FÁCIL.

Por exemplo: dentro do mercado de investimento, te-


mos: renda fixa, bolsa de valores, matemática finan-
ceira, organização de contas, pessoas que querem
quitar as dívidas, gente que fala sobre moeda es-
trangeira ou sobre como economizar para comprar a

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primeira casa própria, e mais uma quantidade inde-
finida de opções.

Por isso, tenha em mente que a coisa mais difícil para


quem está começando agora é querer participar do
mercado inteiro.

Existe um conhecimento antigo do mercado digital


em que é dito que o nicho te protege. Ou seja: em vez
de começar com “investimentos”, por que você não
começa com, por exemplo, “investimento para fun-
cionários públicos”?

QUAL A DIFERENÇA QUE ESSA MUDANÇA PROVOCA?

Ela te permite criar uma das sensações mais impor-


tantes da internet: “Esse cara fala exatamente da-
quilo que preciso”.

O seu nicho molda o seu produto para que ele se en-


caixe perfeitamente nas expectativas das pessoas
que compõem esse mesmo nicho.

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VOCÊ JÁ FEZ SUA
PESQUISA DE MERCADO?
VOCÊ SABE QUEM SÃO SEUS CONCORRENTES?

Gosto da frase que diz que, todos os dias, seus concor-


rentes te oferecem uma consultoria grátis. Quer saber
se tem dinheiro no mercado? Veja se tem um concor-
rente grande.

Por maior que seja o maior player do mercado, ele ja-


mais vai conseguir atender todo mundo.

Por isso, eu sugiro que você deve mapear os cinco ou


seis maiores players do mercado em que você quer tra-
balhar. Pergunte à sua audiência o que ela acha do
produto daquele sujeito. O que poderia ser melhor? O
que as pessoas acham do preço? Faça essa pesquisa.

Depois, pergunte a esse mesmo público quem forne-


ce os melhores e os piores produtos do mercado. Por

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fim, pergunte: o que você gostaria de ter como solução,
produto ou serviço que você não encontrou até hoje no
mercado?

Você vai perceber que, mesmo no seu nicho, existem


vários pontos que não estão sendo explorados.

Entenda o que as pessoas precisam, mas ainda não


encontram no mercado.

QUAL É A SUA
PURE-WINNING?
PURE-WINNING É UMA VANTAGEM INQUESTIONÁVEL.

No seu produto, deve haver pelo menos um ponto em


que a vantagem seja inquestionável. Ele deve ser mui-
to bom tecnicamente, ou muito barato, ou deve ter um

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destaque na sua capacidade intelectual. Você deve
escolher uma qualidade que se sobressaia em relação
aos seus concorrentes.

A vantagem competitiva vai fazer com que as pessoas


enxerguem que há valor no seu produto. Com isso, elas
estarão mais propensas a aceitar as fraquezas dele --
não que isso te livre da obrigação de tentar melhorar
sempre o seu produto.

Esqueça essa ideia de que você vai conseguir lançar um


produto sem fraqueza nenhuma. Identifique uma van-
tagem competitiva, e explore-a na sua comunicação.

Basicamente, o que você está fazendo aqui é criando


a sua linha editorial. E, para aprofundar essas ideias,
assista à aula 196 assim que terminar este curso de for-
mação básica.

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PERSONA: O QUE É E
COMO DEFINIR A SUA
PERSONA É O NOSSO CLIENTE IDEAL. SIMPLES ASSIM.

Quanto mais nichado você está, mais fácil é você iden-


tificar a sua persona.

EXEMPLO:
Imagine uma profissional da saúde que trabalha com
emagrecimento pós-parto. Qual é a persona dela?

Podemos dizer que é uma mulher, em idade fértil e que


já teve um filho recentemente; está descontente com
o próprio corpo e que quer voltar à forma através de
exercícios disponibilizados na internet.

E qual a idade dessa persona? Provavelmente não são


mulheres tão jovens assim, com 19 ou 20 anos.Talvez se
aproximem mais dos 30 anos.

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Quando você é específico nesse ponto, a sua comu-
nicação torna-se muito mais fácil. Isso também defi-
ne como será o design do seu site, como será o nome
do seu produto, como serão as propostas que você vai
lançar na hora de montar a sua oferta; isso vai afetar
também na hora de você escolher que tipo de pessoas
aparecerá dando o depoimento sobre o seu produto.

POR ISSO, SEJA ESPECÍFICO NA HORA DE DEFINIR A


SUA PERSONA.

A DIFERENÇA ENTRE
OFERTA, CAMPANHA E
PROMOÇÃO
PROMOÇÃO: DESCONTO FINANCEIRO APLICADO A
DETERMINADO PRODUTO OU SERVIÇO POR QUE ELA
É IMPORTANTE? A VERDADE É QUE AINDA TEM MUITA
GENTE QUE SE PREOCUPA APENAS COM O DESCONTO.

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A promoção é o gatilho inicial que instiga um número
muito grande de pessoas a comprar. Tem gente que só
compra na promoção.

Não existe lançamento, abertura de carrinho, oferta re-


lâmpago sem promoção.

OFERTA: É A CONDIÇÃO QUE VOCÊ ESTÁ CRIANDO


NAQUELE MOMENTO POR AQUELE PRODUTO. VOCÊ
PODE ADICIONAR OUTROS PRODUTOS.

Por exemplo: “Nesta oferta, você leva também duas horas


de consultoria comigo”. Enquanto a promoção é apenas
um desconto financeiro, as ofertas são situações favorá-
veis que você cria no seu produto -- e que você estimu-
la, através dessa cadeia de outros produtos e de outras
oportunidades, que o cliente deve comprar agora.

E por que ele deve comprar agora? Porque não existe


nenhuma garantia de que na semana que vem ele ain-
da vai ter esse dinheiro para gastar com você. Se ele
não gasta com você, ele vai gastar com outras pessoas.

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CAMPANHA: É AQUELE GRANDE MOVIMENTO
INTELECTUAL, E AQUELA GRANDE ESTRATÉGIA QUE
VOCÊ APLICA PARA ATINGIR DETERMINADO OBJETIVO.
Nem toda campanha tem um objetivo
necessariamente financeiro: ela pode gerar
faturamento, gerar novos clientes, gerar lead,
aumentar a percepção de valor da marca, aumentar
a distribuição da marca, marcar pontos de
comunicação onde o seu concorrente é mais presente.

Você vai usar diversas campanhas o tempo todo.

Existem duas aulas que você pode assistir se quiser en-


tender esses conceitos em mais detalhes: a 175 e a 198.
Nas duas, você vai entender o que compõe uma boa
oferta e uma boa promessa; como você cria cada uma
delas e quais elementos elas devem ter para se torna-
rem eficazes ao seu público.

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MONTANDO A SUA
PRIMEIRA CAMPANHA,
PROMOÇÃO E OFERTA
FINALMENTE, COMO CRIAR UMA PROMOÇÃO, UMA
OFERTA E UMA CAMPANHA?

Vamos pegar o nicho de contabilidade para empresas


que estão se digitalizando. Imagine que você seja um
escritório de contabilidade focado em empreendedo-
res digitais.

Começando pela campanha: vamos dizer que o ob-


jetivo seja se tornar mais conhecido. Ou seja: a ideia é
apresentar a marca às pessoas.

QUAL É A OFERTA QUE VAMOS CRIAR?

Vamos fazer um conjunto de lives, e, para as pessoas que


participarem, daremos, ao final, uma hora de consulto-
ria grátis. Para quem já assistiu a algumas aulas daqui

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d’O Novo Mercado, essa estratégia se chama Cheque
em Branco: abrimos mão de um pouco do nosso tempo,
que custa caro, e que não pode ser escalonado, para
que nós consigamos criar uma ótima oportunidade de
venda de um para um com o lead.

A NOSSA OFERTA É A MAIS FORTE POSSÍVEL: VOCÊ


ACABOU DE GANHAR UMA CONSULTORIA GRÁTIS.

Portanto, definimos um objetivo (a campanha), um mo-


mento favorável para o lead agir (a oferta) e também a
promoção -- que, neste caso, foi uma oferta no-brainer.

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O termo branding é relativamente recente e apesar
de muitos associarem a simplesmente como “marca” é
mais relacionado com a percepção que temos sobre
aquele produto ou serviço, seja um negócio, pessoa, lo-
cal, sensações, dentre outros. Vários estudiosos sobre o
assunto não concordam com o primeiro significado por
se tratar de algo baseado nos anos 80, portanto, não
condizente com o branding como conhecemos hoje por
ter passado por toda uma ressignificação.

“A marca é a sua reputação. a imagem que vc , a sua


empresa, o seu negócio ou o seu produto ou serviço na
cabeça do potencial cliente” - Maria Ross

Por exemplo, se você está em uma loja e o atendimen-


to é ruim, você carregará para si aquele sentimento
ruim e associa à marca toda essa ideia de que porque
você teve uma má experiência, todo o restante que
envolve a atmosfera desse serviço ou produto será
negativa também.

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Se você parar para analisar, colocamos todas as ideias
e intenções em objetivos que deveriam ter mensagens
simples, diretas e concisas e a culpamos por situações
específicas que possam nos chatear. Este é um dos mo-
tivos pelo qual o processo de branding entra em ação
para moldar a imagem da marca por meio dos seguin-
tes aspectos:

Significância visual: Tipografia, logo, fotografias,


cores, design de produto, arquitetura do espa-
ço e outros elementos que compõem a percep-
ção de cada marca individualmente. Exemplo:
A Coca-Cola construiu ao longo de mais de 100
anos que faz sentido com as imagens que eles
querem transmitir Papai Noel, urso polar, almo-
ço em família, o Natal, as cores, etc.

Significância verbal: Atendimento ao cliente,


forma como as pessoas escrevem o nome da
marca, tom de voz, press release, mídia, conte-
údo, etc.

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Experiencial: experiências virtuais, físicas (como
em lojas), tocar no produto, cheirar, etc. Tudo
isto faz com que a marca fique emocionalmente
ligada à você.

Além disso, o branding também nos mostra se uma mar-


ca é forte ou fraca. A sinalização de que ela é forte con-
centra-se em ser de fácil reconhecimento, mensagem
clara e conhecida, familiaridade, exposição constante,
valores altos, repetições de compras, lembranças fortes
e possuir uma consciência forte da própria existência.
Enquanto a fraca possui baixo reconhecimento, pouco
valor para o consumidor, baixa exposição, pessoas não
reconhecem a mensagem e a sua lembrança fica me-
nos fixa na mente dos consumidores.

Esta estratégia não funciona como uma ciência exa-


ta e ocorre de formas diferentes durante discussões
com pessoas, clientes e fazendo trabalho em Canvas,
ou seja, um modelo que reúne pesquisas e variáveis de
um negócio. Ela deve ser consistente, uma vez que esta
será a forma com a qual você se apresenta ao mundo.

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Ao falarmos sobre esta manifestação podemos uni-
-la a um conceito de identidade e ser fiel a ela. Para
Maria Ross, autora da obra “Branding Basics for Small
Business”, se há uma crise com essa identificação você
rompe um compromisso assumido e isso dificulta o cres-
cimento.

“Crise de identidade é igual quebra de promessa. Se


você tem uma boa promessa e uma boa entrega de
fato, você cria uma boa reputação e ela é moldada ao
longo do tempo. Quanto mais você cumprir com , maior
será a sua reputação”- Pavani

O professor explica que por volta do final dos anos 80


e início da década de 90, o Brasil possuía várias em-
presas de telefonia estatais. Todas elas não buscavam
gerir essa comunicação como corporação e atendi-
mento melhor ao cliente, até que a operadora Oi, anti-
ga Telemar, entrou no mercado com uma proposta dis-
ruptiva, clara, humana e isto a destacava de todos os
concorrentes. Mas, com o passar do tempo, a empresa

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não conseguiu seguir com estas ideias e hoje passa por
uma crise identitária por não ter conseguido manter to-
dos estes valores.

Situações como a citada anteriormente devem ser evi-


tadas e o branding propõe justamente esta boa ima-
gem para que a marca consiga fazer mais vendas, te-
nha uma possibilidade de aumentar preço e um retorno
muito maior. Quando você quebra a confiança do con-
sumidor estes objetivos tornam-se cada vez mais lentos
e difíceis de desvencilhar.

Ainda usando o exemplo da operadora que buscou


uma diferenciação no mercado de maneira não efetiva,
podemos afirmar que uma das formas que ela poderia
ter inovado seria por meio da comunicação nas redes,
demais canais de comunicação e pontos de contato
para tornar esta identificação cada vez mais eficaz. O
mesmo vale para qualquer marca até os dias de hoje.
As pessoas precisam saber como a marca é, o que ela
representa, transmite e o que ela deve representar na
vida delas.

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Logo, o branding não pode ser entendido como um
logo. Pavani afirma que o logo é um pedacinho da ex-
periência visual de uma marca. Existe todo um simbo-
lismo que busca levar a marca de um ponto para outro
em um desenvolvimento que demanda tempo, dedica-
ção e constância.

“PENSAR NA SUA MARCA SEM PENSAR NA


CONSISTÊNCIA DE USO DELA É VOCÊ PERDER
TEMPO À TOA” - PAVANI.

MITOS

01
Branding é difícil e consome tempo: Para
o professor, a execução pode demorar,
mas não é uma regra. Se não forem utili-
zados vários métodos acaba sendo mais
simples do que parece. Se você tem uma
boa instrução, o padrão de construção
de uma marca talvez não seja tão difícil.

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“Existem profissionais que trabalham o
branding em 1 mês e conseguem criar
toda uma estrutura, narrativa, comunica-
ção para aquela marca para que ela seja
construída ao longo do tempo” - Pavani

02
Branding é caro: Se ele for feito em uma
empresa tradicional, robusta e com pro-
cessos muitos claros, pode ser que saia
caro. Imagine que você trabalhe para a
Coca-Cola, multinacional com mais de 62
mil funcionários e queira repaginar o logo.
São muitos uniformes para serem reade-
quados e o custo será alto. Caso seja fei-
to em uma microempresa, você terá uma
facilidade maior para arrumar estas de-
mandas e gerir o branding, além de pro-
porcionar uma maior percepção e conta-
to com os clientes.

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03
Branding é bobagem: Branding é estru-
turar como a sua marca deve ser e agir
como cartão de visitas, logo, não pode
ser vista como uma perda de tempo e sim
como um investimento.

“Se grandes empresas estão trabalhando


com branding é porque há alguma coi-
sa nessa área e que faz sentido para as
demais empresas utilizarem. Essa gestão
dessas empresas e marcas, reputação e
imagem é que faz com que as marcas em
si e não a empresa valham milhões de dó-
lares” - Pavani

04
Branding é rápido e trará resultados ime-
diatos: Primeiramente, as pessoas preci-
sam experimentar a sua marca. O retor-
no não será automático. Os consumidores
terão que acessar o seu site, a sua loja,
e-commerce ou ouvir no boca a boca de

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outra pessoa sobre o seu produto ou ser-
viço. Se ninguém comprar ou não souber
da sua existência, não tem como alguém
comprar e indicar para um colega, amigo
ou familiar.

“É preciso ter tempo, maturação, gestão,


processo, metodologia para fazer com
que essa marca ganhe reputação, fazer
pesquisas com esses clientes e entender
se eles estão percebendo a marca como
você espera que eles percebam que vc
tem reputação forte.”- Pavani

MARKETING X BRANDING X
RELAÇÕES PÚBLICAS
Apesar de serem áreas distintas que podem se correla-
cionar, muitas pessoas acreditam que são homogêne-
as. Vamos mostrar como você pode diferenciá-las qual
é o melhor momento para usá-las.

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“Marketing busca criar valor e chamar atenção do clien-
te, gerando relacionamentos lucrativos para ambas as
partes”- Pavani

Quando falamos de organizar eventos, gerar leads,


precificação, propaganda, escolha de produtos, lan-
çamento, valores, funcionalidades, pesquisa de público
e mercado, dentre outros quesitos, estamos falando de
uma atividade que quer criar uma ligação com o clien-
te e utiliza de diversos recursos, como os digitais. Inclu-
sive, temos os 4 P’s: produto (o que você vende e como
faz isso), preço (o que você cobra para fazer este ser-
viço ou produto), praça (ponto de contato), promoção
(como fazer com que as pessoas saibam quem somos
para que comprem).

Já o branding auxilia o marketing com uma estratégia e


posicionamento para que o marketing consiga vender
todos os atributos, associações e reputação designa-
das pelos 4 P’s. Tudo isso por meio dessa ressignificação
enquanto marca para torná-la uma imagem confiável

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e agradável na mente do consumidor. Para o professor,
o branding está acima do marketing quando se trata
de planejamento e para conquistar bons resultados.

Já a área de relações públicas visa melhorar a repu-


tação de uma empresa por meio de informações po-
sitivas para determinado público. Este segmento tam-
bém faz parte do plano de marketing e construção
de valor da sua marca. Resumidamente, são enviados
releases (textos) para a mídia, jornalistas e meios de
comunicação. Algumas pesquisas dizem que o público
tende a confiar mais em mensagens transmitidas em
matérias, entrevistas ou jornais do que em uma cam-
panha publicitária.

“Uma boa marca facilita a escolha do consumidor. Além


do conhecimento prévio que tenho de uma determina-
da marca eu já sei o que aquela marca vai entregar”
- Pavani.

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HISTÓRIA
Para entendermos um pouco mais sobre o conceito de
branding precisamos voltar no tempo e conhecermos
como tudo começou. No século XIX, o cenário que deu
início ao termo foi marcado pela efervescência da Re-
volução Industrial, na qual os números populacionais,
indústrias, de empresas e ferrovias passaram a crescer
cada vez mais. Este desenvolvimento buscava atender
demandas para auxiliar as donas de casa em afazeres
domésticos, área elétrica e mecânica. O objetivo não
era simplesmente criar algo e vender e sim suprir as ne-
cessidades e interesses dessas pessoas.

Empresas como a Siemens, Ford Motor Company e Ge-


neral Motors surgiram durante esse período. Os nomes
de cada uma eram baseados em elementos memo-
ráveis, pronunciáveis, descritivos e originais, inspirados
em locais, nomes de pessoas, nomes científicos, curtos
e de status.

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Nesse tempo, quando um vendedor oferecia um produ-
to havia um contato direto com o cliente. Ele oferecia o
que você pedia e até poderia conversar com você para
explicar o porquê o consumidor poderia levar aquela
indicação. Em 1910, as pessoas iam até uma gôndola
com todos os produtos expostos para só depois ir até
o caixa apenas para pagar. Não havia contato com
um vendedor ou dono do comércio. Com isso, as mar-
cas passaram a adotar embalagens diferentes para
chamar a atenção e fazer com que o cliente soubesse
identificar qual era o produto que ele estava levando.

Já na época do período pós II Guerra Mundial, as mar-


cas entraram em um ritmo acelerado. Ocorria então
a explosão das mídias de massa, o que favoreceria o
desenvolvimento do branding para que o produto ou
serviço fosse anunciado e chegasse até as pessoas
que estavam em outros locais e estados, além de gerar
uma reputação ainda mais intensa. Durante o conflito,
os consumidores ficaram cada vez mais carentes por
terem as empresas com os objetivos voltados para a

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batalha entre os países. Após o término, todas elas se
voltaram novamente para os público e o varejo passou
a ganhar cada vez mais força nas décadas de 50 e 60.
O sentimento de identificação retorna aqui como foca-
do na funcionalidade e não na marca em si, mas, pas-
sou-se a trabalhar outros aspectos com teor funcional
até o final dos anos 90 e surgiu o termo “brand image”,
que buscava melhorar a reputação e tornar a marca
relevante.

“Um produto governante e personalidades de marca


precisam ser unidas e significativa”- Edward Bernays

O pai das Relações Públicas, Edward Bernays, era so-


brinho do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Bernays
fugiu da guerra no Vietnã para os Estados Unidos e in-
troduziu as ideias de seu tio para influenciar o consumo
de massa a partir de sentimentos e necessidades inter-
nas dos humanos como facilitador de lembranças da
imagem da marca. Já David Ogilvy, famoso publicitário
e escritor, popularizou a ideia da imagem e construção

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de marca a longo prazo por meio de uma personalida-
de e vários pontos de contato.

“Vejo uma série de categorias diferentes de carros.


Qual me identifico? Vou olhar só o aspecto funcional, o
motor, a porta, o ar condicionado ou vou olhar aquele
um pouco mais aquele lado? E então você pensa: Você
merece esse carro” - Pavani.

Toda essa teoria desejava facilitar a identificação do


produto ou serviço com elementos comunicativos, sons,
visuais e a diferenciação da concorrência. Haviam ain-
da os símbolos das marcas, que queriam transmitir sig-
nificados individuais para cada consumidor à primeira
vista para que no futuro e que no futuro ficassem como
imagens fixas na mente deles. Estes dois aspectos juntos
são a resposta do porque uma marca custa certo valor
e outra marca custa mais barato, embora elas tenham
o mesmo objetivo. É o que ocorreu com os símbolos da
Nike e o palhaço do Ronald McDonald do Mcdonald’s,
por exemplo.

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Na década de 90 a Internet se popularizou para os
consumidores e surgiram os telefones celulares e em-
presas como a Google. A Microsoft, Apple e Netscape
tomaram ainda mais força. Hoje, o ambiente digital é
um espaço que ainda tem muito a oferecer para trans-
mitir um branding de sucesso, atualmente focado nas
crenças e valores intrínsecos entre a marca e as pes-
soas. É possível ser cada vez mais presente na vida dos
consumidores e criar laços que vão além das fronteiras
– e isso muito provavelmente não terá um fim.

“O relacionamento com a sua marca acaba se tornando


tão natural que você acaba não conseguindo se disso-
ciar dela.” - Pavani

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Material de apoio
Mad Men - Seriado
Branding Basics for Small Business - Maria Ross
Century of the self - Documentário
Posicionamento: a batalha por sua mente - Al Ries e
Jack Trout
Branding: Gestão de marcas - Alice Tybout
DNA empresarial: Identidade corporativa como refe-
rência estratégica - Ligia Fascioni

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EXERCÍCIOS
Exercício 01

Escolha uma marca que você goste e outra que


você não goste e que tenham um produto ou
serviço em comum. Pontue o porquê de você ter
estes sentimentos em relação a elas

Exercício 02

Se você trabalhasse com esta estratégia, como


faria o planejamento da marca que você não
gosta? No que ela precisa mudar, como e para
quem? Utilize o conteúdo que fala sobre posi-
cionamento de marca para se basear.

Exercício 03

3. Se você criasse uma marca hoje, como ela


seria? Quais são todas as características cita-
das neste módulo que você gostaria que esti-
vessem nela?

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O marketing tradicional sempre buscou publicar um sim-
ples anúncio e aguardar os resultados. Seja por meio de
outdoors, panfletos, TV, rádio, cartazes ou outras formas
de divulgação, não é possível mensurar o que funciona
e o que não funciona. Não existe uma estimativa de
quantas pessoas foram expostas e realmente olharam
a sua mensagem.

A Internet mudou esse cenário, comportamento e forma-


to de anúncios. As pessoas começaram a buscar inte-
rações, acolhimento e atenção e ficaram sem graça ao
serem submetidas a uma propaganda invasiva. É justa-
mente nesse momento que a venda não pode ser agres-
siva para que a pessoa não se sinta ofendida, ou seja, ela
deve entrar em ação quando a pessoa está confortável
e receptiva o suficiente para que vocês possam dialogar.
É um processo que requer tempo.
Vaunychuk (2019) apresenta a técnica “jab jab jab direito”
em sua obra Nocaute. O termo, conhecido como “vários
golpes (jabs) na audiência”, corresponde às publicações
e interações com o público, visando o entretenimento,

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ajuda, informação, educação e conteúdo. Esta técnica
é semelhante a utilizada n’O Novo Mercado, na qual en-
trega-se valores e conteúdos às pessoas para aquecê-
-las e iniciar o processo de venda futuramente.

No marketing digital é possível mensurar quantas pes-


soas clicaram e entraram, quantas compraram depois
de visualizarem certos anúncios, de onde são e na ge-
ração de um controle de dados que não é possível ob-
ter na mídia tradicional. A partir disso, é possível definir
como e onde será produzido e divulgado o conteúdo
que está sendo proposto para esse público.

Com toda essa mudança, surgiu a aproximação entre


marcas com a audiência, atendimento online, criação
de prestação de serviços na Internet como designers,
redatores, audiovisual, coprodutores, dentre outros. Até
mesmo profissões que não são próprias do mundo digi-
tal se beneficiam.

“Eu tenho que estar em todas as redes sociais? Não.


Nosso tempo é escasso, finito, existe um número de coi-

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sas que conseguimos fazer com o tempo que temos
disponíveis. Se você for uma empresa grande, conse-
gue contratar pessoas para trabalhar para essas redes
por você, então você consegue estar em vários lugares
ao mesmo tempo. Mas, foque ali em uma ou duas re-
des que façam mais sentido para o seu negócio, nicho
e onde esteja o seu público alvo.” - Eduardo Costa

FACEBOOK
“Eu devo estar no Facebook? Quem deve estar? A res-
posta é: todo mundo” - Eduardo

No início, o Orkut proporcionou um relacionamento di-


ferente em termos de redes sociais por meio de reca-
dos, depoimentos no mural da pessoa, participação de
comunidades e conversas sobre assuntos que nos cha-
mavam a atenção. Hoje, ele foi substituído pelo Face-
book, que profissionalizou todas as ferramentas criadas

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pelo Orkut e no final de 2020 contabilizava 2.7 bilhões
de usuários, consolidando-se como a maior rede social
do mundo. Atualmente, foram incluídas funcionalidades
como compartilhamentos, conversas com outras pes-
soas, lives, publicação de fotos e páginas profissionais.

Seja com perfil pessoal ou profissional, é preciso uma


página simples com informações, afinal, este espaço
consegue se tornar um mecanismo de busca para que
você seja encontrado por novos clientes. Outro moti-
vo para que você esteja lá é o Face Ads do Facebook
Business para fazer anúncios no Instagram, Facebook e
Messenger. Para isto, basta conectar a conta comercial
do Instagram com a do Facebook e criar ali um geren-
ciador de anúncios para aquela página. Os anúncios
para o Instagram também devem ser feitos por lá.

Além disso, em ambas é possível produzir conteúdo por


meio de texto, imagem ou vídeo, nas quais ficam ex-
postos como fóruns de conversa estruturados e pelas
marcações e compartilhamentos. Mas, enquanto no Fa-

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cebook as pessoas tem a sua comunicação facilitada
entre elas, no Instagram a pessoa responde o seu storie
e ele vai para o inbox, o que a torna personalizada. O
fato é: invista em texto. O público do Facebook está
acostumado com isto e você terá uma grande chance
de destaque.

Durante um período o alcance orgânico era muito bom,


mas, o algoritmo reduziu o alcance e entrega somen-
te para 1% da base, ou seja, para poucas pessoas que
sequer te seguem, ativaram as notificações ou que não
interagem com frequência. Após a criação da ferra-
menta interna de vídeos Facebook Watch este cenário
melhorou um pouco para a produção de conteúdo e
o próprio aplicativo faz sugestões para você consumir
dentro daquele espaço. Você consegue ser descoberto
por novas audiências, consegue tirar dúvidas e publicar
vídeos informativos para possíveis seguidores que ve-
nham a se interessar pelo seu negócio.

Há ainda o Marketplace, um espaço para publicar clas-


sificados e desapegos. Você pode também pesquisar

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por região, nas quais você vende ou entrega. Mas, para
o professor, a principal ferramenta é a dos grupos. Eles
permitem que você crie comunidades do zero para os
seus alunos e outros interessados pelo seu nicho. Você
também pode entrar em grupos já existentes para tra-
zer estas pessoas para o seu espaço por meio de fee-
dbacks em comentários.

“Independente de qual seja a sua área, existe um gru-


po de facebook e muitas vezes na sua cidade, exclusivo
para residentes” - Eduardo.

INSTAGRAM
“HOJE, O INSTAGRAM É A FERRAMENTA MAIS MADURA E
COM MELHOR CUSTO BENEFÍCIO PARA VOCÊ PRODUZIR
CONTEÚDO. É MUITO MAIS FÁCIL CRIAR AUDIÊNCIA NO
INSTAGRAM DO QUE NO FACEBOOK E É MUITO MAIS FÁ-
CIL PRODUZIR CONTEÚDO PARA O INSTAGRAM DO QUE
PELO YOUTUBE,” - EDUARDO

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O sucesso do Instagram contabiliza um bilhão de usuá-
rios ativos, sendo 95 milhões somente no Brasil e a quar-
ta rede mais acessada do planeta. Em 2010, foi cria-
do inicialmente com conteúdo no feed, depois foram
incluídos stories verticais de até 15 segundos, lives até
chegar a era das IGTVs e reels, semelhantes aos vídeos
com edição do TikTok. Em 2012, o Facebook reconhe-
ceu a dimensão desta ferramenta e a comprou.

A plataforma deixou de ser um local com fotos bonitas


para se tornar madura e relevante principalmente para
quem publica conteúdos educativos. Com isso, o espa-
ço se une ao Facebook como outra rede essencial para
você expor um trabalho mais elaborado.

A comunicação ocorre de três formas: de um para um


(inbox), de um para dois (grande audiência) por meio
de stories e feed e, por último, pelo IGTV e reels (geral).
É preciso investir também na sua apresentação. As úni-
cas informações que a pessoa tem de você são quan-
do ela vê a sua foto, bio e o seu nome na lista de busca.

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Elas podem ser cruciais para que alguém clique no seu
perfil. Em seguida, ela pode clicar e explorar rapida-
mente o feed e vídeos, ver sobre o que você fala e se
possui legendas. Se você a conquistou até agora com
um perfil bonito e trabalhado, aí sim ela vai para os sto-
ries e possivelmente até entrar em contato com você
fechar venda por inbox.

O feed é a porta de entrada para novos seguidores,


assim como marcação de outro perfil maior para con-
duzir as pessoas até o que você está propondo. Existem
várias formas de saltar aos olhos do algoritmo, priorita-
riamente:

1. Salvar
2. Comentários
3. Directs (envios)
4. Likes (curtidas) contabilizam interações,
mas não em números absolutos.

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“Quanto mais engajamento tem seu post, maiores são
as chances dele aparecer no explorar do instagram. O
explorar é a ferramenta de busca por novos conteúdos e
contas por meio de sugestões de publicações. Se o seu
post for bom, começará aparecer para outras pessoas
e é assim que você consegue um tráfego muito grande
vindo de fora e conquista novos seguidores.” - Eduardo.

Além disso, o nosso professor recomenda que antes de


lançar um perfil você produza 15 postagens para o feed
ficar com uma grade inteira. Dessa forma, as pessoas
passarão por ali e verão que o seu conteúdo está vivo
- e a todo vapor.

O engajamento com o seu público é medido pelos sto-


ries. Você pode criar enquete, quiz, sobre o seu cotidia-
no, uma sequência curta de vídeos e utilizar a caixinha
de perguntas, um recurso interessante principalmen-
te para quem é infoprodutor, vende produtos digitais,
para quem presta serviços e também dá para utilizar
em locais físicos.

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Todos os dias você pode abrir uma caixinha com con-
sultoria grátis para que as pessoas tirem as dúvidas que
quiserem sobre seu nicho, estreitar esse relacionamento
para futuramente fechar uma venda e anotar as próxi-
mas ideias de conteúdos. Você não precisa ser sempre
criativo. As pessoas farão isso por você.

“Os stories e perfis em geral tem que ser descontraídos,


divertidos e interessantes. A pessoa está ali no Insta-
gram para aprender e desestressar, relaxar, pensar em
outra coisa que não sejam os problemas da vida e nin-
guém quer fugir dos problemas da vida e passar raiva
ou ficar entediado. Sempre apresente a versão mais in-
teressante que existe de você sem deixar de ser você”
- Eduardo.

Assim como as nossas moradias, os aplicativos também


precisam de segurança. A casa na qual você traba-
lha precisa estar organizada para receber os convida-
dos da melhor forma possível. A primeira configuração
é a autenticação em dois fatores. Vá até as configura-

Weberson Alves - f993cc3f-eee5-418b-a4e7-f9a858212414


ções e use aplicativos autenticadores, como o Google
Authenticator e Microsoft Authenticator, por exemplo.
Você registrará um QR Code e de tempos em tempos
um novo token será gerado. Toda vez que você acessar
esta conta de um novo dispositivo e quando este aces-
so vencer, você precisará refazer este acesso à senha e
ao código.

Outro tipo de segurança é o da conta comercial no Ins-


tagram para ter funcionalidades liberadas. Você con-
seguirá fazer a associação desta rede social com a do
Facebook e anunciar por lá mais tarde. Mesmo que você
não queira fazer anúncios agora são utilizados dados
de 365 dias atrás. O ideal é que já fique configurado
para deixar registradas as ações dos usuários e tomar
as melhores decisões.

Mais um ponto para ficar atento é a de que sempre que


o Instagram lança novas ferramentas o alcance será
aumentado e você precisa correr para aprender a usá-
-la da melhor forma possível. Eles aumentam as visua-

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lizações destas funcionalidades para incentivar assim
como aconteceu com o IGTV e reels.

O aplicativo de vídeo permite com que você forne-


ça aulas e outros conteúdos por ali, desde que sejam
acompanhados por legendas e não muito longos. Às
vezes a pessoa estará com o smartphone na mão den-
tro do transporte público, sem fone e sem poder au-
mentar o áudio. Utilize muito apoio textual, tais como
tutoriais, dúvidas e acervos frequentes com respostas
para só referenciar quando necessário.

Já o reels tem vídeos limitados a 15 segundos e é am-


plamente utilizado para anunciar lives, pequenos tea-
sers e possui uma entrega ampla para quem faz pes-
quisas relacionadas.

Quanto mais você aproveitar as ferramentas do Insta-


gram dentro da sua linha editorial, mais chances você
terá de atingir pessoas que consomem diferentes for-
matos de conteúdos da própria rede social, como ape-
nas texto, apenas stories ou reels.

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YOUTUBE
A maior plataforma de compartilhamento de vídeos do
mundo foi criada em 2005 e conta com dois bilhões de
usuários ativos, um bilhão de vídeos assistidos todos os
dias e só fica atrás do Google quando se trata de me-
canismos de buscas. Ultimamente, tem sido investidas
aplicações novas para dar um ar de rede social, tais
como criação de posts e vídeos curtos, como o YouTu-
be Shorts.

Diferentemente do Instagram e Facebook, nem todos os


perfis se encaixam nos moldes desta plataforma. Mas,
especificamente três se beneficiam dela:

01 Educação: Quem nunca assistiu um tuto-


rial no YouTube para aprender algo que
atire a primeira pedra. Mesmo alguém
sem credenciais, ou seja, que não seja
um professor ou especialista, também
pode oferecer aulas e cursos gratuitos.

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Todos podem ensinar algo. As empresas
também aproveitam e publicam vídeos
respondendo dúvidas enquanto o públi-
co assiste em um ambiente normalmente
mais confortável, uma vez que ele está ali
já sabendo que os vídeos podem ser bem
longos.

02 Música: Enquanto outros usam o Spotify


para escutar música, os artistas publicam
clipes e a própria audiência também se
encarrega de montar playlists e criar se-
leções para quem mais quiser ouvir, atin-
gindo outras pessoas.

03 Cultura Pop: Assim que o próximo filme ou


seriado de super herói é lançado come-
çam as teorias, easter eggs, críticas e ou-
tros tópicos relacionados nos canais do
YouTube. Tudo o que é referente ao uni-
verso da cultura pop, tais como a literatu-

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ra, música, cinema e HQs chamam aten-
ção nesta plataforma.

É possível criar conteúdo sobre qualquer tema. O pro-


fessor cita o exemplo de um produtor de queijo. A par-
tir disso, você pode falar sobre a fazenda em que ele
foi criado, contar a história da empresa, produzir vídeos
que falem sobre características deste queijo, criar uma
área de receitas que utilizem o seu produto para gerar
confiança, mostrar a qualidade e multifuncionalidade
do que você oferece sem vender diretamente.

Crie um título atrativo, pense nas palavras chaves que


a sua audiência está pesquisando, invista em um bom
áudio e mantenha uma previsibilidade para tornar o
seu canal em um hábito na vida das pessoas.

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WHATSAPP E TELEGRAM
Apesar de não serem redes sociais, estas ferramentas
de comunicação são importantes e praticamente to-
dos os celulares tem e as usamos o dia todo, todos os
dias. Mesmo com a popularidade do WhatsApp, o Tele-
gram não perde no quesito funcionalidade, muito pelo
contrário. Ele vence.

Este último aplicativo ganhou novos usuários após os


bloqueios do WhatsApp e está salvo nos smartphones
desde então. A seguir, Eduardo aponta as caracterís-
ticas de cada uma para que você possa decidir qual
deseja utilizar.

O WhatsApp não consegue mandar arquivos maiores


do que 50MB, enquanto o Telegram consegue de até
2GB. Neste último é possível enviar aulas em vídeo in-
teiras, criar produtos e usar as ferramentas de controle
de administradores, grupos e canais que comportam

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até 100 mil pessoas, enquanto que o primeiro aplicativo
aceita até 256 pessoas em um grupo para negócios.

É importante lembrar que alguns nichos terão mais fa-


cilidades do que outros ao se adaptar em cada canal.
Quem já está acostumado a trabalhar com marketing
digital pode gostar mais do Telegram como forma de
comunicação, por exemplo.

Outro ponto é o de que o grupo é um espaço onde


as pessoas entram e se comunicam, enviam arquivos,
áudios e leem. A produção de conteúdo se torna di-
versificada. Já no canal, o usuário criador pode adi-
cionar outros administradores para falar e os inscritos
receberão as mensagens apenas para leitura, chats de
membros do produto e comunidade. Além disso, quem
entrar depois terá acesso às mensagens anteriores, a
uma biblioteca de conteúdo e usar esse espaço como
uma extensão do seu perfil em outras redes sociais. No
WhatsApp temos uma função semelhante que é cha-
mada de lista de transmissão que é usada para pro-

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mover lives, avisos e envio de novidades. Inclusive, neste
aplicativo é essencial ter o número como atendimento
e suporte para agilizar o processo e evoluir para uma
venda, recuperação de carrinho e boleto.

LINKEDIN, TIKTOK,
TWITTER, PINTEREST
Pouquíssimas redes sociais se destacam em meio às
mais de 100 existentes. Mas, mesmo sem os números
equivalentes a um YouTube, por exemplo, as redes me-
nores podem ser proveitosas para o que você procura.
Sempre que alguma plataforma começa a ganhar des-
taque as pessoas começam a se perguntar se vale a
pena migrar para lá e abandonar o trabalho feito. Esta
atitude radical não precisa ser tomada de primeira e
o ideal é que você ao menos crie uma conta para ga-
rantir um bom nome de usuário se eventualmente você
precisar usá-la.

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O Twitter foi um dos espaços mais populares desde a
sua criação em 2006 até meados de 2009, quando co-
meçou a perder a sua popularidade aos poucos. So-
mente no Brasil ele possui 15 milhões de usuários até
o final de 2020. Ele é basicamente utilizado para dois
usos: caráter jornalístico para fornecer e consumir aces-
so rápido as notícias do dia ou como segunda tela, seja
de novela, jornal ou reality show. Ainda sim, se você não
pertencer a nenhum nicho presente lá, você pode usar
os recursos como timing posts, agregador de links, blo-
gs, links de compras, postagens de Instagram, hashtags
e conteúdo para levar seu produto e serviço para novos
públicos.

Já o LinkedIn é uma rede social com 45 milhões de usu-


ários que é um pouco mais séria com intuito de forne-
cer um ambiente de aprendizado, experiências e ne-
tworking. As pessoas procuram este local para estas
finalidades e é interessante fornecer um conteúdo tra-
balhado para o desenvolvimento profissional, princi-
palmente se você é uma empresa B2B.

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Enquanto estas redes anteriores são mais voltadas para
a parte textual e educacional, o Pinterest é essencial-
mente visual. Os 40 milhões de usuários compartilham
conteúdos em formatos de imagens. Cerca de 80% é
composta por mulheres jovens que salvam as imagens
“pins”, ou marcadores, para organizá-las em pastas e
criar um acervo com referências e inspirações. Eduardo
cita o exemplo de temas como maquiagem, arquite-
tura, moda e gastronomia que podem ser visualmente
agradáveis e atrair a atenção nessa rede.

“O seu conteúdo não precisa necessariamente ser fei-


to por você. Você não precisa produzir as imagens ou
as peças. Você consegue usar a sua marca e empresa
para fazer coleções de inspirações que você encontrou
em outros lugares e aproveitar esse tráfego para trazer
as pessoas pro seu perfil. [...] Você vira um organizador.
Ao publicar este pin você consegue configurar um link
para a pessoa ser redirecionada para sua página, pro-
duto, rede social” - Eduardo.

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O polêmico TikTok está ativo desde 2014 e ganhou des-
taque agora pelas danças em vídeo. Por este motivo,
ele acaba sofrendo preconceito por ser associado a
um público mais jovem e as empresas não querem a
imagem vinculada a algo que dança por popularida-
de. A publicação de conteúdo por lá acaba sendo um
desafio e para algumas pessoas não funciona. Mas, se
você for um artista, trabalhar com adolescentes, cele-
bridades, humoristas, o TikTok cairá como uma luva.

“Todas as redes aqui citadas possuem ferramentas


e plataformas de anúncios dentro dela. Mesmo não
criando audiência e não estando lá, você consegue
atingir esses públicos pagando. Pode ser alternativa,
pode ter perfil com informações básicas para existir e
pagar para anunciar o que é mais importante pro seu
modelo de negócios e em quais delas você deve es-
tar.” - Eduardo.

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LIVROS

Nocaute
Gary Vaunychuk (2019)

EXERCÍCIOS
Exercício 01

Cite sugestões de abordagens para cada rede


social listada nesta aula.

Exercício 02

Faça uma pesquisa para encontrar redes seme-


lhantes às citadas neste módulo.Você considera
que alguma delas venha a ganhar ainda mais
força nos próximos anos e por quais motivos?

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Exercício 03

Monte um esquema sobre como você distribui-


ria o seu feed caso você o criasse hoje. (jogo da
velha)
exemplo que está na Masterclass do Neil Gai-
man e que serviria como modelo:

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Exercício 04

Para você, quais são os formatos de platafor-


mas que mais viciam? Elas variam de acordo
com cada idade?

Exercício 05

Quais estratégias podem ser adotadas de acor-


do com o seu nicho?

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O conteúdo deste módulo parte do princípio de que é
preciso estreitar a proximidade com a sua audiência a
ponto de que toda ela comece a aceitar a sua venda e
anúncios de forma natural. Este sistema foi criado pelo
autor do livro Marketing de Permissão, Seth Godin, um
dos maiores influenciadores do trabalho do Ícaro.

Ao contrário do marketing chato e pedante que é cha-


mado de Marketing de Interrupção, o de Permissão de-
seja autorizar uma afinidade entre o marqueteiro e o
cliente, criando um laço de confiança e um sentimento
de empatia com amizade.

“O MARKETING DE PERMISSÃO VEM DA IDEIA DE QUE


SE VOCÊ PRODUZIR UM ÓTIMO CONTEÚDO, AS PES-
SOAS VÃO DESEJAR QUE VOCÊ PRODUZA MAIS, VÃO
SENTIR A FALTA DO SEU PRODUTO. BASTA QUE O SEU
PRODUTO SEJA UM INTERVALO ENTRE DUAS PROMO-
ÇÕES OU UM INTERVALO ENTRE DUAS VENDAS PARA
QUE SEJA PERFEITO.” - ÍCARO.

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Já o de Interrupção te tira daquele momento que de-
veria ser de lazer ou entretenimento para te colocar em
uma situação que por vezes te deixa pressionado a
fazer uma compra da qual você não tem o menor inte-
resse ou não sabe quase nada sobre. É o caso de víde-
os com anúncios repetitivos no YouTube, SMS e ligações
de operadoras, por exemplo.

Em uma defesa quase instintiva acabamos “desligan-


do” o nosso cérebro dessa avalanche de propagandas
desgastantes por meio do fenômeno chamado “ban-
ner blindness”. Com isso, acabamos sequer notando
a mensagem que aquilo tentava transmitir enquanto
desviamos da próxima chamada.

“VOCÊ LEMBRA QUAL FOI O ÚLTIMO ANÚNCIO QUE


VOCÊ VIU HOJE? VOCÊ LEMBRA DA MARCA DO PRO-
DUTO? VOCÊ LEMBRA QUAL ERA A PROMOÇÃO? E SE
EU TE PERGUNTAR QUAIS FORAM AS TRÊS ÚLTIMAS
PROPAGANDAS QUE VOCÊ VIU HOJE? EU TENHO CER-
TEZA QUE VOCÊ NÃO VAI LEMBRAR E EU TE GARANTO

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QUE VOCÊ VIU PELO MENOS UMA DEZENA DE ANÚN-
CIOS HOJE MAS O SEU CÉREBRO VAI BLOQUEANDO E
NÃO ADIANTA. QUANTO MAIS PROPAGANDAS VOCÊ
FAZ MAIS O CÉREBRO DO CONSUMIDOR SE PREPARA E
APRENDE A IGNORAR” - ÍCARO.

A forma mais eficaz de burlar esse bloqueio é mudar o


jogo para a produção de um bom conteúdo online que
continue chegando até as pessoas por meio do enga-
jamento. O resultado dessa ação informará ao algorit-
mo quem consome ou não interesse o seu perfil e aos
poucos você irá aparecer para quem tiver e sumir para
quem não estiver ali com você.

A permissão faz com que as pessoas sintam a sua falta


caso você não esteja mais tão presente assim nas redes
sociais porque elas permitiram a sua entrada na vida e
cotidiano delas. Você se torna tão presente, importante
e até mais próximo quanto um amigo ou familiar. Somos
acompanhados pela Internet e a tela do celular a todo
instante e mostrar que você está lá por eles todos os

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dias é permitir não somente a sua entrada na vida do
cliente como também a dele na sua.

“Meu usuário está muito perto de mim. Ele entende a


minha vida, os meus dilemas, entende e assimila o meu
conteúdo e as minhas verdades profissionais. Ele conhe-
ce os nomes dos meus filhos, da minha esposa, o que eu
acredito, o que eu valorizo e não valorizo.” - Ícaro

“O MOMENTO DA VENDA É MUITO PRECIOSO. POR ISSO


TEM QUE VENDER MUITO RÁPIDO, MUITO FORTE E ACA-
BAR RÁPIDO” - ÍCARO

O aquecimento neste período deve envolver mais de


90% do tempo em engajamento e cerca de 10% em ven-
das. Você não pode demonstrar que está ali esperando
ansiosamente que as pessoas comprem o seu produto
ou serviço, afinal, você está vendendo o seu tempo aos
poucos na forma de relacionamento e construindo uma
base de confiança para no momento certo falar sobre
a venda.

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Além disso, mantenha em mente que você deve manter
uma coerência na sua proposta para que os seus segui-
dores ativos continuem interessados em você. De nada
adianta se você for uma nutricionista e vender saúde,
autoestima e alimentação saudável e de repente pu-
blicar um produto sobre automóveis ou qualquer outro
segmento sem relação com o que você prega.

Se você qualificar o seu lead e publicar conteúdo to-


dos os dias sobre assuntos que tenham a ver com o
que as pessoas buscam, elas sentirão o desejo de retri-
buir você por estar ensinando a elas e refletirão sobre a
venda que você está oferecendo sem resistência.

FUNIS DE
RELACIONAMENTOS
Esta estratégia compõe um conjunto de ações a serem
realizadas durante o contato com o público. Ou seja,
são sequências de eventos nos quais você tem uma
conversa longa com a sua audiência sem falar de ven-

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da, utiliza postagens diárias, responde comentários e
participa ao menos da maior parte das interações.

É como o início de namoro no qual vocês se conhecem


para só então dar os próximos passos, como casar e
construir uma família. Da mesma forma, você e o seu
seguidor gostam de conversar sobre os mesmos assun-
tos, têm os mesmos interesses e valores. Você pode criar
uma rotina mostrando o que você faz, produzir lives com
pessoas bem posicionadas, conversas por directs, res-
ponder dúvidas e eventos gratuitos para mostrar o seu
produto.

A médio e a longo prazo este mecanismo pode ren-


der bons resultados, mas, pensar em como expor a sua
personalidade é tão fundamental quanto pensar em
conteúdos relevantes.

“Quando alguém entra no Instagram ela tem persona-


lidades extremamente cativantes para seguir. Ela tem
faixas pretas, profissionais de segurança pública, pro-

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fessores, filósofos, credores, poetas, cantores, milioná-
rios, pessoas que trabalham em todo tipo de negócio,
líderes na sua área e são essas pessoas que vão con-
correr com você.” - Ícaro

Pensar em quem você quer atrair para o seu perfil faz


parte do que você irá querer transmitir e sobre quem
você é. Existem diversas pessoas que acabam não pla-
nejando este quesito e se esquecem de serem elas mes-
mas. As pessoas que a acompanham percebem isso e
podem não aceitar este comportamento com o qual
elas não se identificam. O público deseja acompanhar
pessoas cada vez mais reais. Ser você mesmo e não se
esquecer de apresentar a sua personalidade faz parte
deste processo.

O professor cita o exemplo de quando um aluno per-


guntou a ele o porquê as pessoas fazem perguntas a
nível pessoal, ainda que o nicho especializado dele seja
o marketing digital.

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“Porque eu estou aqui. As pessoas se acostumam ao
Ícaro e o Ícaro está sempre lá. O Ícaro está sempre pos-
tando stories, respondendo directs, interagindo com a
audiência, mostrando o que ta comendo, o que acredi-
ta, falando sobre tópicos que estão acontecendo agora
e de alguma maneira as pessoas se sentem tão confor-
táveis que elas sentam, baixam a guarda e aproveitam
o momento” - Ícaro

Pode-se dizer que a “troca de conteúdos” entre as pes-


soas é uma moeda corrente. Você fornece um pouco de
você e o outro oferece um pouco do dia dele, criando
uma intimidade com alguém que você provavelmen-
te não conhece pessoalmente e que não seria possível
sem a Internet.

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FUNIL DE VENDAS
Assim como no funil anterior, o de venda também deve
ser feito passo a passo e com paciência para atingir
o seu objetivo. É necessário escolher o momento certo,
sem se precipitar e nem atrasar.

“É a ideia de que existe uma ordem de que produtos


nós devemos oferecer e em que momento nós devemos
oferecer ao nosso lead o produto que ele precisa. Ele
geralmente começa com evento gratuito que atrai a
atenção das pessoas e que serve de qualificação. Esse
lead viaja por uma sequência de eventos até o momen-
to da primeira oferta”. - Ícaro

A seguir, conheceremos os cinco passos que irão pro-


porcionar um caminho para colocar ambos os funis em
prática.

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“AT RAÇÃO DAS PESSOAS É O

01 COMBUSTÍV EL D O SEU FUN IL


DE VEN DAS” - ÍCARO
Manter um perfil atualizado, atrativo e interessante per-
mite com que futuramente surja um novo cliente em po-
tencial. Ele saberá onde encontrar a resposta para as
necessidades dele com você seja pelo custo benefício
ou qualidade do seu trabalho. Deixe sempre um feed
condizente com os seus valores, uma bio clara e simples
e invista em lives como conversas, e não somente como
propagandas.

02 “RE L ACIO NAMEN TO CO M AS


P E SSOAS” - ÍCARO

Não importa se por meio de perfis ou canais de comu-


nicação, mantenha a sua vitrine em dia. Interaja, res-
ponda as mensagens sem demorar muito e saiba que
eles estão investindo o tempo precioso deles com você.
Invista neles também.

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“Você tem ideia de que pra maior parte das pessoas, ter
um prestador de serviço é mais importante do que ter
o nome de um grande prestador? É por isso que muitas
pessoas preferem comprar em loja de bairro onde co-
nhecem o dono para resolver possíveis problemas com
ele ao invés de comprar em grandes magazines onde
pode até ter preços mais baixos, mas, que o suporte
não é tão bom” - Ícaro

03 CONVERTA

De alguma forma o seu perfil já deve estar preparado e


contar com uma bio, postagens no feed, ser visualmen-
te agradável e com valores descritos, tais como o que
você faz, provas sociais e stories preenchidos.

“Conversão é o ato de trazer o cliente mais perto para que


você possa se comunicar com ele e qualificá-lo. É funda-
mental na estrutura de um funil de vendas e o último mo-
mento antes de uma venda propriamente dita”. - Ícaro

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Todos os clientes estão mais propensos a comprar de
você se passarem pela primeira conversão, ou seja, um
pedido para que ele entre em um grupo no grupo de
Telegram com conteúdo gratuito e motivos pelos quais
você suprirá as necessidades dele.

Nesta hora, um dos seus grandes aliados é o copywri-


ting. Temos um módulo aqui no curso de formação bá-
sica que fala apenas sobre esta profissão que oferece
grandes oportunidades.

“VE NDER É JO GO D E

04 PACI ÊN CIA E REPETIÇÃO” -


Í CA RO
Depois de todo o processo citado acima, o seu caminho
até aqui se resume a um aquecimento para oferecer
um produto ou serviço. Não tem problema se poucos
clientes comprarem nas primeiras vezes. O objetivo aqui
é oferecer o seu melhor produto nesta primeira venda
para conquistar o máximo de fechamentos por um pre-
ço acessível.

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Neste momento, o no-brainer, ou seja, vender o melhor
produto por um preço inacreditável, é recomendado
para angariar clientes que já acompanham você há al-
gum tempo em vez de obter completos desconhecidos
como meta.

“O no-brainer é algo tão vantajoso que você nem pre-


cisa dar o seu cérebro para decidir pela compra. A pri-
meira compra é a mais importante porque sem ela não
existe nenhuma outra compra. A primeira jornada co-
meça agora a partir da primeira compra, quando pes-
soas deixam de ser seu lead e passam a ser clientes”
- Ícaro.

“AS P ESSOAS CO METEM UM

05
E RRO M UITO FR EQUENTE
NA I NTERNET. EL AS
VENDEM E ESQUECEM DAS
P E SSOAS.” - ÍCARO

Não importa o número de vendas concluídas e nem o


quanto você já angariou de dinheiro. Você também se

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comprometeu a dar a melhor versão de você enquanto
fornecia o produto ou serviço para os clientes durante
as lives, postagens e comentários. É a sua hora de re-
tribuir toda a atenção e se questionar: será que estão
gostando? O que acharam da lista de Telegram? Será
que o conteúdo estava interessante? E o preço? O que
fiz de bom, ruim e no que posso melhorar?

“A análise de jornada é o momento que vou olhar para


o término de campanha quando você vira de novo a
sua chave para o modo contador de histórias e desliga
o modo vendedor. Nesse momento você olha pra trás
e analisa todas as etapas que aquele lead passou até
virar seu cliente.” - Ícaro

O melhor cliente é aquele que já é o seu cliente e conhe-


ce o seu trabalho. É preciso dar mais atenção a estes
que já estão com você e checar as necessidades deles
para criar uma estrutura de engajamento para conver-
são e nova venda. Além disso, você também deve focar
em outros potenciais clientes enquanto acompanha
todos os feedbacks.

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“Você segue uma dezena ou algumas dezenas de in-
fluenciadores. Seja pelo que eles demonstram, revelam,
acreditam. De alguma maneira aquele conteúdo se co-
necta a você quando você gosta de alguém, quando
se sente próximo a ela, quando confia nela ou quando
precisa de produto ou serviço. Você sempre lembrará
da pessoa que está em contato com você” - Ícaro

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EXERCÍCIOS
Exercício 01

Quais eram as suas noções ou as suas práti-


cas antes de conhecer brevemente o que é o
Marketing de Permissão?

Exercício 02

Pense em três influenciadores e/ou marcas que


você admire. A abordagem deles é cativante?
Quais são os seus pontos fortes e o que eles
ainda precisam melhorar se comparados aos
possíveis concorrentes?

Exercício 03

Ainda refletindo sobre a pergunta anterior: como


você permite a participação deles na sua vida e
de que forma você pode aproveitar estas infor-
mações para se inspirar (ou continuar alimen-
tando) um produto ou serviço?

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O CONTEÚDO É A
SOLUÇÃO E CONTEÚDO É
A MOEDA DO SÉCULO XXI -
ÍCARO
A contação de histórias é intrínseca à existência hu-
mana. Quando percebemos que podíamos registrar
os nossos pensamentos, ideias e dia a dia por meio de
elementos gráficos começamos a fazer disso um hábi-
to. Muitos encontram uma paixão pela escrita logo que
são apresentados a este mundo e outros a adquirem
com o passar do tempo.

Ícaro de Carvalho possui este sentimento que apenas


os escritores entendem. Pelo texto, ele encontrou a sua
vocação e percebeu que era possível fazer negócios
com esta habilidade. Na época, notou que haviam
muitas pessoas trabalhando pela Internet, tais como
designers, editores de vídeo, roteiristas, desenvolvedo-
res e programadores. Foi aí que um termo se destacou:
copywriting.

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Essas redações são trabalhadas com uma linguagem
mais persuasiva, com a intenção de despertar um dese-
jo pelas palavras ali colocadas. O estilo de escrita bus-
ca gerar uma ação que resulte em venda, compra ou
condução por meio de régua de produtos enquanto as
pessoas continuam cativadas pelo que você tem a dizer.

“Copywriting é um conjunto de técnicas capazes de


conduzir seu lead até a ação que você deseja que ele
tome. É um sistema recheado de gatilhos, provocações,
escassezes e tantos outros estímulos que fazem com
que a pessoa se interesse cada vez mais naquela histó-
ria que você está contando ou produto que está apre-
sentando para que ela se torne seu cliente. Depois que
ele se torna o seu cliente, você tem dois caminhos: ou
manter e fidelizá-lo ou fazê-lo se tornar seu cliente no-
vamente vendendo outros produtos” - Ícaro

Existem diversas maneiras de se fazer isso: uma série


de eventos, lives, propostas, produtos, desenhos de big
picture na cabeça do cliente. Além disso, é umas profis-

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sões mais polivalentes do mercado. O copywriter pode
produzir páginas de vendas, conteúdos, roteiros, des-
crições de produtos, criar campanhas, trabalhar como
social media, no-brainers, por exemplo. Esta profissão
tão diversificada consegue atuar nestas áreas e em
outras mais graças às palavras.

GUIE O CLIENTE
PELAS EMOÇÕES
As emoções podem ser as suas aliadas na hora de
montar o quebra-cabeça de palavras ideal. O pro-
fessor aponta que se você partir de especificamente
duas você conseguirá nortear os próximos passos: pela
ganância e medo. Outras pessoas podem ser conduzi-
das pela ira, luxúria e tantos outros sentimentos, mas, a
maioria delas são ativadas pelos dois primeiros.

Ao dominá-las, fica mais fácil a criação da campanha


do início ao fim porque as pessoas reagem ao serem

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submetidas a estes discursos. O mesmo produto tam-
bém consegue migrar de um sentimento para outro por
meio de vários lados do assunto.

Ao escolhermos o tema emagrecimento podemos utili-


zar a ganância para produtos de personal trainer, mé-
dico endocrinologistas, vender qualidade de vida, auto
imagem, por exemplo. Já para os olhos de quem tem
medo, o tema adquire outro sentido: obesidade, noites
mal dormidas, exames com resultados ruins, problemas
sexuais, saúde, afetivos, familiares, dentre outros.

É importante lembrar também que ambas as emoções


dependem do estado de espírito até mesmo do co-
pywriter. Sim, é possível colocarmos os nossos próprios
sentimentos em nosso trabalho e isto influenciará tam-
bém na escolha de sua audiência.

“Quando eu era mais jovem utilizava muito o discurso


de medo. [...] As pessoas estão sempre replicando notí-
cias que as coisas vão mal. [...] Ele vende muito para um

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número muito específico de pessoas e que dificilmente
compram mais coisas de você porque estão amedron-
tadas. [...] Após os 30 anos, assumi ganância e busquei
sempre falar que tudo vai bem. Dizer “o que enrique é
o trabalho”, “nada enriquece mais do que trabalho de-
pois do trabalho”, “me dê 10 anos”. Com isso, você pega
pessoas mais positivas, dispostas a estarem com você
e se esforçarem para isso”. - Ícaro

Mesmo que você não conheça individualmente aque-


las pessoas, o fato delas se sentirem atraídas pela sua
proposta já diz o que estão sentindo e pensando. As
emoções podem funcionar como um ímã de nós mes-
mos, atraindo aqueles que se identificam conosco.

“Existem diversos gatilhos. [...] Se você escolher tanto


o medo quanto o caminho da ganância, qualquer um
dos dois, faça algumas campanhas e veja se você gos-
ta. Se você for naturalmente mais pessimista fará cam-
panhas baseadas no medo, se você for naturalmente
mais otimista irá para a ganância. [...] Crie uma relação

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mais próxima com a sua audiência e que são pessoas
que estão engajadas com a sua história e que serão os
seus melhores clientes e compradores mais frequentes.”
- Ícaro

“O COPYWRITING É A ALTERNATIVA PARA O


MARKETING CHATO, ERRADO E DE INTERRUPÇÃO”
-ÍCARO

As pessoas não gostam de serem interrompidas e de


serem forçadas a uma venda. É preciso que ela ocorra
de forma natural, por meio de uma intenção desperta-
da que talvez nem ela mesma sabia que tinha. A seguir,
o professor nos traz três frases que resumem a repre-
sentação do que é copywriting.

“Se você não está engajando, você está vendendo. Se


você não está vendendo, você está engajando” - Gary
Vaunychuk, comunicador americano.

A primeira frase aponta que a produção de conteúdo


aqui ganha destaque como o coração da comunica-

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ção que você propõe. A partir disso, é possível determi-
nar quando se inicia o seu relacionamento com a audi-
ência e como elas veem essa sua aproximação.

Ou seja, a comunicação aliada ao conteúdo na maior


parte do tempo, seguida da abertura de carrinho com
um curto período até o encerramento fortalecem o seu
produto pela escassez. Lembrando que o lançamento é
um dos momentos mais aguardados para quem traba-
lha com o mundo digital. É necessária uma atenção es-
pecial para que tudo ocorra bem. As pessoas precisam
de comando e saber que o produto é limitado.

“A função de todo marqueteiro é identificar um grupo


de pessoas” - Seth Godin

Já a segunda frase apresenta o marketing de permis-


são como alternativa para conquistar cada vez mais o
seu público, ou seja, primeiro você cria uma ponte entre
você e o cliente para só depois mostrar que existe uma
solução para o que ele está procurando.

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Após este processo, você poderá analisar o que elas
precisam, sobre o que elas falam e quais são as quali-
dades e defeitos de seus concorrentes. Tudo isso pela
escuta ativa. O professor conta que para decidir os
moldes d’O Novo Mercado ele ia atrás de informações
e opiniões de indivíduos interessados pelo marketing
digital e levantou três pontos importantes: preço, aulas
mais longas e acessíveis e com ritmo de conversa.

Isto criou um produto especializado neste nicho de mer-


cado que precisava atender a essas demandas.

“MARKETING É TRANSFORMAR SEGUNDOS EM


MINUTOS”. - ÍCARO

A essência do marketing é a habilidade em atrair pes-


soas até as suas páginas e criar um sentimento de per-
tencimento. É fazer elas voltarem porque sentem falta
do que você tem a dizer. É apresentar um mundo novo
e uma conversa entre amigos, estabelecendo uma re-
lação sólida que rende frutos por muito tempo.

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GATILHOS
“Se copywriting fosse karatê, jiu-jitsu, judô ou qualquer
outra arte marcial japonesa, todo copywriter tem que
partir de conhecimento básico sobre estudo e ciência
de gatilhos mentais” - Ícaro

O primeiro gatilho é o da reciprocidade. Se você fizer


algo de valor para as pessoas, elas farão algo em troca
por você. Elas se sentem obrigadas por uma conven-
ção social que promove a troca de favores. Elementos
como a live, posts que agregam valor e o trabalhar pe-
las necessidades delas farão com que elas vejam que
as suas dúvidas foram sanadas e agora é a hora de
comprar o seu produto.

O segundo é o que Cialdini aponta como a sensação


mais poderosa: a dívida. O ser humano com este senti-
mento está propenso a comprar e atender a um pedido
seu justamente porque você fez ou falou algo para que
ele reaja. Além disso, a escassez irá agilizar as compras.

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“O maior erro que você pode fazer aqui dentro da in-
ternet é achar que as promoções mais longas darão
mais dinheiro. As pessoas precisam de prazo curto para
agir ou nunca vão agir, sempre terá contratempo. [...]
Se você não der uma data, trabalhar o conceito de es-
cassez, as pessoas não vão comprar. Todo o resto vai
gritar para que elas gastem dinheiro com tudo, menos
com você” -Ícaro

A autoridade é o terceiro gatilho. Sejam elas cases de


sucesso, uma boa faculdade ou depoimentos, elas pre-
cisam estar estampadas na sua comunicação. Isto de-
monstra seriedade e robustez.

“Autoridade é importante e não tenha vergonha de re-


forçar a todo momento para que a sua audiência sai-
ba o que você fez, conquistou, porque devem te ouvir e
principalmente porque devem comprar de você”. - Ícaro

O compromisso é o quarto estímulo porque traz uma


ideia de promessa. Muitos copywriters utilizam este ga-

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tilho para reiterar a palavra e relembrar que a pessoa
está nessa por uma questão de honra.

O quinto recurso trabalhado é o da empatia. Mostrar


que você se importa e caminhar próximo a elas ma-
nifesta que vocês caminham juntos pelo mesmo senti-
mento de fragilidade. Podemos dizer que a Internet nos
propõe tanta exposição que esquecemos de que isto
também deve dizer que somos humanos e iguais.

“Em um mundo em que as pessoas só querem mostrar


a perfeição, se aproximar, baixar a guarda, reconhecer
que o mundo não é perfeito, você está gerando valor
para aquela pessoa porque você entende mais ou me-
nos onde ela está. Isso sem dúvida nenhuma se tornará
um grande diferencial competitivo”. - Ícaro

O sexto gatilho é o de aprovação social e ela se resume


a uma palavra: depoimentos. Apresente o seu produto
como algo que está gerando satisfação para as pesso-
as que o compraram, mostre que ele mudou a vida de-

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las. Mas, é preciso fazer tudo isso sem deixar com cara
de propaganda. Tire a desconfiança das pessoas em
relação ao que você oferece e as faça sentir segurança.

Para manter estes recursos, utilize dois ou três gatilhos,


nunca esqueça da escassez, prova social, reciprocida-
de e vá mesclando algumas campanhas mais fortes e
mercadológicas com conteúdo.

MUDE VIDAS
“O maior mercado que existe no mundo é o da transfor-
mação. Não importa o que você faça ou deseje, todos
os humanos do mundo querem ficar melhores em algu-
ma coisa.” - Ícaro

Uma boa escrita é a porta de entrada para entrar no


mundo do copywriting. O contexto do seu conteúdo
precisa estar atrelado a um discurso de mudança, seja
nas finanças, corpo, moradia, liberdade etc. O nosso

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professor vende independência e transformação. Não
importa o que seja, desde que a pessoa entre de um
jeito e saia de outro.

01 Sempre escreva em primeira pessoa. Fale


sobre o que você vê, pensa, enxerga,
acha. Fale a sua opinião e torne a narra-
tiva a sua cúmplice. Mostre a sua perso-
nalidade sem entrar em temas polêmicos,
foque em conteúdo bom e útil.

02 “Existe seu mercado, sua audiência e a


linguagem que sua audiência utiliza”-
Schwartz. Busque adequar a fala de acor-
do com o ambiente em que está.

03 Utilize comandos simples e diretos.

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04 Não tenha medo de pedir para as pes-
soas seguirem os passos que você pro-
põe, como se inscrever e compartilhar, por
exemplo.

05
Repita os conteúdos. É possível mudar al-
guns detalhes em posts, abordagens ou
stories. Pode ser que um novo cliente en-
contre o seu perfil um dia e ele precisa-
rá ver aquele conteúdo repetido de uma
forma um pouco diferente.

NÃO TENHA MEDO DE


ESCOLHER UM PÚBLICO
Não duvide do poder de um nicho que você propõe.
As pessoas geralmente não o fazem pois tem medo de
perder clientes se começarem a especializar demais a
informação. O sentimento é de que está abrindo mão
de um mercado enorme, mas, na verdade, você está se
tornando relevante para um mercado pequeno.

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“Imagine um professor de matemática que dê aulas de
reforço online. Imagine que vá para um nicho e que vá
até 6 anos ou que ele se torne professor de matemá-
tica para alunos com Transtorno do Espectro Autista
(TEA). [...] A mãe olha para o feed e vê que está cheio de
conteúdos sobre o tema e pensa: nossa, ele entende a
condição do meu filho. À medida que fechamos as por-
tas para pré-vestibulandos, abrimos portas para outro
mercado.” - Ícaro

A segmentação pode gerar um grande negócio no qual


você será um dos poucos especialistas no assunto. Aos
poucos, a sua audiência começará a crescer e a reco-
nhecer você como autoridade no assunto.

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VENDAS PARA HOMENS
E MULHERES
A forma com a qual vendemos para homens e mulhe-
res deve ser diferenciada. Existem exceções, mas, nor-
malmente pode-se dizer que os homens estão em uma
missão e que as mulheres estão em jornada.

Para os homens, ir às compras é um aborrecimento. Ele


vai direto à loja, pega a peça que está buscando, prova
e se ver que deu certo, compra e vai embora. O homem
precisa da sensação de ter feito um bom negócio e um
investimento que valeu a pena. O atendimento rápido,
promoções e produtos com garantia são um dos ele-
mentos que mais chamam a atenção.

Já para a mulher o ato de compra costuma ser repleto


de quesitos não utilitaristas. Ela pode comprar por soli-
dão, tédio, merecimento, dentre outras emoções. Além
disso, quer sentir-se segurada pela mão, confiante,

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emocionalmente envolvida e valorizada. O seu produ-
to precisa transformar ela e torná-la mais feliz consigo
mesma e com a sua realidade.

“COMUNIQUE SEMPRE, VENDA RÁPIDO E VOLTE A SE


COMUNICAR” - ÍCARO

Armas da Persuasão Breakthrough Copywriter 2.0


Robert B. Cialdini (1984) Eugene Schwartz

Marketing de Permissão Transformando Palavras


Seth Godin em Dinheiro -
Ícaro de Carvalho

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EXERCÍCIOS
Exercício 01

Após todo conteúdo absorvido desse tema tão


amplo, como você definiria o que é copywriting
com as suas palavras?

Exercício 02

Quais gatilhos de Cialdini (1984) podem ser utili-


zados em seu produto?

Exercício 03

Coloque em tópicos os temas que você gosta-


ria de abordar em seu conteúdo e reflita: você
está utilizando medo ou ganância?

Exercício 04

De que forma você deseja transformar a vida


da sua audiência?

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AULA 01 - Entendendo
domínios e hospedagem
Esta é a hora de você ver na prática como usar as prin-
cipais ferramentas sobre as quais falamos até aqui.

O foco desta aula é no público leigo e naquilo que ele


precisa conhecer para conseguir colocar uma página,
ou um site, no ar.

O QUE É U M DO MÍNIO?
Quando os computadores estão conectados a uma
rede -- feito a internet, por exemplo --, eles precisam
se comunicar uns com os outros Então, digamos que
você queira acessar o Instagram do seu celular; para
isso, seu celular deve se comunicar com o servidor do
Instagram.

Como um aparelho encontra o outro?

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Cada um deles tem um determinado número de IP (In-
ternet Protocol) que servirá, justamente, como endereço.
Você já deve ter visto esse número quando foi configu-
rar algum modem de internet, por exemplo. O proble-
ma é que, embora os computadores comuniquem-se
dessa forma, é completamente inviável que as pessoas
decorem esse número.

O domínio serve precisamente para que você não preci-


se ficar decorando e digitando esse número para cada
novo site que você resolva acessar. Ou seja: quando
você digita “onovomercado.com.br” no seu navegador,
ele é traduzido para essa sequência de números, que,
por sua vez, será responsável por se comunicar com o
servidor do O Novo Mercado.

Eu recomendo que você sempre faça seus domínios


através do “registro.br”, que é o órgão oficial que regula
essas questões aqui no Brasil.

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O QUE É H OSP E DAGEM?
Hospedagem é um serviço que você assina para que
você tenha um servidor para o seu site.

O seu site nada mais é do que um arquivo “.html”. Quan-


do você digita o endereço de um site no seu navegador,
seu computador vai vasculhar neste endereço o arqui-
vo referente ao site.

Este computador que serve a outros computadores as


páginas procuradas são chamados de servidores. En-
tão, quando você assina uma hospedagem, você está
contratando um servidor que vai te permitir mostrar a
sua página para outras pessoas.

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AULA 02
Nessa aula tratamos dos diferentes tipos de sites que
existem.

A primeira pergunta que deve ser feita é: você precisa


de um site? A depender da sua estratégia no mercado
digital, você talvez nem precise de um. Então, esse é o
primeiro ponto que você deve avaliar.

SI T E S I NST I T U CIO N AIS


Este é o tipo de site com o qual mais estamos acostu-
mados. São aqueles sites que falam sobre uma deter-
minada empresa.

O problema é que esse tipo de site é mais difícil de ser


feito, a manutenção também é mais complicada, e até
usá-lo é igualmente difícil. Por isso, só faz sentido fa-
zer um site desse jeito quando a empresa for também
grande, ou se você estiver em um nicho mais tradicional.

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B LO GS
Eles ajudam bastante quando você tem uma linha edi-
torial focada em marketing de conteúdo. No entanto,
não é essencial para todo mundo: para redatores, jor-
nalistas ou outras profissões que trabalham com a es-
crita são bem importantes; para as demais, ele vem an-
tes como algo mais complementar do que necessário.

Eles servem muito bem para você explicar algumas coi-


sas a respeito do seu produto ou do seu serviço de for-
ma mais aprofundada.

LOJAS VI RT UAIS
Também são chamadas de e-commerces.

São sites que agrupam vários produtos e têm uma es-


trutura de carrinho de compras. Geralmente as grandes
empresas varejistas valem-se desse tipo de site.

Você precisa pensar bem se vale a pena ter uma loja


virtual. Quase sempre, não vale a pena para quem está

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vendendo um, dois ou três produtos; mas, para quem
tem produto físico, merece ser considerada como uma
possibilidade.

PÁG I NAS DE VEN DAS


Normalmente, são a melhor opção. Para quem vende
infoproduto, serão usadas quase sempre.

Mas, existem alguns elementos que tornam esse tipo de


página mais eficaz na hora de transformar os leads em
clientes.

Primeiro: ela deve ser bonita. Ter um design bem feito,


além de chamar atenção, também transmite credibili-
dade. Segundo: ela precisa de um título e de um texto
de apoio bem feitos.

Praticamente, 80% das pessoas não passam da primei-


ra dobra do site. Então, você só dispõe de alguns pou-
cos segundos de atenção para fazer com que a pessoa
leia o restante da sua página.

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Terceiro: deve existir um botão de compra logo no iní-
cio da página. Muitas pessoas já chegam preparadas
para comprar e você deve aproveitar esse momento.
Além desses três primeiros pontos, a página deve ter
um texto persuasivo, que convença as pessoas a com-
prarem o seu produto, uma garantia de, no mínimo, sete
dias (por lei), um FAQ, e um chat de atendimento para
quem tiver quaisquer dúvidas.

PÁG I NAS DE CA PTUR A


O objetivo deste tipo de página é capturar as informa-
ções do visitante do site e transformá-lo naquilo que
chamamos de lead.

Quase sempre, o que é pedido do visitante é o nome e o


e-mail -- mas, a depender do nicho, além dessas duas
informações, pede-se o telefone também. No entanto,
não recomendo que você peça mais informações além
dessas: quanto mais informações você pede, menor é a
chance de a pessoa querer preencher o seu formulário.

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Aqui entra também o conceito de isca digital, que é
uma espécie de infoproduto. Você libera esse produto
mediante preenchimento da página de captura.

AULA 03
Nessa aula foi falado sobre as duas principais ferra-
mentas usadas para se construir páginas na internet:
Wix e Wordpress.

Essas são duas alternativas que qualquer um pode


aprender a usar, e não envolve a necessidade de se
contratar programadores.

WI X
Trata-se de uma ferramenta excelente para iniciantes.
É totalmente customizável e te permite criar sites com
muita facilidade (mesmo que você nunca tenha feito
um site antes). Na nossa Caixa de Ferramentas, temos
uma aula também que te ensina a criar seu site através
do Wix.

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WO RDP RE SS

Por sua vez, o Wordpress é a ferramenta de gerencia-


mento de conteúdo mais popular que existe: ele possui
código 100% aberto e pode ser usado para construir,
basicamente, qualquer coisa -- principalmente se para
quem entende de programação.

Ele apresenta a possibilidade de você instalar temas


(que definem a aparência do site) e plugins (que definem
as funcionalidades do site). Na Caixa de Ferramentas
também temos uma aula sobre como você pode usar o
Wordpress.

Atenção: existem dois sites que você pode acessar: o


“wordpress.org” e o “wordpress.com”. Eu sugiro sempre
que você utilize o primeiro, pois o “wordpress.com”, além
de ser pago, apresenta algumas limitações em relação
ao “.org”.

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AULA 04
Nesta aula falamos sobre e-mail marketing.

Muita gente acaba perguntando se o e-mail marketing


morreu; então, essa aula foi dada para sanar essa dú-
vida de uma vez por todas. Vale ressaltar já de agora
que o e-mail marketing continua sendo uma das prin-
cipais fontes de renda para muita gente.

Uma das principais vantagens dele é que, uma vez es-


crito, basta automatizá-lo de forma correta, que a se-
quência de e-mails será disparada conforme as pesso-
as avançam no seu funil.

CO N CE I TOS BÁSICOS

01
LEADS: Os lead são os contatos que você
tem na sua base. Geralmente, esse con-
tato é um e-mail ou o próprio telefone da
pessoa.

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02
BASE: Base é o conjunto de contatos que
você tem dentro da ferramenta de orga-
nização da sua empresa. Essa base pode
organizar seus leads em listas, que são
grupos menores dentro dessa coleção to-
tal de informações.

03
SEGMENTAÇÃO: Segmentação significa
dividir os contatos de acordo com algu-
mas características que são importantes
para você. Por exemplo: segmentar com
base em localização geográfica, ou ape-
nas para quem já é seu cliente, ou para
quem visitou o seu site etc.

04
ISCAS DIGITAIS: Trata-se de um bem di-
gital que você oferece para o visitante da
sua página, em troca de algum tipo de
informação (por exemplo, o e-mail desse
visitante). Essas iscas podem ser respon-

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sáveis por gerar leads para você, e, por-
tanto, têm a capacidade de aumentar
sua base.

05
E-MAIL TRANSACIONAL: São e-mails de
envio único, que são disparados em al-
gum momento pontual, de acordo com
alguma ação que seu usuário tomou.

Você provavelmente já recebeu algum


e-mail desse tipo quando concluiu a com-
pra de algum produto em uma loja virtu-
al, ou quando concluiu o seu cadastro em
algum determinado evento.

Esses e-mails não são feitos para toda


uma base de clientes, mas apenas para
você: a sua compra disparou o gatilho
para que a empresa enviasse os e-mails.

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CA MPANH AS DE E-MAIL MAR K ETIN G
Esses e-mails são enviados em massa para a sua base,
ou para algumas determinadas listas dentro dela, e
podem ser, por exemplo, uma newsletter, um curso por
e-mail, ou uma sequência de e-mails disparada du-
rante seu lançamento.

Uma newsletter é uma espécie de periódico (que pode


ser enviado semanalmente, quinzenalmente ou men-
salmente), e mantém a sua audiência atualizada e
aquecida.

Um curso por e-mail é uma boa alternativa também


pois te permite segmentar seu público com base no
próprio interesse dele. Se você consegue separar seu
conteúdo em uma série de cursos menores, as próprias
ferramentas de e-mail marketing te permitem segmen-
tar sua audiência com base nos e-mails com os quais
ela interagiu.

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Por fim, uma sequência de e-mails disparada no lança-
mento são e-mails que você envia, por exemplo, quan-
do vai lançar algum infoproduto. Ao final do lançamen-
to, você pode enviar um e-mail de abertura de carrinho;
em seguida uma mensagem de lembrete dizendo que
faltam 48h para o carrinho fechar; no dia seguinte, ou-
tra mensagem alertando que faltam 24h; e, por fim, um
e-mail dizendo que faltam poucas horas (por exemplo,
duas horas) para que aquela promoção se encerre.

G E R ENCI AME NTO D E CO N TATOS


O gerenciamento dos contatos pode ser feito através
das próprias ferramentas de e-mail marketing.

A maioria delas já vem integrada com um sistema de


CRM. E, por meio daquilo que chamamos de tags, você
consegue acompanhar a movimentação do seu públi-
co. Por exemplo, você consegue identificar as pessoas
que entraram na sua página de vendas, ou que se in-
teressaram por um determinado e-book.

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AULA 05
PO D ER DAS T RANSMISSÕ ES AO -V IVO.
Transmissões ao-vivo têm o poder de entregar um con-
teúdo mais valioso para sua audiência, devido ao sim-
ples fato de que ela tem a chance de interagir com
você em tempo real, tirando dúvidas ou conversando
diretamente com você.

Você pode fazê-las sozinho ou em dupla. Quando você


participa de uma live com outra pessoa, tem algumas
vantagens: a audiência dela toma conhecimento do seu
conteúdo e, dependendo de com quem você faz a live,
parte da autoridade da pessoa é passada para você
também -- afinal, existe um motivo para você estar ali
conversando com algum expert em determinada área.

Além disso, ela te permite crescer mais rápido no Insta-


gram também -- dado que a melhor forma de crescer
na rede social é através de compartilhamento e de in-
dicações feitas por outras pessoas.

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Por outro lado, quando você faz uma transmissão sozi-
nho, pode dar um formato de aula à sua live. As pessoas
estão ali para aprenderem algo em benefício próprio, e
para ganharem algum conhecimento que podem aplicar
na própria vida; então, é interessante que você forneça
isso a elas -- ensine alguma coisa para sua audiência.
Não deixe seu público pensar que está perdendo tempo
ali te assistindo.

Se você está começando agora, existem algumas dicas


para facilitar esse seu processo. A primeira delas é que
você não faça lives muito longas, pois isso cansa a audi-
ência; o ideal é que você mantenha um tempo médio de
40 ou 50 minutos, no máximo.

Vale dizer também que as transmissões ao-vivo não pre-


cisar ser feitas apenas através do Instagram. Elas podem
ser feitas pelo YouTube (o que te permite entregar mais
conteúdo, de um jeito mais profissional e com menos dis-
trações, devido ao próprio formato da plataforma); atra-
vés do Zoom ou de grupos do Facebook.

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FOR MATO DE AUL A
Além disso, se você é iniciante, é importante que faça
um roteiro para que não se perca. Você não precisa fi-
car lendo durante a transmissão sob pena de perder
autenticidade; mas, não há nada de errado em você
ter alguns tópicos anotados para darem o direciona-
mento da sua live, e para que você não esqueça ne-
nhum ponto importante.

Os comentários têm pontos positivos e negativos. Por


um lado, eles são úteis para você conversar com a sua
audiência, e para que, caso haja algum erro (no áudio,
por exemplo), as pessoas consigam te avisar. No en-
tanto, eu sugiro que você desative os comentários as-
sim que a live começar para que você não se distraia e
nem gere novas fontes de incerteza.

A ideia é que, se você está no início, elimine todas as


coisas sobre as quais não tem tanto controle. No chat,
alguém pode te criticar -- e isso te desestabiliza --, ou
podem tentar vender alguma coisa ali, ou pode haver

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qualquer tipo de atitude que exija de você algum im-
proviso -- e, de novo, se você está no início, é melhor
tentar evitar esse tipo de situação.

Por fim, se você vai fazer algum discurso de venda, faça


isso com confiança e com convicção. Não deixe para
fazer isso ao fim da live apenas, mas distribua seu pitch
em pontos específicos. Por quê? Simplesmente porque,
no final, as pessoas já estão mais cansadas e, tão logo
percebam que você está vendendo, a tendência delas
é abandonar a transmissão.

Aproveite seu tempo de live para conhecer melhor sua


audiência, tirar as dúvidas que as pessoas possam ter,
e quebre as objeções. Não enrole também: seja firme,
direto, objetivo e enxuto -- quanto mais você enrola,
maiores são as chances de alguma coisa sair conforme
você não esperava.

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AULA 01
G OOGLE ME U NEG Ó CIO
SEJA DESCOBE RTO PELO MUN D O

O Google Meu Negócio é uma ferramenta gratuita dis-


ponibilizada pelo próprio Google, e é fundamental para
quem tem um negócio físico. No entanto, ele não é indi-
cado para quem tem um negócio digital.

Se você não sabe o que é, trata-se de um card que


aparece junto ao Google Maps quando alguém faz
uma pesquisa relacionada ao seu negócio.

Diferentemente do tráfego pago, onde você paga para


aparecer para o cliente, o Google Meu Negócio tra-
balha sobre a intenção de busca do usuário. Ou seja:
a própria ferramenta de busca sugere o seu negócio
conforme a necessidade daquele que está pesquisan-
do. A intenção do cliente sempre é a mais importante
quando estamos falando de Google.

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Para você ter uma ideia, em média, 50% dos consumi-
dores que pesquisam por um negócio local visitam o
endereço pesquisado em até 24h. Eis um bom motivo
para você manter seu cadastro no Google Meu Ne-
gócio não apenas atualizado, mas também verificado
pelo Google.

Para isso, otimize a sua ficha preenchendo todas as in-


formações que estão disponíveis ali. O Google vai au-
mentar a relevância da sua empresa de acordo com
esses dados (vale dizer também que a distância que
seu local está para onde o usuário fez a pesquisa tam-
bém é relevante para o Google direcionar a pesquisa
para a sua empresa).

Além disso, incentive seus clientes a deixarem uma ava-


liação do seu negócio lá também. O Google, em essên-
cia, é uma ferramenta colaborativa e, se o algoritmo
perceber que as pessoas valorizam a sua empresa, a
qualidade do seu serviço e do seu atendimento, ele vai
indicar o local para mais pessoas.

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AULA 02
PO R QU E I NSTAL AR UM
CHAT DE AT ENDIMEN TO
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o chat
não é uma ferramenta apenas para tirar dúvidas, mas
também de criar um relacionamento com o cliente.

Você deve sempre pensar em como transformar aque-


la pessoa que está com dúvida em cliente. Mas, mes-
mo sabendo disso, não foque apenas na venda; antes,
priorize a empatia: seu foco deve estar, antes de tudo,
em resolver o problema do seu cliente -- garanta a ele
um atendimento personalizado.

Eis aqui algumas vantagens de se usar um chat no seu


atendimento:

01
Experiência do usuário: por terem a pos-
sibilidade de resolverem os problemas ra-
pidamente, os usuários podem ter uma

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melhor experiência com o seu negócio.
porcionar uma maior percepção e conta-
to com os clientes.

02
Comunicação em tempo real e a conveni-
ência: todos os possíveis clientes querem
ter os problemas resolvidos rapidamente
e de forma fácil. O chat possibilita isso.

03
Um funcionário apenas falando com vá-
rios clientes ao mesmo tempo: você con-
segue otimizar os processos internos da
sua empresa. Um funcionário só é capaz
de responder vários clientes ao mesmo
tempo, e isso permite mais autonomia e
eficácia.

04
Aumento das conversões: a lógica é sim-
ples: se as pessoas têm os problemas e
dúvidas resolvidos rapidamente, a chan-
ce de se tornarem clientes é maior. Já

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está mais do que provado que um chat
aumenta a sua taxa de conversão.

05
Possibilidade de entender as dúvidas re-
ais dos seus clientes.: as pessoas sem-
pre estão dando feedback para você. Um
chat, como eu disse antes, é a chance de
você criar um relacionamento mais próxi-
mo com seus possíveis clientes,

Agora, 6 pontos em que você deve prestar atenção


para fazer um bom trabalho de chat:

Criar relacionamento com o visitante

O erro de muita gente é achar que o chat é


voltado única e exclusivamente para a venda.
Como eu disse antes: o objetivo dele é resolver
o problema da pessoa que entrar em contato.
Foque no relacionamento com o visitante.

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Muito cuidado com a gramática

A gramática transmite profissionalismo e auto-


ridade. Um pequeno erro pode comprometer
toda a sua estratégia.

Não tenha pressa

Às vezes, na tentativa de resolver um problema


rapidamente, você pode acabar passando a
impressão de que está pressionando o visitan-
te. Deixe que ele dite a cadência da conversa, e
permita que vá no próprio ritmo.

Otimize seus atendimentos

Não ter pressa não significa que o atendimento


não deva ser otimizado. Crie um banco de da-
dos com as dúvidas mais frequentes e deixe isso
salvo para quando te perguntarem novamente.

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Nunca diga “adeus” para o seu cliente

Nunca redirecione o cliente para um outro link.


Tente sempre resolver tudo ali naquele mesmo
chat.

Acompanhe o seu cliente até a finaliza-


ção da venda.

Nunca o abandone e nunca deixe ele se virar


por si mesmo. Pode ser que no meio do caminho
o cliente tenha mais algum problema e aban-
done a compra.

AULA 03
G OOGLE ANALYTICS
Esta é uma ferramenta gratuita do Google que coleta e
analisa os dados dos usuários do seu site, e transforma
tudo isso em relatórios. É um código que você instala
no seu site (e você pode aprender isso na nossa Caixa

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de Ferramentas) que permite ao Google acessar essas
informações relativas ao comportamento do cliente.

Independentemente do seu tamanho, se você não mede


o que acontece no seu site, você não se torna capaz de
tomar as ações necessárias para otimizar seu atendi-
mento e seu serviço. Tenha sempre em mente que aqui-
lo que não pode ser medido não pode ser gerenciado.

Apesar disso, você não precisa ser um especialista em


Google Analytics. Basta que você olhe apenas para
os dados que te interessam. Ele pode ser dividido em
4 pilares:

01
Público alvo: diz respeito a quem visita o
seu site: qual o gênero dessas pessoas?
De qual Estado são? De qual país? Qual a
idade delas?

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02 Aquisição: por qual canal esses visitantes
chegaram até o seu site?

03
Comportamento: quais páginas do seu
site foram visitadas? Quanto tempo os
usuários ficam em cada uma dessas pá-
ginas?

04
Conversões: trata-se daquilo que as pes-
soas fazem no seu site. Quais são os ob-
jetivos que esses visitantes cumprem no
seu site? Eles preenchem algum cadastro?
Eles compram algum produto? Eles clicam
em algum botão?

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AULA 04
CO M O VE NDE R SEU
I N FOP RODUTO N O HOTMART
A Hotmart é uma plataforma que hospeda os infopro-
dutos que foram criados pelos produtores; ela gerencia
os afiliados e também processa os pagamentos

Infoprodutos, ou produtos digitais, são materiais, em


sua maioria, educacionais, e que são produzidos digi-
talmente e distribuídos na internet.

Os produtores são aqueles que detêm o conhecimento


(os experts) e que querem vender esse conhecimento
através da internet.

Os afiliados são representantes digitais que vão revender


esses produtos (criados pelos produtores), e ganhando
uma comissão através de cada venda efetuada.

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AULA 05
CR I A NDO O SEU PR IMEIRO EBO O K

O ebook normalmente é o primeiro infoproduto que as


pessoas criam, pois ele é um dos mais fáceis de serem
feitos. Ele é o primeiro passo.

A primeira coisa que você precisa pensar é naquilo que


você já sabe, ou seja: naqueles conhecimentos que você
já possui e que você pode vender.

A segunda coisa é: já existem pessoas que vendem esse


conhecimento que você quer vender? Se essas pessoas
existem, isso é um ótimo sinal: significa que existem pes-
soas dispostas a pagar por esse conhecimento.

O terceiro passo é: investigar a sua persona. Para quem


você quer vender esse conhecimento? É mulher, homem?
Qual a faixa etária dos seus possíveis clientes?

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O próximo passo é você se aprofundar nesse conheci-
mento que você já tem. Então, pesquise, estude mais, vá
em busca de conhecimentos mais aprofundados e mais
ricos. Comece a acrescentar valor ao seu produto. Uma
boa dica nesse caso é para você ser específico: não tente
explicar tudo, não seja generalista; em vez disso, escolha
um tema que você já sabe, e seja nichado -- muita gen-
te erra nesse ponto. O nicho, afinal de contas, te protege.

PA RT E P RÁT I CA:
Defina os tópicos sobre os quais você vai escrever. Mas
escreva um de cada vez, pois você pode travar se tentar
fazer tudo ao mesmo tempo.

Não se preocupe muito com o formato agora: não impor-


ta se você fará isso no bloco de notas do celular, no Word
ou em qualquer outra plataforma. Tire as suas ideias da
cabeça e torne-as tangíveis -- esse é o objetivo agora.

Se você não gosta de escrever, você também pode gra-


var áudios do seu conteúdo e pedir para alguém digitar
isso por você.

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Além do seu conteúdo, enriqueça aquilo que você ensina
com as suas próprias histórias. Todos nós sabemos que
histórias vendem. Comece a compartilhar experiências
reais pelas quais você passou e adicione ao seus ensi-
namentos a carga daquilo que você viveu antes.

Não ignore a revisão. Não podem existir erros. Contrate


um profissional caso seja necessário: um erro de portu-
guês pode comprometer toda a sua estratégia

Invista também no layout. A primeira coisa que a pessoa


verá do seu conteúdo é o layout: a capa, o título...então,
invista nesse aspecto também. Faça com que esses ele-
mentos conversem com a sua audiência: preste atenção,
por exemplo, nas cores.

Muita gente tem dúvida com relação ao preço que de-


vem pagar no e-book. Uma boa forma de contornar esse
problema é por meio do uso de bônus -- seja um outro
material escrito, ou em vídeo mesmo --, e isso permite
que você possa cobrar mais caro pelo seu produto.

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Mesmo assim, o preço do e-book varia muito: desde mui-
to barato até muito caro (a depender do conteúdo que
está ali dentro). Quanto mais específico você for, normal-
mente, o preço será mais alto -- afinal, as pessoas esta-
rão mais dispostas por soluções mais direcionadas.

AULA 06
SEO
“SEO” é uma sigla que significa “Search Engine Optimi-
zation”, que, por sua vez, é um conjunto de técnicas cujo
objetivo é melhorar a classificação do seu conteúdo no
resultado de busca do Google.

Se você tem um site, ou um blog, ou um e-commer-


ce, ou seja, se você trabalha com conteúdo, você deve,
sim, preocupar-se com SEO. O motivo é simples: hoje
em dia, as pessoas estão pagando para aparecer no
Google; com SEO, você tem a chance de aparecer para

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as mesmas pessoas que pesquisam por esse determi-
nado tema, mas sem gastar dinheiro.

Não é fácil fazer SEO: a inteligência do Google está


cada vez maior, e não adianta -- feito antigamente
-- encher seu conteúdo de spam para melhorar a sua
classificação; cada vez mais, o algoritmo recompensa
aquele que é, de fato, o conteúdo mais relevante para
a quem pesquisa.

Outra detalhe: o SEO não é um conjunto de técnicas


que vai te dar resultados de um dia para o outro; na
verdade, são alguns pontos que você deve melhorar no
seu site para que, ao longo do tempo, a sua classifica-
ção aumente de forma gradual.

01 Foque em termos de pesquisa menos con-


corridos

Termos específicos compõem aquilo que


chamamos de cauda longa (ou long tail
em inglês). Dedique esforço a esses ter-

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mos pois, embora os termos abrangen-
tes sejam mais pesquisados, eles também
são mais concorridos.

Por exemplo: digamos que você trabalhe


com venda de celulares. Em vez de fazer
uma página com a informação a respei-
to de vários deles -- e tentar direcionar
a busca para essa página --, vale mais
a pena você fazer uma página específica
para cada um dos modelos, e fazer o SEO
focado nas páginas individuais.

02 Não existem mais atalhos

O título deve ter a palavra-chave pesquisada;

Dentro do artigo deve ter uma imagem; e, den-


tro dessa imagem, precisa ter o mesmo termo
pesquisado (na tag da imagem);

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O site precisa ser responsivo, ou seja: precisa se
adaptar aos celulares;

A velocidade do site deve ser alta. Qualquer


atraso de carregamento é significativo e pode
levar não apenas ao abandono da página como
também prejudicar seu ranqueamento;

O conteúdo deve ser mais denso e aprofunda-


do. O Google passou a privilegiar mais aquelas
páginas que tratam o conteúdo de forma mais
detalhada -- uma vez que isso transmite mais
valor ao usuário;

Domínios antigos têm mais chances de serem


melhor classificados do que domínios novos;

Preste atenção aos backlinks, ou seja: quanto


mais sites colocarem um link direto para a sua
página, mais o mecanismo de busca vai enten-
der a relevância do seu conteúdo.

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É importante também que na sua página não
haja somente aquele texto corrido, com uma
série indeterminada de blocos que parecem
uma parede de tijolos. Mescle fotos e vídeos ao
longo das suas explicações e melhore a experi-
ência do usuário.

O tempo de permanência na sua página tam-


bém é relevante para o Google considerar seu
conteúdo como sendo de alta qualidade. Afinal
de contas, quanto mais tempo as pessoas gas-
tarem na sua página, mais atenção elas estão
dedicando ao seu site.

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O vídeo é uma das formas principais que as pessoas
utilizam para se comunicarem na internet. A vantagem
dele é que você consegue ativar diversos sentidos em
quem assiste -- e isso transmite uma sensação maior
de valor.

CONTEÚDO VS QUALIDADE
Esse dilema sempre está presente. Mas, nessa dispu-
ta, o conteúdo sempre será mais importante. A ques-
tão é que, justamente por isso, ele deve ser entregue da
melhor forma possível; do contrário, um vídeo de bai-
xa qualidade pode comprometer a transmissão do seu
conteúdo.

Então, ao final das contas, sempre pense nas duas coi-


sas. O ótimo conteúdo por si só não basta. E a qualida-
de dos seus vídeos pode acelerar a sua taxa de cresci-
mento. Você tem o potencial de aumentar a sua esfera
de influência.

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Um dos erros mais comuns para quem está começando
é pensar mais no próprio conteúdo, ou seja, não pen-
sam muito em quem está escutando. Por um lado, você
deve pensar na experiência que seu vídeo proporcio-
na naqueles que o assistem; por outro, também deve
se preocupar em fornecer algum benefício à sua audi-
ência. Lembre-se, eles estão ali para aprenderem algo
que possam aplicar na própria vida.

Além disso, você precisa levar em conta também seus


concorrentes. De um modo geral, a qualidade do mer-
cado está aumentando -- e se você não se preocupa
também com a forma que sua mensagem é transmiti-
da, você corre o risco de ser deixado para trás. Não es-
queça: a qualidade do seu vídeo transmite autoridade
e profissionalismo.

Por conta de todas essas questões, as pessoas, quase


sempre, evitam fazer vídeos porque acreditam que não
são capazes de ter a estrutura para fornecer a qua-

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lidade necessária. Porém, você também sempre deve
tentar fazer o melhor com aquilo que tem.

Ninguém está exigindo que você tenha uma qualida-


de cinematográfica no seu conteúdo (principalmente
se você está começando agora), mas, o que você não
pode perder de vista é na melhoria contínua do seu tra-
balho. À medida que você vai crescendo e ganhando
mais dinheiro, vai também melhorando seus materiais e
seus equipamentos.

PONTOS IMPORTANTES
Não basta a qualidade da imagem; mais importante
que ela é a qualidade do seu áudio. Pense no seguin-
te: se a imagem estiver ruim, mas o áudio estiver bom,
as pessoas podem continuar assistindo; mas, se for ao
contrário (ou seja: um áudio ruim, mas com uma boa
imagem), a chance de abandonarem o seu vídeo é
muito maior.

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A forma de se resolver essa questão é simples: compre
um bom microfone.

Além do áudio, você deve também prestar atenção na


iluminação e no cenário em que vai ocorrer a sua trans-
missão. Para garantir um bom jogo de luzes sobre seu
vídeo, existem várias alternativas: ring lights, softboxes
e painéis de LED.

Com relação ao cenário, tenha sempre em mente que


ele também transmite uma mensagem. Pense sempre
a respeito daquilo que está ao seu redor: cada objeto
que compõe o seu cenário vai passar uma informação
a seu respeito para aqueles que estão te assistindo.

Esses são os pontos fundamentais para os quais você


deve se atentar na hora de fazer conteúdo por vídeo
na internet.

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Nós estamos chegando ao fim do nosso curso de for-
mação básica, e você já teve contato com quase todos
os nossos professores até aqui.

Agora você está pronto para assistir o restante do con-


teúdo da nossa escola.

Mas, temos algumas instruções básicas que podem


ainda orientar o seu caminho:

A primeira delas é que você pode assistir às nossas au-


las tanto no seu computador quanto no aplicativo para
celular. A segunda é que, dentro da plataforma, você
vai encontrar o Mercado de Trabalho. Trata-se de uma
ferramenta incrível que criamos para os nossos alunos.

O Mercado de Trabalho é um marketplace de serviços,


onde você pode encontrar designers, copywriters, ges-
tores de tráfego ou quaisquer pessoas que vão traba-
lhar com você para tornar seu negócio maior e ainda
mais rentável.

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Por outro lado, se você é prestador de serviços, você
pode cadastrar a sua conta e oferecer seus trabalhos
para os demais alunos também.

Seja bem-vindo ao restante do conteúdo do O Novo


Mercado. Nós estamos só começando.

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