Modelos Atômicos
Modelos Atômicos
Modelos Atômicos
Os modelos atômicos são os aspectos estruturais dos átomos que foram apresentados por
cientistas na tentativa de compreender melhor o átomo e a sua composição.
Tópicos do conteúdo
Modelo Atômico de Dalton
Modelo Atômico de Thomson
Modelo Atômico de Rutherford
Modelo de Rutherford – Bohr
Modelo Atômico de Schrodinger
Em 1808, o cientista inglês John Dalton propôs uma explicação para a propriedade da matéria.
Trata-se da primeira teoria atômica que dá as bases para o modelo atômico conhecido
atualmente.
Eles afirmavam que elas se tornariam tão pequenas que não poderiam ser divididas. Chamou-se
a essa partícula última de átomo. A palavra é derivada dos radicais gregos que, juntos, significam
o que não se pode dividir.
Ele demonstrou que esses raios podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas
carregadas de energia elétrica negativa.
Em 1887, Thomson sugeriu que os elétrons eram um constituinte universal da matéria. Ele
apresentou as primeiras ideias relativas à estrutura interna dos átomos.
Thomson indicava que os átomos deviam ser constituídos de cargas elétricas positivas e
negativas distribuídas uniformemente.
Ele descobriu essa mínima partícula e assim estabeleceu a teoria da natureza elétrica da matéria.
Concluiu que os elétrons eram constituintes de todos os tipos de matéria, pois observou que a
relação carga/massa do elétron era a mesma para qualquer gás empregado em suas
experiências.
Nesse ensaio de Rutherford, observou que algumas partículas ficavam totalmente bloqueadas e
outras partículas, que não eram afetadas, ultrapassavam a folha, sofrendo desvios. Segundo ele,
esse comportamento podia ser explicados graças às forças de repulsão elétrica entre essas
partículas.
Pelas observações, afirmou que o átomo era nucleado e sua parte positiva se concentrava num
volume extremamente pequeno, que seria o próprio núcleo.
1. Os elétrons que giram ao redor do núcleo não giram ao acaso, mas descrevem órbitas
determinadas.
2. O átomo é incrivelmente pequeno, mesmo assim a maior parte do átomo é espaço vazio. O
diâmetro do núcleo atômico é cerca de cem mil vezes menor que o átomo todo. Os elétrons
giram tão depressa que parecem tomar todo o espaço.
3. Quando a eletricidade passa através do átomo, o elétron pula para a órbita maior e seguinte,
voltando depois à sua órbita usual.
4. Quando os elétrons saltam de uma órbita para a outra resulta luz. Bohr conseguiu prever os
comprimentos de onda a partir da constituição do átomo e do salto dos elétrons de uma órbita
para a outra.
O orbital é uma zona de máxima probabilidade de se encontrar um elétron. Isso porque, segundo
modelos matemáticos, seria impossível definir o local exato e velocidade de movimento dessa
partícula subatômica.
Esse fato se dá, pois os elétrons possuem comportamento de onda-partícula, ou seja, ora se
comportam como onda, ora como partícula.
Baseado nisso, o cientista definiu o estado de maior concentração de elétrons no orbital como
sendo a nuvem eletrônica do átomo. Essa descoberta foi importantíssima para a melhor
compreensão das propriedades químicas e físicas dos átomos.