MANUAL DE INSTALAÇÃO MOTORMAC - REV.01
MANUAL DE INSTALAÇÃO MOTORMAC - REV.01
MANUAL DE INSTALAÇÃO MOTORMAC - REV.01
C40D6
C50D6
C65D6
C80D6
C90D6
C100D6
C110D6
C135D6
C145D6
C170D6
C185D6
C200D6
C225D6
C250D6
C300D6
C400D6
C450D6
C500D6
Rev.1 – 12/08/2013
PREFÁCIO
Este manual não fornece informações para a seleção de um grupo gerador ou para
projeto da instalação completa. Se for necessário projetar os demais sistemas são
necessárias informações adicionais. Para informações específicas do grupo gerador,
consulte o data sheet e specification sheet.
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SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES BÁSICAS E SEGURANÇA ....................................................................... 5
1. SEGURANÇA ...................................................................................................................... 5
1.1. AVISOS, ALERTAS E NOTAS USADAS NESTE MANUAL ............................................... 5
1.2. CÓDIGO DE SEGURANÇA DA USINA DE GERAÇÃO .................................................... 5
1.2.1. VAZAMENTO...................................................................................................... 5
1.2.2. PRECAUÇÕES PARA O ESCAPAMENTO .............................................................. 6
1.3. CONEXÃO DE ATERRAMENTO ................................................................................... 6
1.4. DESMANTELAMENTO E DESMONTAGEM ................................................................. 6
SEÇÃO 2 – INTRODUÇÃO............................................................................................................... 7
2. IDENTIFICAÇÃO DO GRUPO GERADOR.............................................................................. 7
SEÇÃO 3 - VISÃO GERAL DO SISTEMA ........................................................................................... 8
3. VISÃO GERAL DO SISTEMA ................................................................................................ 8
3.1. COMPONENTES DO GRUPO GERADOR ..................................................................... 8
SEÇÃO 4 – VISÃO GERAL DA INSTALAÇÃO .................................................................................... 9
4. VISÃO GERAL DA INSTALAÇÃO .......................................................................................... 9
4.1. APLICAÇÃO E INSTALAÇÃO ........................................................................................ 9
4.2. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA ............................................................................. 9
SEÇÃO 5 – MOVIMENTAÇÃO DO GRUPO GERADOR................................................................... 10
5. IÇAMENTO E TRANSPORTE DO GRUPO GERADOR.......................................................... 10
5.1. TRANSPORTE ........................................................................................................... 12
SEÇÃO 6 - INSTALAÇÃO DO GRUPO GERADOR ........................................................................... 13
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................ 13
6.1. LOCALIZAÇÃO .......................................................................................................... 13
6.2. FUNDAÇÃO E ASSENTAMENTO ............................................................................... 14
6.3. ISOLADORES DE VIBRAÇÕES .................................................................................... 15
SEÇÃO 7 – C0NEXÕES MECÂNICAS ............................................................................................. 16
7. INSTALAÇÕES MECÂNICAS .............................................................................................. 16
7.1. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ..................................................................................... 16
7.1.1. LINHAS DE COMBUSTÍVEL ............................................................................... 16
7.1.2. TANQUES DE COMBUSTÍVEL ........................................................................... 17
7.2. SISTEMA DE ESCAPE ................................................................................................ 19
7.3. VENTILAÇÃO E ARREFECIMENTO ............................................................................ 23
SEÇÃO 8 – CABOS DE CONTROLE CC ........................................................................................... 26
8. CABOS DE CONTROLE ...................................................................................................... 26
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SEÇÃO 9 – CONEXÕES ELÉTRICAS CA .......................................................................................... 27
9. LIGAÇÕES ELÉTRICAS CA.................................................................................................. 27
9.1. SELEÇÃO DOS CABOS DE FORÇA ............................................................................. 31
9.2. SISTEMAS AUXILIARES ............................................................................................. 32
9.3. BATERIAS DE PARTIDA ............................................................................................. 32
9.4. ATERRAMENTO ....................................................................................................... 32
SEÇÃO 10 - CHECK LIST ANTES DA INSTALAÇÃO ......................................................................... 33
10. ITENS A SEREM CONFERIDOS NO CHECK LIST ANTES DA INSTALAÇÃO. ..................... 33
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SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES BÁSICAS E SEGURANÇA
1. SEGURANÇA
1.2.1. VAZAMENTO
Qualquer vazamento que ocorra durante o abastecimento ou durante a troca de óleo
deve ser limpo antes da partida do grupo gerador.
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1.2.2. PRECAUÇÕES PARA O ESCAPAMENTO
AVISO: tubos de escape e turbinas são muito quentes e podem causar perigo de
incendio, ferimentos graves ou morte por contato direto.
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SEÇÃO 2 – INTRODUÇÃO
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SEÇÃO 3 - VISÃO GERAL DO SISTEMA
1. Filtro de ar
2. Alternador
3. Painel de controle
4. Flexível de escape
5. Saída de cabos
6. Base metálica
7. Tanque de combustível
8. Abastecimento de óleo lubrificante
9. Dreno do tanque
10. Radiador
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SEÇÃO 4 – VISÃO GERAL DA INSTALAÇÃO
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SEÇÃO 5 – MOVIMENTAÇÃO DO GRUPO GERADOR
AVISO: levantar e reposicionar o grupo gerador só deve ser feito por meio de
equipamentos de elevação adequado e por pessoal devidamente treinado e
experiente. A elevação incorreta pode resultar em graves danos pessoais, morte e / ou
danos no equipamento. Para mais informações, contate o distribuidor autorizado.
O Grupo gerador possui pontos específicos que devem ser utilizados quando há
necessidade de movimentação do equipamento. Para o içamento do grupo gerador,
devem ser utilizadas cintas de alta resistência ou cabos de aço adequados para a
movimentação de máquinas. Os dispositivos de içamento não devem ter contato com
as partes mais delicadas do grupo gerador, como filtros de ar.
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Figura 3 - Içamento do Grupo Gerador
Nota: O ângulo B deve ser um pouco maior do que o ângulo A. O ângulo B deve
ser o mais próximo possível de 90 graus para oferecer um içamento estável. As
barras de propagador (frente e traseira) devem ser usadas para espaçar o
totem e os cabos de fixação devem estar o mais vertical possível.
Inspecione os acessórios de elevação antes de iniciar uma elevação total para garantir
que eles estão conectados corretamente.
Levante o grupo gerador lentamente usando somente os pontos de elevação
indicados. Guie o grupo gerador com cordas a uma distância segura para evitar a
rotação não controlada quando for posicionar o grupo gerador.
Mova o grupo gerador para o local desejado e coloque-o na posição, trazendo o
conjunto para baixo lentamente.
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5.1. TRANSPORTE
Certifique-se de que o grupo gerador esta preso ao veículo com cintas apropriadas de
fixação. Calços de madeira ao lado das cintas de fixação podem impedir o movimento
durante o transporte.
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SEÇÃO 6 - INSTALAÇÃO DO GRUPO GERADOR
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As instalações do grupo gerador têm de ser concebidas de modo que o equipamento
funcione corretamente nas condições de carga previstas. Utilizar estas instruções
apenas a título de orientação geral. Seguir as instruções do engenheiro consultor
quando posicionar ou instalar quaisquer componentes. A instalação completa tem de
cumprir todos os códigos locais e estatais para as edificações, bem como regulamentos
de incêndio e outros regulamentos aplicáveis.
6.1. LOCALIZAÇÃO
A localização do grupo gerador é decidida principalmente por sistemas relacionados
tais como, ventilação, elétrica, combustível e escape. O grupo deve ser posicionado o
mais próximo possível da entrada de serviço da alimentação principal.
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Como regra geral, deve haver pelo menos 1 metro livre em todos os lados do grupo
gerador para acesso de serviços de manutenção. Uma fundação ou laje elevada de 150
mm ou maior acima do nível do piso tornará o serviço mais fácil.
A instalação sobre laje requer estudo sobre o projeto estrutural, considerando carga e
vibrações. A localização deve permitir acesso para abastecimento do tanque e demais
fluidos para o grupo gerador (óleo lubrificante e líquido de arrefecimento, por
exemplo).
Em muitas aplicações, não é necessário utilizar uma fundação sólida para a instalação
do grupo gerador. Caso a transmissão das vibrações para a edificação não seja um
problema significativo, o problema principal será a instalação do grupo gerador de
modo que seu peso seja suportado adequadamente e que os procedimentos de
manutenção e reparos da unidade possam ser feitos com facilidade.
A base deve ser construída em concreto reforçado, com cura de 28 dias, e uma
resistência à compressão de, pelo menos, 17.200 kPa (2.500 psi). Esta base deve ter
pelo menos 150 mm de espessura e estender-se por, pelo menos, 150 mm em cada
um dos lados, para além da estrutura do grupo gerador.
Sempre que for necessário montar um grupo gerador sobre uma fundação para reduzir
a transmissão de vibrações à edificação, o peso da fundação deve ser, pelo menos, 2
vezes (e, no máximo, entre 5 a 10 vezes) o peso do grupo gerador em si para resistir às
cargas dinâmicas.
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Figura 4 - Base de Concreto para Grupo Gerador
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SEÇÃO 7 – C0NEXÕES MECÂNICAS
7. INSTALAÇÕES MECÂNICAS
A instalação do sistema mecânico do grupo gerador inclui a ligação dos sistemas de
combustível, de escape, de ventilação e de refrigeração.
A tubulação de diesel deve ser construída em tubo de ferro preto. Caso sejam
enterradas, devem ser protegidas contra corrosão. Os tubos e conexões de ferro
fundido ou de alumínio não devem ser utilizados por serem porosos e podem permitir
o vazamento do combustível. As linhas, conexões e tanques de combustível
galvanizados não devem ser utilizados porque a camada de galvanização é atacada
pelo combustível, resultando em detritos que podem obstruir bombas e filtros de
combustível. As linhas de cobre são menos resistentes que o ferro preto e, portanto,
mais propensas a danos.
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mangueira de combustível flexível nas conexões do motor. Deve-se utilizar também
mangueiras flexíveis para combustível entre a tubulação de alimentação/retorno do
tanque principal e o tanque diário, na base do grupo gerador.
Deve ser previsto um tubo de retorno do tanque diário para o principal com secção
transversal duas vezes maior do que a do tubo de alimentação, para o caso de
problemas com o controle de nível do tanque diário.
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água e partículas do fundo do tanque. A válvula de dreno deve ser posicionada na
parte mais baixa do tanque.
1. Tanque Diário
2. Bomba de combustível do motor
3. Válvula de corte
4. Chave boia
5. Tampa de enchimento ventilado
6. Tubagem de retorno do injetor de combustível
7. Ligar à saída CA
8. Tubo de ventilação
9. Tubo de enchimento
10. Tanque de combustível principal
11. Linha de alimentação
12. Linha de sobrevasão
13. Filtro da linha de combustível com malha 120
14. Bomba de transferência de combustível acionada por motor elétrico
15. Deflector
16. Folga de 25,4 mm (1 pol)
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7.2. SISTEMA DE ESCAPE
A função do sistema de escape é conduzir com segurança os gases de escape do motor
para fora do edifício e dispersar a fumaça, a fuligem e isolar o ruído do escape de
pessoas e de outros edifícios. O escapamento do motor deve ser direcionado para
longe de ventilações e aberturas da edificação para evitar que os gases voltem a entrar
no espaço fechado.
A saída de escape do motor deve ser instalada tão alto quanto possível, e situada a
favor dos ventos dominantes, ou seja, o vento deve levar os gases de escape para
longe das construções, evitando que sejam aspirados pelos sistemas de ventilação ou
entrem pelas aberturas do edifício.
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Para instalação em interiores, o sistema de escape deve usar acessórios do tipo de
união selada, sempre que possível, para obter um sistema de escape estanque. A
utilização de acessórios do tipo de encaixe, presos com abraçadeira, pode permitir
fuga de gases de escape para dentro do edifício se não forem montados corretamente.
Uma tubulação com diâmetro maior que o necessário estará mais sujeita à corrosão
devida à condensação da umidade dos gases de escapamento do que uma tubulação
mais estreita. Tubos excessivamente largos também reduzem a velocidade de escape
dos gases e sua dispersão na atmosfera.
A tubulação de escape deve ser instalada a, pelo menos, 230 mm (9 pol.) de distancia
de estruturas inflamáveis. Em aplicações nas quais a tubulação de escape deve passar
através de paredes ou tetos inflamáveis, deve-se utilizar material isolante entre a
tubulação e a parede e acabamento com chapa bipartida.
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Figura 8 - Tubulação de escape que atravessa parede e detalhe da chapa bipartida
Evitar curvas acentuadas utilizando cotovelos com raio longo como forma de
reduzir a contrapressão de escape. As saídas horizontais da tubulação de escape
devem ser inclinadas para baixo, para longe do motor ou para um coletor de
condensação. Isso evita que a umidade condensada retorne para o escapamento do
motor.
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Figura 9 - Métodos para impedir a entrada de água da chuva na tubulação do escapamento
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7.3. VENTILAÇÃO E ARREFECIMENTO
A configuração mais comum de grupos geradores arrefecidos a água possuem seu
radiador montado sobre a base e um ventilador acionado pelo motor para resfriar o
líquido de arrefecimento e ventilar a sala do gerador.
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O ar utilizado para arrefecimento do grupo gerador deve ser expelido diretamente
para fora do recinto. A saída de ventilação deve estar posicionada em um local a favor
do vento, de forma a garantir que o ar aquecido eliminado pela saída de ventilação
seja levado para longe do equipamento. Caso não seja possível, deve ser prevista a
instalação de uma parede de contenção para reduzir os efeitos dos ventos dominantes
contrários ao fluxo de ar da saída da sala.
A entrada de ventilação não deve estar localizada perto da saída de escape do motor.
O ar utilizado para ventilação deve ser sugado do exterior e, posteriormente,
descarregado no exterior. Os dutos utilizados para a descarga do radiador devem ter
uma estrutura autossustentável. A quantidade necessária de ar fresco deve fluir
através de cada grupo gerador em uma instalação que contenha múltiplos grupos
geradores.
Caso uma parede de contenção necessite ser instalada, ela deve ser posicionada a uma
distância não menor que a altura da veneziana de descarga (saída de ar) em relação à
altura da edificação. Para que o desempenho do projeto seja otimizado, a parede deve
estar posicionada a uma distância de aproximadamente 3 vezes a altura da veneziana
de descarga em relação à altura da edificação.
Devem ser respeitadas as áreas mínimas de entrada e saída de ar, conforme definido
pelas dimensões dos atenuadores de aspiração e exaustão fornecidos com o
equipamento.
Caso o fornecimento não preveja atenuadores de ruído, deve ser considerado que a
área livre para saída de ar da sala seja igual ou superior à 125% da área do radiador
montado no eixo. Neste caso, a área livre para aspiração de ar deve ser equivalente a
150% da área livre de saída de ar.
O radiador deve ser equipado com um duto flexível para prevenir a recirculação do ar
de escape à volta do radiador, absorver o movimento e a vibração do grupo gerador e
para prevenir a transmissão de ruído. Fixar o duto utilizando parafusos e porcas para
que possa ser removido em situações de manutenção.
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Figura 11 - Instalação Típica para Arrefecimento da Sala
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SEÇÃO 8 – CABOS DE CONTROLE CC
8. CABOS DE CONTROLE
A caixa de controle do grupo gerador contém pontos de ligação para as opções de
controle e monitoramento remoto.
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SEÇÃO 9 – CONEXÕES ELÉTRICAS CA
9. LIGAÇÕES ELÉTRICAS CA
Antes de fazer quaisquer ligações elétricas CA, certificar-se de que não é possível ativar
acidentalmente o grupo gerador. Certificar-se de que o painel do operador está em
modo desligado (OFF). Desligar ou retirar a alimentação CA do carregador de bateria e
em seguida retirar o cabo negativo (–) da bateria de partida do grupo usando uma
chave isolada.
Se o grupo gerador estiver em uma aplicação onde poderá estar em paralelo a outros
geradores ou fontes de alimentação, o sistema de controle do grupo gerador poderá
ficar com tensão proveniente de uma fonte externa. Bloquear e sinalizar qualquer
fonte externa que possa fornecer alimentação CA ao grupo gerador.
ATENÇÃO: Cada uma das operações descritas nesta seção só deve ser
executada por pessoas com formação e experiência em manutenção elétrica.
Procedimentos inadequados podem resultar em danos materiais, ferimentos corporais
ou morte.
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A ligação do sistema elétrico CA do grupo gerador envolve:
Os cabos para interligação de força devem ser isolados em trifólio, conforme fator de
agrupamento 1 da NBR-5410, para instalações com acondicionamento em canaleta,
eletrocalha perfurada ou leito.
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Figura 13 - Cabos de Força Instalados em Trifólio
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A conexão dos cabos de força nos barramentos dos painéis deve ser de no máximo
dois cabos por furo, sendo um terminal de cada lado da barra, evitando assim a
sobreposição de terminais. Sempre utilizar terminais de compressão para conexão dos
cabos de força.
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9.1. SELEÇÃO DOS CABOS DE FORÇA
Tabela de cabos unipolares tipo EPR 0,6/1 kV-90° para geradores Cummins 60 Hz.
NOTAS:
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9.2. SISTEMAS AUXILIARES
Deve ser previsto alimentação elétrica para os circuitos auxiliares dos grupos
geradores, tais como sistema de pré-aquecimento do líquido de arrefecimento do
motor, retificadores/carregadores de baterias, iluminação, etc.
A fonte de energia para alimentação dos sistemas auxiliares pode ser proveniente da
saída de carga da chave de transferência em baixa tensão ou de alimentador externo
fornecido pelo cliente em baixa tensão.
9.4. ATERRAMENTO
Hastes de aterramento podem ser necessárias para complemento do sistema de
aterramento. Dependendo do local de instalação, deve ser previsto sistema de
proteção contra descargas atmosféricas.
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SEÇÃO 10 - CHECK LIST ANTES DA INSTALAÇÃO
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5.6 A canalização de exaustão está conforme especificado a fim de evitar
contrapressão no motor, ou seja, com silencioso bem dimensionado, diâmetro
interno correto e com curvas suaves.
6 - PARTE ELÉTRICA DE FORÇA
6.1 Os cabos de força estão conectados entre rede/carga e transferência.
6.2 Os cabos de força estão conectados à transferência e ao GMG.
6.3 A bitola dos cabos de força está conforme especificações do projeto executado
pelo seu instalador.
6.4 O aterramento do GMG e quadro de comando está instalado.
7 - CONTROLE DO GMG E TRANSFERÊNCIA
7.1 Instalado cabos de comando entre GMG( s`) e transferência.
7.2 Interligado cabos de comando entre transferência e rele de Proteção caso seja
transferência em rampa.
7.3 Situação dos instrumentos de controle, se não estão danificados devido à
instalação ou transporte.
8 - PRÉ-PARTIDA DO GMG
8.1 O GMG está adequadamente abastecido de água, óleo lubrificante e óleo diesel.
8.2 As conexões de entrada e saída de óleo diesel estão adequadamente ligadas.
8.3 O banco de bateria está adequadamente instalado.
9 - CONCLUSÃO
9.1 Há segurança que os requisitos da instalação foram completados com sucesso.
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