POP esterilização
POP esterilização
POP esterilização
Número: Revisão:
001 1
Título:
ESTERILIZAÇÃO
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
ESTERILIZAÇÃO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3
CONCEITOS...................................................................................................................................3
CARACTERIZAÇÃO DA CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME...........................................4
FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS NO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO...............................................4
POP 1- ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE...................7
POP 2 - TÉCNICA DE HIGIENE DAS MÃOS.....................................................................................8
POP 3 - PRECAUÇÕES PADRÃO...................................................................................................10
POP 4 - TECNICA DE LIMPEZA E/OU DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES..........................................11
POP 5 - TÉCNICA DE LIMPEZA MANUAL DE INSTRUMENTAL......................................................12
POP 6 - PREPARO E ACONDICIONAMENTO.................................................................................13
POP 7 - TESTE BOWIE – DICK – INDICADOR QUÍMICO CLASSE II, PARA MONITORAMENTO DO
PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO NAS AUTOCLAVES......................................................................15
POP 8 - INDICADOR BIOLÓGICO.................................................................................................17
POP 9 - TESTE INTEGRADOR QUÍMICO.......................................................................................19
POP 10 - UTILIZAÇÃO DA AUTOCLAVE........................................................................................20
POP 11 - LIMPEZA DA AUTOCLAVE.............................................................................................21
POP 12 - DESINFECÇÃO DE NEBULIZADORES..............................................................................22
(MÁSCARAS, COPINHO, CACHIMBO E TUBO DE CONEXÃO).......................................................22
POP 13 - TÉCNICA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ALMOTOLIAS..............................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................................25
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INTRODUÇÃO
CONCEITOS
Abaixo alguns conceitos que fazem parte o Processo de Limpeza, desinfecção e
esterilização em serviços de saúde:
b) ARTIGOS NÃO CRÍTICOS: Aqueles que entram em contato com a pele íntegra do usuário.
Requerem limpeza e/ou desinfecção de baixo ou médio nível. Deve-se atentar para o risco de
transmissão secundária por parte dos profissionais que lidam com o artigo e entram em contato
com o usuário. Ex: termômetro clínico.
c) ARTIGOS SEMI-CRÍTICOS: Aqueles que entram em contato com a pele não intacta ou com
mucosas íntegras. Exigem desinfecção de médio ou alto nível ou esterilização. Ex:
equipamentos respiratórios, anestesia e endoscópios.
d) ARTIGOS CRÍTICOS: Aqueles que entram em contato com tecidos estéreis ou com o
sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados com este sistema,
pois possuem alto risco de causar infecção. Estes requerem esterilização para satisfazer os
objetivos a que se propõem. Ex.: instrumentos cirúrgicos.
e) ARTIGOS DE USO ÚNICO: Produtos que perdem suas características originais após o uso
ou, em função de outros riscos reais ou potenciais à saúde do usuário não devem ser
reutilizados.
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i) LIMPEZA: É o processo manual ou mecânico de remoção de sujidade, mediante o uso da
água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático para manter em estado de asseio
os artigos e superfícies reduzindo a população microbiana. A limpeza é o primeiro passo nos
procedimentos técnicos de desinfecção e esterilização, considerando que a presença de
matéria orgânica protege os microrganismos do contato com agentes desinfetantes e
esterilizantes.
j) PRÉ- LIMPEZA: Remoção da sujidade visível presente nos produtos para saúde.
a) Assegurar a higienização pessoal e bem-estar próprio bem como dos demais profissionais
que atuam no CME como cuidados com o corpo, unhas, uniforme (conforme especificidade
abordado neste material), evitando a transmissão de infecções;
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e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição para
as unidades consumidoras;
g) Avaliar a qualidade dos produtos fornecidos por empresa processadora terceirizada, quando
for o caso, de acordo com critérios preestabelecidos;
i) Definir critérios de utilização de materiais que não pertençam ao serviço de saúde, tais como
prazo de entrada no CME, antes da utilização, necessidade, ou não, de reprocessamento,
entre outros;
o) Elaborar termo de referência ou emitir parecer técnico, relativo à aquisição de produtos para
saúde, equipamentos e insumos a serem utilizados no CME ou na empresa processadora de
produtos para saúde;
a) Garantir a higienização pessoal e bem-estar como cuidados com o corpo, unhas, uniforme
(conforme especificidade abordado neste material), evitando a transmissão de infecções;
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b) Cumprir as práticas assépticas, evitando a transmissão de infecções e proteção do
profissional;
c) Realizar a limpeza e a higienização das superfícies móveis dos ambientes relacionados aos
atendimentos clínicos;
d) Realizar a limpeza do instrumental após a sua utilização, para reduzir a carga microbiana
presente nos artigos e impedir que a matéria orgânica fique aderida, formando biofilme;
f) Realizar o teste nas autoclaves com pré-vácuo, a fim de monitorar todos os parâmetros que
podem afetar o processo de esterilização;
g) Disponibilizar artigos esterilizados e prontos para uso no serviço e oferecer segurança aos
usuários;
j) Disponibilizar artigos desinfetados e prontos para uso no serviço e oferecer segurança aos
usuários;
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 01
HIGIENE PESSOAL:
- Deve o profissional de saúde manter a higiene corporal, que está diretamente ligada à aparência pessoal.
- Somente o banho poderá eliminar o suor, sujidade e os microrganismos e tornar a aparência agradável.
- As unhas devem estar sempre aparadas para evitar que a sujidade fique depositada entre as unhas e a pele dos dedos.
- Deve-se dar preferência ao uso de esmaltes transparentes para visualizar a sujidade e pode eliminá-la.
- Todo trabalho requer esforço físico, o suor é inevitável, portanto, o uniforme deverá ser trocado todos os dias e todas as
vezes que se fizer necessário.
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 02
OBJETIVO: Normatizar a realização da higienização das mãos pelos profissionais de saúde e prevenir a
propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
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10. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da
mão direita e vice-veresa, utilizando movimento circular.
CUIDADOS ESPECIAIS:
Antes de iniciar a técnica, é necessário retirar anéis, pulseiras e relógios, pois tais objetos podem acumular
microrganismos.
Quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais;
Ao iniciar e terminar o turno de trabalho.
Antes e após ir ao banheiro.
Antes e depois das refeições.
Antes de preparar alimentos.
Antes de preparar e manipular medicamentos.
Antes e após contato com paciente.
Após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico.
RESULTADOS ESPERADOS:
- Mãos higienizadas na técnica correta e remoção dos microrganismos que estavam presentes.
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 03
OBJETIVO: Garantir o cumprimento das práticas assépticas, evitando a transmissão de infecções e proteção do profissional
PASSOS:
- Higienizar as mãos;
- Usar luvas no momento do procedimento de limpeza dos materiais, a luva deve ser de material resistente e possuir cano alto
para proteção parcial do antebraço. Devem ser utilizadas sempre que houver a possibilidade de contato com materiais ou
superfícies contaminadas ou produtos químicos;
- Usar avental durante a limpeza dos materiais. Deve ser usado por cima do uniforme e destina-se as tarefas em que exista
risco de respingos de soluções com produtos químicos ou contaminados.
- Utilizar máscara quanto exista a possibilidade de inalação de gazes tóxicos (provenientes do preparo de soluções de
desinfecção), risco de respingos na pele ou mucosa da face. Após o uso as máscaras devem ser descartadas, exceto as
máscaras de carvão ativado;
- Utilizar protetor ocular em situações como preparo de diluições irritantes ou produtos químicos sempre que houver risco de
respingos de sangue ou secreções. Após o uso, os mesmos devem ser guardados limpos.
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 04
Material Necessário:
- Panos de limpeza;
- Sabão líquido;
Periodicidade:
Passos:
- Usar uniforme e o equipamento de proteção individual (EPI), de acordo com as circunstâncias de risco.
- Limpar com movimentos únicos, do lugar mais limpo para o mais sujo as bancadas e superfícies antes e depois do termino das
atividades;
- Retirar a poeira da bancada com o pano úmido dobrado, para obter várias superfícies de limpeza;
- Limpar a superfície, esfregando o pano dobrado com solução detergente; se necessário usar a escova;
- Enxugar a bancada;
- Com pano embebido em álcool 70% friccionar por 3 segundos as superfícies já limpas;
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 05
OBJETIVO: Realizar a limpeza do instrumental após a sua utilização, para reduzir a carga microbiana presente nos artigos e
impedir que a matéria orgânica fique aderida, formando biofilme.
- Imergir o instrumental aberto na solução de água e detergente enzimático e deixar o tempo recomendado conforme
orientação do fabricante, para remoção dos resíduos de matéria orgânica;
- Observar para que o instrumental mais pesado e maior fique sob os pequenos e leves;
- Lavar a instrumental peça por peça, cuidadosamente com escova, realizando movimentos no sentido das serrilhas, dar
atenção especial para as articulações, serrilhas e cremalheiras;
- Inspecionar os artigos para a verificação da limpeza e de seu funcionamento, pode ser feito a olho nu;
- A água deve atender aos padrões de potabilidade definidos em normatização especifica (destacar limpeza caixa d´água
periodicamente);
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 06
- Embalar devidamente os materiais para garantir a penetração do agente esterilizante e impedir a entrada de microrganismos
até a sua abertura.
TÉCNICA DO ENVELOPE
- Campo em tecido de algodão cru duplo, não é permitido o uso de embalagens de tecidos de algodão reparadas com
remendos ou cerzidas e sempre que for evidenciada a presença de perfurações, rasgos, desgaste do tecido ou
comprometimento da função de barreira, a embalagem deve ter sua utilização suspensa. Os campos de algodão utilizados em
pacotes devem ser lavados antes de serem utilizados, pois durante a esterilização a trama de tecido fecha, sendo necessário
reidratar a fibra de tecido para novo processo de esterilização;
- Colocar o campo em posição diagonal sobre a bancada, colocando o material no centro do campo;
- Pegar a ponta voltada para o operador e cobrir o material, fazendo uma dobra externa na ponta;
- Completar o pacote trazendo a ponta restante sobre o objeto, finalizando o envelope, fazendo uma prega na ponta;
- Identificar a fita da embalagem com nome do produto, lote, data da esterilização, prazo de validade (data limite de uso de 7
dias para tecido) e assinatura.
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TÉCNICA DE EMPACOTAMENTO EM PAPEL GRAU CIRURGICO
- Utilizar o papel grau cirúrgico em tamanho adequado ao material, observando a data de validade (data de limite de uso) do
mesmo;
- Colocar o material a ser esterilizado no papel grau cirúrgico e encaminhar para selagem. A selagem de embalagens tipo
envelope ou rolo deve ser feita por termo seladora ou conforme orientação do fabricante, no selamento deverá ser deixada
uma borda livre de no mínimo 3 cm da borda, com uma largura de 1 cm de selagem, para facilitar a abertura, assim como
deve ser íntegra, contínua, sem pregas e rugas;
- Identificar na borda livre com nome do produto, lote, data da esterilização, prazo de validade (7 dias) e assinatura;
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 07
OBJETIVO: Realizar o teste nas autoclaves com pré-vacuo, a fim de monitorar todos os parâmetros que podem afetar o
processo de esterilização, como: Vapor super saturado, presença de gazes não condensáveis, super aquecimento e presença
de bolhas de ar.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
- Autoclave à vácuo;
- Folha do teste;
- Pacote desafio;
- Fita de identificação.
PASSO A PASSO
1. Preparar o pacote desafio – com campo, compressas, lençol (se for o caso), colocar a folha teste no centro geométrico do
pacote;
2. Embalar frouxamente o pacote em campo de algodão duplo, fechando com fita adesiva;
4. Colocar o pacote no rack da autoclave, com câmara vazia na parte frontal da autoclave;
5. Selecionar o ciclo específico para o teste de Bowie & Dick da autoclave, conforme recomendações do fabricante da
autoclave;
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6. Aguardar o completo resfriamento da autoclave, antes de abri-la, depois de aberta aguardar 20 minutos com a posta
entreaberta para secagem;
7. Abrir o pacote, retirar a folha e observar a mudança uniforme da cor na folha teste. A não uniformidade na cor do indicador
no centro do teste indica presença de ar residual na câmara interna, evidenciando uma falha na autoclave. Antes de solicitar a
manutenção, fazer novamente processo conforme descrito, pois o aquecimento indevido da autoclave pode interferir no
resultado. Caso mantenha as alterações na mudança de cor da folha teste (ver figura 01) a autoclave deverá ser interditada e
avaliada pelo técnico responsável, após a manutenção da mesma realizar um novo teste do uso;
8. Identificar na folha do teste a data, hora, operador que realizou o teste e o resultado, arquivando esse documento conforme
rotina;
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 08
OBJETIVO: Indicado para certificar a eficácia do processo de esterilização, demostrando a destruição dos microrganismos
frente aos processos
Passo a passo:
- Identificar a ampola de indicador biológico colocando: número da autoclave, nível escolhido, número do ciclo e data;
- Posicionar o cesto com o pacote teste, no local escolhido da rack, entre os demais pacotes;
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- Preencher o impresso de controle dos resultados;
- Suspender a utilização do material autoclavado durante o teste, caso ocorra mudança de coloração na ampola, repetir o
teste utilizando nova pacote;
Observações – Recomenda-se a realização do teste biológico: No 1º ciclo da autoclave, mensalmente; Após a manutenção
preventiva e corretiva da autoclave.
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 09
OBJETIVO: Verificar as condições relacionadas à tempo, temperatura e qualidade do vapor para o alcance da esterilização
atendendo aos parâmetros.
- Integrador químico;
Passo a passo:
- Anotar no Integrador químico o número do lote, data da esterilização, prazo de validade (7 dias) e nome responsável pela
esterilização;
- Caso o teste não mude de cor de acordo com as orientações do fabricante, comunicar o enfermeiro responsável
imediatamente;
- Interditar a autoclave;
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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO N° 10
OBJETIVO: Disponibilizar artigos esterilizados e prontos para o uso no serviço e oferecer segurança aos usuários
- Deve-se fazer a verificação da eficácia da esterilização por meio de teste biológico de acordo com as orientações
preconizadas pela instituição;
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- Deixar um espaço mínimo de 2 cm entre um pacote e outro;
- Colocar sempre a parte plástica dos pacotes voltadas para baixo; Se possível colocar lateralizados; Ou de acordo com a
orientação do fabricante da autoclave;
- Dispor os pacotes embalados em papel grau cirúrgico colocando sempre o papel voltado para cima; Ou de acordo com a
orientação do fabricante da autoclave;
- Entreabrir a porta da autoclave ao final do ciclo da esterilização e aguardar 20 minutos para retirar o material;
- Após o resfriamento dos pacotes, guarda-los em local apropriado, em local limpo e seco, sob proteção da luz solar direta;
Separar os materiais:
- Semanalmente, no período da manhã, as autoclaves deverão ser limpas com água e detergente neutro, passar as
compressas embebidas em água limpa, até onde o braço alcançar, passando-as por todas as paredes da frente, laterais e
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portas;
-Embeber uma compressa em água e passar por toda a câmara (paredes laterais, superior e inferior), molhando a compressa
na água várias vezes, até que toda a autoclave tenha sido limpa, lembrando que se a autoclave estiver quente, a água se
evaporará);
- Retirar o ralo do dreno e lavá-lo com água, sabão e escova ou conforme orientação do fabricante;
- Enxaguar os trilhos passando as compressas com água até que saiam limpas;
- Realizar no livro de registro a data da limpeza realizada, profissional que realizou e também deixar junto a nota da
manutenção preventiva.
Material Necessário:
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- Toalhas próprias para secar o material.
Passo a passo:
- Colocar os EPI’s;
- Imergir todas as peças em solução Hipoclorito 1% por 30 minutos, em recipiente escuro com tampa;
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ÁREA: Higienização, desinfecção e esterilização.
OBJETIVO: Realizar a limpeza e desinfecção nas almotolias após o término da solução e/ou semanalmente.
Material Necessário:
Passo a passo:
- Colocar as almotolias e tampas para escorrer sobre o pano limpo e seco, até secarem completamente;
- Retirar o material da solução e enxaguar rigorosamente em água corrente e deixar escorrer sobre pano limpo e seco;
OBSESRVAÇÃO: A quantidade de solução colocada nas almotolias deve ser suficiente apenas para uso diário ou semanal.
NUNCA reabastecer as almotolias sem limpeza e desinfecção prévia
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 32, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre
requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, 15 mar. 2012. Seção 1 p.43. Disponível em:
<http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/U_RS-MS-ANVISA-RDC-15_150312.pdf> Acesso em 29 nov. 2016.
BELO HORIZONTE. Manual de Normas e Rotinas Técnicas Central Distrital de Material Esterilizado SMSA/PBH.
119 p. Disponível em; http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/esterilizacao.pdf>Acesso em 28 out. 2016.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e
desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. 126 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de
saúde: higienização das mãos. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria MTE n.º 485 de 16 de novembro de 2005. Estabelece as
diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 16 nov. 2005. Seção 1. Disponível em
<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/726447.pdf> Acesso em 29 nov. 2016.
COLOMBO. Prefeitura Municipal. POP - procedimentos operacionais padrão para as unidades básicas de
saúde. 2012
RDC nº15 de 15/03/2012 – ANVISA – Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos
para saúde e dá outras providências.
SÃO JOSE DOS CAMPOS. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Manual de Boas
Práticas para o serviço de limpeza-Abordagem Técnica e Pratica. São Jose dos campos 2010.
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