Anatomia Dos Sistemas

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: ANATOMIA DOS SISTEMAS

NOME: VANESSA ARCANJO RODRIGUES

R.A: 2207263 POLO: 9548 - TABATINGA - CENTRO

DATA:
2

ANATOMIA DOS SISTEMAS

INTRODUÇÃO

A aula prática de anatomia foi detalhada sobre cada função do corpo no grupo
de sistemas da anatomia, orientada (a) pelo (a) professor (a) Enf.ª Simone Costa
Melo.
Onde a anatomia dos sistemas é a área da biologia atribuída por estudar a
forma e a estrutura do organismo humano, bem como suas divisões, sendo que não
é estudado de forma totalitária e sim realizando descrições mais aprofundadas das
partes que compõem um sistema, porém, este relatório tem como objetivo principal,
analisar e comentar os resultados obtidos a partir das observações feitas no
laboratório.
Diante disso, com a metodologia de ensino e suas aplicações para os
estudantes de enfermagem, envolvendo-se a todos os trabalhos acadêmicos, já que,
cada aula ministrada, contendo temas determinados relacionados a cada assunto
das aulas, visto que, o aprendizado da disciplina é bastante complexa devido à
grande quantidade de estruturas e as terminologias utilizadas para descrevê-las.
As aulas ministradas pelo (a) professor (a) obteve-se a chance de
compreendermos a anatomia dos sistemas na seguinte ordem: Sistema Nervoso
Central e Periférico, Sistema Digestório – Canal Alimentar e Órgãos em anexo,
Sistema Urinário e Sistema Genital Feminino. Tendo em vista que, as aulas
somaram para o objetivo de conhecermos os sistemas acima citados, estudando
suas características particulares, as suas estruturas, funções, divisões e além de
identificarmos e manuseá-los com as peças sintéticas.
Portanto, este exposto relatório torna-se pertinente e possibilitará a
constatação da opinião do (a) professor (a) orientador (a) sobre a importância do
conhecimento em anatomia dos sistemas para a vida profissional dos seus alunos.
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RESULTADO E DISCUSSÕES

A pesquisa foi desenvolvida dentro da Instituição de Ensino Superior, Instituto


de Ciências de Saúde no Polo UNIP de Tabatinga, visando à melhoria sobre os
conhecimentos da importância da referida disciplina ministrada, logo, realizou-se
pesquisas bibliográficas em livros, artigos e sites sobre o tema disponibilizado no
Google Acadêmico.
Percebe-se que a referida temática trouxe um enorme conhecimento e melhor
entendimento para a vida de futuros enfermeiros, tendo a satisfação diante das
aulas ministradas não contendo dificuldades na aprendizagem diante do método da
docente sendo exposta com muita clareza, tendo a facilidade de aprendizagem.
Demonstrando assim, que os alunos do Instituto de Ciências de Saúde estão
satisfeitos com o curso, com a monitoria, e por fim, com a instituição.

AULA 1, 2 e 3
ROTEIRO 1 - SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO

SISTEMA NERVOSO CENTRAL

O sistema nervoso central (SNC) é composto pelo cérebro e pela medula


espinhal. É responsável por processar informações sensoriais, coordenar respostas
motoras e controlar várias funções do corpo. O cérebro é o centro de processamento
principal, responsável por funções como pensamento, memória, emoção e controle
voluntário dos músculos. A medula espinhal, por sua vez, atua como uma via de
comunicação entre o cérebro e o resto do corpo, transmitindo sinais nervosos de e
para o cérebro. Juntos, o cérebro e a medula espinhal formam o centro de comando
do corpo humano, controlando todas as atividades conscientes e inconscientes.
Figura 01 - Sistema nervoso central.
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O sistema nervoso central contém dois órgãos: o cérebro e a medula


espinhal. Têm todos os quatro tipos de células nervosas e é o único lugar onde você
pode encontrar inter-neurônios. O sistema nervoso central está bem isolado do
mundo exterior. Nunca toca em sangue. Ele obtém seus nutrientes do líquido
cefalorraquidiano, um líquido claro que banha o cérebro e a medula espinhal.

Encéfalo
O encéfalo é a parte do sistema nervoso central que está contida dentro da
cavidade craniana. É composto pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Cada
uma dessas estruturas desempenha funções específicas:
 Cérebro: É a parte mais volumosa do encéfalo e está dividido em
hemisférios direito e esquerdo. O cérebro é responsável por funções como
o pensamento, a memória, a emoção, a linguagem e o controle voluntário
dos músculos.
 Cerebelo: Localizado abaixo do cérebro, o cerebelo desempenha um papel
fundamental na coordenação dos movimentos musculares e no equilíbrio.
 Tronco encefálico: É a parte mais inferior e central do encéfalo,
conectando o cérebro à medula espinhal. Ele regula funções vitais do
corpo, como a respiração, a frequência cardíaca, a pressão arterial e a
consciência.
Essas estruturas trabalham em conjunto para coordenar as funções do corpo
e processar informações sensoriais, garantindo o funcionamento adequado do
sistema nervoso central.

Lobos Cerebrais
O cérebro humano é dividido em lobos cerebrais, que são regiões anatômicas
distintas com funções específicas. Os principais lobos cerebrais são:
 Lobo frontal: Responsável pelo pensamento, planejamento, raciocínio e
controle motor voluntário.
 Lobo parietal: Envolve funções sensoriais, como o tato e a propriocepção
(percepção do corpo no espaço).
 Lobo temporal: Importante para a audição, memória e processamento de
informações sensoriais.
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 Lobo occipital: Principalmente dedicado ao processamento visual.

Nervos Cranianos
São doze pares de nervos que se originam do cérebro ou do tronco encefálico
e saem do crânio através de forames cranianos específicos. Eles estão envolvidos
na condução de informações sensoriais e motoras entre o cérebro e diferentes
partes do corpo. Cada par de nervos cranianos tem funções específicas, como a
visão (nervo óptico), o olfato (nervo olfatório), o movimento dos olhos (nervos
oculomotores) e muitos outros.

Medula Espinal e Nervos Espinais


A medula espinhal é uma parte essencial do sistema nervoso central que se
estende do cérebro até a região lombar da coluna vertebral. Ela desce pelo canal
vertebral, uma cavidade protetora formada pelas vértebras.
A medula espinhal desempenha várias funções vitais, incluindo a transmissão
de sinais nervosos entre o cérebro e o resto do corpo, bem como a coordenação de
reflexos motores simples, como o reflexo de retirada da mão ao tocar em algo
quente.
Os nervos espinais são as principais vias de comunicação entre a medula
espinhal e o resto do corpo. Eles saem da medula espinhal em pares, um de cada
lado, ao longo de toda a sua extensão. Existem 31 pares de nervos espinais:
 8 pares de nervos cervicais (C1-C8), que inervam a parte superior do
corpo, incluindo o pescoço, os ombros, os braços e as mãos.
 12 pares de nervos torácicos (T1-T12), que inervam a região torácica do
tronco.
 5 pares de nervos lombares (L1-L5), que inervam a região lombar e parte
da região pélvica.
 5 pares de nervos sacrais (S1-S5), que inervam a região pélvica e parte da
região inferior do tronco.
 1 par de nervos coccígeos (Co), que inervam uma pequena área pélvica.
Esses nervos espinais são responsáveis por transmitir informações sensoriais
(como dor, temperatura e tato) do corpo para a medula espinhal e informações
motoras (como comandos para os músculos) da medula espinhal para o corpo. Eles
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desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos voluntários e na


percepção sensorial.

Corte Transverso da Medula Espinal


Um corte transversal da medula espinhal revela sua estrutura interna e suas
diferentes regiões anatômicas. Contendo abaixo as principais características
observadas em um corte transversal:
 Substância Cinzenta: Localizada no centro da medula espinhal, tem uma
forma de "borboleta" ou "H". A substância cinzenta consiste em corpos
celulares de neurônios e é onde ocorrem as sinapses nervosas. Na porção
central da substância cinzenta, chamada de "súbito central", estão
localizadas as células nervosas responsáveis por transmitir os sinais
sensoriais. Nas partes laterais da substância cinzenta, chamadas de
"chifres", estão os neurônios motores que enviam sinais para os músculos.
 Substância Branca: Circunda a substância cinzenta e é composta por
fibras nervosas mielinizadas (axônios) que formam tratos ascendentes e
descendentes. Esses tratos são responsáveis por conduzir sinais
sensoriais da periferia do corpo para o cérebro (tratos ascendentes) e
sinais motores do cérebro para a periferia do corpo (tratos descendentes).
 Canal Central: O canal central é uma cavidade preenchida com líquido
cerebrospinal (LCR) que percorre o centro da medula espinhal. O LCR
fornece suporte e proteção para a medula espinhal.
 Raízes Nervosas: São visíveis nas margens da medula espinhal e são
formadas pela união de raízes dorsais (sensoriais) e raízes ventrais
(motoras). As raízes dorsais entram na medula espinhal, enquanto as
raízes ventrais saem dela. Juntas, formam os nervos espinais que se
ramificam para inervar diferentes partes do corpo.
Este corte transversal da medula espinhal é fundamental para entender sua
estrutura e função, incluindo como os sinais sensoriais são processados e
transmitidos e como os comandos motores são enviados do cérebro para o corpo.

Coração
O coração não faz parte do sistema nervoso central (SNC), mas está
intimamente ligado a ele por meio do sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso
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autônomo é uma divisão do sistema nervoso periférico que regula funções


involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial e a digestão.
O coração é controlado pelo sistema nervoso autônomo por meio de dois ramos
principais:
1) Simpático: O sistema nervoso simpático é ativado em situações de estresse,
excitação ou perigo, preparando o corpo para a ação rápida. Ele aumenta a
frequência cardíaca, a força das contrações cardíacas e a pressão arterial,
preparando o corpo para lidar com situações de emergência.
2) Parassimpático: O sistema nervoso parassimpático, por outro lado, é ativado
em momentos de relaxamento e repouso. Ele diminui a frequência cardíaca e
promove a redução da pressão arterial, ajudando o corpo a conservar energia e
restaurar as funções normais após períodos de atividade.
Esses dois ramos do sistema nervoso autônomo trabalham em conjunto para
regular a atividade cardíaca, mantendo o equilíbrio adequado entre as necessidades
do corpo e as demandas do ambiente externo. Enquanto o coração não faz parte do
SNC, a regulação nervosa desempenha um papel crucial em sua função e é uma
parte importante da interação entre o sistema nervoso central e periférico.

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

O sistema nervoso periférico (SNP) é uma das duas principais divisões do


sistema nervoso, juntamente com o sistema nervoso central (SNC). Ele consiste em
todos os nervos e gânglios nervosos localizados fora do cérebro e da medula
espinhal.
Figura 02: Sistema nervoso periférico.

O sistema nervoso periférico é responsável por transmitir informações entre o


sistema nervoso central e o resto do corpo. Ele é subdividido em dois componentes
principais:
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1) Nervos: Os nervos são feixes de fibras nervosas (axônios) envoltas por tecido
conjuntivo que transmitem sinais elétricos entre o sistema nervoso central e as
diferentes partes do corpo. Existem dois tipos principais de nervos no sistema
nervoso periférico:
 Nervos cranianos: Originam-se do cérebro e inervam principalmente a
cabeça, o pescoço e algumas estruturas no tórax e no abdômen.
 Nervos espinais: Originam-se da medula espinhal e inervam o restante do
corpo, incluindo os membros superiores e inferiores, órgãos internos e pele.

2) Gânglios nervosos: Os gânglios nervosos são aglomerados de corpos


celulares de neurônios localizados fora do cérebro e da medula espinhal. Eles
estão envolvidos no processamento e na integração de informações sensoriais
antes de serem transmitidas para o sistema nervoso central. Os gânglios
nervosos também podem conter neurônios envolvidos na regulação de funções
autônomas, como a atividade do sistema digestivo e a função cardíaca.
O sistema nervoso periférico desempenha um papel fundamental na
coordenação das atividades do corpo, incluindo movimento muscular, percepção
sensorial, regulação da temperatura corporal e resposta a estímulos externos. Ele
trabalha em conjunto com o sistema nervoso central para garantir que o corpo
funcione de forma eficiente e coordenada.

AULA 4
ROTEIRO 1

SISTEMA DIGESTÓRIO – CANAL ALIMENTAR

O sistema digestório é responsável por processar os alimentos que


consumimos, fornecendo nutrientes essenciais para o corpo e eliminando os
resíduos não digeridos. O canal alimentar, também conhecido como trato
gastrointestinal (GI), é o caminho pelo qual os alimentos passam durante o processo
digestivo.

Fígado
Apesar de o fígado não fazer parte do canal alimentar em si, ele desempenha
um papel crucial no sistema digestório. O fígado é o maior órgão interno do corpo
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humano e está localizado no quadrante superior direito do abdômen, logo abaixo do


diafragma.
Figura 03 e 04: Fígado – Face diafragmática.

Embora não esteja diretamente envolvido na passagem de alimentos através


do trato gastrointestinal, o fígado desempenha várias funções essenciais
relacionadas à digestão e ao metabolismo:
1) Produção da bile: O fígado é responsável pela produção da bile, um líquido
verde-escuro que é armazenado na vesícula biliar e liberado no intestino delgado
durante a digestão. A bile contém sais biliares que ajudam a quebrar as gorduras
dos alimentos em partículas menores, facilitando sua absorção pelo intestino
delgado.
2) Metabolismo de nutrientes: O fígado desempenha um papel central no
metabolismo de nutrientes, como carboidratos, proteínas e gorduras. Ele
armazena glicogênio, a forma de armazenamento de glicose, e converte glicose
em glicogênio quando os níveis de açúcar no sangue estão altos. Além disso, o
fígado converte aminoácidos em proteínas e sintetiza lipoproteínas para
transportar gorduras no sangue.
3) Desintoxicação: O fígado é responsável por filtrar e desintoxicar o sangue,
removendo substâncias nocivas, como toxinas, medicamentos e álcool. Ele
metaboliza essas substâncias em formas menos tóxicas para serem excretadas
do corpo pelos rins ou pela bile.
4) Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas
lipossolúveis, como vitaminas A, D, E e K, bem como minerais, como ferro e
cobre, para uso futuro pelo corpo.
Portanto, embora o fígado não faça parte diretamente do canal alimentar,
suas funções são essenciais para o processo digestivo e o metabolismo dos
nutrientes ingeridos.
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Estômago e Duodeno
O estômago é um órgão chave no sistema digestório, localizado no abdômen
superior, logo abaixo do diafragma. Ele desempenha um papel fundamental na
digestão de alimentos e na liberação controlada desses alimentos para o intestino
delgado.
Figura 05: Sistema digestório – Estômago.

Possuindo assim, algumas características e funções importantes do


estomago:
1. Armazenamento Temporário: Após a ingestão de alimentos, estes são
temporariamente armazenados no estômago. Ele atua como um reservatório
onde o alimento pode ser armazenado e misturado com sucos digestivos antes
de ser liberado gradualmente no intestino delgado.
2. Digestão Química: O estômago produz suco gástrico, composto principalmente
por ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina. O ácido clorídrico cria
um ambiente ácido no estômago, o que ajuda a ativar a pepsina. A pepsina é
uma enzima que quebra as proteínas dos alimentos em fragmentos menores,
facilitando a sua digestão subsequente no intestino delgado.
3. Mistura e Formação do Quimo: Os movimentos musculares do estômago,
conhecidos como peristaltismo, misturam os alimentos com o suco gástrico,
resultando na formação de uma mistura semilíquida chamada quimo. Esta
mistura é essencial para uma digestão eficaz e para garantir que os alimentos
sejam devidamente processados antes de passarem para a próxima fase da
digestão no intestino delgado.
4. Regulação do Esvaziamento: O estômago regula o ritmo de liberação do quimo
para o intestino delgado. Isso é controlado por uma série de fatores, incluindo a
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composição dos alimentos, o volume do conteúdo estomacal e a presença de


hormônios digestivos.
5. Proteção da Mucosa Gástrica: A mucosa do estômago é protegida contra o
ácido gástrico e as enzimas digestivas por uma camada de muco gástrico. Esta
camada protetora evita danos à mucosa estomacal, ajudando a prevenir úlceras
e outras condições gastrointestinais.
Diante disso, o estômago desempenha um papel crucial na digestão dos
alimentos, preparando-os para serem absorvidos e utilizados pelo corpo. Ele realiza
uma série de processos, incluindo a produção de sucos digestivos, a mistura dos
alimentos e a regulação do ritmo de esvaziamento para garantir uma digestão eficaz
e uma absorção adequada de nutrientes.
O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, que segue imediatamente
após o estômago no sistema digestório. É uma parte crucial do processo digestivo,
onde muitas etapas importantes ocorrem, contendo características e funções de
suma importância:
1. Localização: O duodeno é uma parte curta do intestino delgado, com cerca de
25 a 30 centímetros de comprimento. Ele está localizado logo abaixo do
estômago, formando uma curva em forma de "C" em torno da cabeça do
pâncreas.
2. Recebimento do Quimo: Após a digestão no estômago, o alimento semi-
digerido, chamado quimo, entra no duodeno através do piloro, a válvula de saída
do estômago.
3. Neutralização do pH: O quimo que sai do estômago é altamente ácido devido
ao ácido clorídrico. No duodeno, o pH ácido é neutralizado pelo bicarbonato
liberado pelo pâncreas, criando um ambiente mais alcalino adequado para a
ação das enzimas digestivas.
4. Digestão Enzimática: O pâncreas libera várias enzimas digestivas no duodeno,
incluindo lipase pancreática, amilase pancreática e tripsina, que ajudam a
quebrar gorduras, carboidratos e proteínas, respectivamente. Além disso, a bile
produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar é secretada no duodeno
para ajudar na emulsificação e digestão das gorduras.
5. Absorção de Nutrientes: Embora a absorção de nutrientes seja mais
significativa no jejuno e íleo, partes posteriores do intestino delgado, o duodeno
ainda absorve alguns nutrientes, especialmente ferro e cálcio.
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6. Regulação Hormonal: O duodeno produz várias hormonas que desempenham


papéis importantes na regulação do sistema digestivo, incluindo a colecistocinina
(CCK), que estimula a liberação da bile e do suco pancreático, e a secretina, que
estimula a secreção de bicarbonato pelo pâncreas.
Com isso, o duodeno desempenha um papel fundamental na digestão e
absorção de nutrientes, além de regular a liberação de enzimas digestivas e a
secreção de hormonas que afetam todo o sistema digestório.
Em resumo, o estômago é responsável pela digestão inicial dos alimentos,
enquanto o duodeno recebe o quimo do estômago e continua o processo de
digestão no intestino delgado, além de facilitar a absorção de nutrientes essenciais.
Ambos os órgãos desempenham papéis complementares no sistema digestivo,
garantindo que os alimentos sejam devidamente processados e os nutrientes sejam
absorvidos pelo corpo.

Músculos da Cabeça e do Pescoço


Os músculos da cabeça e do pescoço desempenham papéis importantes no
processo de ingestão de alimentos, mastigação e deglutição, que são as primeiras
etapas do sistema digestório.
1. Músculos da Mastigação:
 Masseter: É o músculo mais potente da mastigação. Ele se origina na
arcada zigomática e se insere na mandíbula, permitindo a elevação da
mandíbula para fechar a boca.
 Temporal: Localizado na região temporal da cabeça, este músculo se
insere na mandíbula, permitindo movimentos de elevação e retração da
mandíbula durante a mastigação.
 Pterigoideos: Inclui o músculo pterigoideo medial e pterigoideo lateral.
Eles se inserem na mandíbula e estão envolvidos em movimentos de
lateralidade e protrusão da mandíbula durante a mastigação.

2. Músculos da Deglutição:
 Músculos da faringe e laringe: Incluem vários músculos que ajudam a
mover a comida da boca para a faringe e, em seguida, para o esôfago
durante o processo de deglutição. Estes incluem os músculos constritores
da faringe, músculos elevadores da faringe e músculos da laringe.
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 Músculos extrínsecos da língua: Como o músculo genioglosso, hioglosso


e estiloglosso, ajudam a mover a língua para facilitar a formação de o bolo
alimentar e a movimentação do alimento para a faringe durante a
deglutição.

3. Outros Músculos da Cabeça e Pescoço:


 Músculos da face: Músculos como o bucinador, orbicularis oris e
músculos zigomáticos estão envolvidos na manipulação do alimento na
boca e na formação do bolo alimentar.
 Músculos do pescoço: Embora não estejam diretamente envolvidos na
mastigação e deglutição, os músculos do pescoço como o
esternocleidomastóideo e trapézio, podem estabilizar a cabeça durante
esses processos.
Esses músculos trabalham em conjunto para facilitar a mastigação,
manipulação do alimento na boca, formação do bolo alimentar e movimentação do
alimento através do sistema digestório durante a deglutição.

AULA 5
ROTEIRO 1

SISTEMA DIGESTÓRIO – ÓRGÃOS ANEXOS

Os órgãos anexos ao sistema digestório são órgãos que, embora não façam
parte do canal alimentar principal, desempenham funções essenciais na digestão e
no processo de absorção de nutrientes. Eles incluem:
1. Fígado: O fígado é o maior órgão interno do corpo humano e desempenha
diversas funções essenciais para o sistema digestório. Ele produz bile, que é
armazenada na vesícula biliar e liberada no intestino delgado para ajudar na
digestão e absorção de gorduras. Além disso, o fígado é responsável pela
metabolização de nutrientes, desintoxicação de substâncias nocivas,
armazenamento de vitaminas e minerais, e regulação de açúcar no sangue.
2. Vesícula Biliar: A vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pera
localizado sob o fígado. Sua principal função é armazenar e concentrar a bile
produzida pelo fígado. Quando ocorre a ingestão de alimentos, a vesícula biliar
libera bile no intestino delgado para ajudar na digestão das gorduras.
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3. Pâncreas: O pâncreas é um órgão glandular localizado atrás do estômago. Ele


produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática, lipase pancreática e
tripsina, que são secretadas no intestino delgado para auxiliar na digestão de
carboidratos, gorduras e proteínas, respectivamente. Além disso, o pâncreas
também produz insulina e glucagon, hormônios que regulam os níveis de açúcar
no sangue.
Figura 06: Sistema digestivo humano.

Esses órgãos anexos desempenham papéis fundamentais na digestão e


metabolismo dos alimentos, trabalhando em conjunto com o canal alimentar principal
para garantir a absorção eficiente de nutrientes e a eliminação de resíduos do corpo.

Cabeça (Glândulas da Boca e Língua)


As glândulas da boca e a língua são partes essenciais do sistema digestório,
contribuindo para a digestão e manipulação dos alimentos.
Aqui estão algumas das principais glândulas da boca e funções da língua:

1. Glândulas Salivares:
 Glândulas Salivares Maiores: As glândulas salivares maiores incluem as
glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais. Elas produzem a
saliva, um líquido que contém enzimas digestivas, como a amilase salivar,
que começam a quebrar os carboidratos presentes nos alimentos. A saliva
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também umedece e lubrifica os alimentos para facilitar a mastigação e a


deglutição.
 Glândulas Salivares Menores: Existem várias glândulas salivares
menores localizadas em toda a boca, incluindo as glândulas labiais, bucais
e palatinas. Elas contribuem para a produção de saliva e ajudam na
lubrificação da boca.
2. Língua
Figura 07: Língua.

A língua é um órgão muscular localizado na parte inferior da boca. Ela


desempenha várias funções importantes no processo digestório:
 Manipulação do Alimento: A língua é responsável por manipular o
alimento na boca durante a mastigação e pela formação do bolo alimentar,
uma massa de alimentos mastigados e misturados com saliva.
 Gustação (Paladar): A língua contém papilas gustativas que são sensíveis
aos diferentes sabores dos alimentos, incluindo doce, salgado, azedo,
amargo e umami.
 Deglutição: Durante a deglutição, a língua ajuda a empurrar o bolo
alimentar da boca para a faringe, iniciando o processo de transporte do
alimento pelo sistema digestório.
 Fonação: A língua desempenha um papel importante na articulação de
sons durante a fala.
 Glândulas Salivares Menores: Existem várias glândulas salivares
menores localizadas em toda a boca, incluindo as glândulas labiais, bucais
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e palatinas. Elas contribuem para a produção de saliva e ajudam na


lubrificação da boca.
Essas glândulas e a língua desempenham papéis cruciais na preparação dos
alimentos para a digestão, na detecção de sabores, na manipulação dos alimentos
durante a mastigação e na formação do bolo alimentar para a deglutição.

Crânio e Dentes
O crânio e os dentes desempenham papéis fundamentais no processo de
mastigação e na proteção das estruturas delicadas do sistema digestório. Aqui está
uma visão geral de cada um deles:
Crânio:
1. Proteção do Encéfalo: O crânio é uma estrutura óssea que protege o
encéfalo, incluindo o cérebro, o tronco encefálico e o cerebelo, contra
lesões externas.
2. Suporte para as Estruturas Faciais: O crânio fornece uma estrutura
sólida para os músculos faciais, olhos, cavidade nasal e boca.
3. Sustentação dos Dentes: O crânio abriga as cavidades dentárias que
mantêm os dentes firmemente no lugar, fornecendo suporte para a
mastigação e a fala.
Dentes:
1. Mastigação: Os dentes são especializados na mastigação dos
alimentos. Eles cortam, trituram e moem os alimentos em pedaços
menores, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes.
2. Digestão Mecânica: A mastigação realizada pelos dentes é uma
forma de digestão mecânica, que quebra os alimentos em partículas
menores para aumentar a área de superfície disponível para a ação
das enzimas digestivas.
3. Fonação: Os dentes também desempenham um papel importante na
fonação, ajudando a articular os sons durante a fala.
4. Estética: Além de suas funções funcionais, os dentes desempenham
um papel importante na estética facial, influenciando o sorriso e a
aparência geral.
Os dentes são compostos por diferentes tipos de tecido, incluindo esmalte,
dentina, polpa e cemento, cada um com funções específicas na proteção e suporte
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dos dentes. O crânio e os dentes trabalham em conjunto para apoiar a mastigação


eficaz e proteger as estruturas internas do sistema digestório.

AULA 6-7
ROTEIRO 1

SISTEMA URINÁRIO

Figura 08: Sistema urinário.

O sistema urinário é um sistema do corpo humano responsável pela


produção, armazenamento e eliminação da urina. Ele desempenha um papel crucial
na regulação do equilíbrio de água e eletrólitos, na eliminação de resíduos
metabólicos e na manutenção da homeostase do corpo.
O sistema urinário é composto pelos órgãos responsáveis pela produção,
armazenamento e eliminação da urina do corpo humano. Este sistema é dividido em
duas partes principais: o sistema urinário superior, que inclui os rins, e o sistema
urinário inferior, que engloba a bexiga e a uretra. Os rins desempenham um papel
crucial na filtragem do sangue para remover resíduos e produzir urina, que é então
transportada para a bexiga através dos ureteres. A bexiga armazena a urina até que
seja eliminada do corpo através da uretra.
A função do sistema urinário é essencial para a regulação do equilíbrio de
líquidos e eletrólitos, bem como para a eliminação de resíduos metabólicos do
organismo.
Principais Componentes do Sistema Urinário:
 Rins: Órgãos responsáveis pela filtragem do sangue e produção de
urina.
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 Ureteres: Tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga.


 Bexiga: Órgão que armazena a urina.
 Uretra: Canal que permite a eliminação da urina do corpo.

Torso
O sistema urinário no torso é composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra.
Ele é responsável pela produção, armazenamento e eliminação da urina do corpo
humano. O sistema urinário no torso consiste principalmente nos rins, ureteres e
parte da bexiga.

Hemipelve Masculina e Feminina


O sistema urinário masculino e feminino apresenta os mesmos órgãos.
Portanto, em ambos os sexos, encontramos dois rins, ureteres, bexiga e uretra.
No entanto, existem diferenças anatômicas entre a pelve masculina e
feminina. Em comparação com a pelve feminina, a pelve masculina é mais estreita e
contém partes distais dos sistemas urinários e digestório.
Além disso, a uretra masculina passa pelo pênis, abrindo-se em um orifício
em sua extremidade, enquanto a uretra feminina passa por uma região diferente.
Essas diferenças anatômicas são importantes para entender as particularidades do
sistema urinário em cada sexo.

Rim: Morfologia Externa e Interna


A morfologia interna e externa do rim é fundamental para compreender a sua
função no sistema urinário. Internamente, os rins possuem uma estrutura complexa,
incluindo o córtex (camada externa) e a medula (camada interna), onde estão
localizados os néfrons, as principais unidades funcionais dos rins. Além disso, a
anatomia interna dos rins também inclui a presença de cálices e a pelve renal, que
desempenham papéis essenciais na coleta e transporte da urina para fora do rim. Já
a morfologia externa dos rins é caracterizada pela presença de uma cápsula fibrosa
que os envolve.
Essas características morfológicas tanto internas quanto externas dos rins
são cruciais para o seu funcionamento adequado no sistema urinário.

AULA 8
19

ROTEIRO 1

SISTEMA GENITAL FEMININO

Figura 09: Sistema genital feminino.

O sistema genital feminino é um conjunto de órgãos que desempenham


papéis importantes na reprodução feminina e no desenvolvimento sexual. É
composto por uma série de órgãos e estruturas responsáveis pela reprodução e pela
produção de hormônios. Os órgãos externos incluem o monte de Vênus (monte
púbico), vulva, grandes lábios, pequenos lábios e clitóris. Já os órgãos internos
compreendem os ovários, tubas uterinas, útero, vagina, hímen e glândulas
associadas.
Além de desempenhar um papel fundamental na reprodução, o sistema
genital feminino também está envolvido na regulação hormonal e no ciclo
reprodutivo, contendo aqui os principais componentes do sistema genital feminino:
 Ovários: Os ovários são órgãos em forma de amêndoa localizados na
parte inferior do abdômen, um de cada lado do útero, e são responsáveis
pela produção de óvulos (ovócitos) e de hormônios sexuais, como
estrogênio e progesterona.
 Tubas Uterinas (Trompas de Falópio): As tubas uterinas são dois tubos
longos e finos que se estendem dos ovários até o útero. Elas capturam os
óvulos liberados pelos ovários durante a ovulação e os transportam para o
útero. É também o local onde ocorre a fertilização, quando o óvulo é
fertilizado por um espermatozoide.
 Útero (ou matriz): O útero é um órgão em forma de pera localizado na
parte inferior do abdômen, entre a bexiga e o reto. Ele é responsável por
abrigar e nutrir o feto durante a gravidez. Durante o ciclo menstrual, o útero
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se prepara para receber um óvulo fertilizado ou é descamado durante a


menstruação se a fertilização não ocorrer.
 Vagina: A vagina é um canal muscular que se estende do colo do útero até
a abertura externa, localizada entre os lábios genitais externos. Ela serve
como o canal de passagem para a menstruação, para o parto durante o
nascimento de um bebê e também é o local da relação sexual.
 Vulva: A vulva é a parte externa dos órgãos genitais femininos e inclui as
estruturas visíveis externamente, como os lábios vaginais (grandes e
pequenos), o clitóris e o vestíbulo vaginal. Ela protege os órgãos genitais
internos e é uma área altamente sensível que desempenha um papel
importante no prazer sexual.
Esses são os principais componentes do sistema genital feminino, que
trabalham juntos para a reprodução, ciclo menstrual e sexualidade feminina. Cada
parte desempenha funções específicas e é essencial para a saúde e bem-estar das
mulheres.

Torso
Dentro do torso feminino, o sistema genital inclui os órgãos reprodutivos
internos, que são o útero, os ovários e as tubas uterinas, enquanto a vagina é a
estrutura que conecta esses órgãos ao mundo externo. Vou detalhar mais sobre
cada um deles:
1) Útero (Matriz): Localizado na pelve, o útero é um órgão muscular em forma de
pera responsável por abrigar e nutrir o feto durante a gravidez. Durante o ciclo
menstrual, o endométrio, o revestimento interno do útero, engrossa para
preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado. Se a fertilização não
ocorrer, o endométrio é descamado durante a menstruação.
2) Ovários: Os ovários são dois órgãos pequenos, localizados em cada lado do
útero, responsáveis pela produção de óvulos (ovócitos) e de hormônios sexuais,
como estrogênio e progesterona. Durante cada ciclo menstrual, um óvulo é
liberado de um dos ovários em um processo chamado ovulação.
3) Tubas Uterinas (Trompas de Falópio): São dois tubos finos que se estendem
dos ovários até o útero. As tubas uterinas capturam os óvulos liberados pelos
ovários durante a ovulação e os transportam até o útero. É também o local onde
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ocorre a fertilização, quando o óvulo é encontrado e fertilizado por um


espermatozoide.
4) Vagina: A vagina é um canal muscular que se estende do colo do útero até a
abertura externa, localizada entre os lábios genitais externos. Além de servir
como o canal de passagem para a menstruação e para o parto durante o
nascimento de um bebê, é também o local da relação sexual. Durante o parto, a
vagina se dilata para permitir a passagem do bebê para o mundo externo.
Esses órgãos internos do sistema genital feminino dentro do torso
desempenham papéis essenciais na reprodução, no ciclo menstrual e no prazer
sexual. Eles também são altamente interconectados e dependem um do outro para
funcionar corretamente.

Hemipelve Feminina
Na hemipelve feminina, os principais componentes do sistema genital
feminino são parte dos órgãos reprodutivos internos e externos. Vou detalhar mais
sobre cada um deles:
1) Ovário: Os ovários são dois órgãos em forma de amêndoa localizados na
hemipelve feminina, um de cada lado do útero. Eles são responsáveis pela
produção de óvulos (ovócitos) e de hormônios sexuais, como estrogênio e
progesterona.
2) Tuba Uterina (Trompa de Falópio): A tuba uterina é um tubo fino que se
estende do ovário até o útero. Ela captura o óvulo liberado pelo ovário durante a
ovulação e o transporta até o útero. A fertilização geralmente ocorre na tuba
uterina, quando um espermatozoide encontra e fertiliza o óvulo.
3) Parte do Útero: Embora o útero seja um órgão localizado mais centralmente na
pelve, parte dele se estende até a hemipelve feminina. O útero é um órgão em
forma de pera responsável por abrigar e nutrir o feto durante a gravidez. Durante
o ciclo menstrual, o endométrio, o revestimento interno do útero, engrossa para
preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado.
4) Vulva e Vagina: A vulva e a vagina são partes dos órgãos genitais externos
localizados na hemipelve feminina. A vagina é um canal muscular que se
estende do colo do útero até a abertura externa, enquanto a vulva inclui as
estruturas visíveis externamente, como os lábios vaginais (grandes e pequenos),
o clitóris e o vestíbulo vaginal.
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Esses são os principais componentes do sistema genital feminino na


hemipelve, que desempenham papéis essenciais na reprodução, ciclo menstrual e
prazer sexual. Cada parte é fundamental para a saúde e bem-estar das mulheres.

Mamas
As mamas, embora não façam parte diretamente do sistema reprodutivo
interno feminino, são uma parte importante do sistema genital feminino. Elas
desempenham um papel crucial na amamentação e na expressão da sexualidade
feminina.
Aqui está uma visão geral das mamas no contexto do sistema genital
feminino:
1) Glândulas Mamárias: As mamas são compostas por tecido glandular
especializado que produz leite durante a amamentação. As glândulas mamárias
são formadas por lóbulos que contêm alvéolos produtores de leite.
2) Ductos Mamários: Os ductos mamários são canais que transportam o leite dos
alvéolos para os mamilos durante a amamentação. Eles se ramificam através do
tecido mamário e convergem para os mamilos.
3) Mamilos e Aréolas: Os mamilos são estruturas protuberantes na superfície da
mama que contêm orifícios por onde o leite é liberado durante a amamentação.
As aréolas são áreas pigmentadas ao redor dos mamilos que contêm glândulas
sebáceas e sudoríparas.
4) Tecido Adiposo e Tecido Conjuntivo: Além das glândulas mamárias e dos
ductos, as mamas também contêm tecido adiposo e tecido conjuntivo, que
fornecem suporte estrutural e ajudam a determinar a forma e o tamanho das
mamas.
5) Hormônios e Desenvolvimento Mamário: Durante a puberdade, os hormônios
sexuais, especialmente o estrogênio, desempenham um papel importante no
desenvolvimento das mamas. Durante a gravidez, os hormônios também
estimulam o crescimento e a preparação das glândulas mamárias para a
produção de leite.
6) Papel na Sexualidade Feminina: Além de sua função na amamentação, as
mamas desempenham um papel significativo na expressão da sexualidade
feminina. Elas são frequentemente consideradas uma característica sexual
secundária e podem ser uma fonte de prazer erótico e sensibilidade.
23

Em resumo, as mamas são uma parte integral do sistema genital feminino,


desempenhando papéis importantes na amamentação, na expressão da sexualidade
e na identidade feminina. A saúde e o bem-estar das mamas são fundamentais para
a saúde geral das mulheres.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto relatório a anatomia dos sistemas do corpo humano é um
ramo de estudo crucial para compreender a estrutura e funcionamento do
organismo.
O corpo humano é a maquina mais complexa que existe, e estudá-lo talvez
seja uma dos exercícios mais fascinantes, para entender o corpo humano nos dias
de hoje. Divide-se em varias partes, para isso, a experiência obtida trata-se
certamente de um aspecto positivo, considerando todas as aulas, pois o (a)
professor (a) orientador (a) da disciplina buscou-se nos passar incentivo, salientando
os aspectos positivos e/ou negativos da sua experiência que acrescentou na sua
formação acadêmica e que refletirá na sua atuação profissional.
Por fim, a elaboração desse relatório de aula prática teve por finalidade
mostrar os temas das aulas executadas durante as aulas de anatomia dos sistemas.
Debilitando principalmente para a importância da anatomia humana.
25

REFERÊNCIAS
DYCE, K. M. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER,
2010. Acesso em 05 de Maio de 2022.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e
atlas colorido. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro,
ELSEVIER, 2011.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema linfático"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-linfatico.htm.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ed.
São Paulo: Atheneu, 2001. GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica da Prática
Clínica, 40ª edição, 2010.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER,
2015.
NETTER, FRANK H.. atlas de anatomia humana. 2ed. porto alegre: artmed, 2000.
SPENCE, A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1991.
TORTORA, G. J.; GRABOWKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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ANEXO
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