Universidade Paulista - Unip
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DATA: 30 / 05 / 2022
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INTRODUÇÃO
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O objetivo deste trabalho é relatar a opinião dos estudantes sobre as
metodologias de ensino utilizadas nas atividades práticas da anatomia dos
sistemas e abordar questões relacionadas aos roteiros desenvolvidos nas aulas
práticas que envolvem o manuseio de partes de peças anatômicas.
A anatomia humana é uma disciplina básica para todos os estudantes
ingressantes na área da saúde, sendo assim, os alunos aprendem a forma e a
localização das estruturas do corpo humano, correlacionando-as com suas funções.
A posição anatômica adotada em todo o mundo com o objetivo de facilitar a
descrição das estruturas que compõem o corpo humano.
O conhecimento do homem, do seu meio ambiente, tornou-se possível graças
ao funcionamento integrado do Sistema Nervoso, por meio de um grupo de células
especializadas que possuem características de excitabilidade e condutividade.
Assim, o Sistema Nervoso não somente cria um conhecimento do meio ambiente,
mas o torna possível para que o corpo humano responda às mudanças ambientais
com a necessária precisão.
Portanto, o Sistema Nervoso é um conjunto de órgãos responsáveis pela
coordenação e pela integração dos sistemas orgânicos. Além disso, ele relaciona o
organismo com meio externo e, ao mesmo tempo, coordena o funcionamento
visceral.
Entretanto, podemos dividir o Sistema Nervoso de acordo com dois critérios, o
morfológico e o funcional. De acordo com o critério morfológico, dividimos o Sistema
Nervoso em sistema nervoso central e sistema nervoso periférico.
Os segmentos compreendem a cabeça, o pescoço, o tronco e os membros. A
cabeça na parte superior do corpo, presa ao tronco pelo o pescoço, o tronco está
constituído pelo tórax, pelo abdomem e pela a pelve. Sobre os membros, dois são
superiores e dois são inferiores. Os membros possuem raiz que se prende ao
tronco.( cabeça, pescoço, tórax, abdômen, tronco e pelve) que constitui os membros
superiores e membros inferiores. Temos uma maneira de dividir o corpo humano e
por intermédio dos sistemas orgânicos.
Para tanto, utilizou-se resultados obtidos na aula, fazendo uma relação com o
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Aula 1/2/3
Roteiro 1
Fonte: https://md.uninta.edu.br/geral/anatomia-geral/pdf/anatomia-geral.pdf
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Fonte: http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/sistema-nervoso-(introdu%C3%A7%C3%A3o).html
Fonte: http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/sistema-nervoso-(introdu%C3%A7%C3%A3o).html
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O ENCÉFALO
Figura 4- Encéfalo
Terceiro
ventrículo Aqueduto
cerebral
Telencéfalo
Quarto
ventrículo
Diencéfalo
Mesencéfalo Cerebelo
Ponte
Bulbo
Fonte: http://www.unisinos.br.
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Cérebro - É o órgão mais importante do sistema nervoso, pois é ele que controla os
movimentos, recebe e interpreta os estímulos sensitivos, coordena os atos da
inteligência, da memória, do raciocínio e da imaginação
Tronco Encefalico - Formado pelo mesencéfalo, pela ponte e pela medula oblonga
(ou bulbo raquidiano), o tronco encefálico conecta o cérebro à medula espinal. Além
de coordenar e integrar as informações que chegam ao encéfalo, ele controla a
atividade de diversas partes do corpo
Fonte:https://www.researchgate.net/figure/Figura-Lobos-do-cerebro-humano_fig1_266069899
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Lobo Frontal - O lobo frontal é a parte mais anterior do cérebro, estando envolvido
no controle muscular, intelecto superior, personalidade, humor, comportamento
social e linguagem. Posteriormente, é separado do lobo parietal pelo sulco central , e
inferiormente é separado do lobo temporal pelo sulco lateral. As convoluções mais
significativas do lobo frontal são os giros e sulcos pré-central, superior, médio e
inferior, bem como os giros orbitais. Todo o lobo frontal é vascularizado
pelas artérias cerebrais anterior e média, que são ramos da artéria carótida interna.
(CROSSMAN, 2016)
SULCOS E GIROS
Figura 6 – Sulcos
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Fonte: https://www.auladeanatomia.com/sistemas/368/telencefalo
GIROS
Figura 7 - Giros
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Fonte: https://www.auladeanatomia.com/sistemas/368/telencefalo
NERVOS CRANIANOS
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brain_human_normal_inferior_view_with_labels_pt.svg
Os sensitivos (puros) destinam-se aos órgãos dos sentidos e por isso são chamados
sensoriais e não apenas sensitivos, que não se referem à sensibilidade geral (dor,
temperatura e tato). Os sensoriais são:
I - Nervo Olfatório
II - Nervo Óptico
I. Nervo Olfatório
O nervo olfatório é exclusivamente sensitivo e está relacionado com a condução dos
impulsos olfatórios, ou seja, com a nossa capacidade de perceber os cheiros. As
terminações desse nervo situam-se na mucosa nasal.
X. Nervo Vago
É um nervo extremamente complexo e que se caracteriza por inervar as vísceras
torácicas e grande parte das abdominais. É, sem dúvidas, um dos nervos cranianos
mais importantes.
Fonte: SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2011.
Fonte: NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
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Fonte: NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. Edição, 2011.
Fonte: NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
Fonte: NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
ARTÉRIAS CEREBRAIS
Artérias radiculares
Fonte: NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2000.
Nervo Radial: tem origem nos ramos do 5º ao 8º nervo cervical e 1º nervo torácico.
Responsável pela inervação dos músculos tríceps braquial, braquiorradial, extensor
radial longo e curto do carpo, supinador e os músculos da região posterior do
antebraço.
Nervo Axilar: Tem origem nos ramos do 5º e 6º nervos cervicais. Responsável pela
inervação dos músculos deltóide e redondo menor.
Nervo Ulnar: Tem origem nos ramos ventrais do 8º nervo cervical e 1º nervo
torácico. Responsável pela inervação dos músculos flexor ulnar do carpo, metade
ulnar do flexor profundo dos dedos, adutor do polegar, parte profunda do flexor curto
do polegar, músculos da região hipotênar e os músculos interósseos.
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Nervo Mediano: O nervo mediano representa um dos ramos terminais do PB, ele
provém dos ramos laterais e medial tendo origem nas raízes de C5 à C7 (porção
lateral) e C8 à T1 (porção medial). É responsável pela inervação de quase todos os
flexores do antebraço e dos músculos pronador redondo e quadrado. Na região
palmar inerva também alguns músculos intrínsecos da mão.
Nervo Músculo Cutâneo: Este nervo deriva-se dos ramos ventrais do 5º ao 7º
nervos cervicais (C5 à C7). Responsável por inervar os músculos braquiais anterior,
bíceps braquial e coracobraquial.
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2015
Fonte: Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mit-
chell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Nervo Femoral
Surge nas adjacências do músculo psoas maior, seguindo seu trajeto obliquamente
sobre as fibras do músculo quadrado do lombo, onde, em seguida, adentra na
parede lateral do abdome, realizando a inervação sensitiva da pele nas regiões
inguinal e púbica. Suas fibras motoras inervam os músculos da parede anterolateral
do abdome.
Nervo ílioinguinal
ílioinguinal pode estar ausente. (Gray e Goss, 1988; Laterjet e Liard, 1996; Bergman,
Afifi e Miyauchi, 2015).
Nervo genitofemoral
Nervo obturatório
Emerge na borda medial do músculo maior direcionando-se ao forame obturado,
penetrando-o. Na sua passagem pela loja medial da coxa, supre os músculos
adutores e a pele dessa região.
Fonte: GRAY, H; GOSS, C. M. Gray Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
pelo músculo glúteo máximo, na coxa encontra-se abaixo da fáscia lata e seus
ramos terminais alcançam a fossa poplítea.
Nervo pudendo — Recebe contribuições das divisões anteriores dos nervos S2, S3
e S4. O nervo pudendo sai da pelve pelo forame infrapiriforme, onde se encontra
abaixo das fibras do músculo piriforme, posteriormente, contorna a espinha
isquiática e ingressa novamente na pelve, pelo forame isquiático menor. Seus ramos
terminais são o nervo anal inferior também chamado de retal inferior, e o nervo
perineal Suas fibras motoras destinam-se à maioria dos músculos do períneo, ao
passo que suas fibras sensitivas fornecem inervação para região anal e genital.
(KAHLE, FROTSCHER, HARTWING, 2008).
INERVEÇÂO DA CABEÇA
CRÂNIO 22 ossos:
NEUROCRÂNIO 8 ossos
(Occipital, Dois Parietals, Frontal, Dois Temporais, Esfenoide, Etmoide)
OSSOS DA FACE 14 ossos
(Dois Nasals,Dois Maxillar,Dois Lacrimals,Dois Zigomático,Dois palatinos,Duas Con
has nasal inferior, Vômer, Mandíbula)
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. Edição, 2011.
Músculo Prócero
Origem: origina-se no osso nasal e parte superior da cartilagem lateral do nariz.
Inserção: insere-se na pele da parte inferior da fronte, entre as sobrancelhas.
Inervação: nervo facial (VII).
Função: responsável por tracionar para baixo o ângulo medial das sobrance lhas,
produzindo rugas transversais sobre o nariz
Músculo Risório
Origem: origina-se na fáscia sobre o músculo masseter.
Inserção: insere-se na pele no ângulo da boca.
Inervação: nervo facial (VII)
Função: tem como função retrair o ângulo da boca.
Músculo Mentual.
Origem: origina-se na mandíbula, inferior aos incisivos.
Inserção: insere-se na pele do mento.
Inervação: nervo facial (VII)
Função: eleva e faz protrusão do lábio inferior à medida que enruga a pele do mento.
Fonte: Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mit-
chell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Fonte: Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mit-
chell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Inervação sensorial
A inervação sensorial da face ocorre por meio dos ramos terminais do nervo
trigêmeo. Duas linhas ima- ginárias que separam as pálpebras e os lábios ajudam a
demarcar aproximadamente a distribuição sensorial das três divisões do nervo
trigêmeo.
Além da pele da face, os ramos do nervo trigêmeo também são responsáveis
por transportar a sensação das estruturas mais profundas da cabeça, incluindo o
olho, os seios paranasais, o nariz e a boca. Os detalhes dessa distribuição são
discutidos com a órbita e as fossas pterigopalatina e infratemporal.
Inervação motora
Os músculos da expressão facial são inervados por ramos do nervo facial .
Após emergir do forame estilomastoide, o nervo facial situa-se dentro da substância
da glândula parótida. Aqui, ele solta seus cinco ramos terminais: O ramo tempo- ral
corre até o escalpo para inervar os músculos occipitofrontal e orbicular. O ramo
zigomático corre pela região malar para inervar o músculo orbicular do olho. O ramo
bucal viaja com o canal parotídeo e inerva os músculos bucinador e orbicular da
boca e também os músculos que agem sobre o nariz e o lábio superior. O ramo
mandibular inerva o músculo orbicular da boca e outros músculos que agem sobre o
lábio inferior. O ramo cervical desce até o pescoço e inerva o músculo platisma.
Inervação secretomotora
Embora o nervo facial seja responsável por quase toda a inervação
secretomotora parassimpática da cabeça, é interessante observar que a única
glândula para a qual ele não fornece inervação secretomotora é exatamente a
glândula na qual ele está situado. A inervação secretomotora da glândula parótida
ocorre por fibras carregadas sobre o nervo glossofaríngeo. As fibras parassimpáticas
pré-ganglionares originam-se no núcleo salivar inferior e se unem no nervo
glossofaríngeo. Elas cor- rem por meio do nervo petroso superficial menor e do
forame oval para fazer sinapse no gânglio ótico. As fibras pós-ganglionares agora se
juntam ao ramo auriculotemporal da divisão mandibular do nervo trigêmeo até
alcançar a glândula parótida.
A inervação secretomotora das glândulas submandibular e sublingual é feita
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Inervação simpática
A inervação simpática para as glândulas salivares controla a viscosidade das
secreções glandulares. Os neurônios pré-ganglionares originam-se na medula
espinal torácica e sobem pelo tronco simpático para fazer sinapse no gânglio
cervical superior no pescoço. A partir daí, as fibras simpáticas pós-ganglionares
viajam como plexos na artéria carótida externa e em suas ramificações até alcançar
as glândulas salivares.
LÍQUIDO CEREBROSPINAL
Fonte: MACHADO, A. B. M.. Meninges e líquor. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1998. p. 82-84.
CORAÇAO
Figura 23 - Coração
Fonte:
https://anatomiaonline.com/coração
Endocárdio: túnica formada por endotélio que repousa sobre uma camada
de tecido conjuntivo frouxo, a camada subendotelial. Essa última camada é
conectada ao miocárdio pela camada subendocardial, a qual apresenta nervos,
veias e ramos do sistema que conduz o impulso nervoso.
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Arco da Aorta
O arco da aorta continua a partir da parte ascendente da aorta. Sua origem,
ligeiramente à direita, está no nível da borda superior da segunda articulação
esterno costal direita.
O arco primeiro ascende diagonalmente para trás e para a esquerda por
sobre a superfície anterior da traquéia, em seguida por trás através de seu lado
esquerdo e finalmente desce à esquerda do corpo da quarta vértebra torácica,
continuando como a parte torácica da parte descendente da aorta. Ele termina ao
nível da extremidade esternal da segunda cartilagem costal esquerda.
Deste modo, o arco da aorta se encontra totalmente no mediastino superior.
Ele se curva ao redor do hilo do pulmão esquerdo, e se estende para cima ao nível
médio do manúbrio do esterno.
O arco pode também ser visível em vistas oblíquas anteriores esquerda
envolvendo um espaço pálido, a “janela aórtica”, na qual sombras do tronco
pulmonar e de seu ramo esquerdo podem ser discernidas. Seu diâmetro na origem é
o mesmo que na parte ascendente da aorta, 28 mm, mas é reduzido para 20 mm ao
final, após a emissão de seus grandes ramos colaterais.
Na borda com a parte torácica da aorta, um pequeno estreitamento (istmo
aórtico), seguido por uma dilatação, pode ser reconhecido. Na vida fetal, o istmo se
encontra entre a origem da artéria subclávia esquerda e a abertura do ducto arterial.
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Fonte: https://anatomiaonline.com/aorta
AULAS 4/5
ROTEIRO 1
estômago, intestino delgado, intestino grosso. Além dos anexos, constituídos pelas
glândulas salivares, fígado e pâncreas.
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/sistemas/389/sistema-digestorio
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BOCA
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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LÍNGUA
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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FARINGE
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ESÔFAGO
Fonte: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ESTÔMAGO
alimentos permanecerem nele por algum tempo, necessita ser um reservatório entre
o esôfago e o intestino delgado.
A forma e posição do estômago são muito variadas de pessoa para pessoa; o
diafragma o empurra para baixo, a cada inspiração, e o puxa para cima, a cada
expiração e por isso não pode ser descrita como típica.
O estômago é divido em 4 áreas (regiões) principais: Cárdia, Fundo, Corpo e
Piloro.
O fundo, que apesar do nome, situa-se no alto, acima do ponto onde se faz a
junção do esôfago com o estômago.O corpo representa cerca de 2/3 do volume
total.
Para impedir o refluxo do alimento para o esôfago, existe uma válvula (orifício
de entrada do estômago – óstio cárdico ou orifício esofágico inferior), a Cárdia,
situada logo acima da curvatura menor do estômago. É assim denominada por estar
próximo ao coração.
Para impedir que o bolo alimentar passe ao intestino delgado
prematuramente, o estômago é dotado de uma poderosa válvula muscular, um
esfíncter chamado Piloro (orifício de saída do estômago – óstio pilórico).
Pouco antes da válvula pilórica encontramos uma porção denominada antro-pilórica.
O estômago apresenta ainda duas partes: a Curvatura Maior (margem
esquerda do estômago) e a Curvatura Menor (margem direita do estômago).
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Digestão do alimento
Secreção do suco gástrico, que inclui enzimas digestórias e ácido
hidroclorídrico como substâncias mais importantes.
Secreção de hormônio gástrico e fator intrínseco.
Regulação do padrão no qual o alimento é parcialmente digerido e entregue
ao intestino delgado.
Absorção de pequenas quantidades de água e substâncias dissolvidas.
INTESTINO DELGADO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
INTESTINO GROSSO
O intestino grosso pode ser comparado com uma ferradura, aberta para
baixo, mede cerca de 6,5 centímetros de diâmetro e 1,5 metros de comprimento. Ele
se estende do íleo até o ânus e está fixo à parede posterior do abdômen pelo
mesecolo. O intestino grosso absorve a água com tanta rapidez que, em cerca de 14
horas, o material alimentar toma a consistência típica do bolo fecal.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ORGÃOS ANEXOS
O aparelho digestório é considerado como um tubo recebe o líquido
secretado por diversas glândulas, a maioria situada em suas paredes como as da
boca, esôfago, estômago e intestinos.Algumas glândulas constituem formações bem
individualizadas, localizando nas proximidades do tubo, como qual se comunicam
através de ductos, que servem para o escoamento de seus produtos de elaboração.
As glândulas salivares são divididas em 2 grandes grupos: Glândulas
Salivares Menores e Glândulas Salivares Maiores. A saliva é um líquido viscoso,
claro, sem gosto e sem odor que é produzido por essas glândulas e pelas glândulas
mucosas da cavidade da boca.
Glândula Parótida – a maior das três e situa-se na parte lateral da face, abaixo e
adiante do pavilhão da orelha. Irrigada por ramos da artéria carótida externa.
Inervada pelo nervo auriculotemporal, glossofaríngeo e facial.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
FÍGADO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VESÍCULA BILIAR
A Vesícula Biliar (7 – 10 cm de comprimento) situa-se na fossa da vesícula
biliar na face visceral do fígado. Esta fossa situa-se na junção do lobo direito e do
lobo quadrado do fígado. A relação da vesícula biliar com o duodeno é tão íntima
que a parte superior do duodeno normalmente é manchada com bile no cadáver. A
vesícula biliar tem capacidade para até 50 ml de bile.
O Ducto Cístico (4 cm de comprimento) liga a vesícula biliar ao Ducto
Hepático comum (união do ducto hepático direito e esquerdo) formando o Ducto
Colédoco. O comprimento varia de 5 a 15 cm. O ducto colédoco desce posterior a
parte superior do duodeno e situa-se na face posterior da cabeça do pâncreas. No
lado esquerdo da parte descendente do duodeno, o ducto colédoco entra em contato
com o ducto pancreático principal.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PÂNCREAS
Figura 37 – PÂNCREAS
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
AULAS 6/7/8
ROTEIRO 1
SISTEMA URINÁRIO
Fonte: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-urinario.htm
Da bexiga sai a uretra, que a comunica com o meio externo. No homem é por
onde ocorre a expulsão da urina e do sêmen. Na mulher, ocorre exclusivamente a
eliminação da urina. Por passar pelo interior do pênis, a uretra masculina apresenta-
se maior que a feminina, aquela com 18 cm de comprimento e esta, por sua vez,
com 3 cm.
TESTÍCULOS
EPIDÍDIMO
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DUCTO DEFERENTE
GLÂNDULAS SEMINAIS
DUCTOS EJACULATÓRIOS
PRÓSTATA
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS
espermatozóides passarão.
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URETRA
PÊNIS
ESCROTO
Consiste em um saco fibromuscular, revestido por tecido cutâneo fino que
reveste e protege os testículos e as estruturas a ele associadas. Localiza-se
posteroinferiormente ao pênis e abaixo da sínfise púbica.
Mantém uma rafe mediana que remonta a formação embrionária bilateral,
sendo contínua com a rafe do pênis e a rafe do períneo.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
GENITÁLIA INTERNA
VAGINA
ÚTERO
TUBAS UTERINAS
OVÁRIOS
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GENITÁLIA EXTERNA
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Monte pubiano
Grandes lábios
Pequenos lábios
Clitóris
Vestíbulo
Bulbo vestibular
Glândulas vestibulares
MONTE PUBIANO
GRANDES LÁBIOS
Os grandes lábios são duas dobras cutâneas longitudinais cobertas por pêlos
pubianos. Eles são a parte mais lateral da vulva, estendendo-se desde o monte
pubiano até o períneo. A fenda entre os grandes lábios é chamada de fenda da
vulva ou rima do pudendo. Contém os pequenos lábios e o vestíbulo. Os dois
grandes lábios fundem-se anteriormente (comissura anterior) e posteriormente
(comissura posterior). Os grandes lábios são homólogos ao escroto no sexo
masculino.
PEQUENOS LÁBIOS
Os pequenos lábios são duas dobras cutâneas longitudinais, finas e sem pêlos,
encontradas entre os grandes lábios. Eles cercam o vestíbulo vaginal e seus orifícios
uretral e vaginal. Os pequenos lábios contribuem para a formação do prepúcio e
do frênulo do clitóris.
CLITÓRIS
VESTÍBULO
A região entre os pequenos lábios é chamada de vestíbulo. Esta área perineal
contém o orifício vaginal, a abertura da uretra feminina e as aberturas dos ductos
excretores das glândulas vestibulares maiores e menores.
GLÂNDULAS VESTIBULARES
Existem três tipos de glândulas que se abrem no vestíbulo:
As glândulas vestibulares maiores (de Bartholin) são encontradas de cada
lado do vestíbulo. Elas são homólogas às glândulas bulbouretrais no sexo
masculino e servem para lubrificar a vulva durante a relação sexual
As glândulas vestibulares menores estão localizadas entre os orifícios uretral
e vaginal. Essas glândulas são homólogas à próstata masculina.
BULBO VESTIBULAR
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
MAMAS FEMININAS
As mamas são formadas por um conjunto de glândulas, que tem como função
principal a produção de leite. É constituída por um conjunto de 15 a 20 unidades
funcionais conhecidas como lobos mamários, representados por 20 ductos terminais
que se exteriorizam pelo mamilo. Apresentam a forma cônica ou pendular, variando
de acordo com as características biológicas corporais e com a idade da pessoa.
Além do tecido glandular, é composta por gordura, tecido conjuntivo, vasos
sanguíneos, vasos linfáticos e fibras nervosas.
Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/a-mama/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHEL, Adam W. M.: Gray’s anatomia
clínica para estudantes. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000