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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO CAMPUS PEDREIRAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


FÍSICA DO IFMA CAMPUS PEDREIRAS

PEDREIRAS - MA
OUTUBRO DE 2019

1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Francisco Roberto Brandão Ferreira

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

DIRETOR GERAL DO CAMPUS PEDREIRAS


José Cardoso de Souza Filho

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL


Sandro Luís da Costa Alves

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO


Marcos Reges Reis Ribeiro

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


José Francisco Martins de Sousa
Patrícia Maia Veras Freitas
Ana Caroline Lustosa de Melo Carvalho
Cyntia Larisse Silva da Fonseca
Francisca Hauriane da Guia Soares

2
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 5
1 JUSTIFICATIVA DO CURSO 7
2 CORPO DOCENTE E INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AO CURSO 13
2.1 Quadro de Qualificação Docente 13
2.2 Pessoal Técnico-administrativo 15
2.3 Coordenação de Curso 16
2.4 Colegiado de Curso 17
2.5 Núcleo Docente Estruturante 21
2.6 Instalações e Equipamentos 21
2.6.1 Espaços de Uso Comum 22
2.6.2 Espaços de Uso Específico 23
2.6.3 Laboratórios de Física 23
2.6.4 Laboratório de Áreas Afins 26
3 OBJETIVOS 27
3.1 Geral 27
3.2 Específicos 27

4 PERFIL PROFISSIONAL 27

5 FORMAS DE INGRESSO 30
6 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS 30
7 PRINCÍPIOS CURRICULARES 31
7.1 Dimensão da Prática Educativa 32
7.2 Dimensão do Estágio Supervisionado Obrigatório 33
7.3 Competências Profissionais dos Professores nas Licenciaturas 33
7.3.1 Competências Comuns aos Professores da Educação Básica 34
7.3.2 Competências da Formação Comum para o Ensino de Física 34
7.3.3 Competências Específicas para o Licenciado em Física 35
7.3.4 Competências Relativas ao Domínio do Conhecimento Pedagógico 35
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 36
8.1 Núcleo de Formação Comum aos Professores da Educação Básica 36
8.2 Núcleo de Formação Comum para o Ensino de Física 36
8.3 Núcleo de Formação Específica 37
3
8.4 Núcleo de Prática Pedagógica 37
8.5 Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular 37
9 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 39
9.1 Estrutura Curricular 40
9.2 Distribuição de Disciplinas por Período 42
9.3 Disciplinas Optativas 45
9.4 Prática como Componente Curricular 46
9.5 Disciplinas Pedagógicas 48
9.6 Ementário das Disciplinas por Período 49
9.7 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 87
9.7.1 Normas para Elaboração da Monografia 88
9.7.2 Normas para Elaboração do Artigo Científico 89
10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 91
11 AVALIAÇÃO ACADÊMICA 93
12 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 95
13 ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIVERSIDADE 97
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas
13.1 97
(NAPNE)
13.2 Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) 98
14 DIPLOMA 100
REFERÊNCIAS 101
ANEXOS 103

4
APRESENTAÇÃO
Este documento tem como objetivo apresentar o Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Física do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
Campus Pedreiras. Essa estruturação foi elaborada pelos membros que compõem o Núcleo
Docente Estruturante do curso, de acordo com a portaria Nº 165, de 17 de julho de 2019.

DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome: Instituto Federal do Maranhão - Campus Pedreiras


Endereço: MA-381 (Rodovia João do Vale), Km 0, s/n, Bairro do Diogo, Pedreiras - MA,
CEP 65.725-000.
CNPJ: 10.735.145/0022-19
Telefone: (99) 9.8408-7042
Endereço na WEB: https://pedreiras.ifma.edu.br
Diretor Geral: José Cardoso de Sousa Filho
Diretor de Desenvolvimento Educacional: Sandro Luís da Costa Alves

MISSÃO DA INSTITUIÇÃO

Sua missão institucional é promover educação profissional, científica e tecnológica, por


meio da integração do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação do cidadão e no
desenvolvimento socioeconômico sustentável.

HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal do Maranhão (IFMA) Campus Pedreiras, integra a terceira fase do Plano
de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação, tendo a sua autorização de funcionamento em 08 de outubro de 2013.

Localizado na região de planejamento do Médio Mearim do estado maranhense, o município


de Pedreiras conta com uma população de aproximadamente 38.506 habitantes (Fonte:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – 2015), área de 288 km² e Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,639. Do ponto de vista econômico, o município de
Pedreiras concentra arranjos produtivos focados nos setores da Agricultura, Pecuária, Pesca,
Extrativismo Vegetal, Leite, Fruticultura, Horticultura, Cerâmica. Os municípios de Igarapé
5
Grande, Pedreiras, Trizidela do Vale e São Luís do Maranhão, juntos formam o Campo do
Gavião Caboclo, localização onde há a 13ª maior produção de gás natural (Fonte:
ANP/SDP/SIGEP/janeiro de 2018/Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural),
representando um grande atrativo regional para investidores na exploração do setor de
petróleo e gás.

Na audiência pública para implantação do campus, realizada no dia 15 de junho de 2013,


foram destacados os seguintes eixos tecnológicos: Gestão em negócios, Recursos Naturais,
Controle e Processos Industriais, Produção Industrial e Infraestrutura.

O IFMA Campus Pedreiras tem demanda assegurada por estudantes do próprio município de
Pedreiras e das cidades vizinhas de Trizidela do Vale, Bernardo do Mearim, Igarapé Grande,
Poção de Pedras, Esperantinópolis, São Roberto, São Raimundo do Doca Bezerra e Lima
Campos.

DADOS DO CURSO
Nome do curso: Licenciatura em Física
Título conferido: Licenciado em Física
Modalidade: Presencial
Carga horária total: 3320h
Número de vagas: 40
Turno de funcionamento: Noturno
Periodicidade da oferta: Anual
Regime de matrícula: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 4,0 anos
Tempo máximo de integralização: 8,0 anos
Duração da hora/aula: 60 min (1 h)

6
1. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Atualmente vivemos a era da globalização e essa realidade apresenta intensas


transformações científicas e tecnológicas e, acompanhar essas mudanças significa superar os
avanços impostas por essas mudanças e as instituições formadoras precisam acompanhar
essas mudanças causadas pelo mundo atual contribuindo de forma significativa na formação
profissional dos discentes.
De acordo com a Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais
(IFs) têm, dentre outros, o objetivo de ministrar cursos de licenciatura, bem como programas
especiais de formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica. Assim, o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) tem como missão
promover a educação profissional, científica e tecnológica, por meio do ensino, da pesquisa
e extensão, com foco na formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores. Nesse
intuito, pautado no princípio de desenvolvimento regional e sustentável, vêm oferecer cursos
que atendam às demandas da comunidade por meio da formação inicial e continuada, da
educação profissional técnica, dos cursos superiores de tecnologia e licenciaturas.
Um dos objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019 – 2023) do
IFMA é ampliar a oferta de um ensino gratuito e de qualidade, oferecendo cursos presenciais
e na modalidade a distância, articulados com a realidade local e regional de modo a
promover o desenvolvimento socioeconômico, cujo indicador está associado a taxa de
ingresso nos cursos superiores por Campus e meta é ampliar, em 30%, até 2023, a oferta
inicial de cursos superiores, assegurando a verticalização e a qualidade da oferta.
O problema da educação no Brasil é indicado nas últimas notas estatísticas do Censo
2018, onde o percentual de disciplinas que são ministradas por professores com formação
superior de licenciatura na mesma área da disciplina nos anos finais do ensino fundamental,
apresenta grande variação por região. De forma geral, as regiões norte, nordeste e grande
parte da região centro-oeste apresentam um menor percentual de disciplinas ministradas por
professores com formação adequada. No ensino médio os menores percentuais de formação
adequada foram observados para os estados da Bahia e Mato Grosso, enquanto o Distrito
Federal, o Paraná e o Amapá, se destacam positivamente. E pode-se perceber a carência do
Maranhão na Figura 1, que varia entre 0 e 60% por cento o número de professores
ministrando disciplinas fora de sua área de formação, onde a região do Médio Mearim
apresenta também este déficit.

7
Segundo Pereira (2009) aborda a necessidade do aumento no número de
licenciaturas, assim como a revisão da metodologia utilizada nas já existentes, pois quando
falamos em profissionais bem qualificados em nosso país, sempre nos esbarramos no
desafio de ensinar. Diante disso, a licenciatura continua sendo a via para formação de
docentes qualificados para mudança da realidade presente nos mais diversos municípios de
nosso país, no que se refere principalmente ao ensino médio. Segundo dados do Censo da
Educação Superior de 2016, quanto ao grau acadêmico dos cursos de graduação, o
bacharelado concentra 69,0% das respectivas matrículas, seguido da licenciatura, com
18,9%. E segundo o gráfico abaixo, o número total de matrículas nas licenciaturas vêm
crescendo, em 2014 de 1.466.635 matrículas para 1.520.494 em 2016.

Figura 1 - Percentual de disciplinas que são ministradas por professores com formação superior de
licenciatura (ou equivalente) na mesma área da disciplina no ensino médio por município - Brasil -
2018

Figura 2 - Evolução do Número de Matrículas de Graduação por Modalidade de Ensino, segundo o


Grau Acadêmico – Brasil – 2014-2016 (Adaptado)

8
A maior procura por licenciatura pode ser comprovada em dados que demonstram
um aumento no número de docentes no ensino médio em nosso país. O número de docentes
que atuam no ensino médio, que vinha em declínio desde 2015, aumentou 0,7% em relação
a 2017 segundo Figura 3.

Figura 3 - Evolução do número de docentes por etapa de ensino – Brasil – 2014 a 2018

Segundo o Censo da Educação Superior (notas estatística de 2017) apenas 12,1%, da


Educação Superior, se concentra na rede pública, sendo 4,5% na rede federal, como mostra a
Figura 4.

Figura 4: Fonte: MEC /Inep/Senso da Educação Superior.

9
É interessante saber que um total de 513,4 mil professores atuaram no ensino médio
em 2018. Desse total, 93,9% têm nível superior completo (88,6% em grau acadêmico de
licenciatura e 5,3%, bacharelado) e 3,3% estão cursando nível superior. Para mantermos
estes dados, as licenciaturas devem se fortificar e inovar em suas propostas pedagógicas,
com vistas as mudanças tecnológicas e sociais de nosso mundo.
Trazemos tal realidade ao Maranhão, sendo mais específico ao município de
Pedreiras, que está situado a 245 km de São Luís, capital maranhense. Esta cidade, em seu
histórico foi elevado à condição de cidade pela lei estadual nº 947, de 27 de abril de 1920. A
cidade de Pedreiras possui uma área de 534,514 km² e tem uma população estimada em
38.506 habitantes (IBGE - 2015). Segundo o censo da educação de 2018, atualmente
apresenta 1.967 matrículas no ensino médio no município de Pedreiras, sendo 1.556 da rede
estadual de educação, aproximadamente 80% do número de matrículas totais. Desta rede de
ensino médio, tem-se no total 150 docentes atuando, onde 93 pertencem a rede estadual de
educação.
Pedreiras pertence à microrregião do Médio Mearim e é interligada a
cidade Trizidela do Vale, um antigo bairro emancipado, pela Ponte Francisco Sá. Limita-se
com os seguintes municípios: Trizidela do Vale, São Luís Gonzaga do Maranhão, Lima
Campos, Santo Antônio dos Lopes, Poção de Pedras e Bernardo do Mearim. O Território do
Médio Mearim é composto por 16 municípios: Bernardo do Mearim, Capinzal do Norte,
Lima Campos, Santo Antônio dos Lopes, Esperantinópolis, Igarapé Grande, Joselândia,
Lago da Pedra, Lago do Junco, Lago dos Rodrigues, Pedreiras, Poção de Pedras, São Luís
Gonzaga do Maranhão, São Raimundo do Doca Bezerra, São Roberto e Trizidela do Vale.
Dentre esses municípios, Pedreiras tornou-se uma cidade-polo da Região de
Planejamento do Médio Mearim devido a sua localização, bem como, por seu
desenvolvimento econômico. A localização da cidade permite ao Campus Pedreiras assistir
aos estudantes do próprio município e das cidades vizinhas como: Bernardo do Mearim,
Esperantinópolis, Igarapé Grande, Lago da Pedra, Lago do Junco, Lagoa Grande do
Maranhão, Lima Campos, Poção de Pedras, São Raimundo do Doca Bezerra, São Roberto,
Trizidela do Vale, Lago dos Rodrigues, entre outros. A implantação do curso de
Licenciatura em Física, devido à proximidade dos municípios da regional, atender uma
grande quantidade de alunos, que futuramente poderão seguir a carreira docente em seus
respectivos municípios, diminuindo gradativamente a carência apresentada.

10
A Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008 instituiu a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica formada, entre outros, pelos Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia cujas finalidades e características são, entre outras,
constituírem-se em centros de excelências na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado
à investigação empírica e qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino
de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino.
Além disso, constituem-se objetivos dos Institutos, entre outros, ministrarem em
nível de educação superior, cursos de licenciaturas, bem como programas especiais de
formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,
sobretudo na área de Física e para a educação profissional. Com isso, o Instituto Federal do
Maranhão tem compromisso com a qualidade do ensino fundamental e médio, por incluir,
como uma de suas funções, a formação de recursos humanos para esses níveis de ensino.
Assim, o curso de Licenciatura em Física, mediante competente atuação científica e
tecnológica, deverá desenvolver ações de natureza crítica e criativa, voltadas para a
sociedade, a fim de que ela possa dispor da produção do conhecimento científico e
tecnológico.
Sabe-se, no entanto, que, apesar de sérias limitações, os Institutos Federais são fonte
por excelência da formação de recursos humanos habilitados para a educação científica e
tecnológica. Somando-se ao esforço dos Institutos Federais, e de acordo com os atuais
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), o IFMA coloca-se como um centro autorizado
a ministrar cursos de formação de professores. Para responder às demandas do mundo
globalizado a que se assiste, é preciso que se transforme também a escola, sendo
imprescindível o esforço para a formação de docentes com um perfil condizente com a
mudança de paradigmas que o momento histórico brasileiro atual exige. Aqui, advoga-se
uma proposta inovadora de formação de professores na área Física e suas tecnologias para
atuarem na educação básica, tendo em vista tirar da escola o ensino puramente acadêmico e
colocá-la como um centro transformador das práticas sociais que poderá levar o aluno a se
habilitar ao mercado de trabalho e à vida cidadã. Na formação de professores para o ensino
de Física ainda permeiam concepções e práticas que conduzem à repetição dos conteúdos da
maneira como se apresentam nos livros e/ou manuais. Os docentes estudam e transmitem os
conteúdos mecanicamente para os discentes, que memorizam e prestam exames, negando,
11
desta forma, o desenvolvimento de competências necessárias à formação profissional. A
mera transmissão de conhecimentos, sem o desenvolvimento de atividades didáticas
criativo-produtivas e modos inovadores de aprender, baseados na produção contextualizada
de conhecimentos, constitui uma concepção educacional dominante no Brasil e
especialmente no Maranhão. Neste contexto o discente é concebido como um expectador
passivo que não participa da produção do conhecimento científico e tecnológico.
No Estado do Maranhão, uma área do conhecimento humano na qual é visível à
necessidade de democratização e expansão de seus conhecimentos é a área de Física. Em
consequência, também é deficiente a formação de profissionais qualificados para atuarem na
área de ensino de Física, existindo, tanto no Estado, quanto no restante do País, uma grande
carência de professores de Física para atuarem no Ensino Médio e nas séries finais do
Ensino Fundamental.
Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação do Maranhão – SEDUC/MA
(2018), a demanda de professores para o Ensino Básico na área de Física ainda apresenta
números que demonstra a necessidade de formação das IES no campo das licenciaturas. Os
campi Santa Inês, Imperatriz, São Luís-Monte Castelo e São João dos Patos do IFMA
verificando tal necessidade, já implantaram suas licenciaturas em física. cada um atendendo
sua microrregião dentro do Estado do Maranhão. O Campus Pedreiras em observância a
necessidade de sua microrregião e considerando ainda pesquisa pública realizada, segundo
os resultados apontaram para a licenciatura em física o segundo curso mais pretendido pela
sociedade, Figura 5

Figura 5 - Resultado da pesquisa pública realizada no final de 2017 com o intuito de saber a melhor
oferta de licenciatura para o campus Pedreiras

12
É perceptível que existe uma necessidade por licenciados na área de Física e os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão diante dessa demanda
tem sido convocado e provocado para elaboração de propostas docentes para atender a
comunidade local.
Diante do exposto e, considerando a relevância, a potencialidade e o poder de
transformação da realidade local, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão, Campus Pedreiras, propôs-se a oferecer o Curso de Licenciatura em Física
visando habilitar docentes para atuar na Educação Básica.

2. CORPO DOCENTE E INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AO CURSO

2.1 Quadro de Qualificação Docente

Além da infraestrutura física do Campus Pedreiras, para o pleno funcionamento do


Curso, será preciso também um quadro docente qualificado, uma equipe de apoio
pedagógico atuante, dentre outros técnico-administrativos, comprometidos em todas as
atividades do curso, principalmente, às que têm impacto direto na melhoria dos aspectos
humano, social, cultural e didático-pedagógico dos discentes.
O curso conta com um Núcleo Docente Estruturante (NDE) outorgado pela Portaria
nº 165 de 17 de julho de 2018. É válido frisar que segundo o PDI (2014-2018) do IFMA o
quadro de servidores no Campus está em expansão (ele integra a fase III, do Plano de
Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação) e, num futuro breve, teremos um número maior tanto de docentes e de técnicos.
O IFMA deve investir intensamente na formação continuada dos servidores
possibilitando que estes obtenham maior titulação e, dessa forma, desenvolvam um trabalho
de qualidade. O quadro a seguir traz a lista dos docentes com atuação regular no curso de
Licenciatura em Física do IFMA – Campus Pedreiras e suas respectivas titulações e regime
de trabalho.

Quadro 01: Lista de docentes atuantes no curso, titulação, regime de trabalho e disciplinas.
Docente Titulação Regime de Disciplinas
trabalho
Professores com formação em Física

13
Mecânica – Laboratório de
José Francisco Martins de Mestrado DE Eletromagnetismo – Física
Sousa Moderna – Metodologia do Ensino
de Física I – Optativa I – Estágio
Supervisionado I – TCC I

Laboratório de Mecânica –
Keilla Façanha Silva/Cyntia Mestrado/ DE/40h Eletricidade – Laboratório de
Larisse Silva da Fonseca Doutorado Oscilações e Ondas – Óptica –
Laboratório de Física Moderna –
Introdução à Mecânica Quântica –
Estágio Supervisionado III

Mecânica dos Fluidos – Laboratório


Sérgio Mikael Veras de Mestrado DE de Eletricidade – Eletromagnetismo
Sena Rosa – Optativa III – TCC II

Laboratório de Fluidos – Oscilações


Francisca Hauriane da Guia Mestrado DE e Ondas – Metodologia do Ensino
Soares de Física II – Optativa II – Estágio
Supervisionado II – História da
Física – Laboratório de Óptica

Professores com formação em Pedagogia/Educação


Educação Profissional e
Maria Alda Pinto Soares Mestrado DE Tecnológica – Didática – Política e
Organização da Educação Básica –
Educação Inclusiva – Educação de
Jovens e Adultos – Libras

Avaliação Educacional –
Hadryan Lima Rodrigues Mestrado DE Tecnologias da Educação –
Educação Ambiental na Prática
Pedagógica

Professores com formação em Filosofia


Filosofia da Educação –
Gláucio Fernando Cunha Especialista DE Metodologia da Investigação
Silva Educacional

Professores com formação em Sociologia


Sociologia da Educação
Andreia Cristina Pereira Mestrado DE
Serrão
Professores com formação em Química
Química Geral
Ana Caroline L. de M. Doutora DE
Carvalho
Professores com formação em Letras Português
Leitura e Produção Textual
Raymenna Furtado Lopes Especialista DE
Professores com formação em Língua Inglesa
Inglês Instrumental
Jordan Oliveira da Silva Especialista DE
Professores com formação em Matemática
Cálculo Vetorial e Geometria
Álvaro Pereira de Carvalho Mestrado DE Analítica – Cálculo Diferencial e
Integral II
Cálculo Diferencial e Integral I –
Patrícia Maia Veras Freitas Mestrado DE Estatística e Probabilidade –
Cálculo Diferencial e Integral III
Álgebra Linear – Equações
Jordan Gustavo da Silva Especialista DE Diferenciais Ordinárias (EDO)
14
Professores com formação em História/Psicopedagogia

História e Cultura afro-brasileira –


Nila Michele Bastos Santos Mestrado DE História da Educação Brasileira –
Psicologia da Educação

2.2 Pessoal Técnico-administrativo

O curso Licenciatura em Física do Campus Pedreiras conta com um quadro de


pessoal técnico-administrativo devidamente qualificado, apto a atuar em diferentes setores:
Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE), Coordenadoria de Apoio Pedagógico (CAP),
Biblioteca, Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), Núcleo de Protocolo
(NPROT). O Quadro 2, a seguir, descreve os diferentes servidores que atuam e/ou tem
acesso a esses setores.

Quadro 02: Lista de técnicos-administrativos atuantes no curso.


Técnico-administrativo Formação/área Regime de Função
trabalho
Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE)

Larissa Silva da Costa Graduada/Assistente Regime Chefe de Núcleo


Social Jurídico Único
Jandilene Lindoso Melo Graduada/Psicóloga Regime
Jurídico Único
Nadyelle Elias Santos Graduada/Enfermeira Regime
Alencar Jurídico Único
Coordenadoria de Apoio Pedagógico (CAP)

Edilayne Rodrigues Lopes Graduada/Técnico Regime Chefe de Núcleo


em assuntos Jurídico Único
educacionais
Ana Alcina Sila de Castro Graduada/Técnico Regime
Lima em assuntos Jurídico Único
educacionais
Cleudiane Nascimento Graduada/Pedagogo Regime
Lima Jurídico Único
Biblioteca

Joseias Lopes Azevedo Técnico em assuntos Regime Auxiliar de


educacionais Jurídico Único Biblioteca

Maria da Silva Ribeiro Técnico em assuntos Regime Auxiliar de


educacionais Jurídico Único Biblioteca

15
Departamento de Registro e Controle Acadêmico

Felipe Guimarães da Rocha Técnico de Regime Chefe de


tecnologia da Jurídico Único Departamento
informação
Núcleo de Protocolo

Maria da Assunção Silva Terceirizado Prestador de


Carlos Serviço
Warley Brandão dos Santos Terceirizado Prestador de
Serviço

2.3 Coordenação de Curso

A Coordenação do Curso da Licenciatura em Física, Campus Pedreiras, segue


normatização estabelecida pela Resolução nº 060, de 03 de junho de 2013, devidamente
aprovada pelo Conselho Superior (Consup) do IFMA. A referida resolução aprova as
competências do Coordenador de Curso, o qual decidirá sobre a organização institucional e
sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências, juntamente ao Colegiado
do Curso, priorizando o acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, desenvolvidas durante a formação acadêmica dos discentes do Curso. As
atribuições do cargo de Coordenador de Curso, a legislação própria do IFMA, estão listadas
a seguir:

 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito a voto comum e


de qualidade;
 Executar as deliberações do Colegiado de Curso;
 Decidir sobre a matéria de urgência ad referendum do Colegiado de Curso;
 Cumprir e fazer cumprir as decisões regimentais sobre matérias relativas ao Curso
 Apresentar aos docentes e discentes do Curso o Projeto Pedagógico do Curso,
enfatizando sua importância como instrumento norteador das ações desenvolvidas;
 Coordenar, acompanhar e orientar todas as atividades-pedagógicas do Curso;
 Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso para discussão do desempenho
acadêmico dos discentes e indicação de estratégias que visem a melhoria do processo
de ensino-aprendizagem;

16
 Planejar e realizar reuniões com os discentes do Curso para discussão do
desempenho acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no desenvolvimento
dos componentes curriculares;
 Orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;
 Encaminhar aos docentes, para análise, os processos de aproveitamento de
disciplinas;
 Decidir sobre o processo de aplicação de exercícios domiciliares e comunicar a
decisão aos docentes responsáveis pela disciplina;
 Fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para subsidiar o processo
de aquisição de material permanente e de consumo de laboratório específicos do
curso, bem como, do acervo bibliográfico;
 Submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de revisão e alteração
do Projeto Pedagógico do Curso no que diz respeito a ementas, cargas horárias e pré-
requisitos, elaborados no âmbito da Coordenação em conjunto com o Núcleo
Docente Estruturante;
 Subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na execução das
ações relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos competentes;
 Coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;
 Zelar pelo cumprimento do Calendário Acadêmico;
 Fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do Curso e demais
ações de divulgação dos programas e atividades de Graduação do Campus inerentes
ao Curso;
 Manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das Disciplinas;
 Desempenhar outras atribuições inerentes ao cargo, não especificadas pela Resolução
n° 060/IFMA/CONSUP/2013, quando orientadas pela Pró-Reitoria de Ensino.

O Coordenador do Curso de Licenciatura em Física do Campus Pedreiras,


assessorado pelo Colegiado do Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante, será um docente
do quadro de professores efetivos do IFMA, devidamente lotado no Campus Pedreiras, com
pós-graduação na área de Física, devidamente indicado pelo Colegiado do Curso e pelo
Diretor Geral do Campus.

2.4 Colegiado de Curso

17
O colegiado do curso de Física é órgão deliberativo, consultivo e propositivo no
âmbito do curso de Graduação e de Pós-Graduação do Campus Pedreiras, para assuntos de
políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com a resolução 124/18 do
IFMA. O colegiado será composto pelo:

 coordenador do curso de Física (este atuando como Presidente);


 por (05) professores atuantes no curso, eleitos pelos seus pares;
 por, no mínimo, (01) pedagogo e/ou Técnico em Assuntos Educacionais (TAE)
atuante no curso;
 por (04) discentes regularmente matriculados no curso, sendo (02) titulares e (02)
suplentes, indicados pelo órgão representativo dos alunos.

O colegiado deverá ter um secretário escolhido pelos seus pares, cujas funções serão:

1. Elaborar e providenciar as convocações para as reuniões, lista de presenças,


documentação necessária e o local adequado para o perfeito funcionamento e
realização das reuniões;
2. Secretariar as reuniões, lavrando as respectivas atas;
3. Preparar e encaminhar os processos quando definidos pelo Presidente do Colegiado
do Curso de Física;
4. Redigir minutas e documentos concernentes;
5. Organizar a documentação do colegiado do Curso de Física, inclusive quanto à
guarda, arquivamento, distribuição e fornecimento em tempo hábil, quando
solicitados;
6. Exercer as demais atribuições inerentes ao cargo.

As reuniões do Colegiado do Curso de Física terão atas lavradas e suas decisões


serão tornadas públicas. O presidente do colegiado será o coordenador do Curso Superior de
Física, eleito entre os pares, e em conformidade à resolução 075/16 do IFMA, terá as
seguintes atribuições:

 Convocar, presidir, suspender e encerrar as reuniões do Colegiado do Curso, com


direito a voto de desempate;
 Constituir comissões;
 Submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da reunião;
18
 Elaborar a pauta das reuniões, com assuntos de interesse do Curso ou encaminhados
pelos membros do colegiado ou por servidores técnico-administrativos vinculados ao
Curso;
 Distribuir os processos para análise do Colegiado, nomeando seus relatores com
antecedência mínima de 72 horas da reunião;
 Baixar atos visando à organização interna;
 Cumprir e fazer cumprir estas Normas;
 Organizar a discussão dos itens de pauta, estabelecer o tempo para o uso da palavra
por seus membros e submeter à votação as matérias em pauta, anunciando o
resultado;
 Dar posse aos membros do colegiado.

Na ausência ou impedimento do Presidente, a reunião será presidida pelo docente


com maior tempo de serviço na Instituição ou, na ausência desta condição, o docente que
tenha maior titulação acadêmica.

Ao colegiado compete:

 Analisar e emitir parecer sobre planos de ensino dos componentes curriculares;


 Propor à Direção Geral do Campus o estabelecimento de convênios de cooperação
técnica e científica com instituições afins, visando o desenvolvimento de atividades
no âmbito do curso;
 Aprovar propostas de criação de cursos e reestruturação curricular a serem
encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino para análise e parecer;
 Avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem com base nos
resultados da avaliação interna e externa, propondo à Direção Geral as alterações que
se fizerem necessárias;
 Definir os cursos afins, para efeito de transferência externa;
 Avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo com Projeto
Pedagógico do Curso;
 Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar, evasão dos discentes
do curso, e propor ações para equacionar os problemas;
 Aprovar a oferta de disciplinas em período de férias;
 Manifestar-se em processo de cancelamento de matrícula, em caso de iniciativa do
19
Campus;
 Manifestar-se em grau de recurso em questões relativas ao aproveitamento de
estudos;
 Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;
 Definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), de acordo com a legislação em vigor;
 Manifestar-se em processo de concessão de dilatação de prazo de integralização
curricular a alunos que não puderem concluir o curso dentro do prazo máximo
estabelecido no projeto pedagógico;
 Decidir em grau de recurso sobre assuntos de natureza didático-pedagógica;
 Opinar em matéria de afastamento para capacitação de docentes do curso.

Os representantes do colegiado de Curso serão eleitos, por seus pares, para um


mandato de 02 (dois) anos, com a possibilidade de uma recondução, apenas. Esta eleição
será conduzida por uma comissão eleitoral indicada pela Direção de Ensino e nomeada, por
meio de portaria, pelo Diretor Geral do Campus. A representação discente perderá o
mandato se concluir o curso, for suspenso ou tiver sua matrícula cancelada ou trancada. A
representação docente perderá o mandato se for removido, redistribuído ou afastado por
prazo superior a três meses, por qualquer motivo previsto em legislação. O Colegiado de
Curso reunir-se-á ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente duas vezes
ao ano, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou por pelo
menos um terço (1/3) de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas)
horas, mencionando-se o assunto que deverá ser tratado. A convocação será feita por
escrito, e em caso de urgência, a critério do presidente do colegiado, a convocação poderá
ser feita com antecedência mínima de vinte e quatro horas. A ausência de representantes de
determinada classe ou categoria não impede o funcionamento do Colegiado, nem invalida
reuniões. É obrigatória e prevalecerá sobre qualquer outra atividade acadêmica o
comparecimento dos membros do colegiado de curso às reuniões, vedada qualquer forma de
representação. Nas reuniões, o colegiado deverá deliberar com maioria absoluta de seus
membros, e as decisões serão tomadas por maioria relativa dos votos. Nas ocasiões em que
houver casos omissos, estes serão resolvidos pela Direção Geral do Campus Pedreiras,
ouvida a Direção de Ensino do Campus.

20
2.5 Núcleo Docente Estruturante

De acordo com a Resolução Nº 25 de 19 de abril de 2011, o Núcleo Docente


Estruturante (NDE) constitui segmento de gestão acadêmica do Curso, co-responsável pela
elaboração, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Os membros do NDE do Curso de Licenciatura em Física, em conformidade com
as exigências da referida resolução e nomeados por meio da Portaria Nº 165 de 17 de julho
de 2019 da Direção Geral do IFMA Campus Pedreiras, somam um total de 5 (cinco)
professores, todos com pós-graduação, a nível de mestrado e/ou doutorado – Francisca
Hauriane da Guia Soares e José Francisco Martins de Sousa, ambos com mestrado na área
de Física; Patrícia Maia Veras Freitas, com mestrado na área de Matemática; Cyntia Larisse
Silva da Fonsêca com Doutorado em Física e a professora Ana Caroline Lustosa de Melo
Carvalho com Doutorado na área de Química. Dos professores que compõem o NDE quatro
são professores Efetivos do IFMA campus Pedreiras e com regime de trabalho de Dedicação
exclusiva.

O NDE, ainda segundo a Resolução Nº 25/2011, é um grupo multidisciplinar que se


reúne ao menos uma vez por mês, em média, e extraordinariamente sempre que necessário.
Esse grupo tem atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do Curso de
Licenciatura em Física.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

 Acompanhar a consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;


 Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do Curso;
 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
acadêmicas;
 Indicar formas de articulação ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento;
 Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o Curso de
Graduação.

2.6 Instalações e Equipamentos

21
A infraestrutura do Campus Pedreiras para subsidiar a efetivação de uma Licenciatura
em Física de qualidade, ao que se refere às atividades de ensino, pesquisa e extensão, conta com
os seguintes ambientes: espaços de uso comum, espaços de uso específico e laboratórios de
Física. Todos esses espaços apresentam boas condições de limpeza, iluminação, refrigeração,
ventilação, acústica e acessibilidade.

2.6.1 Espaços de Uso Comum


Pode-se incluir nessa classe de espaço os seguintes ambientes: 10 (dez) salas de aula
com 04 (quatro) salas reservadas para aulas do Curso de Física; 02 (dois) laboratórios de
informática; 01 (um) laboratório de Química Básico; 01(um) auditório; 01 (uma) biblioteca.
Tais locais são de uso de toda comunidade do IFMA – Campus Pedreiras, incluindo
estudantes e servidores.

❖ Sala de aula: espaço físico adequado para 40 alunos, com cadeiras, quadro,
condicionador de ar, computador com acesso à internet e lousa digital, todos em boas
condições de uso;
❖ Laboratório de informática: espaço com 40 (quarenta) computadores de mesa com
softwares específicos e acesso à internet, impressora, nobreak e projetor de
multimídia, todos em boas condições de uso; o laboratório está equipado com
programas de simulação computacional em Física para auxiliar no processo de
ensino-aprendizagem dos estudantes, como, por exemplo, Geogebra, Modellus,
Scilab e Tracker;
❖ Laboratório de Química Básico: bancada de trabalho com pia, equipamentos tais
como: balança analítica, estufa para secagem de vidraria, banho-maria digital,
pHmetros, condutivímetros, manta aquecedora, vidrarias para processamento de
amostras, reagentes e utensílios;
❖ Auditório: ambiente com capacidade para 200 (duzentas) pessoas, condicionador de
ar, disponibilidade para utilização de multimeios;
❖ Biblioteca: espaço físico com área de cerca de 273 m2 divididos em seções de
empréstimo, acervo, processamento técnico, computadores para consulta do acervo,
sala de estudo individual, sala de estudo e leitura, hall para exposição e coordenação,
atendendo aos padrões exigidos pelo MEC; além disso, possui mesas para consultas

22
ao acervo e estudo em grupo e 10 (dez) computadores com acesso à internet
disponíveis aos usuários.

2.6.2 Espaços de Uso Específico


A infraestrutura do Campus Pedreiras disponibiliza aos professores, diretamente
ligados ao Curso de Física, ambiente próprio para suas atividades (contínuas ou esporádicas)
de ensino, pesquisa, extensão, gestão e/ou representação institucional relacionadas ao curso.

❖ Sala de Coordenação: ao coordenador do curso esse espaço está reservado para


garantir o desenvolvimento de suas atividades de coordenar, acompanhar e orientar
todas as atividades didático-pedagógicas do curso; para tanto a mesma dispõe de
equipamentos como computador com acesso à internet, impressora, telefone,
armário, gabinete, em boas condições de funcionamento, além de espaço para
reuniões e atendimento aos discentes e aos outros professores;
❖ Sala de Professores: este ambiente será de uso comum a todos os professores que
atuam no curso de Física, em atividades de ensino, de pesquisa e/ou extensão, dentre
outras, incluindo equipamentos e condições para tais atividades serem executadas,
parcialmente ou integralmente, nesse espaço; a sala está equipada com gabinetes
individuais.

2.6.3 Laboratórios de Física


O laboratório do Curso de Física está instalado em salas que comportam: Laboratório
de Mecânica, Fluidos, Oscilações e Ondas e Laboratório de Termodinâmica,
Eletromagnetismo, Óptica. O caráter prático da Física requer equipamentos modernos para
experimentos nas diferentes áreas, possibilitando um diálogo entre teoria e prática,
corroborar ou refutar resultados de leis, princípios, teorias, além do preparo do estudante
para fazer uso do laboratório nas aulas de Física. O laboratório dá suporte às disciplinas
experimentais, mas também àquelas voltadas ao desenvolvimento de metodologias no
Ensino de Física. As atividades desenvolvidas no âmbito do laboratório devem ser
planejadas, acompanhadas e monitoradas pelo professor das disciplinas experimentais e/ou
Técnico em Laboratório (área: Física). O laboratório de Física do Campus consiste em
Conjunto Especial de Física I, II, III e IV, acompanhado de Manual de Instruções e Manual
para o Professor, e pode ser usado em diferentes níveis de ensino (Graduação, Técnico e
23
Ensino Médio). A seguir uma lista com a relação dos materiais que estão disponíveis no
Laboratório de Física do IFMA – Campus Pedreiras, segundo consta no Termo de
Referência N° 004/2016.

Quadro 3: Discriminação do material de laboratório de Física do Campus Pedreiras


Lista de materiais Estudo realizado
MECÂNICA
Plano inclinado Kersting – Sistema de Pêndulo Simples e Físico –
Aparelho Rotacional com setas e fontes – Conjunto Mecânica com
Largador Eletromagnético – Painel de Força com Tripé – Looping,
Notação Científica - Algarismo
Multicronômetro e Sensor – Conjunto de Réguas Projetáveis para
Significativo - Medidas - Erros -
Teoria dos Erros – Corpo de Prova de Náilon (com cordão) – Móvel
Funções e Gráficos – Estudo do
para MRU e MRUA – Dinamômetro tubular metálico, cabeçote de
Movimento – Leis de Conservação
contenção metálico com alça fixadora em aço, sistema corrediço com
– Dinâmica
manípulo M3 para ajuste do zeramento, gancho metálico, escala de 0
a 2 N – Sistema de Pêndulo Simples e Físico – Conjunto de
Mecânica Arete – Sensor de Força 10 N – Paquímetro

FLUIDOS – OSCILAÇÕES – ONDAS


Conjunto Emília com Manômetro – Mola Helicoidal Longa –
Diapasão 440 Hz – Conjunto Pressão Atmosférica – Cuba de Ondas
Conceitos Básicos e Princípios da
com Estroboflash e Frequencímetro Digital – Empuxômetro com
Hidrostática – Movimento e
Sensor e Software – Cilindro de Arquimedes em náilon com
Fenômenos Ondulatórios – Estudo
recipiente transparente e alças de aço inoxidável – Gerador de abalos
das Oscilações Mecânicas –
com transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical –
Comportamento dos Gases
Conjunto Gaseológico – Pipeta Pasteur Graduada 3 ml, 150 mm –
Conjunto para Experimento de Magdeburg
ELETRICIDADE – MAGNETISMO
Bobina de largada 24 VCC – Interruptor momentâneo, com saída
digital e fonte de alimentação – Fonte de alimentação entrada
automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 24 W, saída 24 VCC / 1 A –
Fenômenos Eletrostáticos,
Conjunto Oersted com torre – Hastes ferromagnéticas paralelas,
Eletrodinâmicos e Magnéticos –
afastador ferromagnético removível e geradores de campo magnético
Circuitos Elétricos – Potencial
de NdFeB – Condutor rígido retilíneo – Modelo de motor CC e placa
Elétrico – Campo Elétrico –
de desvio de fluxo – Fonte de alimentação com gabinete em aço –
Eletromagnetismo
Voltímetro digital – Gerador Eletrostático Standart (400 kV) –
Acessórios para Superfícies Equipotenciais – Imã Alnico com
Identificação – Resistor Filme Carbono – Transformador

24
desmontável – Adaptador de conexão RCA para dois bornes 4 mm
com polarização – Armaduras em U – Bobinas – Torre de proteção
em aço com janela de circulação, suporte com soquete; lâmpada de
filamento 200 W / 220 V; lâmpada de filamento 60 W / 220 V – Base
com LED e bornes – Dois ímãs cilíndricos de 100 mm – Interruptor
com conexão para rede 110/220 V com dois bornes de energização –
Alavanca tecla On-Off, tensão máxima de alimentação: 220 V,
corrente máxima: 6 A – Chave liga desliga com conexão para a rede
– Espira condutora de cobre – Suporte com LED e bornes – Torre de
proteção em aço com janela de circulação, suporte com soquete –
Interruptor com conexão para rede 110/220 V – Multicronômetro –
Frasco com limalhas de ferro – Painel isolante transparente para
associações eletroeletrônicas – Conjunto de lâmpadas em série com
bornes, conjunto de lâmpadas em paralelo com bornes, resistores R1,
R2, R3, R4 e R com bornes, capacitores com bornes, diodo com
bornes – Conjunto Eletromagnético Kurt (projetável) – Multímetros
TERMODINÂMICA
Dilatômetro Linear Digital III, base em aço, sapatas niveladoras, área
útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 0 a 500 mm – Corpo
de prova em aço sem desvio lateral, corpo de prova em latão sem
desvio lateral – Corpo de prova em cobre sem desvio lateral –
Termômetros -10 a +110 graus Celsius – Conjunto Demonstrativo
Estudo do calor e da Temperatura –
para Meios de Propagação do Calor – Anel de Gravesande com Cabo
Trocas de Calor – Dilatação
– Conjunto Termodinâmica, Troca de Calor, Expansão Térmica dos
Térmica – Propagação do calor
Líquidos – Tela para Aquecimento em Arame – Tripé Metálico para
Tela de Aquecimento – Pinça de Madeira para Tubo de Ensaio –
Pinça com Mufa – Calorímetro de água de duplo vaso em alumínio,
vaso interno com capacidade para 250 ml, separador e centralizador
entre os vasos em material isolante e transparente

ÓPTICA GEOMÉTRICA/FÍSICA
Montagem Básica para Óptica – Lanterna Laser de Duplo Feixe –
Conjunto de óptica física, ondas eletromagnéticas (faixa visível) e
óptica geométrica – espelho côncavo e convexo, 50 mm, cristal,
Fenômenos Ópticos – Espelhos e
espelhamento na primeira superfície com moldura em aço; lente
Lentes – Óptica Geométrica –
planoconvexa, 50 mm, 10 di, cristal, moldura em aço e mufa metálica
Óptica Física
com fixador M5; lente plano-convexa, 50 mm e 4 di, cristal, moldura
e mufa metálica M5; rede de difração com constante de rede 1,00 x
10-6 metros com protetores UV; pedestal metálico curvo com

25
retenção para a rede; diafragma 90 x 90 mm em aço; pegadores com
NdFeB; filtros ópticos RGB com molduras protetoras; espelhos
planos menores de adesão magnética; perfil dióptrico meio-círculo de
adesão magnética NdFeB encapsulado, perfil dióptrico plano-
convexo de adesão magnética – Lupa de Aumento 3x

2.6.4 Laboratórios de Áreas Afins

O Campus Pedreiras conta com uma estrutura de laboratórios mais específicos, com
aplicações de diversos conceitos físicos que, eventualmente, pode ser utilizada como suporte
na formação dos acadêmicos da Licenciatura em Física. Tais laboratórios permitem
visualizar, de forma mais técnica, os diferentes conhecimentos adquiridos nas aulas das
disciplinas teóricas, aproximando ainda mais os aspectos teórico-práticos do conhecimento
científico. Segue as descrições dos laboratórios e seus respectivos estudos.

Quadro 4: Laboratórios de Áreas afins


Lista de materiais Estudo realizado
Pode ser utilizado nas disciplinas
BANCADA DE ENSAIOS PARA O CONTROLE DE de eletricidade e eletromagnetismo,
NÍVEL, VASÃO, PRESSÃO E TEMPERATURA mecânica dos fluidos,
termodinâmica
Pregão Eletrônico SRP nº 28/2017, UASG 158126
SISTEMA DIDÁTICO PARA ESTUDO E
TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE Pode ser utilizado nas disciplinas
TRANSDUTORES, SENSORES E de eletricidade e eletromagnetismo.

CONDICIONADORES DE SINAL
Pregão Eletrônico SRP nº 95/2017, UASG 158516
SISTEMA DIDÁTICO MODULAR PARA ESTUDO Pode ser utilizado nas disciplinas
de eletricidade e eletromagnetismo.
DE MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS
MOTORAS E GERADORAS ABERTAS
Pregão Eletrônico SRP nº 39/2018, UASG 158516
CONJUNTO DUPLO PARA HIDRÁULICA COM Pode ser utilizada na mecânica dos
fluidos.
SENSOR, SOFTWARE E INTERFACE
HIDRODINÂMICA

26
Pregão Eletrônico SRP nº 01/2018, UASG 158375

3. OBJETIVOS

3.1 Geral

Formar professores para atuação na educação básica e suas respectivas modalidades,


com sólida base científica, humanística e cultural, capazes de atuarem construtivamente no
contexto educacional visando o desenvolvimento social, ao oferecer suporte teórico-
metodológico e prático para a atuação docente alinhados com as demandas complexas e
contemporâneas na educação básica, profissional e tecnológica da região do Médio-Mearim.

3.2 Específicos

 Apresentar a Física como construção social concebida a partir da observação dos


fenômenos naturais;
 Articular as diferentes áreas do conhecimento, estimulando a compreensão
interdisciplinar dos fenômenos naturais;
 Oportunizar aos discentes a aquisição de conhecimentos da física de maneira
didático-pedagógica, utilizando as linguagens adequadas;
 Abordar problemas novos e tradicionais tomando como suporte o conhecimento
físico;

 Propiciar alternativas de avaliação da aprendizagem como um processo contínuo,


tendo em atenção o discente como sujeito ativo, cognitivo, afetivo e social;
 Desenvolver a prática pedagógica do discente no ensino fundamental e médio (nas
áreas específicas) de forma contextualizada, por meio do aprofundamento teórico dos
conteúdos com as atividades didáticas, para uma aprendizagem significativa;
 Oferecer, ao longo do processo de formação, situações de aprendizagem que levem o
futuro professor à vivência de situações que facilitarão a associação entre o
conhecimento adquirido e a prática profissional.

4. PERFIL PROFISSIONAL

O professor de Física deve ser um profissional que, subsidiado pelos conhecimentos


tanto pedagógicos quanto específico, esteja apto a atuar na educação básica e superior, atuar na
27
pesquisa e inovação, avançar em seus estudos fazendo pós-graduação latu sensu e strito sensu,
tanto a nível de mestrado quanto de doutorado, sempre atento aos avanços científicos e
tecnológicos, bem como às necessidades da sociedade. Nesta perspectiva, o perfil do licenciado
em física o habilitará a:

 Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa e
igualitária;
 Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;
 Dominar conhecimentos específicos em Física e suas relações com a Matemática e
outras Ciências;
 Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências referentes a
conceitos, princípios e teorias;
 Dominar conhecimentos de conteúdo pedagógico que possibilitem compreender,
analisar e gerenciar as relações internas aos processos de ensino e aprendizagem,
assim como aquelas externas que os influenciam dominar o processo de construção
do conhecimento em Física, assim como o processo de ensino desta ciência.
 Estabelecer relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente;
 Articular ensino, pesquisa e extensão na produção e difusão do conhecimento em
ensino de Física e na sua prática pedagógica;
 Avaliar seu trabalho educativo e o desempenho dos alunos;
 Estabelecer diálogo entre a área de Física e as demais áreas do conhecimento no
âmbito educacional;
 Utilizar os conhecimentos das Ciências para compreender e transformar o contexto
sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional;
 Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e das
características e necessidades dos alunos;
 Atuar e participar da gestão e organização das instituições de educação básica,
planejando, executando, acompanhado, coordenando e avaliando políticas, projetos e
programas educacionais;
 Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos;
 Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura
investigativa e propositiva, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais,
demonstrando respeito às diferenças de natureza ambiental, étnico-racial, de gêneros,
28
de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de
diversidade sexual, entre outros.
 Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino; e
 Garantir de forma autônoma, científica, reflexiva e criativa seu auto
aperfeiçoamento.
Os professores desenvolverão as seguintes funções:
 Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando a aquisição de conhecimentos,
habilidades e atitudes;
 Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o
enriquecimento cultural do aluno;
 Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do aperfeiçoamento e
atualização profissional;
 Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e avaliação da
aprendizagem;
 Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
 Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua área específica
de formação tendo em vista a solução criativa de problemas educativos;
 Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática educativa;
 Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas, cuidando
do cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por Lei;
 Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico e da gestão
da escola;
 Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de ensino e
aprendizagem;
 Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e multidisciplinar;
 Vincular a teoria à prática;
 Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos princípios estéticos,
políticos e éticos;
 Zelar pela aprendizagem dos alunos;
 Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade;
 Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de menor rendimento escolar.

29
5. FORMAS DE INGRESSO

O acesso ao curso Licenciatura em Física do IFMA – Campus Pedreiras acontecerá


por meio do Sistema de Seleção Unificado (SISU) para vagas iniciais (aquelas destinadas ao
primeiro período letivo do curso), voltadas aos estudantes portadores de certificado de
conclusão do Ensino Médio ou equivalente na forma da lei, obedecendo aos limites de vagas
estabelecidos previamente. As vagas residuais (aquelas oriundas do primeiro período do
curso que não foram preenchidas nos processos seletivos, as geradas por óbitos,
desistências, transferências, desligamentos ou abandono) serão preenchidas por meio de
Transferência ex officio ou seleção própria nas formas descritas na Resolução Nº 117, de 30
de setembro de 2013 do Consup/IFMA:
❖ Transferência Interna;
❖ Transferência Externa;
❖ Portador de diploma de curso superior.

O ingresso no curso Licenciatura em Física do IFMA – Campus Pedreiras atenderá


os percentuais para cotas previstas na Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012 (Lei de Cotas).
Reservar-se-á, como exige a legislação vigente, o mínimo de 50% das vagas em processo
seletivo aos estudantes que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escolas
públicas, atendendo o que está disposto também na Portaria Normativa nº 18, de 11 de
outubro de 2012. Esta é uma medida adotada pelo Campus Pedreiras que busca equalizar e
democratizar o acesso ao Ensino Superior em nosso país, mais especificamente na região do
Médio Mearim, da qual faz parte a cidade de Pedreiras - MA. Os casos omissos deverão ser
tratados conforme normativa própria do IFMA.

6. CONCEPÇÃO E PRINCIPIOS PEDAGÓGICOS

Num contexto de permanentes ressignificações, o fazer pedagógico é cotidianamente


desafiado, de modo que, as atividades formativas devem ser voltadas para a potencialização
dos indivíduos considerando a escola e a sala de aula enquanto sistemas sociais dinâmicos
que revelam concepções e princípios. Neste sentido, cabe à instituição formadora, e em
especial aos docentes, oportunizar aos alunos um bom desempenho e progresso não somente
acadêmico, mas também político e social, pautado numa formação cidadã e emancipadora.

30
Ao docente, que é concebido neste cenário como um mediador na construção do
conhecimento, tem como função organizar, coordenar e criar situações de aprendizagem
desafiadoras e significativas para àqueles com quem atua. Partindo desse pressuposto e em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da
Educação Básica, o curso de Licenciatura em Física deverá garantir a constituição das
competências na Educação Básica, orientados por princípios éticos, estéticos, humanísticos,
políticos e pedagógicos concebendo a prática profissional como eixo principal do currículo
da formação docente e para isso serão considerados os seguintes princípios:
 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – o ensino, a pesquisa e a
extensão são concebidas enquanto atividades formadoras e, portanto, indissociáveis
no processo de ensino-aprendizagem, de modo a relacionar diferentes fenômenos
educativos e sociais e atuar sobre a realidade na qual a escola está inserida;
 Formação profissional para a cidadania – O IFMA tem como missão institucional
promover educação profissional, científica e tecnológica comprometida com a
formação cidadã para o desenvolvimento sustentável e ainda, como valores a ética, a
inclusão social, a cooperação, a gestão democrática e participativa e a inovação.
Deste modo, o presente projeto corrobora da missão e dos valores institucionais,
sendo também constituído pelos mesmos princípios.
 Interdisciplinaridade – Considerando a necessidade de uma formação sólida,
significativa e duradoura, este princípio prevê a integração disciplinar como ação
necessária ao desenvolvimento de competências e suporte teórico-metodológico
relacionado aos saberes necessários à docência em prol da aprendizagem face ao
mundo contemporâneo;
 Relação orgânica entre teoria e prática – enquanto ações indissociáveis, teoria e
prática são basilares na formação docente. Deste modo, o conteúdo curricular do
curso de Licenciatura Plena em Física deve fundamentar-se na articulação teórico-
prática, que representa a etapa essencial do processo ensino-aprendizagem.

7. PRINCÍPIOS CURRICULARES

Considerando que o processo de formação dos professores deve ser orientado no


sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e a autonomia
de pensamento e que as experiências de aprendizagem são fundamentais para ultrapassagem
31
de barreiras que condicionem o saber num sistema fechado, este projeto defende os
seguintes princípios:

 Formação docente baseada na articulação entre teoria e prática;


 Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação do ensino,
pesquisa e extensão;
 Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na execução das tarefas
pedagógicas;
 Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a viver e aprender a ser;
 Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades individuais do
educando;
 Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do
planejamento, da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e solução de
problemas educacionais e sociais;
 Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de ensino, de
maneira crítica e criativa;
 Princípio de auto formação e formação contínua.

7.1 Dimensão da Prática Educativa:

 Transversalidade da prática: as disciplinas terão a sua dimensão prática em seu


interior nas horas destinadas à prática educativa;
 A prática educativa precederá o estágio curricular supervisionado e poderá
transcender o ambiente de sala de aula estendendo-se aos demais órgãos normativos
e executivos dos sistemas, bem como entidades de representação profissional e
outras;
 Seu desenvolvimento terá como ênfase os procedimentos de observação e ação-
reflexão e resolução de situações-problema, visando à atuação em situações reais
contextualizadas;
 Poderá ocorrer, mediante a impossibilidade de ação direta do professor formador,
através de meios e recursos tecnológicos como, por exemplo: explanações,
entrevistas em sala de aula, computador, vídeo, produções dos alunos, experiências
vividas, simulação de situações, estudo de caso, entre outros;
32
 A Prática Educativa totalizará 400 (quatrocentos horas) e permeará todo o currículo
do curso.

7.2 Dimensão do Estágio Supervisionado Obrigatório:

 Realizar-se-á dando sequência às atividades da prática docente, de modo a


oportunizar aos futuros professores o contato com a realidade onde atuará
futuramente, vivenciando, ainda no processo de formação acadêmica, as diferentes
dimensões da atuação profissional;
 Será realizado em escola de educação básica, em regime de colaboração com a
entidade formadora, desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso;
 Enquanto atividade formativa seguirá as normas e projetos de estágio, elaboradas
planejadas e avaliadas conjuntamente pela instituição formadora e a escola-campo;
 Constituirá um espaço de construção onde o aluno possa, a partir de sua imersão no
espaço da escola e da sala de aula, não somente vivenciar a realidade concreta, mas
pensar sobre ela e propor ações de atuação/transformação, numa atitude educacional
emancipatória.
 Os professores em formação que exerçam atividades docentes, a pelo menos um ano,
poderão reduzir a carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de
100 h (cem horas) em conformidade com as normas regulamentadoras do estágio;
 É parte integrante do eixo articulador entre o ensino e a pesquisa;
 Totalizará 400 h (quatrocentas horas), organizado em tempos diferentes, segundo os
objetivos de cada momento da formação.

O Estágio Curricular Supervisionado, na totalidade de sua carga horária, poderá ser


realizado na própria instituição formadora, em consonância com a disponibilidade de turmas
e professores. Poderá ser desenvolvido também em escolas das redes Estadual e Municipal
que ofereçam Ensino Fundamental e Médio, no município de Pedreiras ou município onde
reside/trabalha o aluno, mediante termos de convênio entre as instituições e demais
documentos e tramitações que se fizerem necessárias.

7.3 Competências Profissionais dos Professores nas licenciaturas

Compreendendo o conceito de competências como descrito nos Referenciais para


formação de professores (RFP) “capacidade de mobilizar múltiplos recursos, entre os quais
33
os conhecimentos teóricos e experienciais da vida profissional e pessoal, para responder às
diferentes demandas das situações de trabalho” (RFP, 1999, p. 61), as competências são
adotadas neste projeto enquanto elementos fundamentais no processo de profissionalização
docente, a partir da compreensão de que as mesmas permitem a mobilização de um
conhecimento contextualizado, prático e voltado para a formação do profissional, de modo a
considerar e respeitar as finalidades da formação e identidade docente.

7.3.1 Competências Comuns aos Professores da Educação Básica

Diante do conceito de competência já mencionado, elenca-se do núcleo comum aos


professores da Educação Básica, as seguintes:

 Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões educativas e


socioculturais presentes no cotidiano escolar e social;
 Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da aprendizagem,
estabelecendo e problematizando as relações entre ciência, tecnologia e sociedade,
pensando e usando variedades de estratégias pedagógicas;
 Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre os alunos, criando
soluções apropriadas às diferentes situações;
 Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à construção do
conhecimento, atuando de forma crítica na produção de conhecimentos;
 Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada considerando
teoria e prática como elementos indissociáveis na formação docente;
 Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos, pedagógicos e
políticos;
 Atuar em pesquisa, tendo-a como princípio educativo, nas diferentes áreas das
ciências e modalidades educativas;
 Ampliar o universo cultural, administrando sua própria formação face às novas
exigências sociais e a evolução do pensamento científico;
 Utilizar formas de avaliação considerando as realidades educativas;

7.3.2 Competências da Formação Comum para o Ensino de Física

34
❖ Romper com a prática educativa fragmentada do conhecimento, por meio da
interdisciplinaridade, utilizando-se de atividades acadêmicas, criativas, crítico-
reflexivas, considerando as especificidades das diferentes disciplinas e processos de
ensino-aprendizagem;
❖ Considerar saberes e experiências de aprendizagem acumuladas durante o percurso
educacional dos alunos, de modo a criar estratégias para a continuidade e
aprofundamento desses saberes;
❖ Planejar ações e projetos que envolvam os contextos educativo e social onde se
encontra a instituição formadora;
❖ Organizar procedimentos didático-pedagógicos que desenvolvam o ensino de Física
promovendo uma aprendizagem significativa e desmitificando as representações
negativas historicamente construídas;
❖ Planejar atividades que propiciem aos alunos o contato e a compreensão do mundo
físico, além da apropriação de conhecimentos de modo a promover a atuação destes
sobre a realidade concreta.

7.3.3 Competências Específicas para o Licenciado em Física

❖ Articular ensino, pesquisa e extensão na produção e difusão do conhecimento em


ensino de Física e na sua prática pedagógica;
❖ Estabelecer diálogo entre a área de formação e as demais áreas do conhecimento no
âmbito educacional, de modo a compreender as realidades educativas que estão
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem da área;
❖ Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Física, considerando as
características e necessidades de aprendizagem dos alunos;
❖ Estabelecer de forma sólida a proximidade entre teórica e prática, nos diferentes
espaços escolares, permitindo que a solução de problemas de natureza experimental,
desde sua observação, perpassando também pelo ato de medir e refletir os resultados
obtidos, seja apreendida como estratégia também de ensino.

7.3.4 Competências Relativas ao Domínio do Conhecimento Pedagógico

 Desenvolver estratégias para trabalhar conteúdos essenciais e básicos de Física de


forma transversal e contextualizada, promovendo uma aprendizagem ampla e

35
significativa e possibilitando ao aluno a ampliação e criação de novos conhecimentos
a partir destes;
 Ampliar e estimular processos investigativos, utilizando-se de métodos e
procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina para a resolução de
problemas identificados no contexto educativo e social;
 Avaliar constantemente o processo pedagógico, utilizando estratégias e instrumentos
considerando os aspectos quanti-qualitativos, as dificuldades da aprendizagem e do
próprio processo de ensino-aprendizagem.

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Considerando os aspectos explicitados neste projeto (objetivos, funções e perfil,


princípios, competências, entre outros), na construção da Matriz Curricular, estruturou-se os
diversos componentes e atividades em cinco núcleos de que objetivam garantir o
desenvolvimento de competências desejadas no processo formativo.
O conteúdo pertinente à política de educação ambiental (Decreto nº 4284 de 2002),
será ministrado em disciplina específica, Educação Ambiental na Prática Pedagógica, no 8º
período. Os conteúdos referentes à Educação de Direitos Humanos (Res. CNE/CP nº 01 de
30/05/12), de Educação das Relações étnico raciais e o ensino da História e cultura afro-
brasileira, africana e indígena (Res. CNE/CP nº 01 de 17/06/2004) serão abordados dentro
da disciplina História e Cultura Afrobrasileira e Indígena (5° Período). Tais conteúdos estão
organizados de maneira que a formação do Licenciado em Física seja integral.

8.1 Núcleo de Formação Comum aos Professores da Educação Básica


Contempla as disciplinas pedagógicas, instrumentais e das modalidades educativas,
com o escopo de desenvolver as competências profissionais mais gerais relacionadas com a
compreensão do papel social da escola, enquanto entidade formadora, considerando os
diferentes tipos de conhecimentos e habilidades dentro do cenário educacional visando o
desenvolvimento integral da pessoa humana.

8.2 Núcleo de Formação Comum para o Ensino de Física


Contempla os conhecimentos necessários à formação de competências relacionadas à
organização do trabalho para o ensino de Física na educação básica, articulando por meio da
36
interdisciplinaridade o conhecimento científico como requisito na compreensão sobre o
mundo físico.

8.3 Núcleo de Formação Específica


Contempla os componentes curriculares e competências a eles relacionadas
objetivando uma sólida formação docente para atuação na Educação Básica. Nele, são
abordadas as disciplinas específicas conforme cada habilitação com base nos conteúdos
propostos para o Ensino Fundamental e Médio.

8.4 Núcleo de Prática Pedagógica


Este Núcleo faz uma articulação entre teoria e prática, concebido nesta proposta
como ações indissociáveis e como princípio e dimensão da prática docente formadora geral,
a ser desenvolvida por todos os professores, ao longo do processo da formação.
O Núcleo de Prática Pedagógica (NPP) objetiva ser um espaço de formação
continuada, planejamento e estabelecimento de diálogos entre os seus membros. Possuirá
estrutura física e pedagógica adequada ao trabalho a ser desenvolvido. Será coordenado,
preferencialmente, por um docente da Licenciatura em Física, preferencialmente como
formação na área de Educação, que deverá dedicar-se ao apoio às atividades acadêmicas dos
discentes e docentes, acompanhando, instruindo e avaliando os mesmos em seus processos
formativos. Para isso, constituem objetivos do NPP:
 Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação;
 Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio Supervisionado;
 Desenvolver atividades de formação continuada para os professores formadores;
Propor e apoiar a realização de atividades acadêmico-científico-culturais, entre outras.

8.5 Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular


O Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular integra a
Licenciatura em Física do Campus Pedreiras, em nível de formação inicial para atuação na
Educação Básica. Como exposto na Resolução CNE/CP n° 02 de julho de 2015, artigo 12, o
referido núcleo engloba atividades práticas e/ou teóricas, compreendendo atividades de
ensino, pesquisa e extensão, dentre outras, desenvolvidas dentro ou fora da instituição
formadora.

37
Seguindo ainda o disposto na resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015 este
projeto contempla enquanto atividade e componente de formação do magistério, 200 horas
de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos
estudantes, que poderá ocorrer por meio de iniciação científica, iniciação à docência,
atividades de extensão, monitoria, participação em congressos, seminários, oficinas, grupos
de pesquisa, entre outras atividades formativas que possibilitem o aprendizado e o
desenvolvimento de competências. Deste modo, as Atividades Teórico-práticas de
Aprofundamento terão caráter obrigatório para o aluno e deverão ser apresentadas à
coordenação para efeito de conclusão do curso.
O acompanhamento e controle das atividades ficarão sob responsabilidade do
coordenador do núcleo de prática pedagógica e do supervisor de estágio.
As atividades deverão ser comprovadas por via documental (certificados, relatórios,
declarações, entre outros com validade institucional) de acordo com o calendário a ser
estabelecido pela instituição formadora, onde serão computadas em termos de carga horária
para efeito de integralização curricular do curso, de acordo com o Quadro 05, totalizando
duzentas horas (200 h).

Quadro 05: Atividades Teórico-práticas de Aprofundamento.


Descrição das atividades acadêmicas Carga horária
LIVRO 50 h
PUBLICAÇÕES

ARTIGO EM LIVRO 30 h
CAPÍTULO DE LIVRO 30 h
ARTIGO EM REVISTA 30 h
ARTIGO EM JORNAL 15 h
ANAIS 15 h
CONGRESSO
SEMINÁRIO
EVENTOS CIENTÍFICOS

ENCONTROS
EXPOSIÇÕES
FEIRA DE CIÊNCIAS 10 h/evento
SIMPÓSIOS
MESA REDONDA
CONFERÊNCIA
PALESTRA

38
MINICURSO
CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA FINALIZADO 30 h
INICIAÇÃO

RELATÓRIO DE PESQUISA AVALIADO 30 h


RELATÓRIO DE PESQUISA PUBLICADO 30 h
PRÊMIO POR ATIVIDADE CIENTÍFICA 30 h
PARTICIPAÇÃO EM GRUPO DE PESQUISA 30 h
MONITORIA DE DISCIPLINAS 30 h
INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO 30 h


PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 50 h
MINISTRANTE DE DISCIPLINA/EDUCAÇÃO BÁSICA 30 h/disciplina
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO 30 h/estágio

9. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

A integralização curricular para a Licenciatura em Física do Campus Pedreiras


consiste na formação plena do licenciando, ao concluir todas as disciplinas da matriz
curricular, o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso, entre outras
atividades previstas neste PPC, totalizando uma carga horária total de 3320 h/a (como
estabelecido, anteriormente, 1 h/a é equivalente a 60 min).
A representação curricular do Curso de Licenciatura em Física do IFMA campus
Pedreiras, em consonância com a Resolução Nº 2 do CNE/CNP de 1º de julho de 2015, com
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394/96 e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de
Profissionais do Magistério para a educação básica (compreendendo os cursos de graduação
de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de
segunda licenciatura), está organizada em eixos e dimensões que comportam as
componentes curriculares do curso. Estas dimensões e eixos foram organizadas de forma a
comporem os núcleos destacados na resolução Nº 2, de 1º julho de 2015. Art. 12: Os cursos
de formação inicial, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das
instituições, constituir-se-ão dos seguintes núcleos:
I- Núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do
campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades
educacionais;

39
II- Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional,
incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das
instituições, em sintonia com os sistemas de ensino;
III- Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular.

9.1 Estrutura Curricular

Eixo Dimensão Componente curricular/carga Carga horária


horária Núcleo total do eixo

-Leitura e Produção Textual


(45h/a)
-Inglês Instrumental (45 h/a)
-Cálculo Vetorial e Geometria
Analítica (75 h/a)
-Cálculo diferencial e Integral I
(90 h/a)
-Álgebra Linear (60 h/a) I 685* h
Formação Geral e Conhecimentos -Cálculo diferencial e integral
Interdisciplinar básicos e II (60 h/a)
interdisciplinares -Equações Diferenciais
Ordinárias (60 h/a)
-Estatística e Probabilidade (60
h/a)
-Cálculo diferencial e integral
III (60 h/a)
-Quimica Geral (60 h/a)
-História e Cultura
Afrobrasileira e indígena (60
h/a)
-Libras (60 h/a)
-Mecânica (75 h/a)
-Laboratório de Mecânica (30
h/a)
-Mecânica dos Fluidos (45 h/a)
-Lab. de Fluidos (30 h/a)
-Eletricidade (60 h/a)
-Lab. De eletricidade (30 h/a)
-Termodinâmica (75 h/a)
-Lab. de Termodinâmica (30
h/a)
Conhecimentos Formação dos -Optativa I (60 h/a) I, II 870* h
Específicos da conceitos, -Oscilações e Ondas (60 h/a)
Física princípios e -Lab. de oscilações e ondas (30
aplicações da física h/a)
na educação básica -Eletromagnetismo (60 h/a)
-Lab. de Eletromagnetismo (30
h/a)
-Optativa II (60 h/a)
-Óptica (60 h/a)
-Lab. de Óptica (30 h/a)
-Física Moderna (60 h/a)
-Lab. de Física Moderna (30
h/a)

40
-História da Física (60 h/a)
-Introdução a Mecânica
Quântica (75 h/a)
-Optativa III (60 h/a)
-Filosofia da Educação (60 h/a)
-Metodologia da Investigação
Educacional (60 h/a)
-História da educação
Brasileira (60 h/a)
-Educação profissional e
tecnológica (45 h/a)
-Psicologia da Educação (60
h/a)
-Sociologia da Educação (60
h/a)
-Didática (60 h/a) 670* h
Conhecimentos Formação -Política e Organização da I, II
Pedagógicos pedagógica e da educação Básica (60 h/a)
-Avaliação educacional (45 h/a)
prática docente
-Educação Inclusiva (45 h/a)
-Educação de Jovens e Adultos
(45 h/a)
-Tecnologias da Educação (60
h/a)
-Metodologia do Ensino de
Física I (60 h/a)
-Metodologia do Ensino de
Física II (60 h/a)
-Educação Ambiental na
Prática Pedagógica (60 h/a)

Integração dos
Integrador conhecimentos
pedagógicos e - TCC I (30 h/a) e TCC II (60
90 h
específicos na h/a)
formação docente

Prática Pedagógica - Prática Educativa – (400 h/a,


– PP distribuídas transversalmente
nas disciplinas ao longo do
400 h
processo formativo)

Estágio -Estágio supervisionado 1,2 e 3 405 h


supervisionado

Estudos
Integradores para - Atividades Teórico-Práticas de
Enriquecimento Aprofundamento III 200 h
Curricular (ATPA)

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.320 h

*
Sem carga horária da PCC
41
Vale ressaltar que o somatório da carga horária dos eixos Formação Geral e
Interdisciplinar, Conhecimentos Específicos da Física e Conhecimentos Pedagógicos não
está contabilizada a carga horária da PCC de 50 h, 180 h e 170 h, respectivamente.

9.2 Distribuição de Disciplinas por Período

Segue as siglas usadas e a distribuição das disciplinas por período.

DISCIPLINAS E ÁREAS AFINS SIGLA


Formação Geral e Interdisciplinar FGI
Cálculos MAT

Disciplinas pedagógicas EDU


Disciplinas específicas e teóricas da Física FIS
Laboratórios (disciplinas práticas de Física) LAB
Trabalho de Conclusão de Curso TCC

1º PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Leitura e Produção FGI01 45 03 Não há
Textual
Cálculo Diferencial e MAT01 90 06 Não há
Integral I
Sociologia da Educação EDU01 60 04 Não há
Metodologia da EDU02 60 04 Não há
Investigação Educacional
Mecânica FIS01 75 05 Não há
Laboratório de Mecânica LAB01 30 02 Não há
TOTAL 360 25

2° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Cálculo Diferencial e MAT02 60 04 MAT01
Integral II
Cálculo Vetorial e MAT03 75 05 Não há
Geometria Analítica
42
Filosofia da Educação EDU03 60 04 Não há
Psicologia da Educação EDU04 60 04 Não há
Mecânica dos Fluidos FIS02 45 03 FIS01; MAT01
Laboratório de Fluidos LAB02 30 02 FIS01; LAB01
TOTAL 330 22

3° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Química Geral FGI02 60 04 Não há
Inglês Instrumental FGI03 45 03 Não há
Cálculo Diferencial e MAT04 60 04 MAT02
Integral III
Álgebra Linear MAT05 60 04 MAT03
Oscilações e Ondas FIS03 60 04 FIS02; MAT02
Laboratório de Oscilações LAB03 30 02 FIS02; LAB02
e Ondas
TOTAL 315 25

4° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Equações Diferenciais MAT06 60 04 MAT04
Ordinárias
Didática EDU05 60 04 EDU01;
EDU04
História da Educação EDU06 60 04 Não há
Brasileira
Educação Profissional e EDU07 45 03 Não há
Tecnológica
Termodinâmica FIS04 75 05 MAT03; FIS02
Laboratório de LAB04 30 02 LAB02; FIS02
Termodinâmica
TOTAL 330 21

5° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
História e cultura afro- FGI04 60 04 Não há
43
brasileira e indígena
Estatística e Probabilidade MAT07 60 04 MAT04
Metodologia do Ensino de EDU08 60 04 FIS04; EDU05
Física I
Política e Organização da EDU09 60 04 EDU06
Educação Básica
Tecnologias da Educação EDU10 60 04 Não há
Eletricidade FIS05 60 04 FIS03; MAT03
Laboratório de LAB05 30 02 FIS03; LAB03
Eletricidade
Optativa I 60 04
TOTAL 450 26

6° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Educação Inclusiva EDU11 45 03 Não há
Estágio Supervisionado I EDU12 105 07 FIS05; EDU09
Avaliação Educacional EDU13 45 03 EDU04;
EDU05
Eletromagnetismo FIS06 60 04 FIS05; MAT06
Laboratório de LAB06 30 02 LAB04; FIS05
Eletromagnetismo
Física Moderna FIS07 60 04 FIS05; MAT04
Laboratório de Física LAB07 30 02 LAB05; FIS05
Moderna
Optativa II 60 04
TOTAL 435 29

7° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Educação de Jovens e EDU14 45 03 Não há
Adultos
Estágio Supervisionado II EDU15 135 09 EDU12
Óptica FIS08 60 04 FIS06
Laboratório de Óptica LAB08 30 02 LAB06
Introdução a Mecânica FIS09 75 05 FIS07; MAT05
Quântica
Trabalho de Conclusão de TCC01 30 02 EDU12; FIS07
Curso I
Optativa III 60 04
44
TOTAL 435 29

8° PERÍODO

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Linguagem Brasileira de FGI05 60 04 EDU11
Sinais
Metodologia do Ensino de EDU16 60 04 FIS08; EDU08
Física II
Educação Ambiental na EDU17 60 04 Não há
Prática Pedagógica
Estágio Supervisionado III EDU18 165 11 EDU15
História da Física FIS10 60 04 FIS09
Trabalho de Conclusão de TCC02 60 04 TCC01
Curso II
TOTAL 465 31

9.3 Disciplinas Optativas

DISCIPLINAS CÓDIGOS CARGA CRÉDITOS PRÉ-


HORÁRIA REQUISITO
Mecânica Estatística FIS11 60 04 FIS09; MAT07
Mecânica Quântica FIS12 60 04 FIS09; MAT05
Eletromagnetismo FIS13 60 04 FIS06; MAT06
Clássico I
Mecânica Clássica I FIS14 60 04 FIS03; MAT06
Introdução a Física do FIS15 60 04 FIS09; MAT06
Estado Sólido
Física Matemática FIS16 60 04 MAT06
Introdução à Astronomia FIS17 60 04 FIS01
Biofísica FIS18 60 04 FIS01
Educação Indígena FGI06 60 04 Não há
Gestão Escolar EDU19 60 04 Não há
Educação em direitos FGI07 60 04 Não há
humanos
História e Filosofia da FGI08 60 04 EDU02
Ciência
Variáveis complexas MAT08 60 04 MAT04
Cálculo numérico MAT09 60 04 MAT06
Física computacional FIS20 60 04 MAT06

45
9.4 Prática como Componente Curricular

Os cursos de formação inicial de profissionais do magistério para a educação básica,


incluindo as licenciaturas, deverão oportunizar situações de maior proximidade entre a teoria
e a prática, do início ao término do curso, perpassando pelas diferentes disciplinas que
compõem a matriz curricular. No entanto, a Prática como Componente Curricular (PCC) não
deve ser confundida com o Estágio Supervisionado Obrigatório, apesar que mantém relação
intrínseca com este, nem mesmo com disciplinas de cunho laboratorial, mas trata-se de
atravessar as disciplinas por meio de atividades práticas, como oficinas e projetos. Esse
novo entendimento da PCC está mais bem descrito no Parecer CNE/CP n° 02 de 2015 que
estabelece que “(...) a prática como componente curricular é o conjunto de atividades
formativas que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de
desenvolvimentos de procedimentos próprios ao exercício da docência” (BRASIL, 2015, p.
32). Ou seja, não está limitado a uma disciplina, podendo reservar-se parte da carga horária
de certas disciplinas para cumprir a recomendação do citado parecer, sempre efetivando a
prática do docente em formação.
Segundo a Resolução CNE/CP n° 02 de 2015, a PCC totalizará o mínimo de 400 h
(quatrocentas horas), distribuídas ao longo do processo formativo. A licenciatura em Física
do Campus Pedreiras tem, em parte de suas componentes curriculares, estabelecido uma
percentagem da carga horária para desenvolver atividades que atendam ao referido parecer.
Desta forma, os professores dessas unidades devem prever e concretizarem situações
didáticas para explorar os conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridos
durantes o curso, aplicando os mesmos em situações reais do espaço escolar, propiciando ao
licenciando o aprender a ser professor. Isto poderá acontecer na própria instituição
formadora (IFMA-Campus Pedreiras) como em outros ambientes. Tais atividades abrangem
tanto o ensino, como a pesquisa e a extensão, pilares da educação fomentada pelo IFMA.
A seguir, a distribuição da prática, como componente curricular, transversalmente às
disciplinas da matriz curricular.

Quadro 6: Distribuição da PCC transversalmente às disciplinas da matriz curricular.


COMPONENTE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA DE
CURRICULAR TOTAL PCC
HISTÓRIA E CULTURA 60 h 10 h
AFROBRASILEIRA E INDÍGENA
46
QUÍMICA GERAL 60 h 15 h
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 60 h 15 h
METODOLOGIA DA 60 h 15 h
INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h
BRASILEIRA
TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO 60 h 10 h
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E 45 h 10 h
TECNOLÓGICA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 h 10 h
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h
DIDÁTICA 60 h 15 h
POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA 60 h 10 h
EDUCAÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 45 h 15 h
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 45 h 10 h
EDUCAÇÃO DE JOVENS E 45 h 10 h
ADULTOS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 60 h 10 h
(LIBRAS)
MECÂNICA 75 h 20 h
MECÂNICA DOS FLUIDOS 45 h 15 h
TERMODINÂMICA 75 h 15 h
OSCILAÇÕES E ONDAS 60 h 20 h
ELETRICIDADE 60 h 20 h
ELETROMAGNETISMO 60 h 20 h
FÍSICA MODERNA 60 h 10 h
ÓPTICA 60 h 20 h
INTRODUÇÃO A MECÂNICA 75 h 20 h
QUÂNTICA
HISTÓRIA DA FÍSICA 60 h 20 h
METODOLOGIA DO ENSINO DE 60 h 20 h
FÍSICA I
TOTAL (PCC) 400 h

47
Com o propósito de concretizar aquilo que está previsto na Resolução CNE/CP n° 02
de 2015, quanto à prática, o presente PPC de Física estabelece diferentes estratégias
aplicáveis no âmbito das unidades curriculares, reconhecendo a própria escola como foco da
formação dos licenciandos: pesquisa de campo; oficinas com caráter pedagógico; aplicação
de produtos educacionais desenvolvidos durante as disciplinas; desenvolvimento e execução
de sequências didáticas; aulas experimentais investigativas como suporte no processo de
ensino-aprendizagem; estudo de caso; produção e uso de materiais didáticos; intervenções
didáticas através de recursos de mídia, visuais e audiovisuais; Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC’s); planejamento e inserção de atividades lúdicas no ambiente escolar.
Tais estratégias, aqui elencadas, somadas a outras propostas pelo professor de cada
disciplina, darão apoio ao professor em formação, permitindo que este desenvolva
habilidades e competências indispensáveis ao exercício da docência.

9.5 Disciplinas Pedagógicas

No intuito de concretizar todos os princípios pedagógicos aqui explicitados,


buscando sempre uma formação cidadã, humana, interdisciplinar, política e social, a matriz
curricular do Curso Licenciatura em Física, do Campus Pedreiras, conta com um quadro de
disciplinas pedagógicas, listadas a seguir, que concilia esses mesmos princípios com a
formação docente.

Quadro 7: Distribuição das disciplinas pedagógicas da matriz curricular.


COMPONENTE CARGA CARGA CARGA
CURRICULAR HORÁRIA HORÁRIA DE HORÁRIA
TOTAL PCC PEDAGÓGICA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h 45 h
METODOLOGIA DA 60 h 15 h 45 h
INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h 45 h
BRASILEIRA
TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO 60 h 10 h 50 h
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E 45 h 10 h 35 h
TECNOLÓGICA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 h 10 h 50 h
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 h 15 h 45 h

48
DIDÁTICA 60 h 15 h 45 h
POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA 60 h 10 h 50 h
EDUCAÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 45 h 15 h 30 h
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 45 h 10 h 35 h
EDUCAÇÃO DE JOVENS E 45 h 10 h 35 h
ADULTOS
METODOLOGIA DO ENSINO DE 60 h 20 h 40 h
FÍSICA I
METODOLOGIA DO ENSINO DE 60 h Não há 60 h
FÍSICA II
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA 60 h Não há 60 h
PRÁTICA PEDAGÓGICA
CARGA HORÁRIA PEDAGÓGICA 670 h
(TOTAL)

49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
Licenciatura em Física – Campus Pedreiras

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA DO IFMA – CAMPUS PEDREIRAS

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO

MAT01 90 h MAT02 60h MAT04 60h MAT06 60h MAT07 60h FIS06 60h FIS08 60h FGI05 60h
Cálculo 6h/s Cálculo 4h/s Cálculo 4h/s Equações 4h/s Estatística e 4h/s Eletromagne- 4h/s Óptica 4h/s Linguagem 4h/s
Diferencial e Diferencial e Diferencial e Diferenciais e Probabi- Tismo Brasileira de
Integral I 06 Integral II 04 Integral III 04 Ordinárias 04 Lidade 04 04 04 Sinais 04
Não há 00 MAT01 00 MAT02 00 MAT04 00 MAT04 15h FIS05;MAT06 20h FIS06 20h EDU11 10h

FGI01 45h MAT03 75h MAT05 60h FIS04 75h FGI04 60h FIS07 60h FIS09 75h FIS10 60h
Leitura e 3h/s Cálculo Vetor 5h/s Álgebra 4h/s Termodinâ- 5h/s Histó e Cultu 4h/s Física 4h/s Introd à 5h/s História da 4h/s
Produção e Geometria Linear Mica afro-brasi e Moderna Mecânica Física
Textual 03 Analítica 05 04 05 Indígena 04 04 Quântica 05 04
Não há 00 Não há 00 MAT03 00 FIS02;MAT03 15h Não há 10h FIS05;MAT04 10h FIS07;MAT05 20h FIS09 20h

FIS01 75h FIS02 45h FGI02 60h LAB04 30h FIS05 60h LAB06 30h LAB08 30h EDU16 60h
Mecânica 5h/s Mecânica dos 3h/s Química 4h/s Laboratório 2h/s Eletricidade 4h/s Lab de Eletro 2h/s Laboratório 2h/s Metodologia 4h/s
Fluidos Geral de Termo- Magnetismo de Óptica do Ens de
05 03 04 Dinâmica 02 04 02 02 Física II 04
Não há 20h FIS01;MAT01 15h Não há 15h FIS02;LAB02 00 FIS03;MAT03 20h FIS05;LAB04 00 LAB06 00 FIS08;EDU08 00

LAB01 30h LAB02 30h FGI03 45h EDU07 60h LAB05 30h LAB07 30h EDU14 45h EDU17 60h
Laboratório 2h/s Laboratório 2h/s Inglês 3h/s Didática 4h/s Laboratório 2h/s Lab de Física 2h/s Educação de 3h/s Educ 4h/s
de Mecânica de Fluidos Instrumental de Moderna Jovens e Ambiental na
02 02 03 04 02 02 03 04
Eletricidade Adultos Prat Pedag
Não há 00 FIS01;LAB01 00 Não há 00 EDU05;EDU06 15h FIS03;LAB03 00 FIS05;LAB05 00 Não há 10h Não há 00

EDU06 60h EDU01 60h FIS03 60h EDU03 60h EDU08 60h EDU11 45h TCC01 30h TCC02 60h
Sociologia 4h/s Filosofia da 4h/s Oscilações e 4h/s História da 4h/s Metodologia 4h/s Educação 3h/s Trabalho de 2h/s Trabalho de 4h/s
da Educação Educação Ondas Educação do Ens de Inclusiva Conclusão Conclusão
04 04 04 04 04 03 02 04
Brasileira Física I de Curso I de Curso II
Não há 15h Não há 15h FIS02;MAT02 20h Não há 16 FIS04;EDU05 20h Não há 10h FIS07;EDU12 00 TCC01 00

EDU02 60h EDU 05 60h LAB03 30h EDU04 45h EDU09 60h EDU13 45h EDU15 135h EDU18 165h
Metodologia 4h/s Psicologia da 4h/s Laboratório 2h/s Educação 3h/s Pol e Org da 4h/s Avaliação 3h/s Estágio 9h/s Estágio 11h/s
da Invest. Educação de Oscil e Profi e Educação Educacional Superv. II Superv. III
Educacional 04 04 Ondas 02 Tecnológica 03 Básica 04 03 09 11
Não há 15h Não há 10h FIS02;LAB02 00 Não há 10h EDU06 10h EDU04;EDU05 15h EDU12 00 EDU15 00

EDU10 60h EDU12 105h


Tecnologias 4h/s Estágio 7h/s
da Educação Superv. I OPTATIVA III
04 07
Não há 10h FIS05;EDU09 00

FORMAÇÃO GERAL E INTERDISCIPLINAS OPTATIVA I OPTATIVA II

CÓDIGO CH
NOME DA CH/S
DISCIPLINA
CR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA FÍSICA
LEGENDAS

PRÉ- PCC
REQUISITO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3320 h
CARGA HORÁRIA DE PCC 400 h
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CARGA HORÁRIA PEDAGÓGICA 670 h
CH - CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 405 h
CH/S - CARGA HORÁRIA
SEMANAL ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS 200 h
TCC I e TCC II
CR - NÚMERO DE CRÉDITOS
PCC - PRÁTICA C/ COMO
COMPONENTE CURRICULAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO


9.6 Ementário das Disciplinas por Período

1° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 1º
EMENTA
Compreensão e produção de textos. Prática de análise textual: leitura como subsídio para a
redação. Prática redacional. Qualidades essenciais do texto. Métodos e técnicas como suporte
do domínio da escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- GARCEZ, L. H. do C. A Escrita e o Outro: Os Modos de Participação na Construção
do Texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
[2]- ECO U. Como se Faz uma Tese. 14ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
[3]- KOCH, I. G. V. O Texto e a Construção de Sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- GALVES et al(Org.). O Texto: Leitura e Escrita. 3ª ed. Campinas- SP: Pontes, 2002.
[2]- ABRAHAMSOHN P. A. Redação Científica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
[3]- FIGUEREDO L. C. A Redação Pelo Parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília,
1995.
[4]-MARTINS, D. S.; ZILBERKNOV, L. S. Português Instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
[5]-HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. de. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 1°
EMENTA
Conjuntos numéricos, função real, números Reais, funções, limites e continuidade, derivadas,
aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6 Ed.
Sao Paulo: Makron Books, 2006.
[2] - GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC. 2007.
[3] - LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, Rio de Janeiro:Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ANTON, Howard; BIVENS. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
[2] - ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7 Ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
[3] - STWEART, James. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Cencage, 2009
[4] - SHAUM, Ayres Jr, Frank . Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
[5] - THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

49
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 1º
EMENTA
A educação como objeto da Sociologia. Análise da sociedade. Estado, educação e escola.
Educação como processo social. Teoria Sociológica e Educação. Evolução do Pensamento
Sociológico. Educação como Reprodução. Educação como Transformação. O fenômeno da
globalização no processo de organização da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BOURDIER, PIERRE. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 2006.
[2]- BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
[3]- TOSI, Alberto. Sociologia da Educação. São Paulo: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FREIRE. Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2008.
[2]- KRUPPA. Sônia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
[3]- LOMBARDI, José Claudinei. Globalização, pós-Modernidade e Educação. São Paulo:
Autores associados, 2001.
[4]- BRANDÃO, Carlos R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
[5]- MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO


EDUCACIONAL
PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 1º
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS) - (Conteúdos)
Tipos de conhecimento. Fundamentos da abordagem científica para solução de problemas na
área da educação. Os principais tipos de pesquisa, destacando-se os aspectos lógicos e
práticos do desenvolvimento do trabalho científico e da prática de pesquisa no campo
educacional. A pesquisa como princípio científico e educativo. Pesquisa Educacional no
Brasil. Elaboração de projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- DALBERIO, Osvaldo. Metodologia científica: desafios e caminhos. São Paulo: Paulus,
2003.
[2]- BARROS, Aidil de Jesus da Silva. Fundamentos da Metodologia Científica. São
Paulo: Makron, 2000.
[3]- DEMO, P. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005.
[2]- ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. São
Paulo: Paz e Terra, 1995.
[3]- LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em Educação: história, filosofia e temas
transversais. São Paulo: Autores associados, 1999.
[4]- FAZENDA, Ivani Fazenda. Metodologia a Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez,
50
1989.
[5]- GUERRA, Andréia. Breve História da Ciência Moderna. v.1.São Paulo: Zahar,2003.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA


PRÉ-REQUISITO: MAT01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 05 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 1º
EMENTA
Elementos da Mecânica Newtoniana. Movimento unidimensional de uma partícula.
Movimento de uma partícula em duas ou três dimensões. Movimento de um sistema de
partículas. Trabalho e Energia mecânica. Conservação da energia mecânica e do momento
linear. Colisões. Rotações e momento angular. Dinâmica de corpos rígidos. Forças de inércia.
Gravitação Universal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]-NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] HALLIDAY, David. Fundamentos de Física: Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2015.
[3]-SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 1. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] JERRY B. MARION, HARCOURT JOVANOVICH. Classical Dynamics of Particles
and Systems. 3ª ed. 1998.
[2]-HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 1. 5ª ed. RJ: LTC, 2004.
[3]-TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[4]-FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[5]-YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 1. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MECÂNICA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: não há PERÍODO: 1º
EMENTA
Medidas. Instrumentos de Medidas. Erros e Gráficos. Lançamentos: horizontal e oblíquo. Leis
de Newton e Aplicações. Trabalho e Energia cinética. Energia Potencial e Conservação da
Energia. Momento Linear, Impulso e Colisões. Rotação de Corpos Rígidos. Dinâmica do
Movimento de Rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] – GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física: Material para Professores e/ou
Alunos: Física 1 (Mecânica). 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2000.
[2]- PIACENTINI, J. J. de, et al. Introdução ao Laboratório de Física. 3 ed. Florianópolis:
51
editora UFSC, 2013.
[3] - JURAITIS, K. R. e DOMICIANO, J. B. Introdução ao Laboratório de Física
Experimental. Londrina: Eduel, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - OTAVIANO A. M. HELENE E VITO R. VANIN Tratamento estatístico de dados em
física experimental. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
[2]-FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[3]-NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[4] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vols. 1. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[5] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vols. 1. 8ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.

2° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


PRÉ-REQUISITO: MAT01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 2º
EMENTA
Integrais: Introdução; Abordagem Conceitual; Técnicas de Integração; Integrais Impróprias;
Aplicações de Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 2. São Paulo: Makron Books,
1999. (Aqui tinha escrito vol 1 e 2. Mas na compra foi feita só para o volume 2)
[2] - FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. 6 Ed. São Paulo: Makron Books, 2006. (Aqui
tava escrito Cálculo A e eu fiz a mudança para B)
[3] - GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 2, Rio de Janeiro: LTC. 2007. (Aqui era
vol 01 e mudei para vol 2, para ser mais coerente ainda irei deixar na complementar)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
[2] - ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7 Ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
[3] - STWEART, James. Cálculo, vol. 1. São Paulo: Cencage, 2009
[4] - MALTA, Iaci, PESCO, Sinésio, LOPES, Hélio. Cálculo a uma variável, vol. 2, 3 ed.
Rio de Janeiro: Loyola,2002. (Nas ementas ele só aparece o vol 2, mas foi comprado o vol1 –
dessa forma irei acrescentar em outras ementas)
[5] - ANTON, Howard; BIVENS. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 2°

52
EMENTA
Vetores. Dependência Linear. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto.
Estudo da reta. Estudo do plano. Cônicas. Quadráticas. Distâncias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
[2] - BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento vetorial.
São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
[3] - NATHAN, Moreira dos Santos. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - SANTOS, N. M. ANDRADE, D. GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes - uma introdução
à álgebra linear. São Paulo: Editora Thomson, 2007.
[2] - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
[3] - GONÇALVES, Zózimo Menna. Geometria analítica no espaço – tratamento vetorial.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978.
[4] - BOULOS, Paulo. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books,
1997.
[5] - OLIVA, V. M. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Ed. Edgar Blucher 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 2º
EMENTA
A filosofia: conceito e finalidade. A especificidade da análise filosófico da educação. O
filosofar e a educabilidade humana. Perspectivas de formação. Estatuto da filosofia da
Educação e formação docente. Tendências filosóficas atuais e sistematização do pensamento
filosófico no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O Que é Filosofia. Tradução Bento Prado Jr.; Alberto
Alonso Munõz. Rio de Janeiro: Ed.34,1992.
[2]- MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.
[3]- BARROS, Aidil de Jesus da Silva. Fundamentos da Metodologia Científica. São
Paulo: Makron, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005.
[2]- DEMO, P. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2005.
[3]- ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. São
Paulo: Paz e Terra, 1995.
[4]- CERLETTI, Alejandro. O perguntar filosófico e a atitude filosófica. In: ______. O
ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução Ingrid Müller Xavier. Belo
Horizonte: Autêntica, 2009.
[5]- SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO


PRÉ-REQUISITO: Não há
53
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 2º
EMENTA
Origem, evolução e objeto de estudo da Psicologia da educação. Âmbitos da atividade
científica e profissional: métodos de estudo. Desenvolvimento e aprendizagem: processos
básicos do comportamento humano. Hereditariedade e ambiente. Teorias psicológicas dos
processos de desenvolvimento e aprendizagem. Desenvolvimento sócio-afetivo e psicossexual
da criança e do adolescente (visão psicanalítica). Dimensão afetiva e cognitiva no processo
ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- ROSA, Jorge La. Psicologia e Educação: O Significado de Aprender. 9ª ed. Porto
Alegre: Edipucrs, 2003.
[2]- SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1999.
[3]- MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- RIES, Bruno Edgar. Psicologia e educação: Fundamentos e Reflexões. 1ª ed. Porto
Alegre: Edipucrs, 2004.
[2]- CUNHA, Marcos Vinícius. Psicologia da educação. São Paulo: Lamparina, 2008.
[3]- SALTINE, Claúdio J. P. Afetividade &Inteligência. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
[4]- BRANDÃO, Carlos R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
[5]- MIZUKAMI, Maria das Graças E. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo:
EPU, 1986.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS


PRÉ-REQUISITO: FIS01; MAT01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 2º
EMENTA
Estática dos fluidos. Dinâmica dos Fluidos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY , D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 2. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 2. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
[5] BUTKOV, E.; CARVALHO, J. B. P. F. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
54
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FLUIDOS
PRÉ-REQUISITO: FIS01; LAB01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 2º
EMENTA
Experimentos de estática e dinâmica dos fluidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - OTAVIANO A. M. HELENE E VITO R. VANIN Tratamento estatístico de dados em
física experimental. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
[2]- PIACENTINI, J. J. de, et al. Introdução ao Laboratório de Física. 3 ed. Florianópolis:
editora UFSC, 2013.
[3] - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física básica: termodinâmica, ondulatória e
ótica. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] – SANTORO, Alberto; MAHON, José Roberto et al. Estimativas e erros em
experimentos de Física. 3 ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2013.
[2] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[3] – HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vols. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[4] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[5] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 2. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 3°
EMENTA
Matéria: Classificação da Matéria; Estados Físicos da Matéria (Forças Intermoleculares e
Propriedades Físicas: PE, PF, d, etc.); As Transformações da Matéria e a Lei da Conservação
de Massa; Métodos Físicos de Separação (cristalização, destilação, cromatografia). Estrutura
Atômica e a Lei Periódica: O Modelo da Radiação Eletromagnética e o Espectro Atômico;
Evolução Histórica do Modelo Atômico; O Modelo de Bohr do Átomo de Hidrogênio; A
Mecânica Quântica; Configuração Eletrônica dos Elementos e a Tabela
Periódica. Estequiometria: O Conceito de Mol; Análise Elementar e Composição Centesimal;
Fórmulas Empíricas e Moleculares; Balanceamento de Equações Químicas; Cálculos
Estequiométricos; Rendimento Teórico e Percentual; Cálculos envolvendo estequiometria de
soluções com concentração em mol/L. Eletroquímica: Celas Galvânicas, Celas eletrolíticas,
potenciais - padrão de eletrodo, energia livre, tensão de cela e equilíbrio, pilhas comerciais,
corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

55
[1]- BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência
Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[2]- KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e
2, São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
[3]- MAHAN, B. M. ; MYRES, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] RUSSELL, J. B. Química Geral.Vol. 1. São Paulo. Makron Books, 1994.
[2]- BRADY, J. E, HUMINSTON. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos, V.1 e 2:
São Paulo, 1986.
[3]-CONSTANTINO, M. G.; DONATE, P. M.; SILVA, G. V. J. Fundamentos de Química
Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
[4]-MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química.
Rio de Janeiro: LTC, 1990.
[5]- COUTER, L. P; BURRESON, J. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram
a história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 3º
EMENTA
Estratégias e técnicas de leitura. Uso do dicionário. Tradução. Formação de palavras.
Aspectos gramaticais da língua inglesa. Aquisição de vocabulário na área de Física. Gêneros
textuais em contextos de uso da Física e em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- Souza, A. G. F. Absy, C. A. Costa, G. C. Mello, L. F. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. Disal, 2010.
[2]-OXFORD. Dicionário Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford, 2018.
[3]-LIMA, Diógenes Cândido (org). Ensino e aprendizagem de língua inglesa. São Paulo:
Editora: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]-ROBINSON, P. ESP English for Specific Purposes. Oxford: Pergamon Press, 1980.
[2]- WATKINS, M. PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. 10ª ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
[3]- CAVALCANTE, L. Inglês Instrumental. Fortaleza: Arte Gráfica, 2002.
[4]-HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning centered
approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
[5]-MCKAY, S. Lee. Teaching English as an International Language. New York: Oxford
University Press, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III


PRÉ-REQUISITO: MAT02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 3°

56
EMENTA
Cálculo Diferencial de Funções de Várias Variáveis: Funções, Limites e Continuidade,
Derivadas Parciais e Direcionais, Integrais Múltiplas e Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. Vol. 3.
São Paulo: Edgard Blucher, 1983.
[2] - GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo B funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
[3] - ANTON, Howard. Cálculo, Um Novo Horizonte, vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
[2] - PINTO, D. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2000.
[3] - STWEART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cencage, 2009 (Há outro volume desse
no termo de referência – devo colocá-lo em outra ementa)
[4] - LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Rio de Janeiro: Harbra, 1994.
[5] - MUNEM, Foulis. Cálculo, Vol. 1, Rio de Janeiro:LTC, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: ÁLGEBRA LINEAR


PRÉ-REQUISITO: MAT03
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 3º
EMENTA
Matrizes. Sistemas Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais. Base. Dimensão. Aplicações
lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - ANTON, Howard e RORRES, Cris. Álgebra linear com aplicações. 8ª edição. Editora
Bookman. Porto Alegre, 2001.
[2] - STEINBRUCH, Alfredo. WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron,
2007.
[3] - CALLIOLI, Carlos Alberto. Et al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Editora
Atual, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - SANTOS, N. M. ANDRADE, D. GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes - uma introdução
à álgebra linear. São Paulo: Editora Thomson, 2007.
[2] - KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1998.
[3] - NATHAN, Moreira dos Santos. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
[4] - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
[5] - BOLDRINI, José Luis. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Harbra, 1986. (No termo aparece
uma quantidade 10, então deve ser básica)

COMPONENTE CURRICULAR: OSCILAÇÕES E ONDAS


PRÉ-REQUISITO: FIS02; MAT02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 3º
57
EMENTA
Oscilações: O oscilador harmônico simples: livre, amortecido e forçado. Ondas progressivas e
estacionárias. Movimento Ondulatório. Ondas sonoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY , D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 2. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[2] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[3] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 2. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[4] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
[5] BUTKOV, E.; CARVALHO, J. B. P. F. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE OSCILAÇÕES E ONDAS


PRÉ-REQUISITO: FIS02; LAB02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 3º
EMENTA
Oscilações. Ondulatória: ondas em cordas vibrantes, ondas na superfície de líquidos e tubos
sonoros. Ondas sonoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - PIACENTINI, Joao et al. Introdução ao laboratório de física. 3. ed. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2013.
[2]- PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e
Óptica. Ed. Livraria da Física, 2012.
[3]- VALADARES, Eduardo Campos. Física mais que divertida. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014.
[2] - JURAITIS, K. R. e DOMICIANO, J. B. Introdução ao Laboratório de Física
Experimental. Londrina: Eduel, 2009.
[3] - OTAVIANO A. M. HELENE E VITO R. VANIN Tratamento estatístico de dados em
física experimental. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
[4] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[5] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2008.

58
4° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO)


PRÉ-REQUISITO: MAT04
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 4°
EMENTA
Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem; Equações Diferenciais ordinárias
lineares; Solução de Sistemas de Equações Lineares; Equações Diferenciais lineares com
coeficientes constantes; Equações Diferenciais lineares de coeficientes variáveis;
Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais. Equações diferenciais não
lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - KENT R. NAGLE, EDWARD B. SAFF E ARTHUR DAVID SNIDER. Equações
diferenciais. São Paulo: Pearson Education, 2013.
[2] - BOYCE, William E.. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
[3] - FIGUEIREDO, Djairo Guedes de, NEVES, Aluisio Freiria. Equações Diferenciais
Aplicada, Rio de Janeiro, IMPA-CNPq, 1997..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - MAIA, M. D. Introdução aos Métodos da Física Matemática. Brasília: Editora UNB,
2003.
[2] BUTKOV, E.; CARVALHO, J. B. P. F. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
[3] - ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
[4] - KREIDER, Donald Lester; - Equações Diferenciais, Ed. Edgard Blucher; São Paulo,
1972.
[5] - MACHADO, K. D. Equações Diferenciais Aplicadas à Física. Ponta Grossa: Editora
UEPG, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: DIDÁTICA


PRÉ-REQUISITO: EDU01; EDU04
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 4º
EMENTA
Aspectos epistemológicos e políticos da educação. Retrospectiva histórica da Didática. O
papel da Didática na formação de educadores e na construção da identidade docente.
Tendências pedagógicas na prática escolar. A construção do currículo escolar. As relações
disciplinares. O planejamento da ação didática. Didática: conceito, objeto e relações.
Educação, Epistemologia e Didática. As tendências pedagógicas e a Didática. O processo de
ensino – aprendizagem na escola. Componentes do processo pedagógico. Competências e
habilidades no processo de ensino. Planejamento de ensino. Tecnologia Aplicada ao Ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 2005.
[2]- VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 2005.
[3]- MIZUKAMI, Maria das Graças E. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo:
59
EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1997.
[2]- ZABALA, Antonio. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2008.
[3]- GASPARIN,J.L. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas:
Associados, 2003.
[4]- LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1989.
Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
[5]- OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (org.). A Reconstrução da Didática: elementos
teórico-metodológicos. São Paulo: Papirus, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 4º
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS) - (Conteúdos)
História e História da Educação – conceitos; A educação pública no Brasil Colônia: período
jesuítico e pombalino; A educação no período monárquico; A educação no período
republicano: primeira república (1889 – 1930); a Era Vargas e as transformações na educação
(1930 – 1945); Nacional desenvolvimentismo (1946 – 1964); a educação no período da
Ditadura Militar (1964 – 1984). A educação pós-LDB 9394/96.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e
Brasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.
[2]- MACHADO, Maria Cristina Gomes (Orgs.). IN:, História e história da educação.
Educação em debate: perspectivas, abordagens e historiografia. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006. – (Coleção memória da educação), p. 76 e 77.
[3]- LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítica-social
dos conteúdos. São Paulo:Loyola, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- José Claudinei Lombardi; Dermeval Saviani. HISTÓRIA, EDUCAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO. Campinas: Autores Associados, 2011.
[2]- GADOTTI, Moacir. O Pensamento Pedagógico Brasileiro Liberal. In.: História das
ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 238-245.
[3]- FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Centauro, 2005.
[4]- NOZELA, Paolo. A Educação Negada: Introdução ao estudo da Educação Brasileira
Contemporânea. São Paulo: Cortez, 1991.
[5]- PERONI, VERA. Política Educacional e o Papel do Estado: no Brasil dos anos 1990.
São Paulo: Xamã, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 4º
EMENTA
História da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Bases conceituais para a Educação
60
Profissional e Tecnológica. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Formação de
professores para a EPT no contexto atual e as relações educação, trabalho e sociedade.
Articulação entre trabalho e educação para uma formação humana integral ou omnilateral. As
mudanças no mundo do trabalho e as novas exigências formativas dos trabalhadores em uma
perspectiva de emancipação dos sujeitos. O trabalho como princípio educativo. Ensino Médio
Integrado e Politécnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- MATURAMA, Humberto. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte:
UFMG, 2001.
[2]- MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.
[3]- MANFREDI, Sílvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez Editora,
2002, 317 pp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- MOLL, Jaqueline et. al. Educação Profissional e Tecnológica no Brasil
Contemporâneo: Desafios, Tensões e Possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.
[2]- BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação Profissional Técnica De Nível
Médio Integrada Ao Ensino Médio: Documento Base. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/setec Acesso 10.06.2015.
[3]- GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. 8.ed., Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
[4]- RAMOS, Marise N; FRIGOTTO, Gaudêncio ; CIAVATTA, Maria . O trabalho como
Princípio Educativo no Projeto de Educação Integral dos Trabalhadores. In: Hélio da
Costa; Martinho da Conceição. (Org.). Educação Integral e Sistema de Reconhecimento e
Certificação Educacional e Profissional. São Paulo: CUT, 2005c, v. 1, p. 19-62.
[5] _________. Possibilidades e Desafios na Organização do Currículo Integrado. In:
RAMOS, Marise N. (Org.) ; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.); CIAVATTA, Maria (Org.)
Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: TERMODINÂMICA


PRÉ-REQUISITO: MAT03; FIS02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 05 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 4º
EMENTA
Temperatura. Calor. Primeira lei da Termodinâmica. Propriedade dos Gases. Segunda lei da
Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica.
Sistemas termodinâmicos. Equação de estado. Potenciais termodinâmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

61
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 2. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 2. 1ª ed.
Rio de Janeiro; Thomson, 2004.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2012.
[5] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE TERMODINÂMICA


PRÉ-REQUISITO: LAB02; FIS02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 4º
EMENTA
Dilatação: linear, superficial e volumétrica. Propagação de calor: condução, convecção e
irradiação. Calor específico (capacidade térmica) de um sólido. Equivalente em água de
calorímetro. Lei dos gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - OTAVIANO A. M. HELENE E VITO R. VANIN Tratamento estatístico de dados em
física experimental. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
[2] - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física básica: termodinâmica, ondulatória e
ótica. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
[3]- PIACENTINI, J. J. de, et al. Introdução ao Laboratório de Física. 3 ed. Florianópolis:
editora UFSC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física: Material para professores e/ou
alunos: Física 2 (física térmica e óptica), 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2000.
[2]- VALADARES, Eduardo Campos. Física mais que divertida. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2012.
[5]- TIPLER, Paulo A. Física – Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. 4ª ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2000.

5° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E


INDÍGENA
PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
62
Direitos Humanos, seus fundamentos e sua natureza integradora e protetiva. Princípios
Constitucionais; Políticas para educação em direitos humanos. Estudo das concepções
históricas e filosóficas sobre Raça, Etnia e Identidade. O discurso científico como retificador
de um discurso racial. Mito da Democracia Racial. Estudo das manifestações afro
descendentes no Brasil, propondo-se reconhecer a existência do afro-brasileiro, seus
ancestrais (os africanos), Resistência negra; produção cultural; Religiosidades, Heróis e
heroínas negros (as) brasileiros (as). Sua trajetória na vida brasileira, na condição de sujeitos
na construção da sociedade. Estudo dos povos indígenas do Brasil, sua diversidade, cultura e
contribuições na formação da população brasileira. Situação indígena no Brasil, enfatizando o
processo de resistências dessas populações. Análise crítica de representações de índios,
negros e negras em músicas, literatura, filmes e outras formas de expressão, visando desvelar
preconceitos e discriminações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma História do Negro no Brasil. Salvador:
Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.
[2]- BRASIL, Educação, Africanidades, Brasil. Brasília: MEC/SECAD/UNB/CEAD, 2006.
COSTA E SILVA, Alberto da. Um Rio Chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil
na África – 2.ed. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2011.
[3]- SOUZA FILHO, Benedito. Os Herdeiros de Cam: A Invenção da Inferioridade do
Escravo Africano. Ciências Humanas em revista, v.2, n1, São Luís / Ma. 2004 – ISSN 1678-
8192.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
[2] - HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na Sala de Aula: Visita à
História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
[3] - SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças – Cientistas, Instituições e
Questão Racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
[4] - ALBERTI, V. PEREIRA, A. Araújo. 2007. Qual África? Significados da África para
o Movimento Negro no Brasil. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, nº 39, p. 25 – 56.
[5] - FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas / tradução de Renato da Silveira. -
Salvador: EDUFBA, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE


PRÉ-REQUISITO: MAT04
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 5°
EMENTA
A natureza da estatística; Conceitos Básicos; Estatística Descritiva; Probabilidade;
Distribuição de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8ª Ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
[2] - TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística – Atualização a tecnologia. 11ª Ed. Rio
de Jeniro: LTC, 2013.
[3] - MURRAY, R. Spingel. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
Coleção Schaum, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
63
[1] - FONSECA, J.M.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª Ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2006.
[2] - CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
[3] - MUCELIN, C.A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2ª Ed.
Medianeira_PR, 2006.
[4] - DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. Sao Paulo: Saraiva, 2002.
[5] - MAGALHAES, Marcos Nascimento & LIMA, Carlos Pedroso. Noções de
Probabilidade e Estatística. Sao Paulo: Edusp, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA I


PRÉ-REQUISITO: FIS04; EDU05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
Tendências do Ensino de Física. Seleção e avaliação de recursos e estratégias voltados ao
ensino de Física na Educação Básica. Teoria e prática em sala de aula. Materiais didáticos,
paradidáticos e a divulgação científica em espaços formais e não formais. A pesquisa como
prática docente. Teorias de Aprendizagem e o ensino dos conceitos físicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - ALVES, A. S. JESUS, J. C. O. ROCHA, G. R. (Orgs.). Ensino de Física: reflexões,
abordagens e práticas. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
[2] - CARVALHO, A. M. P. RICARDO, E. C.. SASSERON, L. H.. ABIB, M. S..
PIETRECOLA, M. Ensino de Física. – 1ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2010.
[3] - NARDI, R. Pesquisa em Ensino de Física. 1a ed. São Paulo: Escrituras, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - VILLATORE, A. M. HIGA, V. TYCHANOWIEZ, S. D. Didática e Avaliação em
Física. Curitiba: Ibpex, 2008.
[2] - CARVALHO, G. D. Aula de Física: do planejamento à avaliação. – 1 ed. – São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2011.
[3] - PIETROCOLA, M. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia em
uma concepção integradora. Florianópolis: Editora UFSC, 2005.
[4] - MARQUES, G. C. Física: tendências e perspectivas. São Paulo: Editora Livraria
da Física, 2005.
[5] - MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos de ciências. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO


BÁSICA
PRÉ-REQUISITO: EDU06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
Sistema educacional brasileiro: concepção e organização. Processo histórico de elaboração
das políticas educacionais no Brasil; Pressupostos políticos, econômicos e sociais da
Educação Básica. A organização da educação básica. Leis de diretrizes e bases da educação
64
nacional; a gestão democrática nas escolas; Projeto Político Pedagógico. Os Determinantes
Básicos da Organização de um Sistema Educacional; O Processo Histórico de Elaboração das
Políticas Educacionais; O processo de construção e a organização da Lei de Diretrizes e Base
da Educação; A organização curricular do Ensino Fundamental e Médio do Maranhão e a
organização trabalho no espaço escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- AZEVEDO, Janete M. Luís. A Educação Como Política Pública. São Paulo: Autores
Associados, 2004. BRASIL, MEC: Parâmetros curriculares nacionais. 1996.
[2]- COSTA, Vera Lúcia Cabral. Descentralização da Educação: novas formas de
coordenação e financiamento. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
[3]- DAVIES, Nicholas. Financiamento da Educação: Novos ou Velhos Desafios? São
Paulo: Xamã: 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FREIRE, Paulo. Política e Educação. 8 ed. São Paulo: Vila das letras, 2007.
[2]- MARTINS, Marcos Francisco. Ensino Técnico e Globalização: cidadania ou submissão.
São Paulo: Autores Associados, 2000.
[3]- NASCIMENTO, Ilma Vieira do; Lima, Rosangela Novaes; NETO, Antonio Cabral.
Política Pública de Educação no Brasil: compartilhando saberes e reflexões. Porto Alegre:
Sulina, 2007.
[4]- SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional.
Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
[5]- VALLE, Bertha de Borja Reis do. Políticas Públicas em Educação. Curitiba: IESDE, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
Gestão e integração das tecnologias e mídias educacionais. Evolução das TIC na educação.
Educação e cibercultura. Virtualização e construção do conhecimento. Plataformas e
softwares educativos. Objetos de aprendizagem. A internet como instrumento didático.
Projetos interdisciplinares utilizando as tecnologias (texto, imagem e som, ferramentas de
autoria, rádio e TV, ambientes interativos virtuais). Educação à Distância - EaD. Ambientes
Virtuais de Aprendizagem - AVA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- CARVALHO, FÁBIO CÂMARA ARAÚJO DE; IVANOFF, GREGORIO BITTAR.
Tecnologias que educam: ensinar e aprender com tecnologia da informação e
comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
[2]- MORAN, JOSÉ MANUEL; MASETTO, MARCOS T.; BEHRENS, MARILDA
APARECIDA. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. rev.e atual. Campinas,
São Paulo: Papirus, 2013.
[3]- SAMPAIO, MARISA NARCIZO; LEITE, LÍGIA SILVA. Alfabetização tecnológica do
professor. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- CARVALHO, ANNA MARIA PESSOA DE (org.). Ensino de ciências: unindo a
pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
[2]- MORAES, MARIA CÂNDIDA. O paradigma educacional emergente. 16ª ed.
65
Campinas: Papirus, 2012.
[3]- SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. Tecnologias para Transformar a Educação.
Artmed, 2006.
[4]- SILVA, ANGELA CARRANCHO da (org.). Infovias para Educação. São Paulo:
Alínea, 2004.
[5]- VITALE, B. Computador na escola: um brinquedo a mais. Revista Ciência Hoje, v.13
(77), p. 19-25, nov.1991.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE


PRÉ-REQUISITO: FIS03; MAT03
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
Carga Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico.
Capacitores e Dielétricos; Corrente e Resistência Elétrica, Circuitos de Corrente Contínua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 3. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 3. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 3. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 3. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 3. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. 3. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1972.
[5] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 3. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE


PRÉ-REQUISITO: FIS03; LAB03
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 5º
EMENTA
Instrumentos de medidas elétricas. Eletrostática e Eletrodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] – GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física: Material para professores e/ou
alunos: Física 3 (eletricidade e magnetismo). 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2000.
[2]- PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica – Eletromagnetismo, Física
Moderna e Ciências Espaciais. São Paulo: Livraria de Física, 2013.
[3]- YOUNG, Hugh D.. Física III: Eletromagnetismo. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson
66
Education do Brasil, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 3. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 3. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
[5]- TIPLER, Paulo A. Física: Eletromagnetismo e Óptica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2000.

6° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO INCLUSIVA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 6º
EMENTA
Fundamentos filosóficos, históricos e sociais da Educação Especial. Legislação.
Caracterização dos tipos de deficiências. Ação educativa e inclusão. Acessibilidade. Conceito
e Percurso Histórico da Educação Especial; Deficiências: intelectual, visual, auditiva, física,
altas habilidades/superdotação, autismo, deficiências múltiplas; Legislações específicas;
Acessibilidade; Inclusão na rede regular de ensino e Atendimento Educacional Especializado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BAPTISTA, Claúdio Roberto. Educação Especial. São Paulo: Mediação Editora, 2008.
BAU, Jorgiana Kubo, MITSUE, Olga. Educação Especial e a Capacitação do Professor
Para o Ensino. Curitiba: Juruá, 2009.
[2]- BRASIL. MEC: Saberes e Práticas da Inclusão – Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2006.
[3]- COSTA, Maria da Piedade Resende da. Educação Especial: aspectos conceituais e
emergentes. São Carlos: EDUFUSCAR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
Acessibilidade – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2008.
[2]- LEI DARCY RIBEIRO (1996). LDB: Diretrizes e Bases da Educação Nacional; e
legislação correlata. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações,
2001. 102p. ( Série fontes de referencia. Legislação; n.38)
[3]- FAVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Direito dasPpessoas com Deficiência: Garantia
de igualdade na Diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2004.
[4]- SIMAO, Antoniette, SIMÃO, Flávia. Inclusão: educação especial, educação essencial.
São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
[5]- WERNECK, Claudia. Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho na Sociedade Inclusiva. Rio
de Janeiro: WVA, 1997.

67
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PRÉ-REQUISITO: FIS05; EDU09
CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 07 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 6º
EMENTA
Orientações e fundamentos acerca das normas regulamentadoras do estágio. A prática de
ensino e o estágio supervisionado como elementos aglutinadores da formação de professores.
A pesquisa como princípio educativo. O Projeto Político Pedagógico e a organização
curricular do ensino de Física. Vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da
escola, visando o conhecimento de sua estrutura e funcionamento e a definição de seu objeto
de estudo para efeito de trabalho monográfico. Estágio Curricular na Formação de
Professores; Vivência do espaço escolar; Elaboração do relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino
e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: 2008.
[2]- FERREIRA, Naura Syria Carapeto; BITTENCOURT, Agueda Bernardete (Orgs.).
Formação humana e gestão da educação: a arte de pensar ameaçada. São Paulo: Cortez,
2008.
[3]- SHON, A. Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e
a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (et al.); Stela C. Bertholo Piconez (coord.). A prática
de ensino e o Estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991 (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).
[2]- PAIVA, Alfonso Gomez. Ensino de Ciências: o currículo em ação de uma professora
polivalente. São Paulo, 2008. Dissertação (Mestrado): Universidade de São Paulo. Instituto de
Física e Faculdade de Educação - Depto. De Metodologia de Ensino e Educação Comparada.
[3]- BRZEZINSKI, I. Profissão professor, identidade e profissionalização docente.
Brasília: Plano Editora, 2002.
[4]- BIANCHI, A. C. M; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
[5]- MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução
de Eloá Jacobina. 22 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.

COMPONENTE CURRICULAR: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL


PRÉ-REQUISITO: EDU04; EDU05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 6º
EMENTA
As características e finalidades da avaliação no processo educativo escolar. O histórico das
políticas educacionais de avaliação no Brasil. As técnicas e instrumentos avaliativos. O
Conselho de Classe como espaço significativo da avaliação escolar. Fundamentos históricos,
filosóficos e pedagógicos do processo de avaliar; Avaliação no sistema educacional brasileiro;
Pesquisa e análise de práticas avaliativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola
à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2003.
68
[2]- LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2008.
[3]-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Autores associados, 2006.
[2]- MORETTO, Vasco Pedro. Prova um Momento Privilegiado de Estudo Não Um
Acerto de Contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
[3]- ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica, Desafios e Perspectivas. 2ª ed. São
Paulo:Cortez, 1999.
[4]- SANTOS, Clóvis Roberto dos, (org.) Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a
sua prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
[5]- VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: praticar de mudanças. São Paulo: Libertad,
2008.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO


PRÉ-REQUISITO: FIS05; MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 6º
EMENTA
Campo Magnético e Força Magnética. Fontes de Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei da
Indução. Circuito RC. Circuito RLC. Materiais magnéticos. Propriedades Magnéticas da
Matéria. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 3. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 3. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3] - SEARS e ZEMANSKE. Física: Eletromagnetismo. Vol 3. São Paulo: Addisson-
Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 3. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 3. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. 2. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1972.
[5] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 3. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO


PRÉ-REQUISITO: LAB04; FIS05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 6º
69
EMENTA
Eletromagnetismo. Propriedades magnéticas da matéria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - EMÉTRIO, D. e ALVES, M. R. Práticas de Física para Engenharias. 1 ed. Campinas,
SP,: Átomo, 2008.
[2] - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física básica: eletromagnetismo, física
moderna e ciências espaciais. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2013.
[3] - CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São
Paulo: Érica, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 3. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 3. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
[3] – GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física: Material para professores e/ou
alunos: Física 3 (eletricidade e magnetismo). 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2000.
[4] - ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. 2. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1972.
[5] - TIPLER, Paulo A. Física – Eletromagnetismo e Óptica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2000.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA MODERNA


PRÉ-REQUISITO: FIS05; MAT04
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 6º
EMENTA
Revisão sobre as origens clássicas e o estabelecimento dos fundamentos quânticos da Física
Moderna. Relatividade Restrita. Radiação térmica e postulados de Planck. Fótons:
Propriedades corpusculares da radiação. Postulado de de Broglie e as propriedades
ondulatórias das partículas. Modelo de Bohr para o átomo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 4. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
[3] - CARUSO, Francisco, OGURI, Vitor. Física Moderna Origens Clássicas e
Fundamentos Quânticos. 2ª ed. LTC. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - BREHM, J.J. e MULLIN, W.J. Introduction to the structure of matter: a course in
modern physics. John Wiley & Sons. USA, 1989.
[2] - CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens clássicas e fundamentos
quânticos. Editora Elsevier. Rio de Janeiro (2006).
[3] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 4. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[4] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 4. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
[5] - CHESMAN, Carlos. MACHADO, Augusto. Física Moderna: Experimental e
70
Aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA


PRÉ-REQUISITO: LAB05; FIS05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 6º
EMENTA
Experimentos de Física Moderna: radiação térmica e postulados de Planck. Propriedades
corpusculares da radiação. Postulado de De Broglie: propriedades ondulatórias das partículas.
Modelo de Bohr para o átomo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física básica: termodinâmica, ondulatória e
ótica. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
[2] - CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO, C.R.; Física Moderna Experimental. 2.ed.
Barueri, São Paulo: Editora Manole, 2007.
[3] - CHESMAN. C, et. al.; Física Moderna: Experimental e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - CAMPOS, A. A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2008.
[2] - EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
[3] - TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A.; BIASI, R. S. de. Física moderna. 3.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
[4] - BREHM, J.J. e MULLIN, W.J. Introduction to the structure of matter: a course in
modern physics. John Wiley & Sons. USA, 1989.
[5] - CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens clássicas e fundamentos
quânticos. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, 2006.

7° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 7º
EMENTA
A organização e o desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos: Histórico a análise da
participação do poder político e dos movimentos sociais nas políticas de Educação de jovens e
adultos no Brasil e, em particular no Maranhão. O aspecto político e econômico das
campanhas alfabetizadoras no Brasil; As metodologias de ensino utilizadas na educação de
jovens e adultos e as finalidades dessa educação. Fundamentos históricos da Educação de
Jovens e Adultos; Princípios e fundamentos da Educação de Jovens e Adultos; Alternativas
metodológicas para a Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículos e práticas pedagógicas.
71
Petropólis: Vozes, 2010.
[2]- DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos: leitura e produção de textos. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
[3]- PINTO, Alvaro Vieira. Sete Lições Sobre Educação de Adultos. 16 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- ALBUQUERQUE, Eliana Borges de e LEAL, Telma Ferraz. Desafios da Educação de
Jovens e Adultos. São Paulo: Autêntica, 2005.
[2]- RIBEIRO, Vera Masagão (org). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas
leituras. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
[3]- SOARES, Leôncio (org). Aprendendo Com a Diferença: estudos e pesquisas em
educação de jovens e adultos. Belo Horizonte, Autêntica, 2003.
[4]- ROMÃO, José E &GADOTTI, Moacir (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos: teoria,
prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2003.
[5]- SAMPAIO, Maria Narcizo, ALMEIDA, Rosilene Souza. Prática de Educação de
Jovens e Adultos: complexidades, desafios e propostas. São Paulo: Autêntica, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


PRÉ-REQUISITO: EDU12
CARGA HORÁRIA TOTAL: 135 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 09 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 7º
EMENTA
Observação Participante como etapa de pesquisa. Planejamento e o ensino da Física. O
currículo e a didática do ensino das ciências da natureza. Políticas inclusivas ou de exclusão
escolar. Observação da prática docente. Atuação em outras atividades da escola. Elaboração
do relatório paralela a elaboração do trabalho monográfico. Observação participante;
Observação sistemática da atividade docente; Elaboração do relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- COSTA, Marisa Vorraber (org). O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
[2]- DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. 8 ed. São Paulo:Cortez,2001.
[3]- MOREIRA, Herivelto, CALEFFE, Luis Gonzaga. Metodologia da Pesquisa para o
professor pesquisador. Rio de Janeiro:Lamparina,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005.
[2[- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários a prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
[3]- MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente político. São Paulo: Cortez,
1991.
[4]- SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene (Orgs.). Estágio supervisionado e
prática de ensino: desafios e possibilidades. Belo Horizonte: FAPEMIG, 2008.
[5]- TARDIF, Maurício. Saberes docentes e Formação Profissional. 2ed. Petrópolis: Vozes,
2002.

COMPONENTE CURRICULAR: ÓPTICA


PRÉ-REQUISITO: FIS06
72
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 7º
EMENTA
Princípios de ótica geométrica e física. Lentes, Espelhos, Natureza da luz. Refração, Difração,
Interferência, Polarização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 4. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol. 4. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
[3]- SEARS e ZEMANSKE. Física, Termologia e Ondas . Vol 4. São Paulo: Addisson-
Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 4. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 4. 1ª ed. Rio de
Janeiro; Thomson, 2004.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 4. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
[5] - YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson
Addison Wesley, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ÓPTICA


PRÉ-REQUISITO: LAB06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 7º
EMENTA
Óptica geométrica: Classificação de meios, corpos e fontes, leis da reflexão e refração,
espelhos esféricos e lentes, instrumentos ópticos e óptica da visão. Óptica física: Lei de Malus
e Lei de Brewster, interferência e difração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física básica: termodinâmica, ondulatória e
ótica. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
[2] - CAVALCANTE, M. A; TAVOLARO, C.R.; Física Moderna Experimental. 2.ed.
Barueri, São Paulo: Editora Manole, 2007.
[3] - CHESMAN. C, et. al.; Física Moderna: Experimental e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - CAMPOS, A. A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2008.
[2] - EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
[3] - TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A.; BIASI, R. S. de. Física moderna. 3.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
[4] - BREHM, J.J. e MULLIN, W.J. Introduction to the structure of matter: a course in
73
modern physics. John Wiley & Sons. USA, 1989.
[5] - CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens clássicas e fundamentos
quânticos. Editora Elsevier. Rio de Janeiro, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A MECÂNICA QUÂNTICA


PRÉ-REQUISITO: FIS07; MAT05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 05 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 7º
EMENTA
A função de onda: a equação de Schrödinger e a interpretação estatística da função de onda.
Equação de Schrödinger independente do tempo: estados estacionários, o poço quadrado
infinito e a barreira de potencial unidimensionais, Técnica de análise de Fourier. Operadores
e auto-funções. Oscilador harmônico. Momentum angular e orbital. Potenciais centrais.
Átomo de hidrogênio. Paridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - GRIFFITHS, D. J. Mecânica Quântica. Tradução da 3ª edição original “Introduction to
Quantum Mechanics”. São Paulo: Editora Pearson, 2011.
[2] - TANNOUDJI, C. C.; DIU, B. and LALÖE, F. Quantum Mechanics. John Wiley &
Sons. Vol. 1 France, 1977.
[3] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 4. 1ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - BREHM, J.J. e MULLIN, W.J. Introduction to the structure of matter: a course in
modern physics. John Wiley & Sons. USA, 1989.
[2] - CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens clássicas e fundamentos
quânticos. Editora Elsevier. Rio de Janeiro (2006).
[3] - PIZA, A. F. R. T. Mecânica quântica. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009.
[4] - EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
[5] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vols. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: TCC I


PRÉ-REQUISITO: EDU12; FIS07
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 7º
EMENTA
Projeto de Pesquisa. Normas Regulamentadoras do projeto de monografia de conclusão de
curso do IFMA. Estrutura formal dos projetos de pesquisas de acordo com as normas da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BARROS, AIDIL JESUS DA SILVA. Fundamentos da metodologia científica. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
[2]- FAZENDA, Ivani Fazenda. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez,
2006.
74
[3]- MARCONI, MARINA DE ANDRADE. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2010.
[2]- KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
[3]- MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
[4]- MICHALISZIN, Mario Sergio. Pesquisa, orientações e normas para elaboração de
projetos, monografias e artigos científicos. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
[5]- TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.

8° PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)


PRÉ-REQUISITO: EDU11
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 10 horas PERÍODO: 8º
EMENTA
Histórico da cultura e da identidade dos surdos: da Antiguidade aos dias atuais. Fundamentos
Legais da Libras. Noções Linguísticas de Libras: parâmetros e comunicação. A gramática da
Língua de sinais. Considerações sobre a educação de surdos. Noções e técnicas de tradução e
interpretação em Libras. Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais. A Pessoa com surdez;
A gramática da Libras; Tradução e Interpretação em libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- CASTRO, Alberto Rainha de, CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação Por Língua
Brasileira de Sinais. Brasília: SENAC, 2005.
[2]- CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II 3.ed. São Paulo: UNESP,
2008.
[3]- MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- Anais do Congresso. Surdez e Pós-Modernidade: Novos Rumos Para a Educação
Infantil. INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002.
[2]- BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O Tradutor e Intérprete de Língua
Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.
[3]- KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do
pensamento, Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Escala, 2008.
[4]- STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.
[5]- SCHMITT, Dionísio Etal. Curso de Pedagogia Para Surdos. Florianópolis: UDESC:
CREAD, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II


75
PRÉ-REQUISITO: FIS08; EDU08
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: 8º
EMENTA
A transposição didática dos conceitos científicos. Desenvolvimento de Sequências Didáticas
para promover a Alfabetização Científica. Estratégias para inserção da história da ciência no
Ensino de Física. Os diferentes laboratórios didáticos e a função das práticas experimentais de
baixo-custo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - GASPAR, Alberto. Atividades experimentais no ensino de Física: Uma nova visão
baseada na teoria de Vigotski. – São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014.
[2] - CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:
Pioneira, 2003.
[3] - MARTINS, A. F. P. (Org). Física ainda é cultura? São Paulo: Ed Livraria da Física,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - NARDI, R. (org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 2013.
[2] - SILVA, Cibelle C. Estudos de História e Filosofia das Ciências – Subsídios para
aplicação no Ensino. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.
[3] - CACHAPUZ, A. GIL-PERES, D. CARVALHO, A. M. P. PRAIA, J. VILCHES, A. A
necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Editora Cortez, 2005.
[4] – GURGEL, I. WATANABE, G. A elaboração de narrativas em aulas de Física: a
aprendizagem em Ciências como manifestação cultural. São Paulo: Ed Livraria da Física,
2017.
[5] – SASSERON, L. H. MACHADO, V. F. Alfabetização científica na prática: inovando a
forma de ensinar física. São Paulo: Ed Livraria da Física, 2017.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA


PEDAGÓGICA
PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 05 PERÍODO: 8°
EMENTA
Educação Ambiental: uma preocupação na atualidade escolar. Embasamentos do meio
ambiente, da ecologia, da educação e do desenvolvimento sustentável. Educação, meio
ambiente e cotidiano, Relações disciplinares e a Educação Ambiental, Meio Ambiente e o
Ensino de Física. Princípios de sustentabilidade. Cidadania ambiental. Compromissos
Mundiais da Educação Ambiental. Carta da Terra. Agenda 21. O mercado de carbono e o
Protocolo de Kyoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - DUBOS, R. Discursando estratégias ambientais no ensino de ciências. São Paulo:
Melhoramentos, 1995.
[2]- CASCINO, F.; JACOBI, P.; OLIVEIRA, J. F. Educação, Meio Ambiente e Cidadania:
reflexões e experiências. São Paulo: SEMA, CEAM, 1998, 122p.
[3]- CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico.
SãoPaulo: Cortez, 2004.
76
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.142 p.
[2]- REIGOTA, M. O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção
Primeiros Passos, n. 292).
[3]- KOFF, E. D. A Questão Ambiental e o Ensino de Ciências. Goiânia: Editora da UFG,
1995.
[4]- GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental na Educação. Campinas: Papirus, 2001.
[5]- PEDRINI, A. G. (org.). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 7ª
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. (Coleção Educação Ambiental).

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III


PRE-REQUISITO: EDU15
CARGA HORÁRIA TOTAL: 165 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 11 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 8º
EMENTA
Planejamento e desenvolvimento de micro-aulas. Regência compartilhada e participação em
atividades da escola. Elaboração do relatório e realização de Seminário de socialização das
experiências do estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- COSTA, Marisa Vorraber (org). O Currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
[2]- DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo.8 ed. São Paulo:Cortez,2001.
[3]- SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene (Orgs.). Estágio supervisionado e
prática de ensino: desafios e possibilidades. Belo Horizonte: FAPEMIG, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- LISITA, Verbena Moreira, S. S; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.) Práticas
educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A,
2003. E ". 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
[2]- MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. O processo de pesquisa:
iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002.
[3]- TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2008
[4]- VEIGA, Ilma Passos Alencar castro. Téc. de ensino: porque não?. São Paulo: Papirus,
1995.
[5]- PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DA FÍSICA


PRÉ-REQUISITO: FIS09
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 20 horas PERÍODO: 8º
EMENTA
As origens históricas da Física. A Física na Idade Média. Isaac Newton, os newtonianos e a
construção da Mecânica Newtoniana. Evolução dos conceitos de calor, energia e entropia.
Óptica, Eletromagnetismo, Relatividade e os Quanta. Física Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - LOPES, José Leite. Uma História da Física no Brasil. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria
77
da Física, 2004.
[2] - PIRES, ANTONIO S.T. Evolução das Ideias da Física. 2 ed. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2011.
[3] – ROCHA, José Fernando. Origens e evolução das ideias da física. 1 ed. Salvador:
EDUFBA, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ARAGÃO, Maria José. História da Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2006.
[2] - BEN-DOV, Yoav. Convite à Física. JZE, 1996.
[3] - MARTINS, R. A. O Universo: teoria sobre sua origem e evolução. São Paulo: Livraria
da Física, 2012.
[4] - ROONEY, Anne. A História da Física: da filosofia ao enigma da matéria negra.
Tradução da obra The Story of Physics realizada por Maria Lúcia Rosa. São Paulo: Editora
M. Books, 2013.
[5] - SCHENBERG, M. Pensando a Física. São Paulo: Landy Editora, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: TCC II


PRÉ-REQUISITO: TCC01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 8º
EMENTA
Monografia. Normas regulamentadoras do TCC para conclusão de curso do IFMA. Normas
da ABNT para trabalhos de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BARROS, AIDIL JESUS DA SILVA. Fundamentos da metodologia científica. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
[2]- SALOMAN, DÉLCIO VIEIRA. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
[3]- TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Rio
de Janeiro: Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2010.
[2]- KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
[3]- MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
[4]- MICHALISZIN, Mario Sergio. Pesquisa, orientações e normas para elaboração de
projetos, monografias e artigos científicos. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
[5]- TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.

78
EMENTAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
A construção histórica dos Direitos Humanos. Os Direitos Humanos no Brasil. Direitos
Humanos na formação docente. Democracia e cidadania na comunidade escolar. O projeto
político pedagógico na perspectiva de uma educação para os direitos humanos e cidadania.
Convivência democrática entre sujeitos e a prevenção às violações dos direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
[2]- CANDAU, V.M. E outras oficinas pedagógicas de Direitos Humanos. Rio de Janeiro,
1998.
[3]- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão democrática na educação: atuais
tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- AMBROSETTI, Neusa Banhara. O “eu” e o “nós”: trabalhando com a diversidade em
sala de aula. IN: ANDRÉ, Marli (Org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo:
Papirus, 2002.
[2]- BARBOSA, Laura Monte Serrat, PCN. Temas Transversais: uma interpretação e
sugestões para a prática. Curitiba: Bela Escola, 2002.
[3]- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado.
Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
[4]- GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São
Paulo: Cortez Editora, 2010.
[5]- SILVA Jr., Hédio. Discriminação racial nas escolas: entre a lei e as práticas sociais.
Brasília: UNESCO, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO INDIGENA


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
O novo mundo e o encontro intersocietário entre populações indígenas e colonizadores; a
educação catequista dos jesuítas; o regime das missões e apolítica indigenista no período
imperial; o SPI e apolítica integracionista; a constituição da FUNAI e a política do
bilinguismo; a política indigenista e a constituição brasileira de 1988; políticas de ação
afirmativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- AZANHA, G; VALADAO, V. M. Senhores Destas Terras: os povos indígenas no
Brasil, 9ª ed, São Paulo: Atual,1991.
[2]- BRASIL, Referência Nacional Para as Escolas Indígenas, MEC – SEF: Brasilia, 1998.
[3]- SILVA, A. L; GRUPIONI, L. D. A Temática Indígena nas Escolas, MEC MARI
UNESCO: São Paulo, 1995.
79
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- NASCIMENTO, L. A. S. Politicas Indigenistas de Educação: o programa de magistério
indígena no estado do maranhão. Departamento de Sociologia e Antropologia – UFMA, São
Luis,2000.
[2]- RAMOS, Alcida R. Sociedades Indígenas, São Paulo: Atica,1980.
[3]- SCANDIUZZI, P. P. Educação Indígena X Educação Escolar Indígena. 1 ed. São
Paulo: Editora UNESP, 2009.
[4]- SILVEIRA, S. A. D.; SILVEIRA, E. D. Direito fundamental a educação indígena. 1ª
ed. São Paulo: Juruá editora, 2012.
[5]- CARVALHO, J. J. Inclusão étnica e radical no Brasil: a questão das cotas no ensino
superior. 1ª ed. São Paulo: Attar, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO CLASSICO I


PRÉ-REQUISITO: FIS06; MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Análise Vetorial (gradiente, divergente e rotacional). Campo eletrostático no meio livre
(vácuo) e em materiais dielétricos. Solução da equação de Laplace em diferentes coordenadas.
Método das imagens. Expansão multipolar. Magnetostática no vácuo e em meios materiais.
Força eletromotriz. Indução Eletromagnética de Faraday. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - GRIFFITHS, J. David. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
[2] - REITZ, J. R., MILFORD, F. J.,CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria
Eletromagnética. 11a Ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1982.
[3] - SADIKU, Matthew N.O. Elementos de Eletromagnetismo. 3 ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - HAYT, W. H., BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 7a Ed. Rio de Janeiro: Ed. McGraw-
Hill, 2008.
[2] - MACHADO, Kleber D. Teoria do Eletromagnetismo. Ponta Grossa: UEPG, 2007. v.
1.
[3] - MACHADO, Kleber D. Teoria do Eletromagnetismo. Ponta Grossa: UEPG, 2007. v.
2.
[4] - BASSALO, José Maria Filardo. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Livraria da
Física, 2007.
[5] - JACKSON, J. D. Classical Electrodynamics. 3a Ed. Hoboken: Ed. John Wiley, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA


PRÉ-REQUISITO: EDU02
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
A história do conceito filosófico de ciência, dos métodos e da pesquisa científica. O processo
de indução e dedução na ciência. Os paradigmas na perspectiva de Thomas Kuhn. O princípio
de falseabilidade em Popper. Racionalismo, objetivismo e relativismo. Tendências
80
historiográficas em ciências. História e filosofia das Ciências no contexto do Ensino de
Ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? 2a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 2009.
[2] - KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 9a ed. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2009.
[3] - POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
São Paulo: EDUC, 2003.
[2] - BUNGE, M. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2013.
[3] - CHASSOT, A. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
[4] - CONDE, M. L. L. Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte:
Fino Traço, 2012.
[5] - FLECK, L. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. 1. ed. Belo horizonte:
Fabrefactum, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA QUÂNTICA


PRÉ-REQUISITO: FIS09; MAT05
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO:
EMENTA
Formalismo matemático na Mecânica Quântica: espaço de Hilbert, Observáveis, autofunções
e autovalores de um operador hermitiano, interpretação estatística generalizada e notação de
Dirac. Mecânica Quântica em três dimensões: equação de Schrödinger em coordenadas
esféricas, o átomo de Hidrogênio, momento angular e spin. Adição de momentum angular.
Teoria da Pertubação. Método variacional. Partículas Idênticas. Orbitais moleculares. Teoria
de Espalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - GRIFFITHS, D. J. Mecânica Quântica. Tradução da 3ª edição original “Introduction to
Quantum Mechanics”. São Paulo: Editora Pearson, 2011.
[2] - TANNOUDJI, C. C.; DIU, B. and LALÖE, F. Quantum Mechanics. John Wiley &
Sons. Vol. 1 France, 1977.
[3] - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 4. 1ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - BREHM, J.J. e MULLIN, W.J. Introduction to the structure of matter: a course in
modern physics. John Wiley & Sons. USA, 1989.
[2] - CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens clássicas e fundamentos
quânticos. Editora Elsevier. Rio de Janeiro (2006).
[3] - PIZA, A. F. R. T. Mecânica quântica. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009.
[4] - EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
[5] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vols. 2 e 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.
81
COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA ESTATISTICA
PRÉ-REQUISITO: FIS09; MAT07
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Descrição estatística de um sistema de partículas. Termodinâmica estatística. Ensembles
micro canônico, canônico e grã canônico. O gás ideal quântico e as distribuições de Maxwell-
Boltzmann, Bose-Einstein e Fermi-Dirac.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] REIF, F. Fundamentals of Statistical and Thermal Physics. Long Grove, IL: Waveland,
2009.
[2] SALINAS, S. R. A. Introdução à Física Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.
[3] REICHL, L. E. A Modern Course in Statistical Physics. 3ª ed. Austin, TX: Wiley-VCH,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[2] CASQUILHO, J. P.; TEIXEIRA, P. I. C. Introdução à Física Estatística. 1ª ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
[3] BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences. Third Edition. DePaul
University, USA, 2006.
[4] - OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física,
2012.
[5] - LEONEL, Edson Denis. Fundamentos da física estatística. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 2015.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA CLÁSSICA I


PRÉ-REQUISITO: FIS03; MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Mecânica newtoniana para uma partícula. Métodos do Cálculo de Variações. Princípio
variacional de Hamilton. Dinâmicas de Lagrange. Dinâmica de Hamilton. Oscilações.
Movimento de força central. Dinâmica de um sistema de partículas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - THORNTON, Stephen T. Dinâmica clássica de partículas e sistemas. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2016.
[2] - BARCELOS NETO, João. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana. 1ª
ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004
[3] - GIACOMETTI, J. A. Mecânica Clássica - Uma abordagem para licenciatura. 1ª ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] SHAPIRO, I. L.; PEIXOTO, G.B. Introdução a Mecânica Clássica. 1ª ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2011.
[2] LEMOS, N. A. Mecânica Analítica. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
82
[3] ARFKEN, G. B.; WEBER, H. J. Física matemática - métodos matemáticos para
engenharia e física. Tradução da sexta edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
[4] MACHADO, Kleber Daum. Equações Diferenciais Aplicadas. Volume 1. Ponta Grossa-
PR: TODAPALAVRA, 2012.
[5] - WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. 2ª ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO


PRÉ-REQUISITO: FIS09; MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Estrutura cristalina. Difração de raios X. Rede recíproca. Ligações cristalinas. Vibrações da
rede. Fônons e propriedades térmicas. Gás de Fermi e elétrons livres. Bandas de energia;
semicondutores. Metais e superfícies de Fermi. Dielétricos e Ferroelétricos.
Ferromagnetismo; supercondutividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - KITTEL, CHARLES. Introdução à Física Estado Sólido. 8º edição; Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
[2] - ASHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do Estado Sólido; São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
[3] - PATTERSON, JAMES DEANE; BAILEY, Bernard C. Solid-State Physics:
introduction to theory. 2nd ed; New York: Springer, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- MARDER, MICHAEL P. Condensed Matter Physics: Nova Jérsei: Wiley, 2015.
[2[-RESENDE, S. MACHADO. Materiais e Dispositivos eletrônicos: São Paulo: Livraria
da Física, 2015.
[3] - OLIVEIRA, IVAN S. JESUS. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo:
Livraria da Física, 2011.
[4] - GUISEPPE GROOS; GIUSEPPE PASTORI PARRAVICINI. Solid State Physics 2nd
edition; Academic Press, 2013.
[5] - IBACH, HARALD; LTH, HANS. Solid-state physics: an introduction to principles
of materials science 4th extensively updated and enlarged; Berlin: Springer, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: FISICA COMPUTACIONAL


PRÉ-REQUISITO: MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Introdução ao cálculo numérico: erros, precisão e aritmética de ponto flutuante. Zeros de
funções: métodos de aproximações sucessivas, Newton e bissecção de intervalos. Interpolação
e aproximação de funções: polinômios interpoladores de Newton e de Lagrange.
Aproximação de funções por mínimos quadrados. Derivação e integração numérica.
Resolução de problemas por computação numérica nas áreas da Mecânica, Termodinâmica e
Eletromagnetismo. Abordagem numérica de problemas da dinâmica de sistemas caóticos e
estocásticos.
83
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- GOULD, H.; TOBOCHNIK, J.; CHRISTIAN, W. An introduction to computer
simulation methods: applications to physical systems. 3.ed. San Francisco, CA: Pearson
Addison Wesley, 2007.
[2]- SCHERER, C. Métodos Computacionais da Física - Versão SCILAB. 2ª ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2010.
[3]-OLIVEIRA, P. M. C. e OLIVEIRA, S. M. M. Física em Computadores. Coleção CBPF.
1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]-HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vols. 1, 2 e 3. 9ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2]-NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vols. 1, 2 e 3. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013.
[3] – SERWAY, R. e Jr, J. W. J. Princípios de Física. Volumes 1, 2 e 3 – Mecânica Clássica,
Termodinâmica e Eletromagnetismo. Tradução da 3ª edição norte-americana. São Paulo:
Thomson, 2007.
[4] - MENEZES, N. N. C. Introdução à programação com Python. 2ª ed. São Paulo: Editora
Novatec, 2014.
[5] - FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Editora Pearson, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: FISICA MATEMÁTICA


PRÉ-REQUISITO: MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Números complexos. Funções analíticas. Integrais no plano complexo. Séries de potências.
Polos e resíduos. Aplicação conforme. A transformação de Schwarz-Christoffel. Teoria de
Sturm-Liouville. As funções especiais. Conjunto de funções ortogonais. Séries de Fourier:
Propriedades. Integrais de Fourier. Soluções de problemas com condições de contorno,
usando séries e integrais de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] ARFKEN, G. B.; WEBER, H. J. Física matemática - métodos matemáticos para
engenharia e física. Tradução da sexta edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
[2] BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences. Third Edition. DePaul
University, USA, 2006.
[3] BUTKOV, E.; CARVALHO, J. B. P. F. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] LEMOS, N. A. Convite à Física Matemática. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
[2] BASSALO, J.M.F.; CATTANI, M.S.D. Elementos de Física Matemática. Vol. 1. 1ª ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2010.
[3] BASSALO, J.M.F.; CATTANI, M.S.D. Elementos de Física Matemática. Vol. 2. 1ª ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2011.
[4] MACHADO, Kleber Daum. Equações Diferenciais Aplicadas. Volume 1. Ponta Grossa-
PR: TODAPALAVRA, 2012.
[5] CHOW, T. L. Mathematical Methods for Physicists: A Concise Introduction. Cambride:
Cambridge University Press, 2000.
84
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ASTRONOMINA
PRÉ-REQUISITO: FIS01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Noções sobre a História da Astronomia. A Astronomia e o cotidiano terrestre (Estações do
ano, marés, a medida do tempo etc.). Estrelas e objetos não estelares. Sistema solar. Noções
de observação a olho nu; Instrumentação astronômica. Elementos de astrofísica e cosmologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- OLIVEIRA, KEPLER DE, SARAIVA, MARIA DE FÁTIMA. Astronomia e
astrofísica. 2ª ed.São Paulo:Livraria da Física, 2004.
[2]- HORVATH, J.E. O ABCD da Astronomia e astrofísica. São Paulo: Livraria da Física,
2008.
[3]- SÁ, NUNO BARROS. Astronomia geral. Lisboa: Escolar Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FERREIRA, M.; ALMEIDA, M. de. Introdução à Astronomia e às Observações
Astronômicas. 6ª ed. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 2001.
[2]- ARAÚJO SOBRINHO, A. As Jornadas Astronômicas: Difusão e socialização dos
conhecimentos do céu. Natal: IFRN Editora, 2010.
[3]- CANIATO, R. (Re)Descobrindo a Astronomia. Campinas, SP: Átomo, 2010.
[4]- CANIATO, R. O que é Astronomia. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
[5]-BERTRAND, Joseph. Os fundadores da astronomia moderna. Rio de Janeiro:
Contraponto editora, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOFÍSICA


PRÉ-REQUISITO: FIS01
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Estudo de fenômenos físico-biológicos que envolvem organismos vivos e comportamentos
resultantes dos vários processos da vida. Biomecânica, biotermologia, bioacústica, bio-óptica
bioeletricidade e biomagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- IBRAHIM, F. H. Biofísica Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
[2]- GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
[3]- OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- MOURÃO JR, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
[2]- OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
[3]- MOURÃO, C. A. J.; ABRAMOV, D. M. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
[4]- HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
85
[5]- DURÁN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: VARIÁVEIS COMPLEXAS


PRÉ-REQUISITO: MAT04
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Números Complexos. Funções Analíticas. Transformações por Funções Complexas.
Integração Complexa. Séries de Taylor e Laurent. Resíduos. Integração pelo Método dos
Resíduos. Teoria do Potencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - Ávila, G. S. S. Variáveis Complexas e Aplicações. Editora LTC, 3ª Edição 2000.
[2] - CHURCHILL, R.V. Variáveis complexas e suas aplicações. Editora McGraw-Hill do
Brasil
Ltda.
[3] - FERNANDEZ, C. S.; BERNARDES, N. C. Jr. Introdução às funções de uma variável
complexa. 2. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - Spiegel, M. R. Variáveis Complexas (Coleção Schaum). Editora McGraw-Hill do
Brasil, 1976.
[2] - Medeiros, L. A . Introdução às Funções Complexas. Editora McGraw-Hill do Brasil,
1972.
[3] - SOARES, M. G. Cálculo em uma variável complexa. 5. Ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2012.
[4] - ZILL, Dennis G.; SHANAHAM, Patrick D. Curso introdutório à análise complexa
com aplicações. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[5] BUTKOV, E.; CARVALHO, J. B. P. F. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO NUMÉRICO


PRÉ-REQUISITO: MAT06
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO: -
EMENTA
Teoria de erros. Solução de equações polinomiais, algébricas e transcendentais. Solução de
sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximação de curvas. Integração numérica.
Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: Aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2011.
[2] - BARROSO, L. C. Calculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
[3] - RUGGIERO, M. A. G, LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. 2. ed., Rio de Janeiro:
Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

86
[1] - ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio
de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
[2] - BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Cálculo Numérico: fundamentos da
informática. São Paulo: LTC, 2007.
[3] - NETO, Veríssimo. Cálculo Numérico. 2. ed, Recife-PE. 1979.
[4] - BARROSO, Leônidas C. e Outros. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo.
Editora Harbra LTDA.; 1974.
[5] - BURDEN, Richard L. Análise numérica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO ESCOLAR


PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não há PERÍODO:
EMENTA
O trabalho coletivo como princípio do processo educativo. Projeto Político Pedagógico.
Compreender as concepções que fundamentam as Teorias das Organizações e de
Administração Escolar. Compreensão das concepções que fundamentam a organização do
trabalho administrativo-pedagógico. Relações de poder no cotidiano da escola e suas
implicações para o trabalho pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização – 2 ed. – São Paulo: Cortez, 2005.
[2] - LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional.
27 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
[3] - PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. 3 ed. – São Paulo:
Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social
dos conteúdos. 25ª edição. Edições Loyola, São Paulo, 1985.
[2] - OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e Gestão da
Educação. – 3 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
[3] - PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. – 17 ed. Ver. E
ampl.
– São Paulo: Cortez, 2012.
[4] - VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 22 ed. –
São Paulo: Libertad Editora, 2012 – (Cadernos Pedagógicos do Libertad; v. 1).
[5] - VEIGA, Ilma Passos; FONSECA, Marília (orgs.). As Dimensões do Projeto Político-
Pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas, SP: Papirus, 2010 – (Coleção
Magistérios: Formação e Trabalho Pedagógico).

9.7 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

As normas regulamentadoras para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na


modalidade monografia, estão dispostas na Resolução n° 088 de 2017 do Consup/IFMA. O
87
TCC será componente obrigatório para a integralização curricular da Licenciatura em Física
do IFMA Campus Pedreiras e consistirá numa produção textual, na forma de:

❖ monografia;
❖ artigo científico.

A Monografia iniciará com um Projeto de Monografia, enquanto o Artigo Científico


iniciará por um Projeto de Pesquisa. Ambos, então, seguirão as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As disciplinas TCC I e TCC II serão ofertadas nos
dois últimos períodos do curso e o estudante, obrigatoriamente, deve estar matriculado para
desenvolver seu TCC sob orientação de algum professor do IFMA. Ao matricular-se na
disciplina TCC I, o estudante (orientando) e o professor (orientador) devem assinar um
Termo de Compromisso de Orientação (anexo I), o qual deve ser protocolado à
Coordenação do Curso.
Caso o estudante queira realizar seu TCC antes do previsto neste Projeto de Curso,
poderá fazê-lo, desde que tenha cursado, no mínimo, 75% das disciplinas da matriz
curricular. Tanto o título como a nota aprovativa do TCC, igual ou superior a sete (7,0),
deverão ser registrados no Histórico Escolar do acadêmico.

9.7.1 Normas para Elaboração da Monografia

As normas aqui estabelecidas estão em consonância com as normativas internas do


IFMA sobre a monografia (Resolução n° 088 de 2017 do Consup/IFMA). O discente irá
planejar e executar o trabalho monográfico sob a orientação de um docente do quadro do
IFMA. Após ser submetido a uma banca examinadora, a qual avaliará o trabalho escrito, o
conhecimento técnico-científico e apresentação oral, e devidamente aprovada, a monografia
fará parte do acervo bibliográfico da instituição.

O trabalho monográfico deverá ser desenvolvido em duas etapas. A primeira etapa


acontecerá durante a disciplina TCC I, onde o discente irá montar um Projeto de Monografia
com: tema, justificativa, problema, objetivos (geral e específicos), referencial teórico,
metodologia, cronograma e referências, de acordo com a norma técnica. O Projeto de
Monografia, assim como o Projeto de Pesquisa, será avaliado por uma Banca Examinadora
de Qualificação, composta por todos os docentes do Curso, designados pela Coordenação do

88
Curso. A nota aprovativa (ou reprovativa) será acatada e registrada pelo orientador. A
segunda etapa será Execução, Apresentação e Defesa da Monografia, a qual acontecerá na
disciplina TCC II.

A integralização da disciplina TCC II acontecerá caso a Monografia seja


apresentada, em sessão pública, e aprovada por uma banca examinadora, composta por três
membros titulares e um suplente, presidida pelo orientador. A aprovação da monografia será
do tipo Final (sem restrições) ou com Restrições, caso seja necessário alterações no texto. A
nota aprovativa será sete (7,0). É proibido ao orientando copiar trabalhos de terceiros,
evitando o crime de plágio. Nos casos em que for constatado crime de plágio, em quaisquer
etapas da pesquisa monográfica, o trabalho será recusado e o orientando será reprovado na
disciplina TCC I (ou TCC II).

O trabalho monográfico como requisito para obter o título de Licenciado em Física,


do IFMA Campus Pedreiras, buscará desenvolver e concretizar a prática investigativa,
possibilitando o aperfeiçoamento da docência e subsidiar o ingresso em etapas posteriores
da formação acadêmica, pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu.

Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

9.7.2 Normas para Elaboração do Artigo Científico

O TCC na modalidade de artigo científico terá como objetivo principal o


aprofundamento de um determinado tema de Física (ou área afim), preferencialmente no
Ensino de Física, viabilizando a pesquisa científica na Graduação e a formação do
professor/pesquisador.
Partindo do pressuposto que o artigo científico seja um trabalho acadêmico de
apresentação e divulgação de pesquisas e informações criteriosamente construídas, o
estudante poderá fazê-lo em parceria com outra pessoa (estudante ou professor/pesquisador
do IFMA). O artigo pode ser:

❖ original;
❖ de revisão.

89
A escrita do artigo seguirá a redação culta, ortografia oficial e as normas vigentes da
ABNT, dentre as quais encontram-se: NBR 14724-11; NBR 6028-03; NBR 6022-18; NBR
6023-02; NBR 10520-02. Não deverá ultrapassar as 20 (vinte) laudas e incluirá,
obrigatoriamente, no corpo do texto:
❖ Elementos pré-textuais: título; autoria; resumo (NBR 6028/03); palavras-chave;
resumo em língua estrangeira; palavras-chave em língua estrangeira; sumário.
❖ Elementos textuais: introdução; desenvolvimento; conclusão ou considerações finais;
❖ Elementos pós-textuais: referências.

Além das partes citadas acima, o autor pode incluir aquelas consideradas opcionais.
A pesquisa desenvolvida para gerar o artigo é de interesse de toda a comunidade acadêmica
e sociedade, por este motivo deve ser amplamente divulgada, pois os resultados obtidos são
considerados essenciais na construção do conhecimento e resolução de um problema. Com
este propósito, o Projeto de Curso estabelece que o artigo deve ser submetido numa revista
da área de Física, de Educação ou áreas afins, além de compor parte do acervo do IFMA, na
forma impressa e/ou digital.

A produção do artigo, como segunda modalidade de TCC, está condicionada à


matrícula nas disciplinas TCC I e TCC II, ou seja, acontecerá em duas etapas, de forma
semelhante ao já estabelecido para a Monografia. O aluno deve matricular-se em TCC I para
dá início à pesquisa, sob orientação de um professor do Quadro de Docentes do IFMA.
Durante o TCC I o aluno deve apresentar e delimitar seu objeto de estudo e o tema do
projeto, além de estabelecer o problema de investigação, hipóteses, os objetivos, a
justificativa, o referencial teórico, a metodologia, os recursos, um cronograma e as
referências bibliográficas, na forma de um Projeto de Pesquisa. A escolha do orientador será
feita pelo aluno, respeitando a linha de pesquisa de cada professor. Quando isto não for
possível, o Coordenador do Curso o fará.

A concretização e desenvolvimento da pesquisa, além da escrita do artigo científico,


acontecerá na disciplina TCC II. Após escrita e submissão do artigo em uma revista
científica das áreas já indicadas, será formada uma banca de examinadores, presidida pelo
orientador, para avaliar o trabalho de conclusão. O aluno, em sessão pública, defenderá seu
artigo a uma banca de três avaliadores, de forma semelhante ao já estabelecido para o caso
da monografia. Se o trabalho for avaliado com nota igual ou superior a sete (7,0), o aluno
90
será considerado aprovado em TCC II, caso contrário será reprovado e deverá matricular-se
novamente na disciplina. Nos casos de Aprovação com restrição o aluno, dentro do prazo
estabelecido na Resolução nº 088 de 2017 do Consup/IFMA, irá fazer as correções e
melhorias sugeridas pela banca e encaminhará ao Coordenador do Curso o artigo final. Em
qualquer momento de produção do artigo, se for constatado o crime de plágio, o aluno será
considerado reprovado na disciplina (TCC I ou TCC II).

Os casos omissos serão solucionados pelo Colegiado do Curso.

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O estágio supervisionado é o momento de integração entre teoria e prática durante o


curso de formação de professor, além de ser um componente obrigatório da organização
curricular das Licenciaturas, conforme artigo 61 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei nº. 9.394/96, baseado na Lei nº. 12.014/09, e regimentado pela Resolução Nº
122, de dezembro de 2016 do Conselho Superior do IFMA.
A Prática em Docência, por meio do Estágio Supervisionado Obrigatório, acontecerá
a partir da do sexto período do curso, constitui-se de 400 horas a serem desenvolvidas
através das componentes curriculares e dos processos de observação, regência e socialização
das experiências.
O Estágio Supervisionado Obrigatório está organizado conforme a matriz curricular
da seguinte forma:
Estágio supervisionado I – 105 horas - 6º semestre;
Estágio supervisionado II – 135 horas - 7º semestre;
Estágio supervisionado III - 165 horas - 8º semestre;

Estágio supervisionado I- 105 horas

 25 h – Introdução: etapa introdutória, realizada na instituição formadora, destinada as


orientações e fundamentos acerca das normas regulamentadoras do estágio, sobre os
planos e projetos de investigação educacional, orientações para elaboração do
memorial do estágio, orientações com vista ao processo de conhecimento da
realidade escolar;

91
 60 h – Desenvolvimento: para o estágio nas escolas que trabalham tanto com ensino
fundamental como no ensino médio, onde sugere-se que seja realizado
preferencialmente no ensino fundamental, para vivência escolar dos diferentes
aspectos do cotidiano da escola, visando o conhecimento de sua estrutura e
funcionamento do âmbito escolar;
 20 h – Conclusão: para as atividades finais do Estágio Supervisionado I, sendo 10 h
(dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para exposições e/ou
apresentação das experiências do estágio.

Estágio supervisionado II- 135 horas

Essa etapa consiste da observação da atividade docente.

 35 h – Introdução: para as orientações e fundamentação teórica da ação de


observação sistemática da atividade docente, instruções para a elaboração do
 memorial, discussão e orientações em torno do projeto pedagógico das escolas e a
participação dos estagiários no âmbito escolar;
 70 h – Desenvolvimento: observação sistemática da atividade docente e participação
em outras dimensões de atuação profissional;
 30 h – Conclusão: atividades finais do Estágio Supervisionado II, sendo 20 h (vinte
horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para exposições e/ou
apresentação das experiências do estágio.

Estágio supervisionado III- 165 horas

Essa etapa consiste da prática da atividade docente.

 35 h – Introdução: treinamento dos estagiários através de microaulas;


 90 h – Desenvolvimento: para a regência compartilhada onde cada estagiário deverá
cumprir até o mínimo 30 (trinta) aulas no Ensino Médio, as horas restantes destinam-
se ao planejamento das aulas, apoio ao trabalho do docente, participação em outras
atividades da escola;
 40 h – Conclusão: para as atividades finais do estágio Supervisionado III, sendo 15
h (quinze horas) para a elaboração do memorial e 15 h (quinze horas) para o
92
planejamento e realização do seminário de apresentação das experiências do estágio,
10 h (dez horas) para avaliação do estágio conjuntamente pela instituição formadora
e a escola campo.
O memorial refere-se ao relato das experiências e atividades do estágio, com base em
referenciais teóricos.

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado deverá se basear no seguinte


direcionamento metodológico:

 Conhecimento do contexto escolar;


 Reflexão sobre a realidade escolar;
 Planejamento;
 Coparticipação;
 Regência de sala da aula;
 Socialização.

O acompanhamento de estágio será realizado pelos Professores Supervisores /


Orientadores de Estágio através de:
 Reuniões periódicas com professor titular da escola campo de estágio e estagiário
durante o período de estágio;
 Avaliação coerente dos partícipes do Estágio Supervisionado que deverá ocorrer, no
mínimo, em 02 (duas) aulas durante a regência, com a presença do professor
supervisor na escola campo;
 Análise de relatos e outros registros parciais elaborados pelo estagiário.
A avaliação do estágio supervisionado assumirá caráter formativo durante o seu
desenvolvimento e ao seu final. Para analisar o desempenho do discente estagiário será feita
de forma coletiva uma socialização da experiência do estágio, levando-se em conta os
seguintes itens:
I. Ficha de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado assinada pelos professores
envolvidos no processo formativo;
II. Avaliação dos Instrumentais entregues pelo discente/estagiário, tais como, relato de
experiência, relatório e Memorial de Formação.

11. AVALIAÇÃO ACADÊMICA

93
De acordo com o Art. 53, § 1º, da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDB, Lei nº 9394/96, além da verificação da acumulação de conhecimentos, o processo
avaliativo visa diagnosticar, orientar e reorientar a aquisição e o desenvolvimento de habilidades
e atitudes pelos alunos, bem como a ressignificação do trabalho pedagógico.
A avaliação do discente é dada ao longo de sua formação, com base nas
competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do
curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de
conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos
de avaliação coerentes com os objetivos do curso, em concordância com o planejamento
próprio de cada professor e regida pela resolução Nº 117, de 30 de setembro de 2013 do
Consup/IFMA, que aprova as normas gerais dos cursos de graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Portanto, Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de
avaliação admitidas nesta proposta, a sistemática de avaliação adotada no Curso de
Licenciatura em Física do campus Pedreiras será:

 Observação;
 Trabalhos individuais e coletivos;
 Atividades investigativas;
 Projetos interdisciplinares;
 Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
 Resolução de situações problema;
 A auto avaliação, entre outros.

Do Sistema de Avaliação

 A avaliação do rendimento, ofertados na forma de disciplinas, será expressa em


notas, numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), sendo computadas até a segunda casa
decimal;
 Será considerado aprovado por média em cada disciplina o aluno que obtiver média
semestral igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) do total de horas/aula;

94
 Caso a nota semestral seja inferior a 4,0 (quatro), o discente será considerado reprovado,
sendo feito o registro no diário de classe e controle acadêmico, da condição de
reprovado por nota;
 O aluno que obtiver média aritmética do aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) e
inferior a 7,0 (sete) e que tenha comparecido, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por
cento) do total de horas/aula, pode ser submetido à avaliação final. Onde a avaliação
final envolve todo programa da disciplina e deve realizar-se após o encerramento do
período letivo, em prazo fixado no calendário acadêmico;
 Para ser aprovado no exame final, o aluno deve alcançar pelo menos a média 6,0 (seis),
calculada mediante média aritmética da nota semestral e a nota da prova final. Sendo
registrada no diário de classe e sistema de controle acadêmico a situação de aprovado
após exame final;
 O aluno que discordar do(s) resultado(s) obtido(s) no(s) procedimento(s) avaliativo(s)
poderá requerer revisão de nota. Onde esse processo será regido pelo Art. 109 da
resolução Nº 117, de 30 de setembro de 2013 do Consup/IFMA.

12. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do projeto pedagógico do curso é um processo dinâmico e permanente


com o objetivo principal de implementar ajustes e melhorias no processo ensino-
aprendizagem. Um dos principais órgãos institucionais responsáveis pelo processo de auto
avaliação do curso é o Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão consultivo e de
assessoramento, vinculado ao Colegiado do Curso e constituído de um grupo de docentes
que exercem liderança acadêmica, aplicada à observação e ao cumprimento do projeto
pedagógico do curso. O NDE desenvolve, junto com os demais professores, atividades que
visam garantir a qualidade da formação acadêmica dos discentes. Para tanto o NDE:

1. Identifica os motivos da evasão, abandono, repetência, retenção e utilizá-los no


desenvolvimento de modificações metodológicas, visando minimizar problemas
desfavoráveis à formação de um bom profissional;
2. Avalia a integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;

95
3. Analisa a eficácia das formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
4. Avalia o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação;
5. Identifica mudanças necessárias na abordagem dos conteúdos, considerando a
convivência dos discentes;
6. Cria mecanismos para que os estudantes possam avaliar o corpo docente do curso de
licenciatura.

Ou seja, a avaliação continuada do projeto pedagógico terá como corresponsáveis: o


NDE (Núcleo Docente Estruturante) que conforme deliberações da portaria MEC
nº147/2007 e a resolução nº 25/2011, de 19 de Abril de 2011 do Conselho Superior do
IFMA delega a este segmento a responsabilidade pela elaboração, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso e, também o seu Colegiado. Assim, a
avaliação do projeto pedagógico fará parte da pauta permanente das reuniões ordinárias do
Colegiado do Curso e do NDE, cabendo ao NDE discutir e encaminhar proposições de
possíveis alterações para discussão e aprovação pelo Colegiado do curso.
A complementação do processo avaliativo se dar pelo processo de autoavaliação,
elaborado por Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída conforme legislação (art.
11 de Lei 10.681/04) que estabelece o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e a resolução nº 121 A/2010 do IFMA que aprova o regimento da CPA no âmbito
do Instituto, e nele, expõe suas finalidades, objetivos, metodologias, estratégias, recursos e
calendário das ações avaliativas. A avaliação institucional do Campus Pedreiras será
desenvolvida de acordo com os princípios da avaliação e acompanhamento de
desenvolvimento institucional do IFMA.
O curso de licenciatura em Física também se submete à avaliação institucional
promovida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, dentre outras incumbências, é
responsável por conduzir os processos internos de avaliação da instituição, de sistematização
e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Dessa forma, tanto a CPA quanto o NDE abrangem o
suporte à avaliação externa do curso no que diz respeito ao Exame Nacional de Desempenho
96
dos Estudantes (ENADE) e às avaliações para fins de autorização e reconhecimento do
curso.

13. ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIVERSIDADE

Como consta no último Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMA,


“Tornar nossas escolas mais acessíveis é uma das mais dignas maneiras do Poder Público
cumprir seu papel, expressar seu respeito aos cidadãos, considerando-os em suas
individualidades, permitindo que o idoso, a gestante, a criança, a pessoa com ou sem
deficiência, enfim, que todos possam usufruir dos espaços e serviços disponíveis ao público,
com a devida segurança e autonomia”. Nesse sentido, o Campus Pedreiras tem
desenvolvido diversas ações, por meio dos seguintes núcleos: Núcleo de Atendimento às
Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) e o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e
Indígenas (NEABI). O NAPNE está devidamente regulamentado pela Resolução N° 015 de
2015/Consup, enquanto o NEABI pela Resolução N° 008 de 2010/Consup, além de ambos
atenderem às normativas em âmbito nacional, como as leis N° 10.639/2003, N°
11.645/2008, além da NBR/9050 e o Plano Nacional de Educação (PNE).

13.1 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)

Conforme a Resolução 15 de fevereiro de 2015, que regulamenta o funcionamento


do NAPNE, este tem por finalidade promover a cultura da “Educação para Convivência”,
aceitação da diversidade e, principalmente, promover a quebra de barreiras arquitetônicas,
educacionais, de comunicação e as atitudinais, de forma a promover a inclusão de todos (as)
na educação profissional e tecnológica. Nesse sentido, o NAPNE Campus Pedreiras em
conjunto com a PROEN/CAPNES se dispõe a realizar ações inclusivas que competem ao
Núcleo, dentre elas: a formação continuada para a comunidade escolar, objetivando a
efetivação da Educação Inclusiva. Desde a implantação e inauguração do Campus, tem sido
implementadas no Campus, ações de sensibilização e cursos de formação e capacitação para
servidores.
Visando-se às práticas inclusivas no âmbito institucional, buscou-se também,
estabelecer parcerias, sobretudo no Município de Pedreiras (e entorno), com instituições
públicas e privadas, associações, cooperativas, ONG's, e órgãos representativos das pessoas

97
com deficiência na perspectiva da Educação Inclusiva. O NAPNE com o apoio da equipe
de Gestão do Campus se propõe a desenvolver ações de incentivo e de apoio aos alunos
com necessidades específicas educacionais para o desenvolvimento de tecnologias,
instrumentos, recursos didáticos e soluções arquitetônicas que promovam a acessibilidade,
mobilidade, visando, assim, garantir, assim, direitos da pessoa com deficiência e sua
inclusão efetiva enquanto aluno no Instituto.
O NAPNE tem apoiado também desenvolvimento de estudo e pesquisa voltados
para a educação inclusiva. Atualmente, está em desenvolvimento projeto de pesquisa sobre
aspectos relacionados à “acessibilidade para pessoas com deficiência visual no setor da
Biblioteca do Campus”. O NAPNE se dispõe a articular os diversos setores do Campus
conforme as demandas e ações inclusivas necessárias, bem como coordenar a
sistematização de atividades propostas pela comunidade educativa para atendimento dos
alunos do Campus, que possuem Necessidades Educacionais Específicas.

13.2 Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI)

Com o advento das leis 10.639/03 e 11.645/08 passa a ter a garantia legal da inclusão
nos currículos escolares dos conteúdos de História e Literatura africana, afro-brasileira e
indígena isso possibilitou a abertura de canais de diálogos, com instâncias políticas, jurídicas
e acadêmicas muitas das quais, até então, fechadas para quaisquer discussões sobre a
temática “inclusão social de negros, negras e indígenas”. Os núcleos de estudos, que outrora
já existiam passaram a lutar pelo seu reconhecimento oficial nas instituições de ensino de
todo país.
No Instituto Federal do Maranhão esse reconhecimento oficial só veio em 20 DE
JANEIRO DE 2010, quando a RESOLUÇÃO Nº 008/2010 define: “Aprova, ad referendum
do Conselho Superior, a institucionalização do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e índio-
descendentes – NEABI no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão”.
Desse modo, o NEABI-IFMA surge, portanto se propondo a oferecer uma efetiva
contribuição aos estudos e pesquisas em relação à questão da diversidade étnica e racial,
tendo como seu objetivo geral constituir um núcleo temático, para execução de práticas
pedagógicas no desenvolvimento de pesquisa, ensino e extensão voltada para o estudo da
diversidade, contemplando as leis 10.639/2003 e 11.645/2008, no Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia-IFMA.
98
Atualmente há uma Coordenação Geral estabelecida no Campus IFMA-
MARACANÃ, mas o NEABI-IFMA buscou ampliar sua área de atuação em todas as sedes
do Instituto Federal do Maranhão, de modo que todos os campi devem possuir seu Núcleo
de Estudo Afro-brasileiro, Indígena e grupos correlatos. Em Pedreiras - MA, o Neabi/IFMA
foi instituído atendendo as demandas legais da implementação do Campus do Instituto
Federal do Maranhão na região. Inicialmente foi escolhida a servidora Larissa Silva da
Costa, assistente social, como coordenadora do NEABI/IFMA – Campus Pedreiras. Para sua
concretização a coordenação Geral contribuiu com uma palestra aos então novos servidores,
sob a mediação de Herliton Rodrigues, professor de História do Campus São Luís –
Maracanã e coordenador-geral do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Índio-descendentes
(Neabi). Durante sua fala, o professor apresentou os objetivos e a metodologia do núcleo,
que deveriam ser implantado na unidade.
O Campus, no entanto, ainda não possuía sede própria, contava apenas com poucos
servidores e sua estrutura pedagógica ainda estavam em processo de desenvolvimento. Foi a
partir do segundo semestre de 2016 em que novos docentes foram nomeados e que as
estruturas para a instituição dos cursos integrados foram concluídas que as discussões sobre
as atividades do Neabi local foram retomadas. O ano de 2017 tornou-se então um ano de
lutas e conquistas para o NEABI/IFMA – campus Pedreiras, sendo de fato o marco inicial de
suas primeiras realizações. A seguir uma lista de ações afirmativas deste Núcleo:

 I Roda de Diálogo sobre: O papel do NEABI na implementação das Políticas


Educacionais de Ações Afirmativas na Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica;
 II roda de Diálogos – A segunda Roda de Diálogo Neabi/Ifma-Pedreiras, teve o
mesmo objetivo que a anterior: “promover formação continuada dos profissionais da
educação sobre as questões étnico-culturais”, bem como apresentar o Núcleo para os
novos servidores que adentraram a instituição em agosto do presente ano.
 Curso FIC: Educação e Relações étnicas – A equipe do Neabi elaborou o projeto
para o Curso de Formação Inicial e Continuada em Educação e Relações Étnico-
raciais, bem como o Edital para seleção do mesmo.

99
 Projeto de pesquisa PIBIC “Afetividades na sociedade escravista do Maranhão
colonial”  ORIENTADORA: Prof.ª. Me. Nila Michele Bastos Santos  BOLSISTA:
Victor Wagner da Costa Soares;
 Projeto de pesquisa PIBIC “Atrevida! As representações de Gênero na revista
adolescente do final do século XX”.  ORIENTADORA: Prof.ª. Me. Nila Michele
Bastos Santos  BOLSISTA: Silvana Maranhão Lucas;
 Projeto de pesquisa: Ex-dependentes químicos – o preconceito existente na cidade de
Pedreiras - MA  ORIENTADORA: Prof.ª Ana Carolina Lustosa  BOLSISTA:
Raylane Luísa da silva Ferreira;
 Projeto de pesquisa: Intolerância Religiosa aos Indígenas  ORIENTADORA: Prof.ª
Valeria Moreira Garcia Vilar Veiga  BOLSISTA: Victória Eduarda Bezerra Moura.

Além das ações descritas acima, o Neabi – Campus Pedreiras prevê as seguintes
atividades: criação de redes sociais do Neabi/Ifma – Campus Pedreiras; seções de estudos
mensais; roda de diálogos a docentes e discentes; semana indígena; semana da mulher;
semana da consciência negra; projeto afro-futurismo; sarau de cultura afro-brasileira; projeto
levantamento das comunidades quilombolas na região do Médio-Mearim; curso de
aperfeiçoamento em educação e relações étnico-raciais; publicação de cadernos de
pesquisas; publicação dos artigos produzidos no Curso FIC em Educação e Relações
Étnicas; laboratório de gênero/coletivo nas redes sociais; participação e apresentação de
trabalhos nos eventos propostos pela Coordenação Geral dos NEABI’s IFMA. Todas essas
ações objetivam promover práticas pedagógicas no âmbito da acessibilidade, da diversidade
e da inclusão.

14. DIPLOMA

A conclusão do curso de Licenciatura em Física acontecerá quando o aluno


integralizar todas as disciplinas e componentes descritas neste Projeto Pedagógico. Além
disto, deverá ser entregue o trabalho de conclusão de curso corrigido no formato impresso e
não possuir débito junto à biblioteca e demais setores da Instituição. Cumprindo tais
requisitos, fará jus ao respectivo diploma de graduação como Licenciado em Física.

100
REFERÊNCIAS
[1] BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2008.
135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2).

[2] BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.
(Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias).

[3] BRASIL. Resolução CNE/CP Nº. 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: MEC, 2002.

[4] BRASIL. Resolução CNE/CP 1.304, de 06 de novembro 2002. Diretrizes Nacionais


Curriculares para os cursos de Física. Brasília: MEC, 2002.

[5] BRASIL. Resolução CNE/CP Nº. 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a


carga horaria dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da
Educação Básica em nível superior. Brasília: MEC, 2002.

[6] BRASIL. Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes


Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. Brasília: MEC, 2002.

[7] BRASIL. Resolução CNE/CP Nº. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.

[8] BRASIL. Lei Nº. 9394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Brasília: MEC, 1996.

[9] BRASIL. Lei 10.681/04. Estabelece os Sistema Nacional de Avaliação da Educação


Superior. Brasília: MEC, 2004.

[10] BRASIL. Referenciais para formação de professores. Brasília: MEC/ Secretaria de


Educação Fundamental, 1999.

[11] BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília/DF: 2008.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>.
Acesso em: 15 jun. 2018.

[12] BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília/DF: 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 14 jul. 2018.

[13] BRASIL. Parecer CNE/CES 1.304/2001. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais


para os cursos de Física, Bacharelado e Licenciatura. Brasília/DF: 2001. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1304.pdf>. Acesso em: 02 abr. 2018.
101
[14] BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos
de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada. Brasília/DF: 2015. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-
cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 05 maio.
2018.

[15] BRASIL. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais para


a Educação em Direitos Humanos. Brasília/DF: 2012. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-
rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 06 jul. 2018.

[16] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 117/2013. Aprova as Normas Gerais
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
(IFMA). São luís/MA: 2013.

[17] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 088/2017. Dispõe sobre as normas
regulamentadoras para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). São luís/MA: 2017.

[18] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 030/2016. Aprova o Projeto
Pedagógico Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
(IFMA). São luís/MA: 2016.

[19] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 057/2014. Aprova o Plano de
Desenvolvimento Institucional (2014-2018) do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão (IFMA). São luís/MA: 2014.

[20] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 042/2016. Aprovar a Política de
Estágio e Egresso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA).
São luís/MA: 2016.

[21] CONSELHO SUPERIOR/INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO MARANHÃO (IFMA). Resolução N° 025/2011. Aprova, ad refendum do
Conselho Superior, a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito da estrutura da
gestão acadêmica dos cursos de Graduação-Bacharelado, Licenciatura e Cursos Superiores de
Tecnologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). São
luís/MA: 2011.

102
ANEXOS

103
ANEXO I

Termo de Compromisso de Orientação de TCC

104
105
ANEXO II

Termo de Referência 01/2019 e Relação do Acervo com


Títulos Específicos para Dois Anos Iniciais

106

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