PPC - Antigo
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PEDREIRAS - MA
OUTUBRO DE 2019
1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Jair Messias Bolsonaro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 5
1 JUSTIFICATIVA DO CURSO 7
2 CORPO DOCENTE E INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AO CURSO 13
2.1 Quadro de Qualificação Docente 13
2.2 Pessoal Técnico-administrativo 15
2.3 Coordenação de Curso 16
2.4 Colegiado de Curso 17
2.5 Núcleo Docente Estruturante 21
2.6 Instalações e Equipamentos 21
2.6.1 Espaços de Uso Comum 22
2.6.2 Espaços de Uso Específico 23
2.6.3 Laboratórios de Física 23
2.6.4 Laboratório de Áreas Afins 26
3 OBJETIVOS 27
3.1 Geral 27
3.2 Específicos 27
4 PERFIL PROFISSIONAL 27
5 FORMAS DE INGRESSO 30
6 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS 30
7 PRINCÍPIOS CURRICULARES 31
7.1 Dimensão da Prática Educativa 32
7.2 Dimensão do Estágio Supervisionado Obrigatório 33
7.3 Competências Profissionais dos Professores nas Licenciaturas 33
7.3.1 Competências Comuns aos Professores da Educação Básica 34
7.3.2 Competências da Formação Comum para o Ensino de Física 34
7.3.3 Competências Específicas para o Licenciado em Física 35
7.3.4 Competências Relativas ao Domínio do Conhecimento Pedagógico 35
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 36
8.1 Núcleo de Formação Comum aos Professores da Educação Básica 36
8.2 Núcleo de Formação Comum para o Ensino de Física 36
8.3 Núcleo de Formação Específica 37
3
8.4 Núcleo de Prática Pedagógica 37
8.5 Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular 37
9 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 39
9.1 Estrutura Curricular 40
9.2 Distribuição de Disciplinas por Período 42
9.3 Disciplinas Optativas 45
9.4 Prática como Componente Curricular 46
9.5 Disciplinas Pedagógicas 48
9.6 Ementário das Disciplinas por Período 49
9.7 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 87
9.7.1 Normas para Elaboração da Monografia 88
9.7.2 Normas para Elaboração do Artigo Científico 89
10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 91
11 AVALIAÇÃO ACADÊMICA 93
12 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 95
13 ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIVERSIDADE 97
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas
13.1 97
(NAPNE)
13.2 Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) 98
14 DIPLOMA 100
REFERÊNCIAS 101
ANEXOS 103
4
APRESENTAÇÃO
Este documento tem como objetivo apresentar o Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Física do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
Campus Pedreiras. Essa estruturação foi elaborada pelos membros que compõem o Núcleo
Docente Estruturante do curso, de acordo com a portaria Nº 165, de 17 de julho de 2019.
DADOS DA INSTITUIÇÃO
MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal do Maranhão (IFMA) Campus Pedreiras, integra a terceira fase do Plano
de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação, tendo a sua autorização de funcionamento em 08 de outubro de 2013.
O IFMA Campus Pedreiras tem demanda assegurada por estudantes do próprio município de
Pedreiras e das cidades vizinhas de Trizidela do Vale, Bernardo do Mearim, Igarapé Grande,
Poção de Pedras, Esperantinópolis, São Roberto, São Raimundo do Doca Bezerra e Lima
Campos.
DADOS DO CURSO
Nome do curso: Licenciatura em Física
Título conferido: Licenciado em Física
Modalidade: Presencial
Carga horária total: 3320h
Número de vagas: 40
Turno de funcionamento: Noturno
Periodicidade da oferta: Anual
Regime de matrícula: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 4,0 anos
Tempo máximo de integralização: 8,0 anos
Duração da hora/aula: 60 min (1 h)
6
1. JUSTIFICATIVA DO CURSO
7
Segundo Pereira (2009) aborda a necessidade do aumento no número de
licenciaturas, assim como a revisão da metodologia utilizada nas já existentes, pois quando
falamos em profissionais bem qualificados em nosso país, sempre nos esbarramos no
desafio de ensinar. Diante disso, a licenciatura continua sendo a via para formação de
docentes qualificados para mudança da realidade presente nos mais diversos municípios de
nosso país, no que se refere principalmente ao ensino médio. Segundo dados do Censo da
Educação Superior de 2016, quanto ao grau acadêmico dos cursos de graduação, o
bacharelado concentra 69,0% das respectivas matrículas, seguido da licenciatura, com
18,9%. E segundo o gráfico abaixo, o número total de matrículas nas licenciaturas vêm
crescendo, em 2014 de 1.466.635 matrículas para 1.520.494 em 2016.
Figura 1 - Percentual de disciplinas que são ministradas por professores com formação superior de
licenciatura (ou equivalente) na mesma área da disciplina no ensino médio por município - Brasil -
2018
8
A maior procura por licenciatura pode ser comprovada em dados que demonstram
um aumento no número de docentes no ensino médio em nosso país. O número de docentes
que atuam no ensino médio, que vinha em declínio desde 2015, aumentou 0,7% em relação
a 2017 segundo Figura 3.
Figura 3 - Evolução do número de docentes por etapa de ensino – Brasil – 2014 a 2018
9
É interessante saber que um total de 513,4 mil professores atuaram no ensino médio
em 2018. Desse total, 93,9% têm nível superior completo (88,6% em grau acadêmico de
licenciatura e 5,3%, bacharelado) e 3,3% estão cursando nível superior. Para mantermos
estes dados, as licenciaturas devem se fortificar e inovar em suas propostas pedagógicas,
com vistas as mudanças tecnológicas e sociais de nosso mundo.
Trazemos tal realidade ao Maranhão, sendo mais específico ao município de
Pedreiras, que está situado a 245 km de São Luís, capital maranhense. Esta cidade, em seu
histórico foi elevado à condição de cidade pela lei estadual nº 947, de 27 de abril de 1920. A
cidade de Pedreiras possui uma área de 534,514 km² e tem uma população estimada em
38.506 habitantes (IBGE - 2015). Segundo o censo da educação de 2018, atualmente
apresenta 1.967 matrículas no ensino médio no município de Pedreiras, sendo 1.556 da rede
estadual de educação, aproximadamente 80% do número de matrículas totais. Desta rede de
ensino médio, tem-se no total 150 docentes atuando, onde 93 pertencem a rede estadual de
educação.
Pedreiras pertence à microrregião do Médio Mearim e é interligada a
cidade Trizidela do Vale, um antigo bairro emancipado, pela Ponte Francisco Sá. Limita-se
com os seguintes municípios: Trizidela do Vale, São Luís Gonzaga do Maranhão, Lima
Campos, Santo Antônio dos Lopes, Poção de Pedras e Bernardo do Mearim. O Território do
Médio Mearim é composto por 16 municípios: Bernardo do Mearim, Capinzal do Norte,
Lima Campos, Santo Antônio dos Lopes, Esperantinópolis, Igarapé Grande, Joselândia,
Lago da Pedra, Lago do Junco, Lago dos Rodrigues, Pedreiras, Poção de Pedras, São Luís
Gonzaga do Maranhão, São Raimundo do Doca Bezerra, São Roberto e Trizidela do Vale.
Dentre esses municípios, Pedreiras tornou-se uma cidade-polo da Região de
Planejamento do Médio Mearim devido a sua localização, bem como, por seu
desenvolvimento econômico. A localização da cidade permite ao Campus Pedreiras assistir
aos estudantes do próprio município e das cidades vizinhas como: Bernardo do Mearim,
Esperantinópolis, Igarapé Grande, Lago da Pedra, Lago do Junco, Lagoa Grande do
Maranhão, Lima Campos, Poção de Pedras, São Raimundo do Doca Bezerra, São Roberto,
Trizidela do Vale, Lago dos Rodrigues, entre outros. A implantação do curso de
Licenciatura em Física, devido à proximidade dos municípios da regional, atender uma
grande quantidade de alunos, que futuramente poderão seguir a carreira docente em seus
respectivos municípios, diminuindo gradativamente a carência apresentada.
10
A Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008 instituiu a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica formada, entre outros, pelos Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia cujas finalidades e características são, entre outras,
constituírem-se em centros de excelências na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado
à investigação empírica e qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino
de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino.
Além disso, constituem-se objetivos dos Institutos, entre outros, ministrarem em
nível de educação superior, cursos de licenciaturas, bem como programas especiais de
formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,
sobretudo na área de Física e para a educação profissional. Com isso, o Instituto Federal do
Maranhão tem compromisso com a qualidade do ensino fundamental e médio, por incluir,
como uma de suas funções, a formação de recursos humanos para esses níveis de ensino.
Assim, o curso de Licenciatura em Física, mediante competente atuação científica e
tecnológica, deverá desenvolver ações de natureza crítica e criativa, voltadas para a
sociedade, a fim de que ela possa dispor da produção do conhecimento científico e
tecnológico.
Sabe-se, no entanto, que, apesar de sérias limitações, os Institutos Federais são fonte
por excelência da formação de recursos humanos habilitados para a educação científica e
tecnológica. Somando-se ao esforço dos Institutos Federais, e de acordo com os atuais
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), o IFMA coloca-se como um centro autorizado
a ministrar cursos de formação de professores. Para responder às demandas do mundo
globalizado a que se assiste, é preciso que se transforme também a escola, sendo
imprescindível o esforço para a formação de docentes com um perfil condizente com a
mudança de paradigmas que o momento histórico brasileiro atual exige. Aqui, advoga-se
uma proposta inovadora de formação de professores na área Física e suas tecnologias para
atuarem na educação básica, tendo em vista tirar da escola o ensino puramente acadêmico e
colocá-la como um centro transformador das práticas sociais que poderá levar o aluno a se
habilitar ao mercado de trabalho e à vida cidadã. Na formação de professores para o ensino
de Física ainda permeiam concepções e práticas que conduzem à repetição dos conteúdos da
maneira como se apresentam nos livros e/ou manuais. Os docentes estudam e transmitem os
conteúdos mecanicamente para os discentes, que memorizam e prestam exames, negando,
11
desta forma, o desenvolvimento de competências necessárias à formação profissional. A
mera transmissão de conhecimentos, sem o desenvolvimento de atividades didáticas
criativo-produtivas e modos inovadores de aprender, baseados na produção contextualizada
de conhecimentos, constitui uma concepção educacional dominante no Brasil e
especialmente no Maranhão. Neste contexto o discente é concebido como um expectador
passivo que não participa da produção do conhecimento científico e tecnológico.
No Estado do Maranhão, uma área do conhecimento humano na qual é visível à
necessidade de democratização e expansão de seus conhecimentos é a área de Física. Em
consequência, também é deficiente a formação de profissionais qualificados para atuarem na
área de ensino de Física, existindo, tanto no Estado, quanto no restante do País, uma grande
carência de professores de Física para atuarem no Ensino Médio e nas séries finais do
Ensino Fundamental.
Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação do Maranhão – SEDUC/MA
(2018), a demanda de professores para o Ensino Básico na área de Física ainda apresenta
números que demonstra a necessidade de formação das IES no campo das licenciaturas. Os
campi Santa Inês, Imperatriz, São Luís-Monte Castelo e São João dos Patos do IFMA
verificando tal necessidade, já implantaram suas licenciaturas em física. cada um atendendo
sua microrregião dentro do Estado do Maranhão. O Campus Pedreiras em observância a
necessidade de sua microrregião e considerando ainda pesquisa pública realizada, segundo
os resultados apontaram para a licenciatura em física o segundo curso mais pretendido pela
sociedade, Figura 5
Figura 5 - Resultado da pesquisa pública realizada no final de 2017 com o intuito de saber a melhor
oferta de licenciatura para o campus Pedreiras
12
É perceptível que existe uma necessidade por licenciados na área de Física e os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão diante dessa demanda
tem sido convocado e provocado para elaboração de propostas docentes para atender a
comunidade local.
Diante do exposto e, considerando a relevância, a potencialidade e o poder de
transformação da realidade local, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão, Campus Pedreiras, propôs-se a oferecer o Curso de Licenciatura em Física
visando habilitar docentes para atuar na Educação Básica.
Quadro 01: Lista de docentes atuantes no curso, titulação, regime de trabalho e disciplinas.
Docente Titulação Regime de Disciplinas
trabalho
Professores com formação em Física
13
Mecânica – Laboratório de
José Francisco Martins de Mestrado DE Eletromagnetismo – Física
Sousa Moderna – Metodologia do Ensino
de Física I – Optativa I – Estágio
Supervisionado I – TCC I
Laboratório de Mecânica –
Keilla Façanha Silva/Cyntia Mestrado/ DE/40h Eletricidade – Laboratório de
Larisse Silva da Fonseca Doutorado Oscilações e Ondas – Óptica –
Laboratório de Física Moderna –
Introdução à Mecânica Quântica –
Estágio Supervisionado III
Avaliação Educacional –
Hadryan Lima Rodrigues Mestrado DE Tecnologias da Educação –
Educação Ambiental na Prática
Pedagógica
15
Departamento de Registro e Controle Acadêmico
16
Planejar e realizar reuniões com os discentes do Curso para discussão do
desempenho acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no desenvolvimento
dos componentes curriculares;
Orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;
Encaminhar aos docentes, para análise, os processos de aproveitamento de
disciplinas;
Decidir sobre o processo de aplicação de exercícios domiciliares e comunicar a
decisão aos docentes responsáveis pela disciplina;
Fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para subsidiar o processo
de aquisição de material permanente e de consumo de laboratório específicos do
curso, bem como, do acervo bibliográfico;
Submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de revisão e alteração
do Projeto Pedagógico do Curso no que diz respeito a ementas, cargas horárias e pré-
requisitos, elaborados no âmbito da Coordenação em conjunto com o Núcleo
Docente Estruturante;
Subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na execução das
ações relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos competentes;
Coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;
Zelar pelo cumprimento do Calendário Acadêmico;
Fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do Curso e demais
ações de divulgação dos programas e atividades de Graduação do Campus inerentes
ao Curso;
Manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das Disciplinas;
Desempenhar outras atribuições inerentes ao cargo, não especificadas pela Resolução
n° 060/IFMA/CONSUP/2013, quando orientadas pela Pró-Reitoria de Ensino.
17
O colegiado do curso de Física é órgão deliberativo, consultivo e propositivo no
âmbito do curso de Graduação e de Pós-Graduação do Campus Pedreiras, para assuntos de
políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com a resolução 124/18 do
IFMA. O colegiado será composto pelo:
O colegiado deverá ter um secretário escolhido pelos seus pares, cujas funções serão:
Ao colegiado compete:
20
2.5 Núcleo Docente Estruturante
21
A infraestrutura do Campus Pedreiras para subsidiar a efetivação de uma Licenciatura
em Física de qualidade, ao que se refere às atividades de ensino, pesquisa e extensão, conta com
os seguintes ambientes: espaços de uso comum, espaços de uso específico e laboratórios de
Física. Todos esses espaços apresentam boas condições de limpeza, iluminação, refrigeração,
ventilação, acústica e acessibilidade.
❖ Sala de aula: espaço físico adequado para 40 alunos, com cadeiras, quadro,
condicionador de ar, computador com acesso à internet e lousa digital, todos em boas
condições de uso;
❖ Laboratório de informática: espaço com 40 (quarenta) computadores de mesa com
softwares específicos e acesso à internet, impressora, nobreak e projetor de
multimídia, todos em boas condições de uso; o laboratório está equipado com
programas de simulação computacional em Física para auxiliar no processo de
ensino-aprendizagem dos estudantes, como, por exemplo, Geogebra, Modellus,
Scilab e Tracker;
❖ Laboratório de Química Básico: bancada de trabalho com pia, equipamentos tais
como: balança analítica, estufa para secagem de vidraria, banho-maria digital,
pHmetros, condutivímetros, manta aquecedora, vidrarias para processamento de
amostras, reagentes e utensílios;
❖ Auditório: ambiente com capacidade para 200 (duzentas) pessoas, condicionador de
ar, disponibilidade para utilização de multimeios;
❖ Biblioteca: espaço físico com área de cerca de 273 m2 divididos em seções de
empréstimo, acervo, processamento técnico, computadores para consulta do acervo,
sala de estudo individual, sala de estudo e leitura, hall para exposição e coordenação,
atendendo aos padrões exigidos pelo MEC; além disso, possui mesas para consultas
22
ao acervo e estudo em grupo e 10 (dez) computadores com acesso à internet
disponíveis aos usuários.
24
desmontável – Adaptador de conexão RCA para dois bornes 4 mm
com polarização – Armaduras em U – Bobinas – Torre de proteção
em aço com janela de circulação, suporte com soquete; lâmpada de
filamento 200 W / 220 V; lâmpada de filamento 60 W / 220 V – Base
com LED e bornes – Dois ímãs cilíndricos de 100 mm – Interruptor
com conexão para rede 110/220 V com dois bornes de energização –
Alavanca tecla On-Off, tensão máxima de alimentação: 220 V,
corrente máxima: 6 A – Chave liga desliga com conexão para a rede
– Espira condutora de cobre – Suporte com LED e bornes – Torre de
proteção em aço com janela de circulação, suporte com soquete –
Interruptor com conexão para rede 110/220 V – Multicronômetro –
Frasco com limalhas de ferro – Painel isolante transparente para
associações eletroeletrônicas – Conjunto de lâmpadas em série com
bornes, conjunto de lâmpadas em paralelo com bornes, resistores R1,
R2, R3, R4 e R com bornes, capacitores com bornes, diodo com
bornes – Conjunto Eletromagnético Kurt (projetável) – Multímetros
TERMODINÂMICA
Dilatômetro Linear Digital III, base em aço, sapatas niveladoras, área
útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 0 a 500 mm – Corpo
de prova em aço sem desvio lateral, corpo de prova em latão sem
desvio lateral – Corpo de prova em cobre sem desvio lateral –
Termômetros -10 a +110 graus Celsius – Conjunto Demonstrativo
Estudo do calor e da Temperatura –
para Meios de Propagação do Calor – Anel de Gravesande com Cabo
Trocas de Calor – Dilatação
– Conjunto Termodinâmica, Troca de Calor, Expansão Térmica dos
Térmica – Propagação do calor
Líquidos – Tela para Aquecimento em Arame – Tripé Metálico para
Tela de Aquecimento – Pinça de Madeira para Tubo de Ensaio –
Pinça com Mufa – Calorímetro de água de duplo vaso em alumínio,
vaso interno com capacidade para 250 ml, separador e centralizador
entre os vasos em material isolante e transparente
ÓPTICA GEOMÉTRICA/FÍSICA
Montagem Básica para Óptica – Lanterna Laser de Duplo Feixe –
Conjunto de óptica física, ondas eletromagnéticas (faixa visível) e
óptica geométrica – espelho côncavo e convexo, 50 mm, cristal,
Fenômenos Ópticos – Espelhos e
espelhamento na primeira superfície com moldura em aço; lente
Lentes – Óptica Geométrica –
planoconvexa, 50 mm, 10 di, cristal, moldura em aço e mufa metálica
Óptica Física
com fixador M5; lente plano-convexa, 50 mm e 4 di, cristal, moldura
e mufa metálica M5; rede de difração com constante de rede 1,00 x
10-6 metros com protetores UV; pedestal metálico curvo com
25
retenção para a rede; diafragma 90 x 90 mm em aço; pegadores com
NdFeB; filtros ópticos RGB com molduras protetoras; espelhos
planos menores de adesão magnética; perfil dióptrico meio-círculo de
adesão magnética NdFeB encapsulado, perfil dióptrico plano-
convexo de adesão magnética – Lupa de Aumento 3x
O Campus Pedreiras conta com uma estrutura de laboratórios mais específicos, com
aplicações de diversos conceitos físicos que, eventualmente, pode ser utilizada como suporte
na formação dos acadêmicos da Licenciatura em Física. Tais laboratórios permitem
visualizar, de forma mais técnica, os diferentes conhecimentos adquiridos nas aulas das
disciplinas teóricas, aproximando ainda mais os aspectos teórico-práticos do conhecimento
científico. Segue as descrições dos laboratórios e seus respectivos estudos.
CONDICIONADORES DE SINAL
Pregão Eletrônico SRP nº 95/2017, UASG 158516
SISTEMA DIDÁTICO MODULAR PARA ESTUDO Pode ser utilizado nas disciplinas
de eletricidade e eletromagnetismo.
DE MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS
MOTORAS E GERADORAS ABERTAS
Pregão Eletrônico SRP nº 39/2018, UASG 158516
CONJUNTO DUPLO PARA HIDRÁULICA COM Pode ser utilizada na mecânica dos
fluidos.
SENSOR, SOFTWARE E INTERFACE
HIDRODINÂMICA
26
Pregão Eletrônico SRP nº 01/2018, UASG 158375
3. OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
4. PERFIL PROFISSIONAL
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa e
igualitária;
Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;
Dominar conhecimentos específicos em Física e suas relações com a Matemática e
outras Ciências;
Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências referentes a
conceitos, princípios e teorias;
Dominar conhecimentos de conteúdo pedagógico que possibilitem compreender,
analisar e gerenciar as relações internas aos processos de ensino e aprendizagem,
assim como aquelas externas que os influenciam dominar o processo de construção
do conhecimento em Física, assim como o processo de ensino desta ciência.
Estabelecer relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente;
Articular ensino, pesquisa e extensão na produção e difusão do conhecimento em
ensino de Física e na sua prática pedagógica;
Avaliar seu trabalho educativo e o desempenho dos alunos;
Estabelecer diálogo entre a área de Física e as demais áreas do conhecimento no
âmbito educacional;
Utilizar os conhecimentos das Ciências para compreender e transformar o contexto
sociopolítico e as relações nas quais está inserida a prática profissional;
Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e das
características e necessidades dos alunos;
Atuar e participar da gestão e organização das instituições de educação básica,
planejando, executando, acompanhado, coordenando e avaliando políticas, projetos e
programas educacionais;
Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos;
Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura
investigativa e propositiva, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais,
demonstrando respeito às diferenças de natureza ambiental, étnico-racial, de gêneros,
28
de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de
diversidade sexual, entre outros.
Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino; e
Garantir de forma autônoma, científica, reflexiva e criativa seu auto
aperfeiçoamento.
Os professores desenvolverão as seguintes funções:
Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando a aquisição de conhecimentos,
habilidades e atitudes;
Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o
enriquecimento cultural do aluno;
Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do aperfeiçoamento e
atualização profissional;
Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e avaliação da
aprendizagem;
Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua área específica
de formação tendo em vista a solução criativa de problemas educativos;
Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática educativa;
Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas, cuidando
do cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por Lei;
Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico e da gestão
da escola;
Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de ensino e
aprendizagem;
Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e multidisciplinar;
Vincular a teoria à prática;
Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos princípios estéticos,
políticos e éticos;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade;
Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de menor rendimento escolar.
29
5. FORMAS DE INGRESSO
30
Ao docente, que é concebido neste cenário como um mediador na construção do
conhecimento, tem como função organizar, coordenar e criar situações de aprendizagem
desafiadoras e significativas para àqueles com quem atua. Partindo desse pressuposto e em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da
Educação Básica, o curso de Licenciatura em Física deverá garantir a constituição das
competências na Educação Básica, orientados por princípios éticos, estéticos, humanísticos,
políticos e pedagógicos concebendo a prática profissional como eixo principal do currículo
da formação docente e para isso serão considerados os seguintes princípios:
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – o ensino, a pesquisa e a
extensão são concebidas enquanto atividades formadoras e, portanto, indissociáveis
no processo de ensino-aprendizagem, de modo a relacionar diferentes fenômenos
educativos e sociais e atuar sobre a realidade na qual a escola está inserida;
Formação profissional para a cidadania – O IFMA tem como missão institucional
promover educação profissional, científica e tecnológica comprometida com a
formação cidadã para o desenvolvimento sustentável e ainda, como valores a ética, a
inclusão social, a cooperação, a gestão democrática e participativa e a inovação.
Deste modo, o presente projeto corrobora da missão e dos valores institucionais,
sendo também constituído pelos mesmos princípios.
Interdisciplinaridade – Considerando a necessidade de uma formação sólida,
significativa e duradoura, este princípio prevê a integração disciplinar como ação
necessária ao desenvolvimento de competências e suporte teórico-metodológico
relacionado aos saberes necessários à docência em prol da aprendizagem face ao
mundo contemporâneo;
Relação orgânica entre teoria e prática – enquanto ações indissociáveis, teoria e
prática são basilares na formação docente. Deste modo, o conteúdo curricular do
curso de Licenciatura Plena em Física deve fundamentar-se na articulação teórico-
prática, que representa a etapa essencial do processo ensino-aprendizagem.
7. PRINCÍPIOS CURRICULARES
34
❖ Romper com a prática educativa fragmentada do conhecimento, por meio da
interdisciplinaridade, utilizando-se de atividades acadêmicas, criativas, crítico-
reflexivas, considerando as especificidades das diferentes disciplinas e processos de
ensino-aprendizagem;
❖ Considerar saberes e experiências de aprendizagem acumuladas durante o percurso
educacional dos alunos, de modo a criar estratégias para a continuidade e
aprofundamento desses saberes;
❖ Planejar ações e projetos que envolvam os contextos educativo e social onde se
encontra a instituição formadora;
❖ Organizar procedimentos didático-pedagógicos que desenvolvam o ensino de Física
promovendo uma aprendizagem significativa e desmitificando as representações
negativas historicamente construídas;
❖ Planejar atividades que propiciem aos alunos o contato e a compreensão do mundo
físico, além da apropriação de conhecimentos de modo a promover a atuação destes
sobre a realidade concreta.
35
significativa e possibilitando ao aluno a ampliação e criação de novos conhecimentos
a partir destes;
Ampliar e estimular processos investigativos, utilizando-se de métodos e
procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina para a resolução de
problemas identificados no contexto educativo e social;
Avaliar constantemente o processo pedagógico, utilizando estratégias e instrumentos
considerando os aspectos quanti-qualitativos, as dificuldades da aprendizagem e do
próprio processo de ensino-aprendizagem.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
37
Seguindo ainda o disposto na resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015 este
projeto contempla enquanto atividade e componente de formação do magistério, 200 horas
de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos
estudantes, que poderá ocorrer por meio de iniciação científica, iniciação à docência,
atividades de extensão, monitoria, participação em congressos, seminários, oficinas, grupos
de pesquisa, entre outras atividades formativas que possibilitem o aprendizado e o
desenvolvimento de competências. Deste modo, as Atividades Teórico-práticas de
Aprofundamento terão caráter obrigatório para o aluno e deverão ser apresentadas à
coordenação para efeito de conclusão do curso.
O acompanhamento e controle das atividades ficarão sob responsabilidade do
coordenador do núcleo de prática pedagógica e do supervisor de estágio.
As atividades deverão ser comprovadas por via documental (certificados, relatórios,
declarações, entre outros com validade institucional) de acordo com o calendário a ser
estabelecido pela instituição formadora, onde serão computadas em termos de carga horária
para efeito de integralização curricular do curso, de acordo com o Quadro 05, totalizando
duzentas horas (200 h).
ARTIGO EM LIVRO 30 h
CAPÍTULO DE LIVRO 30 h
ARTIGO EM REVISTA 30 h
ARTIGO EM JORNAL 15 h
ANAIS 15 h
CONGRESSO
SEMINÁRIO
EVENTOS CIENTÍFICOS
ENCONTROS
EXPOSIÇÕES
FEIRA DE CIÊNCIAS 10 h/evento
SIMPÓSIOS
MESA REDONDA
CONFERÊNCIA
PALESTRA
38
MINICURSO
CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA FINALIZADO 30 h
INICIAÇÃO
9. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
39
II- Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional,
incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das
instituições, em sintonia com os sistemas de ensino;
III- Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular.
40
-História da Física (60 h/a)
-Introdução a Mecânica
Quântica (75 h/a)
-Optativa III (60 h/a)
-Filosofia da Educação (60 h/a)
-Metodologia da Investigação
Educacional (60 h/a)
-História da educação
Brasileira (60 h/a)
-Educação profissional e
tecnológica (45 h/a)
-Psicologia da Educação (60
h/a)
-Sociologia da Educação (60
h/a)
-Didática (60 h/a) 670* h
Conhecimentos Formação -Política e Organização da I, II
Pedagógicos pedagógica e da educação Básica (60 h/a)
-Avaliação educacional (45 h/a)
prática docente
-Educação Inclusiva (45 h/a)
-Educação de Jovens e Adultos
(45 h/a)
-Tecnologias da Educação (60
h/a)
-Metodologia do Ensino de
Física I (60 h/a)
-Metodologia do Ensino de
Física II (60 h/a)
-Educação Ambiental na
Prática Pedagógica (60 h/a)
Integração dos
Integrador conhecimentos
pedagógicos e - TCC I (30 h/a) e TCC II (60
90 h
específicos na h/a)
formação docente
Estudos
Integradores para - Atividades Teórico-Práticas de
Enriquecimento Aprofundamento III 200 h
Curricular (ATPA)
*
Sem carga horária da PCC
41
Vale ressaltar que o somatório da carga horária dos eixos Formação Geral e
Interdisciplinar, Conhecimentos Específicos da Física e Conhecimentos Pedagógicos não
está contabilizada a carga horária da PCC de 50 h, 180 h e 170 h, respectivamente.
1º PERÍODO
2° PERÍODO
3° PERÍODO
4° PERÍODO
5° PERÍODO
6° PERÍODO
7° PERÍODO
8° PERÍODO
45
9.4 Prática como Componente Curricular
47
Com o propósito de concretizar aquilo que está previsto na Resolução CNE/CP n° 02
de 2015, quanto à prática, o presente PPC de Física estabelece diferentes estratégias
aplicáveis no âmbito das unidades curriculares, reconhecendo a própria escola como foco da
formação dos licenciandos: pesquisa de campo; oficinas com caráter pedagógico; aplicação
de produtos educacionais desenvolvidos durante as disciplinas; desenvolvimento e execução
de sequências didáticas; aulas experimentais investigativas como suporte no processo de
ensino-aprendizagem; estudo de caso; produção e uso de materiais didáticos; intervenções
didáticas através de recursos de mídia, visuais e audiovisuais; Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC’s); planejamento e inserção de atividades lúdicas no ambiente escolar.
Tais estratégias, aqui elencadas, somadas a outras propostas pelo professor de cada
disciplina, darão apoio ao professor em formação, permitindo que este desenvolva
habilidades e competências indispensáveis ao exercício da docência.
48
DIDÁTICA 60 h 15 h 45 h
POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA 60 h 10 h 50 h
EDUCAÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 45 h 15 h 30 h
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 45 h 10 h 35 h
EDUCAÇÃO DE JOVENS E 45 h 10 h 35 h
ADULTOS
METODOLOGIA DO ENSINO DE 60 h 20 h 40 h
FÍSICA I
METODOLOGIA DO ENSINO DE 60 h Não há 60 h
FÍSICA II
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA 60 h Não há 60 h
PRÁTICA PEDAGÓGICA
CARGA HORÁRIA PEDAGÓGICA 670 h
(TOTAL)
49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
Licenciatura em Física – Campus Pedreiras
MAT01 90 h MAT02 60h MAT04 60h MAT06 60h MAT07 60h FIS06 60h FIS08 60h FGI05 60h
Cálculo 6h/s Cálculo 4h/s Cálculo 4h/s Equações 4h/s Estatística e 4h/s Eletromagne- 4h/s Óptica 4h/s Linguagem 4h/s
Diferencial e Diferencial e Diferencial e Diferenciais e Probabi- Tismo Brasileira de
Integral I 06 Integral II 04 Integral III 04 Ordinárias 04 Lidade 04 04 04 Sinais 04
Não há 00 MAT01 00 MAT02 00 MAT04 00 MAT04 15h FIS05;MAT06 20h FIS06 20h EDU11 10h
FGI01 45h MAT03 75h MAT05 60h FIS04 75h FGI04 60h FIS07 60h FIS09 75h FIS10 60h
Leitura e 3h/s Cálculo Vetor 5h/s Álgebra 4h/s Termodinâ- 5h/s Histó e Cultu 4h/s Física 4h/s Introd à 5h/s História da 4h/s
Produção e Geometria Linear Mica afro-brasi e Moderna Mecânica Física
Textual 03 Analítica 05 04 05 Indígena 04 04 Quântica 05 04
Não há 00 Não há 00 MAT03 00 FIS02;MAT03 15h Não há 10h FIS05;MAT04 10h FIS07;MAT05 20h FIS09 20h
FIS01 75h FIS02 45h FGI02 60h LAB04 30h FIS05 60h LAB06 30h LAB08 30h EDU16 60h
Mecânica 5h/s Mecânica dos 3h/s Química 4h/s Laboratório 2h/s Eletricidade 4h/s Lab de Eletro 2h/s Laboratório 2h/s Metodologia 4h/s
Fluidos Geral de Termo- Magnetismo de Óptica do Ens de
05 03 04 Dinâmica 02 04 02 02 Física II 04
Não há 20h FIS01;MAT01 15h Não há 15h FIS02;LAB02 00 FIS03;MAT03 20h FIS05;LAB04 00 LAB06 00 FIS08;EDU08 00
LAB01 30h LAB02 30h FGI03 45h EDU07 60h LAB05 30h LAB07 30h EDU14 45h EDU17 60h
Laboratório 2h/s Laboratório 2h/s Inglês 3h/s Didática 4h/s Laboratório 2h/s Lab de Física 2h/s Educação de 3h/s Educ 4h/s
de Mecânica de Fluidos Instrumental de Moderna Jovens e Ambiental na
02 02 03 04 02 02 03 04
Eletricidade Adultos Prat Pedag
Não há 00 FIS01;LAB01 00 Não há 00 EDU05;EDU06 15h FIS03;LAB03 00 FIS05;LAB05 00 Não há 10h Não há 00
EDU06 60h EDU01 60h FIS03 60h EDU03 60h EDU08 60h EDU11 45h TCC01 30h TCC02 60h
Sociologia 4h/s Filosofia da 4h/s Oscilações e 4h/s História da 4h/s Metodologia 4h/s Educação 3h/s Trabalho de 2h/s Trabalho de 4h/s
da Educação Educação Ondas Educação do Ens de Inclusiva Conclusão Conclusão
04 04 04 04 04 03 02 04
Brasileira Física I de Curso I de Curso II
Não há 15h Não há 15h FIS02;MAT02 20h Não há 16 FIS04;EDU05 20h Não há 10h FIS07;EDU12 00 TCC01 00
EDU02 60h EDU 05 60h LAB03 30h EDU04 45h EDU09 60h EDU13 45h EDU15 135h EDU18 165h
Metodologia 4h/s Psicologia da 4h/s Laboratório 2h/s Educação 3h/s Pol e Org da 4h/s Avaliação 3h/s Estágio 9h/s Estágio 11h/s
da Invest. Educação de Oscil e Profi e Educação Educacional Superv. II Superv. III
Educacional 04 04 Ondas 02 Tecnológica 03 Básica 04 03 09 11
Não há 15h Não há 10h FIS02;LAB02 00 Não há 10h EDU06 10h EDU04;EDU05 15h EDU12 00 EDU15 00
CÓDIGO CH
NOME DA CH/S
DISCIPLINA
CR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA FÍSICA
LEGENDAS
PRÉ- PCC
REQUISITO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3320 h
CARGA HORÁRIA DE PCC 400 h
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CARGA HORÁRIA PEDAGÓGICA 670 h
CH - CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 405 h
CH/S - CARGA HORÁRIA
SEMANAL ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS 200 h
TCC I e TCC II
CR - NÚMERO DE CRÉDITOS
PCC - PRÁTICA C/ COMO
COMPONENTE CURRICULAR
1° PERÍODO
49
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PRÉ-REQUISITO: Não há
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: 15 horas PERÍODO: 1º
EMENTA
A educação como objeto da Sociologia. Análise da sociedade. Estado, educação e escola.
Educação como processo social. Teoria Sociológica e Educação. Evolução do Pensamento
Sociológico. Educação como Reprodução. Educação como Transformação. O fenômeno da
globalização no processo de organização da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BOURDIER, PIERRE. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 2006.
[2]- BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
[3]- TOSI, Alberto. Sociologia da Educação. São Paulo: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FREIRE. Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2008.
[2]- KRUPPA. Sônia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
[3]- LOMBARDI, José Claudinei. Globalização, pós-Modernidade e Educação. São Paulo:
Autores associados, 2001.
[4]- BRANDÃO, Carlos R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
[5]- MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos e Outros Textos Escolhidos. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.
2° PERÍODO
52
EMENTA
Vetores. Dependência Linear. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto.
Estudo da reta. Estudo do plano. Cônicas. Quadráticas. Distâncias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.
[2] - BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: um tratamento vetorial.
São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
[3] - NATHAN, Moreira dos Santos. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - SANTOS, N. M. ANDRADE, D. GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes - uma introdução
à álgebra linear. São Paulo: Editora Thomson, 2007.
[2] - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
[3] - GONÇALVES, Zózimo Menna. Geometria analítica no espaço – tratamento vetorial.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978.
[4] - BOULOS, Paulo. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books,
1997.
[5] - OLIVA, V. M. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Ed. Edgar Blucher 1982.
3° PERÍODO
55
[1]- BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência
Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
[2]- KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e
2, São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
[3]- MAHAN, B. M. ; MYRES, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] RUSSELL, J. B. Química Geral.Vol. 1. São Paulo. Makron Books, 1994.
[2]- BRADY, J. E, HUMINSTON. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos, V.1 e 2:
São Paulo, 1986.
[3]-CONSTANTINO, M. G.; DONATE, P. M.; SILVA, G. V. J. Fundamentos de Química
Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
[4]-MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química.
Rio de Janeiro: LTC, 1990.
[5]- COUTER, L. P; BURRESON, J. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram
a história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
56
EMENTA
Cálculo Diferencial de Funções de Várias Variáveis: Funções, Limites e Continuidade,
Derivadas Parciais e Direcionais, Integrais Múltiplas e Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] - BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. Vol. 3.
São Paulo: Edgard Blucher, 1983.
[2] - GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo B funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
[3] - ANTON, Howard. Cálculo, Um Novo Horizonte, vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
[2] - PINTO, D. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2000.
[3] - STWEART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Cencage, 2009 (Há outro volume desse
no termo de referência – devo colocá-lo em outra ementa)
[4] - LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Rio de Janeiro: Harbra, 1994.
[5] - MUNEM, Foulis. Cálculo, Vol. 1, Rio de Janeiro:LTC, 1982.
58
4° PERÍODO
61
[1] - HALLIDAY D.; WALKER J. e RESNICK, R. Fundamentos da Física. Vol. 2. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] - SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física. Vol. 2. 1ª ed.
Rio de Janeiro; Thomson, 2004.
[3] - FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON Robert B.; SANDS, M. Lições de Física de
Feynman. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2008.
[4] - OLIVEIRA, Mario José de. Termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2012.
[5] - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
5° PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - VILLATORE, A. M. HIGA, V. TYCHANOWIEZ, S. D. Didática e Avaliação em
Física. Curitiba: Ibpex, 2008.
[2] - CARVALHO, G. D. Aula de Física: do planejamento à avaliação. – 1 ed. – São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2011.
[3] - PIETROCOLA, M. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia em
uma concepção integradora. Florianópolis: Editora UFSC, 2005.
[4] - MARQUES, G. C. Física: tendências e perspectivas. São Paulo: Editora Livraria
da Física, 2005.
[5] - MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos de ciências. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
6° PERÍODO
67
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PRÉ-REQUISITO: FIS05; EDU09
CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 07 h/a
PRÁTICA EDUCATIVA: Não tem PERÍODO: 6º
EMENTA
Orientações e fundamentos acerca das normas regulamentadoras do estágio. A prática de
ensino e o estágio supervisionado como elementos aglutinadores da formação de professores.
A pesquisa como princípio educativo. O Projeto Político Pedagógico e a organização
curricular do ensino de Física. Vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da
escola, visando o conhecimento de sua estrutura e funcionamento e a definição de seu objeto
de estudo para efeito de trabalho monográfico. Estágio Curricular na Formação de
Professores; Vivência do espaço escolar; Elaboração do relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1]- BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino
e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: 2008.
[2]- FERREIRA, Naura Syria Carapeto; BITTENCOURT, Agueda Bernardete (Orgs.).
Formação humana e gestão da educação: a arte de pensar ameaçada. São Paulo: Cortez,
2008.
[3]- SHON, A. Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e
a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (et al.); Stela C. Bertholo Piconez (coord.). A prática
de ensino e o Estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991 (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).
[2]- PAIVA, Alfonso Gomez. Ensino de Ciências: o currículo em ação de uma professora
polivalente. São Paulo, 2008. Dissertação (Mestrado): Universidade de São Paulo. Instituto de
Física e Faculdade de Educação - Depto. De Metodologia de Ensino e Educação Comparada.
[3]- BRZEZINSKI, I. Profissão professor, identidade e profissionalização docente.
Brasília: Plano Editora, 2002.
[4]- BIANCHI, A. C. M; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
[5]- MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução
de Eloá Jacobina. 22 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.
7° PERÍODO
8° PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ARAGÃO, Maria José. História da Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2006.
[2] - BEN-DOV, Yoav. Convite à Física. JZE, 1996.
[3] - MARTINS, R. A. O Universo: teoria sobre sua origem e evolução. São Paulo: Livraria
da Física, 2012.
[4] - ROONEY, Anne. A História da Física: da filosofia ao enigma da matéria negra.
Tradução da obra The Story of Physics realizada por Maria Lúcia Rosa. São Paulo: Editora
M. Books, 2013.
[5] - SCHENBERG, M. Pensando a Física. São Paulo: Landy Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2010.
[2]- KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
[3]- MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
[4]- MICHALISZIN, Mario Sergio. Pesquisa, orientações e normas para elaboração de
projetos, monografias e artigos científicos. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
[5]- TRIVINOS, Augusto N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.
78
EMENTAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] - ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
São Paulo: EDUC, 2003.
[2] - BUNGE, M. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2013.
[3] - CHASSOT, A. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
[4] - CONDE, M. L. L. Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte:
Fino Traço, 2012.
[5] - FLECK, L. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. 1. ed. Belo horizonte:
Fabrefactum, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1]- MARDER, MICHAEL P. Condensed Matter Physics: Nova Jérsei: Wiley, 2015.
[2[-RESENDE, S. MACHADO. Materiais e Dispositivos eletrônicos: São Paulo: Livraria
da Física, 2015.
[3] - OLIVEIRA, IVAN S. JESUS. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo:
Livraria da Física, 2011.
[4] - GUISEPPE GROOS; GIUSEPPE PASTORI PARRAVICINI. Solid State Physics 2nd
edition; Academic Press, 2013.
[5] - IBACH, HARALD; LTH, HANS. Solid-state physics: an introduction to principles
of materials science 4th extensively updated and enlarged; Berlin: Springer, 2009.
86
[1] - ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio
de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
[2] - BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Cálculo Numérico: fundamentos da
informática. São Paulo: LTC, 2007.
[3] - NETO, Veríssimo. Cálculo Numérico. 2. ed, Recife-PE. 1979.
[4] - BARROSO, Leônidas C. e Outros. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo.
Editora Harbra LTDA.; 1974.
[5] - BURDEN, Richard L. Análise numérica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
❖ monografia;
❖ artigo científico.
88
Curso. A nota aprovativa (ou reprovativa) será acatada e registrada pelo orientador. A
segunda etapa será Execução, Apresentação e Defesa da Monografia, a qual acontecerá na
disciplina TCC II.
❖ original;
❖ de revisão.
89
A escrita do artigo seguirá a redação culta, ortografia oficial e as normas vigentes da
ABNT, dentre as quais encontram-se: NBR 14724-11; NBR 6028-03; NBR 6022-18; NBR
6023-02; NBR 10520-02. Não deverá ultrapassar as 20 (vinte) laudas e incluirá,
obrigatoriamente, no corpo do texto:
❖ Elementos pré-textuais: título; autoria; resumo (NBR 6028/03); palavras-chave;
resumo em língua estrangeira; palavras-chave em língua estrangeira; sumário.
❖ Elementos textuais: introdução; desenvolvimento; conclusão ou considerações finais;
❖ Elementos pós-textuais: referências.
Além das partes citadas acima, o autor pode incluir aquelas consideradas opcionais.
A pesquisa desenvolvida para gerar o artigo é de interesse de toda a comunidade acadêmica
e sociedade, por este motivo deve ser amplamente divulgada, pois os resultados obtidos são
considerados essenciais na construção do conhecimento e resolução de um problema. Com
este propósito, o Projeto de Curso estabelece que o artigo deve ser submetido numa revista
da área de Física, de Educação ou áreas afins, além de compor parte do acervo do IFMA, na
forma impressa e/ou digital.
91
60 h – Desenvolvimento: para o estágio nas escolas que trabalham tanto com ensino
fundamental como no ensino médio, onde sugere-se que seja realizado
preferencialmente no ensino fundamental, para vivência escolar dos diferentes
aspectos do cotidiano da escola, visando o conhecimento de sua estrutura e
funcionamento do âmbito escolar;
20 h – Conclusão: para as atividades finais do Estágio Supervisionado I, sendo 10 h
(dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para exposições e/ou
apresentação das experiências do estágio.
93
De acordo com o Art. 53, § 1º, da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDB, Lei nº 9394/96, além da verificação da acumulação de conhecimentos, o processo
avaliativo visa diagnosticar, orientar e reorientar a aquisição e o desenvolvimento de habilidades
e atitudes pelos alunos, bem como a ressignificação do trabalho pedagógico.
A avaliação do discente é dada ao longo de sua formação, com base nas
competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do
curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de
conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos
de avaliação coerentes com os objetivos do curso, em concordância com o planejamento
próprio de cada professor e regida pela resolução Nº 117, de 30 de setembro de 2013 do
Consup/IFMA, que aprova as normas gerais dos cursos de graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Portanto, Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de
avaliação admitidas nesta proposta, a sistemática de avaliação adotada no Curso de
Licenciatura em Física do campus Pedreiras será:
Observação;
Trabalhos individuais e coletivos;
Atividades investigativas;
Projetos interdisciplinares;
Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
Resolução de situações problema;
A auto avaliação, entre outros.
Do Sistema de Avaliação
94
Caso a nota semestral seja inferior a 4,0 (quatro), o discente será considerado reprovado,
sendo feito o registro no diário de classe e controle acadêmico, da condição de
reprovado por nota;
O aluno que obtiver média aritmética do aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) e
inferior a 7,0 (sete) e que tenha comparecido, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por
cento) do total de horas/aula, pode ser submetido à avaliação final. Onde a avaliação
final envolve todo programa da disciplina e deve realizar-se após o encerramento do
período letivo, em prazo fixado no calendário acadêmico;
Para ser aprovado no exame final, o aluno deve alcançar pelo menos a média 6,0 (seis),
calculada mediante média aritmética da nota semestral e a nota da prova final. Sendo
registrada no diário de classe e sistema de controle acadêmico a situação de aprovado
após exame final;
O aluno que discordar do(s) resultado(s) obtido(s) no(s) procedimento(s) avaliativo(s)
poderá requerer revisão de nota. Onde esse processo será regido pelo Art. 109 da
resolução Nº 117, de 30 de setembro de 2013 do Consup/IFMA.
95
3. Analisa a eficácia das formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
4. Avalia o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação;
5. Identifica mudanças necessárias na abordagem dos conteúdos, considerando a
convivência dos discentes;
6. Cria mecanismos para que os estudantes possam avaliar o corpo docente do curso de
licenciatura.
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com deficiência na perspectiva da Educação Inclusiva. O NAPNE com o apoio da equipe
de Gestão do Campus se propõe a desenvolver ações de incentivo e de apoio aos alunos
com necessidades específicas educacionais para o desenvolvimento de tecnologias,
instrumentos, recursos didáticos e soluções arquitetônicas que promovam a acessibilidade,
mobilidade, visando, assim, garantir, assim, direitos da pessoa com deficiência e sua
inclusão efetiva enquanto aluno no Instituto.
O NAPNE tem apoiado também desenvolvimento de estudo e pesquisa voltados
para a educação inclusiva. Atualmente, está em desenvolvimento projeto de pesquisa sobre
aspectos relacionados à “acessibilidade para pessoas com deficiência visual no setor da
Biblioteca do Campus”. O NAPNE se dispõe a articular os diversos setores do Campus
conforme as demandas e ações inclusivas necessárias, bem como coordenar a
sistematização de atividades propostas pela comunidade educativa para atendimento dos
alunos do Campus, que possuem Necessidades Educacionais Específicas.
Com o advento das leis 10.639/03 e 11.645/08 passa a ter a garantia legal da inclusão
nos currículos escolares dos conteúdos de História e Literatura africana, afro-brasileira e
indígena isso possibilitou a abertura de canais de diálogos, com instâncias políticas, jurídicas
e acadêmicas muitas das quais, até então, fechadas para quaisquer discussões sobre a
temática “inclusão social de negros, negras e indígenas”. Os núcleos de estudos, que outrora
já existiam passaram a lutar pelo seu reconhecimento oficial nas instituições de ensino de
todo país.
No Instituto Federal do Maranhão esse reconhecimento oficial só veio em 20 DE
JANEIRO DE 2010, quando a RESOLUÇÃO Nº 008/2010 define: “Aprova, ad referendum
do Conselho Superior, a institucionalização do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e índio-
descendentes – NEABI no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão”.
Desse modo, o NEABI-IFMA surge, portanto se propondo a oferecer uma efetiva
contribuição aos estudos e pesquisas em relação à questão da diversidade étnica e racial,
tendo como seu objetivo geral constituir um núcleo temático, para execução de práticas
pedagógicas no desenvolvimento de pesquisa, ensino e extensão voltada para o estudo da
diversidade, contemplando as leis 10.639/2003 e 11.645/2008, no Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia-IFMA.
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Atualmente há uma Coordenação Geral estabelecida no Campus IFMA-
MARACANÃ, mas o NEABI-IFMA buscou ampliar sua área de atuação em todas as sedes
do Instituto Federal do Maranhão, de modo que todos os campi devem possuir seu Núcleo
de Estudo Afro-brasileiro, Indígena e grupos correlatos. Em Pedreiras - MA, o Neabi/IFMA
foi instituído atendendo as demandas legais da implementação do Campus do Instituto
Federal do Maranhão na região. Inicialmente foi escolhida a servidora Larissa Silva da
Costa, assistente social, como coordenadora do NEABI/IFMA – Campus Pedreiras. Para sua
concretização a coordenação Geral contribuiu com uma palestra aos então novos servidores,
sob a mediação de Herliton Rodrigues, professor de História do Campus São Luís –
Maracanã e coordenador-geral do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Índio-descendentes
(Neabi). Durante sua fala, o professor apresentou os objetivos e a metodologia do núcleo,
que deveriam ser implantado na unidade.
O Campus, no entanto, ainda não possuía sede própria, contava apenas com poucos
servidores e sua estrutura pedagógica ainda estavam em processo de desenvolvimento. Foi a
partir do segundo semestre de 2016 em que novos docentes foram nomeados e que as
estruturas para a instituição dos cursos integrados foram concluídas que as discussões sobre
as atividades do Neabi local foram retomadas. O ano de 2017 tornou-se então um ano de
lutas e conquistas para o NEABI/IFMA – campus Pedreiras, sendo de fato o marco inicial de
suas primeiras realizações. A seguir uma lista de ações afirmativas deste Núcleo:
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Projeto de pesquisa PIBIC “Afetividades na sociedade escravista do Maranhão
colonial” ORIENTADORA: Prof.ª. Me. Nila Michele Bastos Santos BOLSISTA:
Victor Wagner da Costa Soares;
Projeto de pesquisa PIBIC “Atrevida! As representações de Gênero na revista
adolescente do final do século XX”. ORIENTADORA: Prof.ª. Me. Nila Michele
Bastos Santos BOLSISTA: Silvana Maranhão Lucas;
Projeto de pesquisa: Ex-dependentes químicos – o preconceito existente na cidade de
Pedreiras - MA ORIENTADORA: Prof.ª Ana Carolina Lustosa BOLSISTA:
Raylane Luísa da silva Ferreira;
Projeto de pesquisa: Intolerância Religiosa aos Indígenas ORIENTADORA: Prof.ª
Valeria Moreira Garcia Vilar Veiga BOLSISTA: Victória Eduarda Bezerra Moura.
Além das ações descritas acima, o Neabi – Campus Pedreiras prevê as seguintes
atividades: criação de redes sociais do Neabi/Ifma – Campus Pedreiras; seções de estudos
mensais; roda de diálogos a docentes e discentes; semana indígena; semana da mulher;
semana da consciência negra; projeto afro-futurismo; sarau de cultura afro-brasileira; projeto
levantamento das comunidades quilombolas na região do Médio-Mearim; curso de
aperfeiçoamento em educação e relações étnico-raciais; publicação de cadernos de
pesquisas; publicação dos artigos produzidos no Curso FIC em Educação e Relações
Étnicas; laboratório de gênero/coletivo nas redes sociais; participação e apresentação de
trabalhos nos eventos propostos pela Coordenação Geral dos NEABI’s IFMA. Todas essas
ações objetivam promover práticas pedagógicas no âmbito da acessibilidade, da diversidade
e da inclusão.
14. DIPLOMA
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REFERÊNCIAS
[1] BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2008.
135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2).
[2] BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.
(Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias).
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ANEXOS
103
ANEXO I
104
105
ANEXO II
106