Aula 02
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02 – Análise de sinais
Eric Fujiwara
Unicamp – FEM – DSI
ES704 - Aula 02 1
Índice
Índice:
• 1. Sinais;
• 2. Análise de sinais;
• 3. Análise em frequência;
• 4. Transformada de Fourier;
• 5. Transformada de Fourier Discreta;
• 6. Transformada Hilbert;
• 7. Análise de sinais não-estacionários;
• 8. Transformada de Fourier 2D;
• Referências bibliográficas;
• Exercícios.
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1. Sinais
1.1. Conceitos de sinais:
• Sistema de medição: recebe um valor de entrada (input) e o
transforma em um valor de saída (output);
• O valor de saída pode ser apresentado ao usuário e armazenado;
• Forma de onda (waveform): forma de um sinal;
• Magnitude ou amplitude: “intensidade” do sinal de entrada;
• Frequência: forma na qual o sinal varia no tempo;
Amplitude
Período
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1. Sinais
1.1. Conceitos de sinais:
• Medição de variáveis físicas:
• 1) Seleção do sistema de medição;
– Ex: medir diâmetro de nanopartículas diâmetro de uma peça!
• 2) Interpretação dos sinais de saída;
– Ex: características variam no tempo ou no espaço?
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1. Sinais
1.2. Classificação de sinais:
• Sinal analógico: sinal contínuo no tempo;
• A magnitude é contínua no tempo, apresentando valores ao longo
de toda a faixa de operação;
+ –
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1. Sinais
1.2. Classificação de sinais:
• Sinal discreto: os valores de magnitude do sinal existem para
pontos discretos no tempo;
• O sinal discreto é obtido por amostragem de um sinal contínuo em
intervalos de tempo finitos;
Conversor
A/D
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1. Sinais
1.2. Classificação de sinais:
• Sinal digital: definido para pontos discretos no tempo e com
magnitude definida em valores discretos;
• Quantização: intervalos de magnitude são associados a um
único valor.
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1. Sinais
1.3. Formas de onda:
• Sinal estático: não varia no tempo;
• Sinal dinâmico: sinal que varia no tempo;
• Sinal determinístico: varia no tempo de forma previsível;
• Sinal periódico: a variação na magnitude do sinal se repete em
intervalos regulares de tempo;
• Sinal periódico simples: contém apenas uma frequência;
• Sinal periódico complexo: possui múltiplas frequências, obtido
pela superposição de sinais periódicos simples;
• Sinal aperiódico: sinal determinístico que não se repete em
intervalos regulares.
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1. Sinais
1.3. Formas de onda:
• Sinal não-determinístico: não possui padrão de repetição;
• Não é possível prever as características futuras do sinal baseado
nas informações existentes;
• Podem ser descritos por um modelo de suas características
estatísticas.
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1. Sinais
1.3. Formas de onda:
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2. Análise de sinais
2.1. Parâmetros escalares:
• Seja um sinal y(t) obtido para um período de tempo de t1 a t2;
• Valor médio: medição da porção estática do sinal para o
período de tempo. Denominado componente DC do sinal;
t2 t2
y
t1
y(t )dt
t1
dt (1)
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2. Análise de sinais
2.1. Parâmetros escalares:
• Valor médio, componente DC e componente AC de um sinal
dinâmico:
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2. Análise de sinais
2.1. Parâmetros escalares:
• Valor rms (“root-mean-square”): permite obter informação
sobre a componente AC do sinal;
1 t2
y rms
t 2 t1
t1
y 2 dt (2)
Valor de pico
Valor rms
Valor médio
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2. Análise de sinais
2.2. Sinais discretos:
• Representação em sinal discreto: seja t a função impulso, o
sinal contínuo pode ser amostrado em N valores discretos:
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2. Análise de sinais
2.2. Sinais discretos:
• Valor médio (discreto):
N 1
1
y
N y
i 0
i (4)
N 1
1
y rms
N
i 0
yi 2 (5)
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3. Análise em frequência
3.1. Magnitude e fase:
• O comportamento de um sistema de medição é geralmente
analisado comparando a sua resposta a sinais de entrada de
formas conhecidas;
• Análise de Fourier: um sinal complexo pode ser aproximado
por uma somatória de funções seno e cosseno;
• Ou seja, um sinal complexo ou não-determinístico é representado
por uma soma de sinais periódicos simples com magnitude e fase
definidas;
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3. Análise em frequência
3.1. Magnitude e fase:
• Seja um sinal da forma:
2 1
T (7)
f
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3. Análise em frequência
3.1. Magnitude e fase:
• A função (6) pode ser reescrita em termos de sua magnitude C
e do ângulo de fase :
y C cos( t )
(8)
y C sin( t *)
• onde
C A2 B 2 (9)
B A
tan 1 , * tan 1 , * (10)
A B 2
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3. Análise em frequência
3.2. Análise de Fourier:
• A maioria dos sinais obtidos em sistemas de medição possui
característica complexa ou não-determinística;
• Análise de Fourier: todo sinal pode ser representado pela
soma trigonométrica infinita de funções seno e cosseno com
diferentes períodos e amplitudes;
• Cada componente da série de Fourier apresentará uma amplitude e
uma frequência características;
• O sinal original é reconstruído a partir da somatória resultante da
série de Fourier.
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3. Análise em frequência
3.2. Análise de Fourier:
• Definições da análise de Fourier:
• 1) Seja uma função periódica y(t) de período T :
y(t ) y(t T ) (11)
• 2) Sejam y1 e y2 funções com período T, então y3(t) tem período T:
y3 (t ) a y1 (t ) b y2 (t ) (12)
• 3) Uma série trigonométrica é dada por:
A0 A1 cos t B1 sin t A2 cos 2t B2 sin 2t (13)
onde An e Bn são os coeficientes da série.
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3. Análise em frequência
3.3. Série de Fourier:
• Seja a série de Fourier de uma função periódica com período
2 (T = 2):
y (t ) A0 A
n 1
n cos nt Bn sin nt (14)
• Os coeficientes de Fourier 1
são dados por: A0
2
y (t )dt
• n = 1: componente fundamental;
1
• n = 2, 3, ...: harmônicas An y (t ) cos nt dt (15)
1
Bn
y (t ) sin nt dt
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3. Análise em frequência
3.3. Série de Fourier:
• Para funções com períodos T arbitrários, os coeficientes de
Fourier são expressos por:
1 T 2
A0
T
T 2
y (t )dt
2 T 2
An
T
T 2
y (t ) cos n t dt (16)
2 T 2
Bn
T
T 2
y (t ) sin n t dt
y(t ) A0 An cos n t Bn sin n t (17)
n 1
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3. Análise em frequência
3.3. Série de Fourier:
• Série de Fourier em termos de magnitude e fase:
y (t ) A0 C
n 1
n cosnt n
(18)
y (t ) A0
C n sin nt * n
n 1
2 2 Bn An
C n An Bn , tan n , tan * n (19)
An Bn
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3. Análise em frequência
3.3. Série de Fourier:
• Série de Fourier de funções pares:
• Uma função é dita par se, para todo t:
g (t ) g (t ) (20)
2 nt
y (t ) A0 An cos A0 An cosn t (21)
n 1 T n 1
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3. Análise em frequência
3.3. Série de Fourier:
• Série de Fourier de funções ímpares:
• Uma função é dita ímpar se, para todo t:
2 nt
y(t ) A0 Bn sin A0 Bn sin n t (23)
n 1 T n 1
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4. Transformada de Fourier
4.1. Transformada de Fourier:
• A representação do sinal em séries de Fourier requer o
conhecimento da função que representa o sinal, o que não é
o caso da maioria dos sinais adquiridos por um sistema de
medição;
• Se o período de uma função tende ao infinito, a série de Fourier
pode ser calculada sobre um sinal não-periódico;
• Quanto T tende a infinito, a série de Fourier se torna uma
integral, onde o espaçamento entre os componentes de
frequência é infinitesimal.
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4. Transformada de Fourier
4.1. Transformada de Fourier:
Y ( ) y (t )e jt dt
(24)
Y ( f ) y (t )e j 2ft dt
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4. Transformada de Fourier
4.2. Transformada de Fourier inversa:
1
y (t )
2
Y ( )e jt d
(25)
y (t ) Y ( f )e j 2ft df
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4. Transformada de Fourier
4.3. Espectros de magnitude, fase, e potência:
• A transformada de Fourier é um número complexo da forma:
Y ( f ) Y ( f ) e j ( f ) A( f ) j B( f ) (26)
Im[ Y ( f )]
( f ) tan 1 (28)
Re[Y ( f )]
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4. Transformada de Fourier
4.3. Espectros de magnitude, fase, e potência:
• Espectro de amplitude (magnitude):
C( f ) A( f ) 2 B( f ) 2 (29)
• Espectro de fase:
B( f )
( f ) tan 1 (30)
A( f )
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4. Transformada de Fourier
4.3. Espectros de magnitude, fase, e potência:
• Espectro de potência:
• Seja um sinal y(t) e a sua transformada de Fourier Y();
• A potência do sinal é definida por:
2
y (t ) (31)
E
2
y (t ) dt (32)
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4. Transformada de Fourier
4.3. Espectros de magnitude, fase, e potência:
• Espectro de potência:
• Analogamente, a densidade espectral de energia é definida por:
2
S xx F ( ) (33)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Linearidade:
• Seja o sinal
y (t ) y1 (t ) y2 (t ) (34)
Y ( ) Y1 ( ) Y2 ( ) (35)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Simetria:
• Se y(t) é uma função real, então Y() é simétrica;
• Ademais, se y(t) é uma real e simétrica, então Y() também é real e
simétrica;
• Y() possui simetria Hermetiana, ou seja
Y ( ) Y * ( ) (36)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Translação temporal:
• Seja Y() = F[y(t)]:
y(t t0 ) e j t0 Y ( ) (37)
Y ( ) Y ( ) e j (38)
e j t0 Y ( ) Y ( ) e j t0 (39)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Diferenciação e integração:
• A transformada de Fourier de uma derivada temporal resulta em
uma multiplicação por j no domínio da frequência:
d
F y (t ) jY ( ) (40)
dt
• Por sua vez, a integração implica em uma divisão por j no domínio
da frequência:
t
Y ( )
F y ( ) d Y (0) ( ) (41)
j
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Ajuste de escala (scaling):
• Seja a uma constante real, então
1
F a y (t ) Y (42)
a a
– A constante a é um fator de escala que ajusta o comprimento da
transformada de Fourier em um fator 1/a.
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Dualidade:
• A transformada de Fourier e a sua transformada inversa
apresentam características de dualidade. Deste modo,
d
F j t y (t ) Y ( ) (43)
d
F e j0 t y(t ) Y ( 0 ) (44)
y(t )
F y(0) (t ) Y ( ) d (45)
jt
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Convolução:
• Sejam dois sinais y1(t) e y2(t) e suas respectivas transformadas de
Fourier Y1() e Y2();
• Seja a transformada de Fourier Y():
Y ( ) Y1 ( ) Y2 ( ) (46)
y (t ) y1 ( ) y2 (t ) d y1 (t ) y2 (t ) (47)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Correlação:
• Seja y(t) a função de correlação entre duas funções complexas y1(t)
e y2(t):
y (t ) y1* ( ) y2 (t ) d (48)
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4. Transformada de Fourier
4.4. Propriedades da transformada de Fourier:
• Teorema de Parseval:
• O teorema de Parseval define que a energia de um sinal (integral
de sua potência) é igual à integral da densidade espectral de
potência, ou seja,
1
2 2
y (t ) dt F ( ) d (50)
2
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5. Transformada de Fourier discreta
5.1. Transformada de Fourier discreta:
• Na prática, os sinais medidos são amostrados e registrados na
forma de sinais discretos:
• Um conjunto de dados discreto de N valores representando o
intervalo de 0 a tf fornece uma representação do sinal para o
período de medição considerado;
• Seja um sinal contínuo y(t) medido N vezes em intervalos
uniformemente espaçados de t. A sua representação na forma
discreta é expressa por
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5. Transformada de Fourier discreta
5.1. Transformada de Fourier discreta:
• A transformada discreta de Fourier (DFT) é dada por:
N 1
2
Y( fk )
N
r 0
y (rt )e i 2rk N
(52)
f k kf
f 1 N t
• onde k = 0, 1, 2, ...(N/2-1).
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5. Transformada de Fourier discreta
5.1. Transformada de Fourier discreta:
• δf é a resolução em frequência da DFT.
• Na DFT: trδt e f k/Nδt.
• 2/N é um fator de escala para ajustar a transformada quando
esta é obtida de um conjunto finito de dados.
• A DFT retorna os N/2 valores discretos da transformada de
{y(rδt)}. Esta é denominada transformada unidimensional, ou
meia-transformada de Fourier, retornando componentes de
frequências positivas;
• O algoritmo da transformada rápida de Fourier (FFT) permite
calcular a DFT de forma precisa e computacionalmente viável.
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5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
• Periodicidade:
• Seja o sinal discreto x(n) e a sua transformada de Fourier X();
• A DFT X() é sempre periódica em com período 2.
• Linearidade:
• Sejam dois sinais discretos x1 e x2 e suas respectivas DFTs X1 e X2,
então
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5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
• Simetria:
• Seja x(n) real, a DFT apresenta propriedade de simetria
Hermetiana:
X ( ) X * ( ) (54)
ES704 - Aula 02 46
5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
Translação:
Translação temporal:
F x(n n0 ) e j n0 X ( ) (55)
Translação espectral:
F e j0 n x(n) X ( 0 ) (56)
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5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
• Diferenciação e integração:
• Diferenciação discreta:
F x(n) x(n 1) 1 e j X ( ) (57)
• Integração discreta:
n 1
F x ( m) j
X ( ) X (0) ( 2 k ) (58)
1 e
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5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
• Diferenciação em frequência:
dX ( )
F n x(n) j (59)
d
• Teorema de Parseval:
1 2
2 2
x ( n ) X ( ) d (60)
2 0
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5. Transformada de Fourier discreta
5.2. Propriedades da DFT:
• Convolução:
y (n) y1 (n) y2 (n) y ( m) y ( n m)
m
1 2
(61)
F y ( ) Y ( ) Y1 ( ) Y1 ( ) (62)
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5. Transformada de Fourier discreta
5.3. Fast Fourier Transform:
• Procedimento para cálculo de FFT no MATLAB:
• 0) Seja um sinal y[n] em função do tempo t[n] composto por N
valores e amostrado a um período t;
• 1) Definir a dimensão da FFT M;
– Escolher M como uma potência de 2 (128, 256, ...);
– M não precisa ser necessariamente igual a N!
• 2) Calcular a FFT Y[k] de y[n]:
– Y = fft(y,M);
– Lembre-se que a fft é unidimensional, sendo que M/2 valores são
espelhados no eixo de frequências positivas.
ES704 - Aula 02 51
5. Transformada de Fourier discreta
5.3. Fast Fourier Transform:
• Procedimento para cálculo de FFT no MATLAB:
• 3) Definir o eixo da frequência:
– f = 1/(N*t);
– f = [ 0: f : (N-1)*f];
• 4) Plotar espectro de magnitude:
– mY = abs(Y);
– plot(f(1:M/2),mY(1:M/2));
– Como a transformada é unidimensional, basta plotar metade do
espectro.
ES704 - Aula 02 52
5. Transformada de Fourier discreta
5.3. Fast Fourier Transform:
• Procedimento para cálculo de FFT no MATLAB:
• 5) Plotar espectro de fase:
– pY = angle(Y);
– plot(f(1:M/2),pY(1:M/2));
• 6) Plotar espectro de potência:
– Pyy = Y.*conj(Y);
» Logarítmico: Pyy = 10*log10(Pyy);
– plot(f(1:M/2),Pyy(1:M/2));
– Lembre-se que Y() é um número complexo!
ES704 - Aula 02 53
5. Transformada de Fourier discreta
5.3. Fast Fourier Transform:
• Procedimento para cálculo de FFT no MATLAB:
• Observações:
– Para calcular a fft com simetria em 0, utilizar a função Y0 = fftshift(Y);
– Para reduzir o efeito de leakage, associado ao surgimento de ruído
espectral, pode-se aplicar uma função de janelamento sobre o sinal no
tempo y(t);
– O efeito de aliasing deve ser corrigido na amostragem, e não no
processamento em frequência;
– Lembre-se que o espectro pode conter informação das frequências
estacionárias e não-estacionárias.
ES704 - Aula 02 54
6. Transformada Hilbert
6.1. Análise do envelope de um sinal:
• Em diversos fenômenos físicos são gerados sinais formados
pela composição de diferentes formas de onda agrupadas no
tempo e no espaço (Ex: batimento de ondas);
• Uma senoide modulada em
amplitude e frequência
pode ser descrita pelas
funções que definem os
seus contornos superior
e inferior, denominadas
envelopes.
ES704 - Aula 02 55
6. Transformada Hilbert
6.1. Análise do envelope de um sinal:
• Um sinal aleatório y(t) pode ser representado como o produto de
duas funções independentes
y (t ) u(t ) jv (t ) (64)
ES704 - Aula 02 56
6. Transformada Hilbert
6.1. Análise do envelope de um sinal:
• A transformada Hilbert define que a relação y(t) é descrita por
um sinal x(t) e a sua transformada Hilbert H[x(t)], tal que
A(t ) x 2 (t ) xˆ 2 (t ) (66)
ES704 - Aula 02 57
6. Transformada Hilbert
6.2. Transformada Hilbert:
• A transformada Hilbert da função x(t) é definida por
1 1
H [ x(t )] xˆ (t ) x( ) d (68)
t
• Note que a integral em questão é justamente a integral de
convolução entre as funções t-1 e x(t), ou seja
1
xˆ (t ) x(t ) (69)
t
ES704 - Aula 02 58
6. Transformada Hilbert
6.2. Transformada Hilbert:
• A transformada de Fourier de (t)-1 é
1
F j sgn (70)
t
• sgn é uma função que retorna +1, 0 ou -1 dependendo do sinal de
;
1, 0
sgn 0, 0 (71)
1, 0
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6. Transformada Hilbert
6.2. Transformada Hilbert:
• Assim, a transformada de Fourier da transformada Hilbert é
dada por
1
F xˆ (t ) F x(t ) j sgn( ) X ( ) (72)
t
• ou seja,
j X ( ), 0
F xˆ (t ) 0, 0 (73)
j X ( ), 0
ES704 - Aula 02 60
6. Transformada Hilbert
6.2. Transformada Hilbert:
• Consequentemente, a transformada Hilbert pode ser obtida a
partir da transformada de Fourier inversa:
xˆ (t ) F 1 j X ( ) j x (t ) (74)
• para ;
• Assim, pode-se concluir que:
x (t ) a j 0 a0
(75)
ˆ
x (t ) j a a tan 1
a
2
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6. Transformada Hilbert
6.2. Transformada Hilbert:
• No domínio da frequência, a transformada Hilbert de uma
função é interpretada como um deslocamento de 90° em fase;
• Sabe-se que X() é um número complexo, ou seja, o
deslocamento de fase é interpretado como uma inversão na
magnitude das partes real e imaginária de X();
• Este resultado implica que:
• Se x(t) é um seno, H[x(t)] é um cosseno;
• Se x(t) é um cosseno, H[x(t)] é um seno negativo.
ES704 - Aula 02 62
6. Transformada Hilbert
6.3. Cálculo do envelope de um sinal:
• Se x(t) é uma função seno modulada, a transformada Hilbert
H[x(t)] será um cosseno com mesma modulação de amplitude e
fase. A diferença será somente a defasagem de90°;
• Do cálculo do envelope A(t):
A(t ) x 2 (t ) xˆ 2 (t ) (76)
ES704 - Aula 02 63
6. Transformada Hilbert
6.3. Cálculo do envelope de um sinal:
• Função senoidal, transformada Hilbert, e envelope do sinal.
ES704 - Aula 02 64
7. Análise de sinais não-estacionários
7.1. Sinais não-estacionários:
• A transformada de Fourier permite realizar análise em
frequência de um sinal periódico ou aperiódico;
• Contudo, uma vez no domínio da frequência, a informação
temporal é perdida, ou seja, não é possível identificar o instante
de um evento (por exemplo, variação na amplitude ou
frequência do sinal);
• A transformada de Fourier apresenta limitações na análise de
sinais não-estacionários, com drifts, tendências, ou variações
abruptas de comportamento;
• Exemplos: música, voz, tremores sísmicos, etc.
ES704 - Aula 02 65
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Short-time Fourier Transform (STFT) ou Windowed Fourier
Transform (WFT): Modificação da FT, onde o sinal é dividido
em partes (janelamento);
• Permite mapear as componentes espectral e temporal, cuja
resolução é limitada pelos parâmetros de janelamento (largura,
função da janela, etc.);
• A função de janelamento varre a função no domínio do tempo e
da frequência, permitindo correlacionar os eventos espectrais à
evolução do sinal no tempo.
ES704 - Aula 02 66
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Função de janelamento:
• Seja um sinal f(t,) caracterizado por seus atributos no tempo t e
em frequência ;
• O sinal f(u) é caracterizado por um intervalo de tempo
u t – T, onde T é a duração do intervalo amostrado, ou seja,
compreendendo somente os valores que já ocorreram no tempo;
• Seja g(u) uma função de janelamento que assume valores não-
nulos somente para o intervalo –T u 0. Para cada valor de tempo
t existe um sinal janelado ft(u)
ES704 - Aula 02 67
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Função de janelamento:
• Assim, a STFT é definida por
f t (u ) e 2 j u du
2 j u
Ft ( ) g (u t ) f (u ) e du (76)
ES704 - Aula 02 68
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Função de janelamento:
ES704 - Aula 02 69
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Spectrogram:
ES704 - Aula 02 70
7. Análise de sinais não-estacionários
7.2. STFT:
• Spectrogram:
ES704 - Aula 02 71
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Análise de wavelets (ondaletas):
• Técnica onde o sinal é
fragmentado com janelas
de dimensões variáveis;
• As dimensões podem
ser ajustadas de acordo
com a precisão desejada
(regiões de baixas ou altas
frequências);
ES704 - Aula 02 72
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Análise de wavelets (ondaletas):
• O sinal no domínio wavelet é representado em escala em função
do tempo;
• A informação de escala pode ser posteriormente correlacionada
com a frequência;
• A análise wavelet permite identificar descontinuidades em um sinal
não-estacionário, como picos, falhas, ou mudanças de padrões no
sinal.
ES704 - Aula 02 73
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Wavelet:
• Forma de onda com duração
limitada e valor médio nulo;
• Na análise de Fourier, os
sinais são decompostos em
Amplitude
somas de funções seno e
cosseno;
• Na análise wavelet, os
sinais podem ser
representados por
combinações de diferentes
wavelets.
Tempo
ES704 - Aula 02 74
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Transformada wavelet contínua (CWT):
• Uma família de wavelets u,a é definida pelo conjunto de funções:
1 t b
a ,b (t ) (78)
a a
– a é o parâmetro de escala da wavelet (deformação);
– b é o parâmetro de translação da wavelet (“tempo” ou “espaço”);
• Existe diferentes funções que satisfaçam (78), definindo as diversas
famílias de Wavelets.
ES704 - Aula 02 75
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Scaling: multiplicação do wavelet por um fator de escala
resulta na deformação (“stretching”) de ;
• Shifting: deslocamento da função wavelet no tempo (“delay”).
0 0 0
-1 -1 -1
-5 0 5 -5 0 5 -5 0 5
ES704 - Aula 02 76
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Famílias de 2
Daubechies - db4
2
Symlet - sym4
2
Coiflet - coif3
wavelet: 1
1 1
• Existem 0
diferentes 0
-1
0
funções wavelet, -1 -2 -1
com propriedades
particulares em Biorthogonal - bior2.4 Mexican Hat - mexh Morlet - morl
2 1 1
termos de simetria,
0.5
regularidade, 1 0.5
convergência, etc.; 0
0 0
-0.5
-1 -0.5 -1
ES704 - Aula 02 77
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Aplicação da WT :
• Seja um sinal f(t) e uma função wavelet (a,b);
• 1) Compare com um segmento inicial de f;
• 2) Calcule o coeficiente de correlação C, que representa o quão
semelhante é do segmento de sinal analisado;
• 3) Desloque o sinal e repita os passos 1 e 2 para o próximo
segmento;
• 4) Aumente a escala de e repita os passos de 1 a 3;
• 5) Plote os coeficientes em função do tempo e das escalas;
ES704 - Aula 02 78
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Aplicação da WT :
ES704 - Aula 02 79
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Aplicação da WT :
Magnitude
dos
coeficientes
Scales
Shift
ES704 - Aula 02 80
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Informação de frequência:
• A escala (ou seja, o ‘stretching’) está relacionada com a frequência
da porção do sinal analisado:
– Menor escala Sinal comprimido Maior frequência;
– Maior escala Sinal esticado Menor frequência;
ES704 - Aula 02 81
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Informação de frequência:
• Uma função wavelet pode ser associada a uma função senoidal, de
forma que frequência central Fc do wavelet seja aproximada à
frequência da senóide;
• A pseudo-frequência Fa de um wavelet é calculada por:
Fc
Fa (80)
aT
– a: escala;
– T: período de amostragem.
ES704 - Aula 02 82
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Informação de frequência:
• Pseudo-frequência Fa
de uma wavelet associada
a uma função senoidal
de frequência Fc.
ES704 - Aula 02 83
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Transformada wavelet discreta (DWT):
• Um sinal pode ser decomposto em componentes de alta
frequência (detalhes) e de baixa frequência (aproximações);
• Seja um sinal S composto por N valores, a DWT decompõe S em
coeficientes de aproximação cA e coeficientes de detalhes cD,
sendo que cA e cD são compostos por N/2 valores
(‘downsampling’).
ES704 - Aula 02 84
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Transformada wavelet discreta (DWT):
• Decomposição de um sinal.
ES704 - Aula 02 85
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Transformada wavelet discreta (DWT):
• Decomposição de um sinal em múltiplos níveis.
ES704 - Aula 02 86
7. Análise de sinais não-estacionários
7.3. Transformada wavelet:
• Transformada wavelet discreta inversa (IDWT):
• O sinal decomposto pode ser reconstruído a partir dos coeficientes
de aproximação e detalhes;
• A IDWT consiste no processo de ‘upsampling’ (preenchimento de
cA ou cD com zeros para atingir tamanho N) e filtragem (para
cancelamento de ruído espectral durante a reconstrução).
DS US
ES704 - Aula 02 87
Referências bibliográficas
Adeli, H. et al. Analysis of EEG records in an epileptic patient using
wavelet transform. J. Neurosci. Meth., v.123, pp.69-87, 2003.
Benitez, D. et al. The use of Hilbert transform in ECG signal
analysis. Comput. Biol. Med., v.31, pp.399-406, 2001.
Cizek, V. Discrete Hilbert transform. IEEE T. Acoust. Speech, v.18,
pp.340-343, 1970.
Ellis, D. The fast Fourier transform. Columbia University, 2013.
Feldman, M. Hilbert transform in vibration analysis. Mech. Syst.
Signal Pr., v.25, pp.735-802, 2011.
Figliola, R.S.; Beasley, D.E. Theory and Design for Mechanical
Measurements. Hoboken: Wiley, 2011.
Garello, R. Two-Dimensional Signal Analysis. Hoboken: Willey,
2008.
ES704 - Aula 02 88
Referências bibliográficas
Gomes, J.; Velho, L. From Fourier Analysis to Wavelets. New York:
Springer, 2010.
Graps, A. An introduction to wavelets. IEEE Comput. Sci. Eng., v.2,
pp.50-61, 1995.
Kaiser, G. A Friendly Guide to Wavelets. New York: Springer, 2011.
Li, T. et al. A survey on wavelet applications in data mining. ACM
SIGKDD Explor. Newsl., v.4, pp.49-68, 2002.
Oppenheim, A.V.; Willsky, A.S.; Young, I.T. Signals and Systems.
New Jersey: Prentice Hall, 1983.
Saleh, B.E.A; Teich, M.C. Fundamentals of Photonics. New York:
Wiley, 1991.
Wavelet Toolbox. Mathworks, 2007.
ES704 - Aula 02 89
Exercícios
ES704 - Aula 02 90
Exercícios
Ex. 2.1) Sejam os sinais periódicos representados pelas funções
abaixo, calcule o valor médio e o valor rms para cada sinal:
• a) Senoidal:
y (t ) A sin t
• b) PWM:
y (t ) A, 0 t ton
y (t ) 0, ton t T
• c) Dente-de-serra:
A
y (t ) t
T
ES704 - Aula 02 91
Exercícios
Ex. 2.2) Seja um sinal y(t), demonstre as seguintes propriedades da
série de Fourier:
• a) Se y(t) for par, a série de Fourier contém somente termos
cosseno;
• b) Se y(t) for ímpar, a série de Fourier contém somente termos
seno;
• c) Se y(t) tem média zero, o termo A0 é igual a zero.
ES704 - Aula 02 92
Exercícios
Ex. 2.3) Considere o sinal y(t) apresentado no gráfico abaixo
1
y(t)
0.5
0
-4 -2 0 2 4
Tempo t (s)
ES704 - Aula 02 93
Exercícios
Ex. 2.4) Seja a função periódica:
5, se t 0
y (t )
5, se 0 t
ES704 - Aula 02 94
Exercícios
Ex. 2.5) Seja os sinal:
1, se t T1
y (t )
0, se t T1
ES704 - Aula 02 95
Exercícios
Ex. 2.6) Calcule a transformada de Fourier das seguintes funções:
• a) Decaimento exponencial:
0, t 0
y (t ) t
e , t 0
• b) “Pulso” triangular:
ES704 - Aula 02 96
Exercícios
Ex. 2.7) Desafio! Qual é a transformada de Fourier das seguintes
funções?
• Seno:
y (t ) sin( t )
• Gaussiana:
y(t ) exp a 2 t 2
• Arfken, G.B.; Weber, H.J. Mathematical Methods for Physicists.
Oxford: Elsevier, 2005.
ES704 - Aula 02 97
Exercícios
Ex. 2.8) Dado o sinal
y (t ) 10 sin 2t
ES704 - Aula 02 98
Exercícios
Ex. 2.9) Sejam os sinais:
y1 (t ) sin(400 t )
y2 (t ) 2 sin(150 t )
y (t ) y1 (t ) y2 (t )
ES704 - Aula 02 99
Exercícios
Ex. 2.10) Para os sinais abaixo:
y (t ) 10 sin 2t