Safari 19
Safari 19
Safari 19
http://www.abecbrasil.org.br https://www.abeu.org.br/
Nº p. 261
ISBN – 978-85-60487-93-6
REITOR
Prof. Dr. Luís Eduardo Bovolato Prof. Dr. Eduardo Cezari
VICE-REITORA
Prof. Dr. Marcelo Lienerker da Costa Prof. Dr. Raphael Sanzio Pimenta
JOSÉ SANTOS
PAULO DUARTE
SANDRINA TEIXEIRA
ANA PINTO DE LIMA
ANA RITA SOFIA
SANDRINA TEIXEIRA
ANABELA PAULA ALFERES
JÉSSIKA FERNANDES
AUTORES 254
10
APRESENTAÇÃO
M
arketing Digital: Estudos e pesquisa, nasceu
como uma proposta de fomento e publicitação
de pesquisas realizadas no âmbito de Mestrados
e Doutoramentos no Brasil e Portugal, nas áreas de
Comunicação, Marketing Digital, Propriedade Intelectual e
Transferência de Tecnologia para Inovação. Essa iniciativa de
publicação representa um intercâmbio entre investigadores
portugueses e brasileiros, representando uma contribuição
considerável para o conhecimento das áreas abordadas, de
ambos os países. O livro é um conjunto de sete estudos, que
abordam temáticas de investigação sobre Marketing Digital.
11
12
Os organizadores
13
14
ORGANIZADORES/AUTORES
15
16
JOSÉ SANTOS1
PAULO DUARTE2
RESUMO
2. Marketing imobiliário
O Marketing imobiliário insere-se nos conceitos gerais,
de acordo com a teoria dos 4 P`s formulada por McCarthy
3. Os portais
Segundo Dewan et al. (2004), um portal é um site
Fonte: Autor
7. Metodologia
Neste estudo recorremos a uma metodologia
quantitativa, na qual se utilizou a técnica de inquérito
por questionário. No questionário adotado foram usadas
perguntas fechadas de escolha múltipla (com número
variado de alternativas de resposta). A recolha dos dados
por questionário foi feita com recurso às redes sociais.
do(a) inquirido(a).
compreensão.
Frequência Percentagem
Total
Fonte: Autor.
Em termos de formação académica, optamos pela
divisão em vários grupos de acordo com os graus académicos.
ano
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
Total
Fonte: Autor.
9. Análise univariada
Esta análise tem como objetivo analisar cada variável
isoladamente e de forma descritiva. Assim, seguidamente,
apresentamos os resultados obtidos e a respetiva análise.
Frequência Percentagem
Habitação
Loja
Terreno
Escritório
Quinta 2
Outras
Total
Fonte: Autor
Frequência Percentagem
42
meses
20
Não me recordo 2
Total
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte: Autor
2 4
Nenhuma Muita
Fonte: Autor.
Considera
Grau de que o(s)
Se tiver que
satisfação portal(ais)
Recomenda vender um
com a teve(tiveram)
a utilização imóvel, vai
utilização alguma
de portais? divulgá-lo
do(s)
num portal?
portal(ais)? compra do
imóvel?
Média
Fonte: Autor.
10.2. Correlações
Neste subcapítulo, são testadas as hipóteses, através
tipo de consulta.
Correlação pequena negativa estatisticamente signi-
consultada no portal - consultar imóveis disponíveis e
-
ô
variável pelo facto de as variáveis independentes serem
nominais.
portais.
a) A idade
Fonte: Autor.
b) O género
seguinte).
2
.
Fonte: Autor.
2
Idem.
c) Formação académica
A formação académica teve um efeito estatisticamente
-
tais em função da formação académica.
Fonte: Autor.
Idem.
Relativamente ao grau de satisfação com os portais,
e de acordo com a comparação múltipla de médias das
Fonte: Autor.
d)
A localização de residência não teve um efeito estatisticamente
4
Idem.
e) Utilização da Internet
A frequência da utilização da Internet (em horas
portais
Para avaliar a hipótese 2, o envolvimento dos
-
tais em função da quantidade de fases nas quais os portais
foram consultados.
Fonte: Autor.
consumidor’.
‘satisfação do consumidor’.
Idem.
Fonte: Autor.
Idem.
Conclusões
-
guar qual o papel dos portais imobiliários para a criação de
-
enciar o processo de decisão de compra, através da satisfa-
ção que os utilizadores percecionam quando os consultam.
As hipóteses formuladas foram validadas,
considerando-se que no seu aspeto global, tanto as
características dos consumidores, como o nível do seu
portais imobiliários.
No estudo feito, nas variáveis do constructo
‘características do consumidor’ podemos concluir que
se:
a) A divulgação do questionário, no qual apenas foi usa-
da a rede social do Facebook, o que poderá ter levado
a criar um determinado padrão de características de
consumidor.
b) -
quiridos, recomendando-se a realização de um estudo
mais alargado.
c) Não termos analisado se as características dos consu-
-
dor.
Como futura investigação, sugerimos replicar
Marketing
Research th
Ed.). Hoboken NJ: John Wiley & Sons.
Function. Computerworld, 30
The relative
performance of real estate marketing platforms: MLS versus
FSBOMadison.com. American Economic Review, 99
Marketing
3.0: dos produtores e consumidores ao espírito humano.
Coimbra: Actual Editora, S.A.
Laboratório de Psicologia, 4
Meeting
Angeles, CA.
Turban, E., Outland, J., King, D., Lee, J. K., Liang, T.-
Electronic Commerce 2018. A
Managerial and Social Networks Perspective th Ed.).
Springer.
Urbanaviciene, V., Kaklauskas, A., Zavadskas, E. K., &
RESUMO
-
do pela sigla AIDA (atenção, interesse, desejo e ação) até a
efetiva compra de um produto ou serviço. É uma concepção
-
cado tenha surgido e se desenvolvido nos Estados Unidos
-
matizada nos setores bancários e de crédito ao consumidor,
de mensagens.
-
vestir em pesquisa de mercado. Justamente por isto que
MALHOTRA;NUNAN; BIRKS em Marketing Research - An
-
sa como responsável pela tomada de decisão da empresa. é
este documento que vai conter o objetivo da pesquisa, que
-
-
quisa de mercado quando se busca testar uma hipótese ou
uma pesquisa conclusiva. Quando há uma incerteza em re-
-
ploratória ou ainda uma pesquisa descritiva. ela busca for-
3.CAPTAÇÃO DE DADOS
-
der para diferentes táticas das campanhas de comunicação
e atendimento ao cliente, além de ser possível fazer testes
A/B para campanhas de propaganda, medir o trabalho de
SEO, etc.
-
tão presentes nas mídias sociais como o Facebook e Twitter,
porém a mais popular é o Google analytics. Há também o
Adobe analytics que fornece os mesmos elementos do Go-
ogle analytics, mas também permite fazer análises prediti-
-
-
vés de aprendizado de máquina.
-
tre a compra de produtos, comportamentos, etc.
plataformas.
-
ros, serviços, funcionalidade de produtos etc. Tudo isso sem
a necessidade de saber programar.
-
lizadas com os usuários pelos diferentes ambientes digitais.
-
pos de análises de dados que são utilizadas, tanto através de
volume ou um aumento)
comunidade.
-
lho que podem ser estudados; salas de bate-papo, fóruns,
7.ANÁLISE DE REDES
-
quisadas, a análise de rede organiza estas estruturas. No
business studies a ferramenta metodológica mais utilizada
-
ganograma, porém ela é pobre na representação das dinâ-
micas sociais. O sujeito que ocupa o topo da pirâmide não
-
veis estruturais que coloque em relação todos os atores do
-
vés da construção de bancos”. Para isto se passaria a recons-
-
dores através da plataforma do Lattes. Quem cita a quem?
-
-
valores, etc.
Nesta abordagem os analistas buscam descrever re-
-
-
onalmente reunidas por meio de questionários, entrevistas,
-
víduos, tópicos, seqüências de mensagens, valores, grupos
ou comunidades. Eles podem ser usados para fornecer in-
-
ras sociais que operam em comunidades e culturas online.
Permitindo compreender quem está se comunicando com
quem, quem se comunica mais, etc.
consumidores.
dados.gov.br
www2.datasus.gov.br/DATASUS
unstats.un.org
data.un.org
data.uis.unesco.org/
who.int/data/collections
imf.org/en/Data
populacionais de renda, consumo, análise de mercado
-
cia nacionais, estaduais, por cidades ou ainda apenas
em uma determinada região tomando como base um
CEP . Bem como lista de empresas por região, setores
econômicos, faturamento declarado etc.
-
mas de CRM da empresa e Web analytics
de determinados produtos.
REFERÊNCIAS
2
Mestre em Marketing Digital, pelo Instituto Superior de Contabilidade
e Administração do Porto, Instituto Politécnico do Porto; Licenciado em
Marketing, pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do
Porto, Instituto Politécnico do Porto. E-mail: fonseca.danielmartins@
gmail.com
81
82
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE: -
veis, modelo de aceitação da tecnologia - TAM, festivais de
música, turismo.
Corpo Teórico
móveis.
wireless, opção que está ativa na maior parte das vezes e por
personalizada.
Aplicações Móveis
APP
programas disponíveis em plataformas operacionais,
e adaptativas.
no processo de desenvolvimento.
Figura
App Store
utilizadores a passar mais tempo nas mesmas do que na
Tecnologia - UTAUT.
mencionados e retirados do modelo UTAUT - Teoria
êm
“Intenção comportamental” e são moderados neste caso
apenas pelos dois moderadores apresentados, “Género” e
“Idade”, como se pode ver na Figura 4.
Música.
Intenção comportamental:
à intenção comportamental.
à intenção comportamental.
na intenção de uso.
intenção de uso.
na intenção de uso.
Resultados
Expectativa de
esforço
Condições
facilitadoras
Intenção
comportamental
apropriadas.
são apropriadas.
concordância.
totalmente.
de música.
Intenção
comportamental
desempenho
N
Expectativa Correlação de Pearson **
esforço
N
Correlação de Pearson **
social 0,000
N
são válidas.
traz vantagens.
válida.
objetivos
Resultados obtidos
Caracterizar o nível
de conhecimento
dos utilizadores de
importante, caraterizando o seu tipo de turismo
relativamente à
atividade turística na Quanto ao nível de conhecimento dos mesmos
Região do Algarve;
Algarve, a maioria tem um maior conhecimento
móveis turísticas e
quais as funcionalidades georreferenciadas de pontos de utilidade
mais valorizadas pelos
consumidores quando
as utilizam;
totalmente”.
turísticas;
turísticas; amostra.
Entender qual o risco
grande preocupação com a utilização dos seus
percebido em relação
Analisar o nível de
credibilidade em relação
turísticas.
sociodemográficos
e a intenção de uso
turísticas.
Conclusão
conteúdo disponibilizado.
de música.
dos utilizadores.
estratégico de marketing digital.
Ehrenhard, Michel & Wijnhoven, Fons & van den Broek, Tijs
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
events.
in-leading-app-stores/
a Popularização dos Apps para Dispositivos Móveis.
Disponível em:
a-popularizacao-dos-apps.pdf
A CONFIANÇA ONLINE E O
CONSUMER GENERATED
MEDIA: O CASO BOOKING
SANDRINA TEIXEIRA1
ANA PINTO DE LIMA²
ANA RITA SOFIA³
PALAVRAS-CHAVE: -
nerated Media, Trust Building Model, Booking.
125
126 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
Corpo Teórico
Introdução
O TURISMO E A INTERNET
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 127
128 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
A CONFIANÇA ONLINE
et al
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 129
130 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
A PLATAFORMA BOOKING
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 131
132 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
plataforma Booking.
et al.,
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 133
134 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
Para Filieri et al
presente no website for convincente, boa e aceitável para
o consumidor irá afetar a sua satisfação. A principal razão
pela qual os consumidores visitam websites que possuam
plataforma Booking.
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 135
136 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
Segundo Cheung et al
do CGM, Filieri et al
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 137
138 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
Métodos
na plataforma Booking;
CGM afeta o comportamento do consumidor de viagens da
plataforma Booking.
A metodologia utilizada foi quantitativa, apoiada num
inquérito por questionário, com base no modelo já utilizado
reviewers/
críticos adquirindo o produto/serviço recomendado e
divulgando o website através do WOM (Filieri et al
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 139
140 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
Resultados
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 141
142 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
hipóteses testadas
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 143
144 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 145
146 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
testadas
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 147
148 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
no CGM (Filieri et al
et al
et al.,
et al.,
Conclusões do estudo
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 149
150 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 151
152 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
são os consequentes
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 153
154 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 155
156 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 157
158 A CONFIANÇA ONLINE E O CONSUMER GENERATED MEDIA:
O CASO BOOKING
¹
Professora no Instituto Superior de Contabilidade e Administração
do Porto, do Instituto Politécnico do Porto, na área do Marketing e
Marketing Digital. Doutora em Comunicação e Publicidade, pela
Universidade de Vigo. Mestre em Marketing e Design pela Universidade
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 159
160
RESUMO
touchpoints mais
frequentemente utilizados pelo público sénior. Também foi
possível destacar o papel das plataformas digitais na vida
dos indivíduos seniores, ao revelar dados relacionados
161
162 CUSTOMER JOURNEY E OS TOUCHPOINTS DO
SEGMENTO SÉNIOR NO DIGITAL
-
almente a 4.0), ocorreu um avanço global, nunca antes vis-
to, no âmbito da evolução socioeconómica e educacional,
permitindo que as pessoas entrassem em contato com fer-
-
rada ou no trabalho. Este contacto com a tecnologia, onde a
solução para um problema é passível de ser resolvido com
um click
indivíduos conseguem adaptar-se às novas tendências, até
certo ponto, de forma intuitiva, ou seja, adquirindo conhe-
cimento sobre o manuseio consoante à sua utilização. Desta
forma, no atual “...período de transição e adaptação à eco-
nomia digital, uma nova abordagem faz-se necessária para
- As perspetivas do envelhecimento
como biológica e física, psicológica e cognitiva, social,
touchpoints
digitais: redes Sociais (inclusão social), publicidade
target sénior),
automatização dos serviços (independência e inserção
tecnológica), retalho (adoção da compra online),
(adaptação do meio
tecnológico para benefício do segmento sénior), privacidade
dos dados pessoais
exclusão digital (continuidade de uso da internet pós-
4. Método de investigação e formulação das
proposições de investigação
4.1. Métodos
o problema em questão.
touchpoint no CJ
do segmento sénior.
resultados.
5. Resultados
por sites
eletrónico preferencial para aceder à internet, seguido
pelo computador pessoal. Quando questionados sobre as
atividades mais recorrentes ao aceder à internet através
dos dispositivos eletrónicos, o escalão informou buscar
e-mail e conversar
com familiares ou amigos através do envio de mensagens
online
amigos e conhecidos.
online.
compra.
aceitação.
O touchpoint
adesão.
comportamento de consumo.
livros online
online
6. Conclusão
-
-
mismo, a inovação, o desconforto e a insegurança. Os dados
apontaram para resultados positivos relativamente ao uso
dos touchpoints funcionais e sociais em consequência da
boa interação e adaptação percebida nestes canais digitais.
É importante destacar que há um nível de resistência em
-
to e insegurança, o que pode ser percebido pela indecisão
em adotar os touchpoints
-
-
ras, o que pode ser visto como o início de uma participação
online mais ativa. Ao analisar os touchpoints dentro deste
parâmetro, constatou-se novamente que os touchpoints
funcionais e sociais são os mais requisitados.
e-mail
com os quais estão mais familiarizados. Merece destaque o
touchpoint
-
ra simples e clara, pela qualidade do pós-venda e o modo
-
mero reduzido de páginas para se encontrar a informação
CJ no meio online.
touchpoints mais
frequentemente utilizados pelo público sénior e como
certas variáveis devem ser consideradas e avaliadas
Condunzindo pesquisas
com questionários online: Uma introdução às questões
metodológicas. Brasília, Brasil: Editora Ibpad.
Enciclopédia Biosfera.
Sociologia, Problemas e
Práticas
The
Gerontologist.
Marketing 4.0.
New Jersey, United States of America: John Wiley & Sons,
Inc.
Journal of Maketing
A utilização da Internet
(Doctoral dissertation,
Universidade do Minho).
Análise Quantitativa.
In Iberian Conferance on
Information Systems and Technologies,
Contemporâneo.
Costumer
journey: a new approach for retailers (Master’s thesis,
ISCTE).
TEIXEIRA, Sandrina; LIMA, Ana Pinto de; SOFIA, Ana Rita 201
202
RESUMO
pelo objeto.
advém do inglês
foi criado pelo programador britânico Nick Pelling.
MARKETING DIGITAL
empregadas na atualidade.
FANTASY GAME
Segundo o FSTA
jogos dessa categoria, ou seja, escolher os jogadores e
participar de um campeonato, cuja produtividade do time
escalado é baseada nas estatísticas atualizadas de cada atleta,
Assim, os competidores que participam desse jogo
precisam colocar em prática seus conhecimentos estatísticos,
acompanhar o desempenho de cada jogador no Campeonato
Brasileiro do ano e estar constantemente informados
últimos anos.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/cartola-fc/
O Site
Fonte: http://globoesporte.globo.com/cartola-fc/
no jogo virtual.
Elementos do Cartola FC
-
lo anterior deste trabalho. Contudo, cabe retomá-los para
demonstrar como a própria equipe gestora do fantasy game
-
ência positiva aos seus usuários, a partir de estratégias que
Jogabilidade
Fonte: https://www.facebook.com/cartolafc/
Estrutura do jogo
-
to à estrutura que o usuário vai encontrar ao participar de
um jogo. O fantasy game -
emplo, solicita a seleção dos melhores jogadores para obter
pontuação adequada durante as rodadas do jogo.
melhores resultados.
Cenário do jogo
Google Play.
Fonte: https://www.facebook.com/cartolafc/
destes:
no Facebook
Fonte: https://www.facebook.com/cartolafc/
Mecânica
Fonte: https://www.facebook.com/cartolafc/
Componentes
- Post no
Fonte: https://www.facebook.com/cartolafc/
RESULTADOS
line.
apud STRAUSS,
quem assina seu pacote PRO a cada ano, clientes que acessam
diariamente o game/time pelo portal/app, oferecendo
pequenos “mimos” (brindes), pontos ou produtos. Como
desse estudo.
REFERÊNCIAS
TV PÚBLICA UNIVERSITÁRIA
NA FEDERAL DO
TOCANTINS COMO MEIO
DE TRANSFERÊNCIA DE
CONHECIMENTO E SUA
IMPORTÂNCIA
237
238 TV PÚBLICA UNIVERSITÁRIA NA FEDERAL DO TOCANTINS COMO
MEIO DE TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E SUA IMPORTÂNCIA
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Brasil.
¹ Notícia fornecida pelo jornalista da rádio UFT FM, José Filho Lopes, em março de
2020.
para TV. Os que mais chamaram atenção foram o projeto
“É Preciso Saber Viver”, em parceria com a emissora
pública estadual Redesat: “A proposta é levar informação
e entretenimento para a população idosa (...) em pauta
assuntos como saúde, lazer, incentivo a atividades físicas e
inclusão social.”, o da “Formação de Professores para uso
Pedagógico de Multimeios” que fez uso do acervo da TV
(SUPER, 2020).
Fonte: https://set.org.br/news-revista-da-set/artigo-news-
revista-da-set/a-tv-universitaria-no-brasil-novo-mapa-
XXXIII).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
abr. 2020.
2020.
comunidade.
universitaria-e-mostrar-o-quanto-a-ciencia-faz-parte-da-
RUIZ, J. A.
Cobrecos v.1.
UFT.
idosos
uft-promove-projeto-com-tv-escola-para-formacao-de-
UFT.
na formação do pensamento crítico. Disponível
ago. 2020d.
YIN, Robert K.
AUTORES
255
256
DANIEL FONSECA
257
258
JÉSSIKA FERNANDES
259
260
PAULO DUARTE