TCC Casagrande
TCC Casagrande
TCC Casagrande
Resende
2018
ARIEL DE OLIVEIRA CASAGRANDE
Resende
2018
ARIEL DE OLIVEIRA CASAGRANDE
COMISSÃO AVALIADORA
____________________________
Helton Fernandes de Andrade - TC ENG – Orientador
__________________________
(Nome completo, Posto e Arma) – Avaliador
__________________________
(Nome completo, Posto e Arma) - Avaliador
Resende
2018
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, a quem confio, aos meus amigos que
sempre me deram total apoio, à minha família e especialmente a minha filha que sempre me
incentivaram durante a concussão deste trabalho.
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO ................................................................................ 9
4 CONCLUSÃO .................................................................................. 38
REFERÊNCIAS ............................................................................... 38
10
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO
Nosso tema de pesquisa insere-se no tipo de pesquisa bibliográfico, delimitando-se no
desenvolvimento e emprego da Engenharia, investigando o surgimento dos artefatos
explosivos improvisados e buscando identificar a principal evolução das Técnicas Táticas e
Procedimentos (TTP) no combate assim como as modificações mais relevantes que
ocorreram. Analisando desta forma a capacidade se de modernizar e se instruir, atingindo
então, a capacidade de resposta necessária para solucionar situações que possam ser
apresentadas.
Em relação ao tipo de pesquisa, utilizaremos também o método indutivo, buscando
situações de emprego da força e ate mesmo de outras tropas em operações em que houve o
envolvimento de artefatos explosivos, e adequando essas particularidades das outras tropas à
arma de Engenharia do Exército Brasileiro e na área de estudo referente ao tema deste
Trabalho de Conclusão de Curso.
Buscando identificar o que de mais relevante e atualizado tem sido produzido sobre
artefatos explosivos improvisados e demais assuntos que se fazem necessários conhecer para
a perfeita compreensão deste trabalho, pesquisamos alguns manuais do Exército Brasileiro,
como por exemplo: o C 5-1 Emprego de Engenharia, C 5-37 Manual de minas e armadilhas e
Manual escolar: Explosivos e Destruições, artigos científicos estrangeiros, assim como
monografias de apoio ao tema estudado, fotos de documentos e manuais.
Segundo CALL os Improvised Explosive Device (IED) sempre existiram nos
combates, com ou menor frequência de emprego, mas nunca antes visto como vem sendo
empregados no Iraque e Afeganistão. Combates modernos, berço dos principais grupos
terroristas que em suas ações incluem atentados em outros países. Essa ameaça se prova
presente, pois houve grande preocupação e preparação dos órgãos competentes para as
Olímpiadas de 2016.
Analisando essa afirmação de CALL que os IED’s já foram empregados em combates
e guerras anteriores, buscamos em bibliografias e constatamos que haviam sido utilizados na
guerra do Vietnam, 2ª e 1ª Guerra Mundial. Segundo SINGER, relatos de que engenhos
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explosivos eram utilizados até mesmo na Guerra Civil Americana, ou seja, o emprego de tais
artefatos se faz presente há séculos e inclusive em continente americano.
Segundo o Manual C 5-37 Minas e Armadilhas, o Brasil é integrante de protocolos e
convenções de internacionais que ratificam restrições e proibições a empregos de armadilhas,
minas e outros artefatos. Entretanto, verificamos em diversas bibliografias que serão
apresentadas neste trabalho grupos insurgentes e terroristas trabalhando com essas técnicas,
fazendo-se necessário adquirir tais conhecimentos para contribuir na formulação e
desenvolvimento de TTP’s.
Faz-se necessário definirmos alguns conceitos que entendemos como fundamentais
para o desenvolvimento do assunto como o que é um explosivo, amparamo-nos no manual
Escolar Explosivo e Destruições (2009, p. 1), que apresenta o seguinte esclarecimento:
2.2.2 Hipóteses
.
15
2.2.3 Objetivos
maioria das normas e conhecimentos foi produzida fora do país por outros exércitos que
vivenciaram com maior intensidade a necessidade de desenvolver material referente a
artefatos explosivos, organismos internacionais norteando as habilitações e capacidades
necessárias para seu emprego efetivo pelas nossas tropas especializadas.
Na analise das bibliografias, efetuamos uma comparação destes para confrontar com
as hipóteses propostas acima. E através das teorias estudadas na revisão da literatura
confrontamos e identificamos as que melhores se adequam para a Engenharia do Exercito
Brasileiro.
Para este Trabalho de Conclusão de Curso, podemos inseri-lo na linha de pesquisa
historia militar, pois foram colhidos dados referentes ao surgimento de artefatos explosivos,
fabricação improvisada ou não, e sobre seus dispositivos de acionamento, elencando algumas
das evoluções táticas mais significativas.
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Na busca por uma resposta ao problema que norteou a pesquisa, chegamos aos
resultados que se seguem.
3.1 Resultados
3.1.1 Histórico
O trecho do manual apresenta como o que é o marco inicial da guerra com minas que
no decorrer da história, através de evoluções materiais e táticas o emprego de explosivos
improvisados constituirá um dos principais métodos de combate, isso ocorre, pois foi através
dos métodos improvisados de preparação das cargas e detonação das minas para a destruição
de carros de combate que surgem os primeiros dispositivos de acionamento.
Conforme o manual C 5-37 Minas e armadilhas ás evoluções significativas são a
construção de minas terrestres com granadas de artilharia, usadas inicialmente como defesa
contra carros de combate. Os aliados, utilizando de dispositivos de acionamento improvisados
construídos para realizar a detonação quando um carro de combate passasse sobre o engenho,
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isso veio a constituir as minas Anti Carro (AC). Entretanto, os alemães começaram a
empregar o acionamento elétrico destes engenhos de um ponto de observação (PO) distante.
Hoje com as tecnologias populares é possível fazer um acionamento semelhante utilizando
celulares, nootbooks, e outros aparelhos de comunicação.
As tropas utilizavam minas que eram confeccionadas com granadas de artilharia como
defesa contra os carros de combate, a criatividade e formas de acionar improvisadamente os
artefatos são evidenciados, demonstram um preparo para dispositivos improvisados de
acionamento que futuramente sofreriam uma evolução dando origem a dispositivos
improvisados atuais.
O emprego de IED’s conforme Peter W. Singer se faz presente muito antes da 1ª GM:
“Embora o IED seja algumas vezes descrito como uma nova tecnologia, ele
realmente tem um longo histórico. Navios carregados com explosivos foram usados já
em 1500, enquanto varias bombas e minas foram usadas em nossa própria guerra civil,
como na batalha naval de Mobile Bay e na batalha terrestre de Petersburg”. (Peter W.
Singer, Tradução nossa).
contexto destacam-se as ações dos Partisans, grupo paramilitar que realizavam movimentos
de resistência à ocupação alemã, normalmente atividades de sabotagem.
pode vir a acionar a carga precocemente uma vez que, por não ser padronizada não há uma
diretriz especifica de montagem e manuseio.
Segundo o manual do United States Marine Corps (2013, p. 8), que classifica os
explosivos em três categorias, explosivos militares, comerciais e caseiros.
a) Militares: explosivos fabricados para uso militar, tais como munições, projéteis de
artilharia ou para demolições que contenham explosivos, propulsores, pirotecnia ou material
químico, biológico ou nuclear para uso em operações militares.
b) Comerciais: explosivos produzidos e utilizados para aplicações comerciais ou industriais.
c) Caseiros (homemade - HME): compostos explosivos não padronizados que foram criados a
partir de ingredientes disponíveis.
Cabe ressaltar que para emprego militar os explosivos de ruptura (TNT, PETN,
Dinamite e C4) e os explosivos com alta velocidade de decomposição, devido sua reação
química quase instantânea cuja detonação ocorre acima de 1.000m/s são ideais para trabalhos
de destruição. Caso não seja possível utilizar explosivos de ruptura, pode ser utilizado
qualquer outro tipo de material explosivo ou incendiário visando influenciar
psicologicamente, que os IED’s causam pelo simples fato de detonarem inesperadamente,
satisfaz os grupos insurgentes causando desequilíbrio psicológico, dessa forma com alguns
meios simples e de fácil obtenção é possível confeccionar artefatos explosivos e poder realizar
ações.
Pólvora negra
A Pólvora negra possui a característica de que quanto mais fina mais rápida sua
velocidade de queima, é facilmente encontrada em fogos de artificio e em pedreiras onde
ocorre o desmonte de pedras. O manual de Explosivos e Destruições do Exercito Brasileiro
apresenta dois tipos de pólvora negra de ruptura tipo A “A Blasting Powder” pode conter
salitre e nitrato de potássio e na ruptura tipo B possui nitrato de sódio no lugar do nitrato de
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ANFO
Mistura de hidrocarbonetos líquidos (geralmente óleo diesel ou querosene) com nitrato
de amônia granulado (NH4NO³),foi descoberto na década de 20 quando o vazamento de
diesel de um navio no porto do Golfo do México entrou em contato com fertilizantes, assim
como o óleo diesel o fertilizante é de fácil aquisição e com um custo relativamente barato.
O ANFOAL apresenta pó de alumínio aumentando sua estabilidade e poder destrutivo, seus
componentes são de fácil aquisição e custo relativamente baixo.
Emulsão explosiva
Segundo o manual escolar de explosivos e destruições, as emulsões explosivas são
explosivos comerciais, preparadas com água em óleo e adição de “ar armadilhado” se tornam
detonáveis, compostas de gotículas de solução aquosa de nitrato de amônio e de uma fase
continua (combustível) e solução aquosa de combustíveis (óleo mineral e cera). Suas
características devido à consistência são ideais para o preenchimento de furo, buracos e até
mesmo canos, são praticamente insolúveis na água e eficientes para o desmonte de rochas.
26
Lama explosiva
As lamas explosivas por serem soluções aquosas, contem partículas solidas em suspensão e
são principalmente constituídas de água, sais oxidantes, combustíveis e alguns sensibilizantes
que tornam o produto capaz de ser detonado, dentre suas características podemos citar a
ausência de nitroglicerina, garantindo a segurança devido à nitroglicerina ser extremamente
sensível e estar presente na formulação típica da maioria dos explosivos comerciais.
.
Tab4: Componentes das Lamas explosivas
Lama Explosiva
Componentes Substancia Quantidade (%)
Sais Oxidantes Nitrato de amônio 65 a 80%
Nitrato de sódio
Espessantes Goma Guar (polissacarídeo) 1 a 2%
Combustíveis Oleo diesel 2a5%
NMEA (Nitrato de Monoetanolamina)
Sensibilizantes NMEA 0 a 10 %
Alumínio atomatizado
Gaseificadores de espuma
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Descompressão:
Pressão
O peso exercido pela roda da viatura vai impulsionar uma haste que ira detonar a
espoleta, a espoleta por sua vez vai ceder à energia de ativação necessária para a detonação do
cordel detonante e assim detonar a carga. Os danos vão variar com a carga empregada,
podendo danificar a viaturas, ferir ou matar o motorista ou até mesmo toda a guarnição da
viatura caso não possua uma célula de sobrevivência, capaz de absorver a onda de choque.
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Possíveis locais para a armação podem incluir pontes e vias estreitas onde a liberdade de
manobra é restringida por pontos críticos.
Tração:
fazendo com que a mesma detone e consequentemente a carga na qual esta escorvada. Outro
exemplo amplamente conhecido são os cordéis de tropeço, posicionados em trilhas ou em
locais que restringem o movimento, o combatente ao deslocar-se esbarra no fio localizado
rende ao chão que devido a tração do fio que está ancorado ao pino de segurança da tecla do
capacete o remove e permite a detonação da granada.
Tecnologias populares:
C 5-37 Minas e Armadilhas (2000) “A experiência tem mostrado que, na guerra não
convencional, o sucesso das armadilhas depende, em grande parte, da sua engenhosidade.”
IDFENTIFICAÇÃO
As inscrições contidas em material militar empregado em EOD podem revelar dados
importantes para o planejamento de sua destruição como o calibre, carga explosiva, efeito,
armamento e carro de combate que o disparou ou que originalmente deveria ser utilizada.
Entretanto Identificar o artefato explosivo é apenas uma das TTP’s empregadas, pois caso o
artefato explosivo não contenha componentes militares são necessários outros procedimentos.
Caso material empregado seja de origem militar é possível reconhecer o artefato devido
algumas caraterísticas:
Formato
Calibre
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Cor
Inscrições
O formato da munição utilizada revela o tipo, o armamento e o emprego podendo ser
de morteiros, obuseiros, carros de combate, canhões sem recuo e granadas de bocal.
O Calibre assim como o formato nos permite ter uma avaliação sumária do poder de
fogo do inimigo devido a sua gama de calibres existentes assim como sua procedência e o raio
de ação do artefato.
A cor da munição revela seu efeito que pode ser classificada em fumigena, exercício,
alto-explosiva ou iluminativa.
As inscrições apresentam dados referentes a efeito, lote e outros aspectos que variam
conforme o modelo, finalidade entre outros.
Tab5: Classificação de granadas de artilharia
Tabela de classificação de granadas de artilharia referente à cor
Cor Efeito
Verde Fumigena
Azul Exercício
Verde Oliva Alto-Explosiva
Branca/ Amarela Iluminativa
Fonte: Manual Escolar: Explosivos e Destruições, 2009, 1ª edição, p.275.
Assim como a cor das granadas indicam seu efeito as inscrições contidas em
engenhos, armadilhas e IED’s que contenham material militar em sua confecção podem
revelar suas características contribuindo para a equipe de desativação de artefato explosivo
possa realizar os trabalhos necessários.
Tab6: Inscrições contidas nos engenhos
Inscrição Significado Tradução
HE High Explosive Alto-Explosiva
HE-T High Explosive Tracer Alto-Explosiva Traçante
SMK Smoke Fumigenas
TP Training Practice Exercício
WP White Phosphorus Incendiaria
HEAT High Explosive Anti Tank Alto-Explosiva Anti Carro
AP Armor Piercing Perfurante
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DESTRUIÇÃO
- Raio mínimo de segurança para detonação de uma espoleta comum ou elétrica, escorvada ou
não: 20m.
-Outra padronização ocorre para cargas entre 250mkg e 650 kg onde o raio mínimo de
segurança é de 1.000 metros.
-A distância mínima de segurança para pessoal abrigado é de 100m (condizente com a carga e
material a ser utilizado).
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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