Prof Msc. Liliane de Faria Marcon
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Nó Atrioventricular
(AV)
Feixe de His
Fonte: SIAE
Fibras de Purkinje
CONDUTIBILIDADE:
Capacidade do tecido elétrico disseminar os impulsos
mesmo sem uma inervação neural direta.
Velocidade de condução:
- ÁTRIOS – 0,1 m/s Necessária
para
- VENTRÍCULOS – (Purkinje) – 4 m/s
produzir
- Tempo de despolarização ventricular = 0,03s contração
sincrônica
- Retardo nodal = 0,1 s
- Despolarização total = 0,06 – 0,l0 s
Sístole
PERÍODOS Diástole
Sístole Atrial
Contração ventricular isovolumétrica
Ejeção sistólica lenta e rápida
FASES Relaxamento isovolumétrico
Enchimento diastólico lento e rápido
Nova sístole atrial
FASES DO CICLO CARDÍACO
12
PRÉ-CARGA
Regulação Intrínseca:
Mecanismo de Frank-Starling
Quanto maior o enchimento, maior será a ejeção.
REGULAÇÃO NERVOSA
PARASSIMPÁTICO
3. Aumento do inotropismo
Receptores cardiovasculares periféricos:
• Vasoconstrição periférica
Resposta
• Aumento da FC
DÉBITO CARDÍACO
Quantidade de sangue que é bombeado pelo coração
• 5l/min repouso
•25 a 35 l/min atletas em exercício intenso
DÉBITO SISTÓLICO (ou Volume-sistólico)
- é maior quanto melhor a contratilidade;
- é função inversa da pós-carga;
- pode ser expressa como FRAÇÃO DE EJEÇÃO → proporção do
volume diastólico expulso durante a sístole
VOLUME RESIDUAL
- proporção do volume diastólico que não chega a ser expulso na
sístole
CONTROLE DO DÉBITO CARDÍACO
Freqüência cardíaca
• FATORES CARDÍACOS
Contratilidade
Pré-carga
•FATORES DE ACOPLAMENTO
Pós-carga
FATORES QUE ALTERAM O DÉBITO
➢ Postura
➢ Exercício
➢ Estimulação autonômica
➢ Respiração
6 mmHg - Expiração
P Venosa central
2 mmHg - Inspiração
• Manobra de Valsalva:
• P intratorácica
• Retorno venoso
• P venosa
sistêmica
Pressão arterial:
PAM = (2(PAD)+PAS)/3
Fatores que Interferem na Pressão Arterial
PRESSÃO ARTERIAL