UFCD 0761 - Tudo
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Faturação
Gestão de vendas e clientes
Gestão de compras e fornecedores
Gestão de pessoal e salários
Gestão de stocks
Contabilidade geral
Outras aplicações informáticas de gestão de dados
O QUE É A GESTÃO ADMINISTRATIVA?
1. FATURAÇÃO
Grande parte das vezes, as melhores decisões vêm reforçar os valores da
vossa empresa! Mas cvccomo é que podem aumentar a probabilidade de isto
acontecer? Uma estratégia possível é tentarem um exercício simples antes de
tomarem uma decisão que vá afetar irremediavelmente a vossa empresa:
testem todas as opções.
Imaginem que estão a fazer uma apresentação e que a audiência para quem
estão a falar vão ser as pessoas mais afetadas pela vossa decisão. Ouçam cada
uma das opiniões e pensem como justificariam a vossa escolha! O que diriam
especificamente sobre cada uma das opiniões recebidas? O que poderiam
afirmar, com genuína convicção, para persuadir as pessoas a acreditarem que
a vossa opção seria a melhor? Contem, em todos as fases, com a ajuda de um
software que vos dê apoio na tomada de decisões e vos facilite o acesso a
dados e informações em tempo real!
FAT UR AÇÃO EL ET RÓ NI CA : O Q UE É?
podem
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emitir, assinar e enviar faturas facilmente: vossas ou dos vossos clientes e
fornecedores.
V AN T AG EN S N A F AT UR AÇ ÃO EL ET RÓ N I
CA
Enquanto empresa:
Não precisam de imprimir, assinar e enviar faturas pelo correio;
Enquanto clientes:
EN V I AR F ATUR AS EL ET R Ó N I CAS
FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES
3. GESTÃO DE COMPRAS E
FORNECEDORES
Ciclo de Compras
Quantidade
Preço
Funcional
A exigência funcional é a categoria mais importante por ser aquela
que regula as outras exigências. No que diz respeito ao produto, a
alienação da sua forma com o seu desempenho revela dificuldades
para uma prospeção de sucesso, isto porque o
mesmo passará pela satisfação a níveis estéticos ou práticos por
parte do cliente. Destaca-se ainda a interligação existente entre a
funcionalidade e a qualidade para que o produto tenha êxito no
mercado. Com vista à obtenção de qualidade, o planeamento surge
como principal fator por tratar do projeto, produção e utilização do
produto. Posto isto, o produto é então avaliado qualitativamente pelo
consumidor final.
GESTÃO DE FORNECEDORES
A temática em questão tem retido a atenção de muitos investigadores nos
últimos anos. Uma parte deles realça o impacto que os fornecedores têm no
desempenho de uma empresa de retalho ou manufaturação, não só em termos
de custos, mas também em termos de qualidade, tempo, inovação e
sustentabilidade. Em consequência disto, os departamentos de aquisição têm
vindo a elevar o seu nível de importância nas empresas e o seu papel passa de
transacional a estratégico, incluindo a gestão ativa das relações com os
fornecedores (Luzzini et al. 2014).
Seleção de Fornecedores
A seleção de fornecedores é a chave para o sucesso da fase de sourcing ou
procurement estratégico e representa a melhor oportunidade para as empresas
de reduzir custos relativos à cadeia de abastecimento (Pal et al. 2013).
Para que haja uma adequada seleção do fornecedor, há que realçar que
existem quatro grandes etapas inter-relacionadas que é necessário
cumprir (De Boer et al. 2001). Na figura 5 é apresentado um esquema,
desenhado por De Boer et al. (2001), que especifica cada uma destas
fases.
Etapas do processo de seleção de fornecedores adaptado por De Boer et al.
(2001)
É importante realçar que para fazer uma formulação assertiva do problema será
necessário ter definido qual é a tipologia de compra, isto é, se é uma primeira
compra, uma recompra sem alterações ou uma recompra com alterações. A tabela
1, desenvolvida por De Boer et al. (2001), mostra uma esquematização do
adequado enquadramento de uma empresa em cada uma das 4 fases do processo
de seleção, consoante o tipo de compra a efetuar.
Recompra Recompra
1ª Compra com Sem Recompra Sem
alteraçõe alteraçõe alterações
s s (artigos
(artigos estratégicos/
de bottlene)
rotina)
- Usar mais
- Usar ou menos
Formulaç fornecedor fornecedore - Utiliza-se
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- Usar
Não há - Usar histórico
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informações de informaçõe de informações
sobre estes informaçõe s sobre sobre
Formulaç fornecedor
fornecedore s sobre fornecedores,
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Critérios
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- Não há -Analisar
critérios -Analisar critérios - Analisar
anteriormen critérios utlizados critérios
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anteriormen te anteriormente
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- Conjunto Conjunto Conjunto
pequeno grande de grande de
Conjunto pequeno
de possíveis possíveis
Qualificaç de possíveis
possíveis fornecedor fornecedor
ão fornecedores
fornecedor es es
es
- Há histórico
- Não há - Há - Há
de
histórico históri históri
qualificação
de co de co de
qualificação qualificação qualificação
Utilização - Utilização
- Utilização Não há utilização de
de poucos de poucos
de múltiplos critérios
Seleç critérios critérios
critérios - Há histórico
ão - Há - Há
de seleção
Final histórico histórico
- Não há de seleção de seleção
histórico - Interação
de - Pouca adequada ao
- Pouca
seleção interaç fornecedor
interaç
ão ão
Logicamente que as primeiras compras são as mais complexas, devido ao
maior nível de incerteza. Não existe histórico sobre o leque de fornecedores
disponível nem critérios utilizados anteriormente. Nestes casos, o mais
comum é fazer uma análise quantitativa de comparação entre os
fornecedores, nomeadamente, preço de venda, custo logístico e datas de
entrega. As recompras com alterações requerem uma procura maior de
entre os vários fornecedores disponíveis, de forma a conseguir alterar a
compra, conforme os requisitos necessários. No entanto, os critérios de
seleção não devem ser alargados devido às já conhecidas necessidades do
artigo. No caso das recompras de artigos de rotina sem alterações, pelo
facto de estes produtos serem de fácil produção e manuseamento, as
empresas compradoras devem fazer um procurement mais diversificado de
forma a encontrar os fornecedores com as melhores propostas, mas com
critérios de seleção pouco alargados. Por fim, as recompras de artigos
estratégicos ou artigos bottlenecks, por serem produtos de difícil produção e
aquisição, as empresas compradoras devem estabelecer as formas mais
adequadas de lidar com os fornecedores, procurando manter com estes
uma relação estável (De Boer et al. 2001).
Uma empresa é feita de pessoas e elas que irão garantir o sucesso ou falta
dele dentro de uma corporação, pois de nada adianta você ter todo o
dinheiro do mundo para investir em algo se não há investimento o
suficiente nos talentos que irão te ajudar a alcançar o patamar que você
tanto deseja. Fazer a Gestão de Pessoas é uma garantia de que todas as
necessidades dos funcionários da empresa serão atendidas e de que os
mesmos estarão dentro dos cargos que têm a capacidade estarem. Se você
não conseguir ter esse controle, provavelmente terá problemas em gerir
seu time, o que pode gerar conflitos internos, alta rotatividade de pessoas
e, consequentemente, a baixa lucratividade e cancelamento de contratos
da corporação.
– Diagnóstico organizacional;
– Reestruturação de funções;
– Problemas de atração e de retenção de talentos;
– Demandas originadas da investigação do clima organizacional;
– Insatisfação dos colaboradores em relação aos cargos e salários praticados;
– Normatização e organização das relações de trabalho entre a
organização e seus colaboradores;
– Adequação da empresa às tendências atuais em gestão de pessoas;
– Promoção e reconhecimento do desenvolvimento das pessoas na organização.
Resultados Esperados
Tipos de Stocks
Nos custos de gestão de stocks temos três dos custos mais importantes
e esses são: Custo de aprovisionamento – são relativos ao processo da
encomenda, que tem custos associados à inspeção, à
transferência do material encomendado e aos custos da produção.
Custos de capital - São influenciados pelo nível de serviço que se
pretende oferecer e apresentam uma parte
significativa do custo total de posse de stock. Muitas vezes estima-se uma
taxa que reflicta o custo de oportunidade
do capital para avaliar o investimento em stock.
Custos de posse - são os custos relacionados diretamente com a
manutenção de stocks que poderão ser de impostos,
deterioração, seguros, custos de capital, entre
outros. Custos de rutura - são custos que surgem
quando não existe material disponível para
satisfazer pedido do cliente. Com isso, são gastas
mais horas de trabalho para a elaboração de
novos pedidos, bem como, pode levar à perda do
cliente.
Custos do espaço de armazenagem - Incluem todas
as exigências de armazém das várias categorias de
produto
Por exemplo: espaço, estantes, armazéns,
prateleiras etc. (São sobretudo custos fixos).
Custos com serviços - Referem-se ao custo do seguro
dos produtos armazenados.
Custos associados ao risco - Referem-se aos produtos de longo tempo
(exemplo: amadurecimentos) e à possibilidade de danos físicos que
impossibilitem a sua venda (exemplo: danos no manuseamento). Esta
componente tem um peso muito elevado nos produtos hortofrutícolas
frescos ou minimamente processados, especto que leva a que muitas
vezes o seu preço inicial seja elevado de forma a cobrir reduções de
preço, inevitáveis à medida que os produtos perdem capacidade de
venda.
Objeto da Contabilidade
O objeto da Contabilidade é o PATRIMÓNIO das entidades. Para a
Contabilidade, património é o conjunto de bens, direitos e
obrigações de uma entidade.
Finalidade da Contabilidade
A Contabilidade tem como finalidade FORNECER INFORMAÇÕES aos seus
utilizadores, por meio do registro, controle e interpretação dos eventos
que alteram, qualitativa e quantitativamente, o património das
entidades. As informações fornecidas pela Contabilidade permitem a
realização de CONTROLE e PLANEJAMENTO. O controle é o processo pelo
qual a alta administração verifica se as diretrizes e políticas por ela
definidas e ou pelos sócios da entidade estão sendo seguidas. O
planeamentoé o processo pelo qual a alta administração e os sócios da
entidade decidem quais ações serão tomadas para o futuro,
considerando um segmento ou toda a empresa.
Utilizadores da Contabilidade
As informações geradas pela Contabilidade podem ser objeto de análise
de grande variedade de UTILIZADORES, internos ou externos às
entidades, com interesses, conhecimentos e objetivos diversos. Os
utilizadores podem apresentar interesses variados, razão pela qual as
informações contábeis devem ser suficientes para a adequada avaliação
da situação patrimonial e financeira, e das mutações sofridas pelo
património. Os principais utilizadores da Contabilidade são: . Sócios ou
proprietários (utilizadores internos) – avaliam o desempenho da
administração e a rentabilidade de seus investimentos; . Investidores
(utilizadores externos) – avaliam os riscos e oportunidades de
negócios; . Fornecedores (utilizadores externos) – avaliam as condições
financeiras da empresa e, assim, podem decidir se irão fornecer
mercadorias e serviços; . Clientes (utilizadores externos) – avaliam se os
fornecedores poderão ser os parceiros ideais; . Empregados (utilizadores
internos) – avaliam a continuidade da empresa, a capacidade de pagar
salários, oportunidades e condições de negociar salários, se a
participação nos lucros foi devidamente calculada etc.; .
Governo (usuário externo) – importante usuário das informações
contábeis, pois, principalmente, verifica se a empresa está em dia com
suas obrigações tributárias; . Instituições financeiras (utilizadores
externos) – avaliam se a entidade tem capacidade financeira e
patrimonial para realizar operações de crédito; . Concorrentes
(utilizadores externos) – avaliam a capacidade financeira e de negócios
de uma entidade concorrente; . Administradores (utilizadores internos) –
são os que demandam por informações contábeis com maior frequência
e profundidade. As informações contábeis subsidiam a tomada de
decisões e permitem avaliar as atividades da entidade.
Aplicação da Contabilidade
Portanto, são vários os utilizadores da Contabilidade, externos ou
internos às entidades, com necessidades e objetivos diferentes ao
analisarem as informações contábeis. Um usuário pode necessitar de
informações contábeis que permitam avaliar o desempenho da
administração, outro pode necessitar de informações que permitam
avaliar a regularidade fiscal e tributária da entidade, outro de
informações que permitam avaliar os riscos de se emprestar ou aportar
recursos em uma entidade.
TÉCNICAS CONTÁBEIS
A Contabilidade estuda e controla o património das entidades por meio
das TÉCNICAS CONTÁBEIS, que podem ser assim apresentadas:
Escrituração
Os eventos que alteram o património das entidades e que,
consequentemente, são captados, estudados e avaliados pela
Contabilidade devem ser registrados. A escrituração é o registro
desses eventos em livros (impressos ou eletrônicos) apropriados,
revestidos de formalidades intrínsecas e extrínsecas que assegurem
a confiabilidade e tempestividade dos fatos contábeis. Estudaremos
mais detalhadamente a escrituração contábil em capítulo específico.
Auditoria
Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a
emissão de parecer sobre a adequação das demonstrações financeiras,
consoante os Princípios de Contabilidade e a legislação societária.
Os procedimentos de auditoria são o conjunto de técnicas que
permitem um auditor a obter evidências ou provas suficientes e
adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações
financeiras.
7. OUTRAS APLICAÇÕES
INFORMATICAS PARA A GESTÃO
DE DADOS
“A evolução da sociedade atual não é motivada pela força nem pela energia,
mas sim pelo domínio da informação.”
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Considerada a melhor e mais divulgada ferramenta de gestão…
Cálculo, análise e apresentação de dados…
Cálculos matemáticos, lógicos, estatísticos; financeiros…
Criação de gráficos para apresentação de dados e cálculos…
Vertentes orçamental, financeira, projetos e património…
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Demonstrações Financeiras SNC com Excel
Folha de cálculo que obtém automaticamente o Balanço, a
Demonstração dos Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa
conforme Sistema de Normalização Contabilística (SNC), a partir dos
balancetes mensais.
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Análise financeira com Excel
Análise do desempenho financeiro de uma empresa a partir das suas
Demonstrações Financeiras. Com os dados do Balanço e da
Demonstração de Resultados, obtêm‐se automaticamente o cálculo
da demonstração dos fluxos
de caixa, os rácios financeiros e o cálculo do valor da empresa.
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Plano de Negócio (IAPMEI – Finicia)
Cálculo da viabilidade de planos de negócio e respetivo
investimento (VAL e TIR), permitindo avaliar e simular visual e
automaticamente o projeto/empresa.
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.slideshare.net/VitorGonalves9/ferramentas-informticas-para-
a-gesto- excel
https://pt.slideshare.net/nihomue/apontamentos-de-contabilidade-
geral-1-ano http://intelectusconsultoria.com.br/servicos/gestao-de-
cargos-e-salarios/
CONCLUSÃO
COM ESTE MANUAL PRETENDE-SE QUE O FORMANDO TENHA TODOS
OS CONHECIMENTOS POSSIVEIS RELACIONADOS COM AS APLICAÇÕES
DE GESTÃO ADMINISTRATIVA SUPORTADOS POR SGBD
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