Esp8 Resolucoes Unidade 5

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Figuras no plano Propostas de resolução

Página 55 2.1. • AQ1  9 u.a.


Aplica
• AQ2  16 u.a.
1.1. A
Repara que os triângulos T1 , T2 e T3 são
1.2. C ou F
geometricamente iguais ao triângulo T
1.3. C ou E
1.4. B AQ3  AQ4  4  AT

1.5. D 34
AQ3  7  7  4   49  4  6  49  24  25 u.a.
1.6. F 2
2.1. Não, pois 5  1  3,5 . 2.2. AQ1  AQ2  9  16  25

2.2. Não.  AC  é o lado oposto ao ângulo reto, que, num AQ3  25

triângulo retângulo, é o seu maior ângulo, logo  AC  é A medida da área do quadrado Q3 é igual à soma das

o maior lado do triângulo e 3,2 m  3,5 m . medidas das áreas dos quadrados Q1 e Q2.
2.3. PT  l Q1  l Q2  lQ3
3. 6  6  12  14 , logo o triângulo foi construído com
duas palhinhas de 14 cm e uma palhinha de 6 cm. l Q1  9  3
14  14  6  34 cm
l Q2  16  4
4. A  50º e B  90º , então
l Q3  25  5
C  40º .
PT  3  4  5  12
Logo, o maior lado do
triângulo é [AC], pois é o
lado oposto ao maior ângulo Página 58
e o menor lado é o [AB], Tarefa 1
pois é o lado oposto ao
1.4. As áreas das regiões não revestidas pelos quatro
menor ângulo.
triângulos são iguais nas duas figuras.
5. Verdadeira. Num triângulo retângulo, o maior ângulo é
Repara, por exemplo, se a  1 e b  2 , tem-se:
o reto, pois a soma das amplitudes dos três ângulos
internos de um triângulo é igual a 180º e, se um dos
ângulos mede 90º, os restantes dois ângulos serão
agudos. Assim, o maior lado de um triângulo retângulo
será o oposto ao maior ângulo, que é o reto.

1 2
A  33  4
Página 56 2
A  94  5
Para começar

1.1. 1.2.

A  2  2  1 1
1.3. 1.4.
A  4 1 5

3
Figuras no plano Propostas de resolução

2.1. A  c 2 DB  CD
3.1. ABCD 
2
2.2. A  a 2  b 2
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
Teorema de Pitágoras: c 2  a 2  b 2
2
DB  122  152 
Teorema de Pitágoras: Em qualquer triângulo
2
retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é  DB  144  225
igual à soma dos quadrados das medidas dos catetos. 2
 DB  225  144
2
Página 60  DB  81

Pratica DB  81  9

1.1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: 9  12


ABCD   54 u.a.
2
x  12  13 
2 2 2

3.2. P ABC   AB  BC  AC
 x 2  144  169

 x 2  169  144 AB  AD  DB  5  7  14

 x 2  25 BC  15

Conclui-se que x  25  5 . Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


2 2 2
1.2. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: AD  CD  AC 
8 2  152  x 2  2
 52  122  AC
 64  225  x 2 2
 25  144  AC
 289  x 2
2
 AC  169
Conclui-se que x  289  17 .
1.3. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: AC  169  13

x 2  4,52  7,5 2  Então: P ABC   14  15  13  42

 x 2  20,25  56,25 4.1. Seja EB  x . Como BCDE  é um quadrado,


 x  56,25  20,25
2
EB  ED  BC  CD .
 x  36
2
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
Conclui-se que x  36  6 . x 2  x 2  18 
2

2.
 2 x 2  18

 x2  9

x 9 3

ABCDE   32  9 u.a.

4.2.
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2
42  32  AD 
2
 16  9  AD
2
 25  AD

AD  25  5

P ABCD  2  6  2  5  12  10  22

4
Figuras no plano Propostas de resolução

P ABCD   AB  BC  CD  AD 2.1. • 150 cm  1,5 m

• 32 cm  0,32 m
AB  AE  EB
Será possível colocar a estante dentro da região
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2 2
referida se: DE  0,32 m
AE  ED  AD 
2
 AE  32  52
2
 AE  16

AE  16  4

AB  4  3  7

P ABCD   7  3  3  5  18 u.c.

AC
5. Acírculo    r 2 ; r 
2
Os triângulos  ABC  e  ADE  são semelhantes pelo
P ABCD   24 , então AB  24 : 4  6
critério de semelhança de triângulos AA.
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
Então:
2 2 2
AB  BC  AC  1,8 2,4 0,3  2,4
  DE   DE  0,4 m
2 0,3 DE 1,8
 6  6  AC
2 2

2 Como 0,4  0,32 , é possível colocar a estante na


 36  36  AC
região referida.
2
 AC  72 , pelo que AC  72 2.2.
72
r 
2
2
 72 
Acírculo       56,55 u.a.
 2 

Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


Página 61
362  622  x 2 
Tarefa 2
 1296  3844  x 2
1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
 5140  x 2 , pelo que x  5140  71,7 cm
2 2 2
• AB  BC  AC 
Como 71,7  70 cm , não é possível rodar o móvel no
2
 8  6  AC
2 2
sítio.
2
 64  36  AC
2
 AC  100 , pelo que AC  100  10 Página 62

2 2 2 Tarefa 3
• AC  CD  AD
2 1. Sim. Pelo critério de semelhança de triângulos AA já
 102  24 2  AD
que ambos os triângulos são retângulos e os ângulos
2
 100  576  AD PCA e TCB são verticalmente opostos logo são iguais.
2
 AD  676 , pelo que AD  26 2. AB  10 m
Como 26,8 > 26, não é possível guardar a vareta AC  3 m
dentro da caixa
Logo, BC  10  3  7 m

5
Figuras no plano Propostas de resolução

Como os triângulos  ABC  e  ABC  são Como 112  602  612 , então por aplicação do

semelhantes: recíproco do Teorema de Pitágoras, o triângulo é


retângulo
PA AC

BT BC • 122  352  144  1225  1369

15 3 105 80 2  6400
  3BT  15  7  BT   BT  35 m
BT 7 3
Como 132  782  802 , então o triângulo não é
A distância percorrida pelo Pedro foi:
retângulo.
15  10  35  60 m
Não é triângulo
Triângulo retângulo
3. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: retângulo
2 2 2 X
• PA  AC  PC
2 2 2
X
152  32  PC  225  9  PC  PC  234
X
Assim, PC  234 .
7. • 8 2  152  64  225  289
2 2 2
• BC  BT  CT
172  289
2 2
7 2  35 2  CT  49  1225  CT  Sim. Como 8 2  152  172 , então 8 , 15 e 17 formam
2
 1274  CT um terno pitagórico.

• 332  562  1089  3136  4225


Assim, CT  1274 .

Então, PT  234  1274  51m . 652  4225

Nessa situação, o Pedro percorria, aproximadamente, Sim. Como 33 2  562  652 , então 33 , 56 e 65
51 m. formam um terno pitagórico.
4. Seja BP  x , então AP  10  x . 8. Como  ABCD  é um quadrado de lados, então

Como os triângulos RBP  e PAS  são AB  AD  5

RB BP Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


semelhantes: 
AS AP 2 2 2
AB  AD  BD
18 x
  18 10  x   32 x  2 2
32 10  x 5 2  52  BD  50  BD , logo BD  50 .

 180  18 x  32 x  No triângulo BDE  : BE  8 , ED  14 e BD  50

 
2
 18 x  32 x  180  82  14  64  14  78

 50 x  180  2
50  50
180
x
Como 88  14  50 , então o triângulo BDE 
2 2
50

 x  3,6 não é retângulo.

BP  3,6 m 9. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


2 2 2
AB  BC  AC
2 2 2
Página 64 8 2  6 2  AC  AC  64  36  AC  100

Pratica Assim, AC  100  10


2
6. • 112  602  121  3600  3721 52  75  25  75  100

612  3721 102  100

6
Figuras no plano Propostas de resolução

2
Como 5 2  75  102 , então pelo recíproco do Como 5 2  122  13 2 , então, pelo recíproco do

Teorema de Pitágoras o triângulo [ACD] é retângulo. Teorema de Pitágoras,  5,12,13  é um terno

10. • Se a hipotenusa for o lado desconhecido: pitagórico.

102  242  x 2  676  x 2 • E: 102  13 2  100  169  269

Então, o 3.º lado mede 676  26 . 192  361

• Se o lado desconhecido for um cateto: Como 102  132  192 , então, pelo recíproco do

Teorema de Pitágoras, 10,13,19  não é um terno


102  x 2  242  x 2  576  100  x 2  476
pitagórico.
Então, o 3.º lado mede 476 .
• F: 102  242  100  576  676
26 u.c. ou 476 u.c.
26 2  676
11. Pcírculo  2r
Como 102  242  262 , então, pelo recíproco do
2r  26 
Teorema de Pitágoras, 10,24,26  é um terno
26
2r  , ou seja, 2r  26 .
 pitagórico.
Conclusão: Termos pitagóricos: A, C, D e F.
Como AB  2r , logo AB  26 .
2.1. Sim. Pelo critério de semelhança de triângulos LAL.
102  242  100  576  676
Repara que ambos os triângulos são retângulos e as
26  676
2
medidas de comprimento dos seus catetos (lados que

Como 102  242  262 , pelo recíproco do Teorema de formam o ângulo reto) são, de um para o outro,

Pitágoras o triângulo [ABC] é retângulo. 8 6


proporcionais: 
4 3
2.2. Como A e T são semelhantes:
Página 65
6 x
Tarefa 4   3 x  30  x  10
3 5

1. • A: 3 2  42  9  16  25 Então, ao triângulo T está associado o terno  6,8,10 

5 2  25 6 2  8 2  36  64  100
Como 3 2  42  52 , então, pelo recíproco do Teorema 102  100
de Pitágoras,  3, 4,5  é um terno pitagórico. Como 6 2  82  102 , então, pelo recíproco do Teorema

• B: 7 2  8 2  49  64  113 de Pitágoras,  6,8,10  é um terno pitagórico.

92  81 2.3.  3n 
2
  4n   9n 2  16n 2  25n 2
2

Como, 7 2  8 2  92 , então, pelo recíproco do Teorema


 5n 
2
 25n 2
de Pitágoras,  7,8,9  não é um terno pitagórico.
Como,  3n    4n    5n  então pelo recíproco do
2 2 2

• C: 9  12  81  144  225
2 2

teorema de Pitágoras,  3n,4n,5n  sendo n um


152  225
número natural, é um termo pitagórico.
Como 9 2  122  15 2 , então, pelo recíproco do
2.4. a) C:  9,12,15 
Teorema de Pitágoras,  9,12,15  é um terno
9 12 15
pitagórico. 3; 3;  3 ; logo n  3 .
3 4 5
• D: 5 2  122  25  144  169 b) Razão igual a 3
13  169
2

7
Figuras no plano Propostas de resolução

3.1. Ao triângulo F está associado o terno pitagórico AB  MO 10  75


b) 
10,24,26  . 2 2

10 24 26 AB  MO 10  75
 2; 2; 2 c) 6   6  30  75
5 12 13 2 2

Sim, os triângulos D e F são semelhantes pelo critério Resultado: 259,81

de semelhança de triângulos LLL.


Página 70
3.2.  5n,12n,13n 
Por exemplo: Pratica

• se n  3 : 15,36,39  12.1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


2 2 2
• se n  4 :  20, 48,52  AB  OB  OA
2 2 2

• se n  5 :  25,60,65  AB  42  52  AB  25  16  AB  9

Assim, AB  9  3 .

Página 68 Então, o lado do pentágono mede 3  2  6 .

Ppentágono  5  6  30 u.c.
Para começar
12.2. Pela alínea 12.1.:
1.1. A, B, C e E
Perímetro  ap
1.2. C Ppentágono  30 ; Apolígono 
regular 2
1.3. A ou B
30  4
1.4. E Apentágono   60 u.a.
2
2.1. Seis triângulos
13.1. • AOB  BOC  COD  DOE  EOF  FOA 

360º
  60º
6

• OA  OB  OC  OD  OE  OF
pois o hexágono regular pode ser inscrito numa
circunferência de centro O, sendo [OA], [OB], [OC];
[OD], [OE] e [OF] raios dessa circunferência e, por
isso, são iguais.
• Assim:

1
2.2. A AFG  A
6  ABCDEF 

2.3. a) AB  10 , então MB  5 e OB  10 .

180  60º
BAO  OBA   60º
2
Num triângulo, os ângulos opostos a lados iguais,
Por aplicação do Teorema de Pitágoras: também são iguais.
2 2 2
MO  MB  OB Como os três ângulos internos do triângulo são iguais,
2 2 2 o triângulo é equilátero.
5 2  MB  102  MB  100  25  MB  75
13.2. a) Phexágono  15 , então:
Então, MO  75 .
AB  15 : 6  2,5

8
Figuras no plano Propostas de resolução

Por aplicação do Teorema de Pitágoras: Por aplicação do Teorema de Pitágoras:

ap 2  1,252  2,52  ap 2  6,25  1,5625 

 ap 2  4,6875 , então ap  4,6875 .

P  ap 15  4,6875
Ahexágono    16,24 u.a.
2 2
b) ap  6
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2
x 1,32  ap 2  3 2  ap 2  9  1,69  ap 2  7,31
2 6  x 
2 2

 
Então, ap  7,31 .
x2
  36  x 2 
4 P  ap 7  2,6  7,31
Aheptágono    24,6 u.a.
 x 2  144  4 x 2  2 2

 3 x 2  144  x 2  48 2.1. Aquadrado  144 , então AB  144  12 .

x  48

Phexágono  6  48

6  48  6
Ahexágono   124,71 u.a.
2
14.1. A área de cada um dos 10 triângulos é 9 : 3  3

Então, Adecágono  3  10  30 u.a. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:

14.2. Adecágono  30 x 2  62  122  x 2  144  36  x 2  108

P  ap Então, x  108
Adecágono 
2
12  108
Atriângulo   62,4 u.a.
P 3 60 2
 30  P  3  60  P   P  20 u.c.
2 3
2.2. AB  12
15. • Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
P  ap 12  5  8,26
Apentágono    247,8 u.a.
ap 2  12  42  2 2

 ap 2  16  1  ap 2  15 3.1. A ACE   3  A ACO

Assim, ap  15 . A ABCDEF   6  A ACO

• Pdodecágono  12  AB  12  2  24 m A ABCDEF   2  A ACE 


P  ap 3.2. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
• Adodecágono  
2

24  15
  46,48 m2
2

Página 71

Tarefa 5

1. P ABO  8,6

8,6  2,6 ap 2  0,52  12  ap 2  1  0,25  ap 2  0,75


AO  BO  3
2
Então, ap  0,75 .

9
Figuras no plano Propostas de resolução

P  ap 1 6  0,75 Página 74
A ABCDEF     3  0,75
2 2 Tarefa 6
A ABCDEF   2  A ACE  1.

3  0,75
2  A ACE   3  0,75  A ACE   
2

 A ACE   0,75  1,3 u.a.

4. Seja  ABC  um dos

triângulos representados
nas faces do icosaedro.
2.1. a) Ponto F b) Ponto H
Ptriângulo  24 2.2. a) Ponto B b) Ponto G

então AB  24 : 3  8 cm 3.

Por aplicação do Teorema de Pitágoras:

x 2  42  8 2  x 2  64  16  x 2  48

Então, x  48 .

8  48
A ABC    4  48
2 Página 76

Asuperfície do  20  4  48  554,3 cm2 Pratica


icosaedro

16.1. E  AF  M

Página 72 Repara que: E  AF  E  EM  M

Para começar 16.2. A  BC  D

1.1. Sim. Tem quatro eixos de simetria. Repara que: A  BC  A  AD  D

1.2. Centro de rotação: o centro do círculo 16.3. D  HG  M


Amplitude do ângulo mínimo de rotação: 90º Repara que: D  HG  D  DM  M
 360 : 4  90º  16.4. DH  CG  DM
Repara que:

DH  CG  DH  HM  DM

(regra do triângulo)

2.1. Tem seis eixos de simetria. 16.5. MC  AE  AH


2.2. Sim. A figura tem simetria de rotação. Repara que:
Centro de rotação: o centro da figura MC  AE  AM  AE  AH

Amplitude do ângulo mínimo de rotação: 60º (regra do paralelogramo)
 360 : 6  60º 
16.6. CD  AF  CH

Repara que: CD  AF  CD  DH  CH
17.1. a)

2.3. a) Reflexão de eixo GA


b) Rotação de centro H e amplitude 180º

10
Figuras no plano Propostas de resolução

b) 20.6. TV  F   E

21.1. Segmento OE 

21.2. Vértice C

21.3. Triângulo OFA

c) 21.4. Triângulo FAO 

22. Opção (C)


23.

17.2.

18. Opção (C)


Página 79
Repara que:
Tarefa 7

1.1. a 1.3.

19.1. ED

 
19.2. AB  DF  AB  FD  AB  BE  AE
1.4. w  u  v
19.3. AF  CD  AF  FE  AE
2.1. e 2.2.
 
19.4. FB   AE  FB  EA  FB  BE  FE

19.5. DF  BE  DF  FD  0

19.6. DC  EB  AD  AE  AF

Página 78

Pratica

20.1. TW  E   G

20.2. TU  B   A

20.3. TV  H   G
2.3. Tu v  A   C , ou seja, figura C
20.4. TW  F   H

20.5. TU C   D

11
Figuras no plano Propostas de resolução

Página 80 1
1.3. A área da região comum aos dois quadrados é da
4
Pratica
área do quadrado  ABCD  .
24.1. TU  R   H ; TV  H   G
2.1.
24.2. TV TU   R   TV TU  R    TV  H   G
TU V  R   G
24.3. TU TT   B   TU TT  B    TU  A   C
TT U  B   C
24.4. TU TV  C   TU TV C    TU  E   F
TV U C   F
25.

2.2.

26.
2.3.

2.4.

Página 82

Tarefa 8

1.1. e 1.2.

3.
Reflexão Sim Sim Não Não

Rotação Sim Sim Sim Não

Translação Sim Sim Sim Sim

Reflexão
Sim Sim Não Não
deslizante

12
Figuras no plano Propostas de resolução

Página 85 Página 87

Tarefa 9 Pratica
1.
27. Conjunto A: 1, 2, 9
Simetria Simetria
de reflexão de rotação Conjunto B: 4, 8, 11
N.º de Conjunto C: 3, 5, 10
N.º de Menor ângulo
Tem? eixos de Tem?
simetrias de rotação Conjunto D: 6, 7
simetria
Sim 3 Sim 3 360 : 3  120º 28.1. Sim
Não __ Não __ __ 28.2. Sim, o vetor AB .
Sim 4 Sim 4 360 : 4  90º
28.3.
Não __ Sim 8 360 : 8  45º
2.1. Sim. Tem simetria de reflexão.
2.2. Tem seis simetria de rotação, cujo menor ângulo de
rotação tem 360º : 6  60º de amplitude e tem simetria
de reflexão.

Página 86

Tarefa 10 29.
1.1. Simetria de reflexão (dois eixos de simetria)
Simetria de rotação, cujo menor ângulo de rotação tem
180º de amplitude.
1.2. a) Sim b) Sim
30. Opção IV
c) Sim d) Sim
2.1. a) Não tem simetria
Página 90
b) Simetria de translação
2.2. Simetria de reflexão deslizante e de translação. Problema orientado

3. Exemplo 1 1. • As bases são representadas pelos segmentos de


reta:  AD  e BC 

• A altura é representada pela medida do segmento de


reta:  AB 
O friso tem simetria de translação e simetria de
reflexão. AD  3,3
2.  7,2
Exemplo 2 2
2 2 2
3. 1.º DE  EC  7,5 2  DE  7,22  7,52 
2
 DE  4,41

O friso tem simetria de rotação e simetria de Então, DE  4,41  2,1.


translação e simetria de reflexão deslizante.
2.º AD  AE  ED  3,3  2,1  5, 4
Exemplo 3
3.º Área do trapézio:

AD  BC 5,4  3,3
 AB   7,2  31,32
2 2
4. Resposta: A área da frente da casa é igual a

31,32 m2 .
O friso tem simetria de translação, simetria de reflexão
deslizante e simetria de rotação.

13
Figuras no plano Propostas de resolução

Página 91 2 2
EF  64 2  1902  EF  36 100  4096 
Agora tu! 2
 EF  32 004
1.
Então, EF  32 004  178,897 cm  177 cm .

Logo, o frigorífico não cabe no espaço.


Nenhum dos frigoríficos cabe no espaço.

P  ap
3. A ABCDEFGH  
2

AB  16  4 cm

P ABCDEFGH   4  8  32 cm
AB  AC
A ABC  
2 32  4,8
A ABCDEFGH    76,8 cm2
2
• Como BC  1,8 m , então EB  1,8 : 6  0,3 m
4.
• Os triângulos  ABC  e BDE  são semelhantes pelo

critério de semelhança de triângulo AA, então:

AC BC

BD BE

AC 1,8
  0,3 AC  0,18  1,8 
0,18 0,3

0,324
 AC   1,08 m A região comum a T1 e Q2 é um triângulo cuja base e
0,3
• Por aplicação do Teorema de Pitágoras: a altura medem, respetivamente, 2 e 1 unidade de
2 2 2 comprimento, então:
AB  AC  BC
2 1
A  1 u.a.
AB  1,08   1,8   AB  3,24  1,1664 
2 2 2 2
2
2
 AB  2,0736
Página 92
Então, AB  2,0736  1,44 .
Pratica +
AB  AC 1,44  1,08
• A ABC     0,7776 m2 1.1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2
2 2 2
2. • AB  172 cm  177 cm , então EB  1,8 : 6  0,3 m AB  BC  AC

Por aplicação do Teorema de Pitágoras: 8 2  x 2  102  x 2  100  64  x 2  36


2
BC  AB  AC
2 2
Assim, x  36  6 .

2 2 1.2. P ABCD  12 , logo AB  12 : 4  3


BC  1722  1852  BC  34 225  29 584 
2
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
 BC  4641 2 2 2
AB  AD  BD
Então, BC  4641  68,125 cm  65 cm .
3 2  3 2  x 2  x 2  18
Logo, o frigorífico não cabe no espaço.
Assim, x  18 .
• DE  64 cm  65 cm
1.3. P ABCD   13  13  AB
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
13  13  AB  50  AB  50  26  24
2 2 2
EF  DE  DF

14
Figuras no plano Propostas de resolução

Como o triângulo é isósceles, a sua altura 4.2. PFGHE   24 , então FG  GH  EH  EF  6


relativamente ao lado  AB  , divide AB em duas
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
partes iguais. 2 2 2
BE  EH  BH
Por aplicação do Teorema de Pitágoras: 2 2 2
1,52  62  BH  BH  2,25  36  BH  38,25
12  x  13  x  169  144  x  25
2 2 2 2 2

Assim, BH  38,25  6,18 .


Assim, x  25  5 .
1.4. Se o raio da circunferência mede 3,5, então 6,1  38,25  6,2

AB  8,5  2  17 5. • A diagonal do quadrado vermelho é o lado do


quadrado azul. Então, por aplicação do Teorema de
Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2 2
Pitágoras:
AC  BC  AB
12  12   l azul    l azul   2 , ou seja, l azul  2 .
2 2

15  x  17  x  289  225  x  64
2 2 2 2 2

• A diagonal do quadrado azul é o lado do quadrado


Assim, x  64  8 . verde, então, por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2
2. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: 2  2   l verde    l verde   2  2   l verde   4
2 2 2

2 2 2
AB  BC  AC
ou seja, l verde  4  2
2 2 2
9  BC  41  BC  1681  81  BC  1600
2 2
• A diagonal do quadrado verde é o lado do quadrado

Assim, BC  1600  40 cm .  ABCD  , então, por aplicação do Teorema de


Pitágoras:
Como BD  75 e BD  BC  CD , então
2 2
22  22  AB  AB  8 , ou seja, AB  8
40  CD  75  CD  75  40  CD  35 cm
2 2
• A ABCD  AB  8  8 u.a.
3. Por aplicação do Teorema de
Pitágoras:
8 2  272  x 2  Página 93
 x  64  729 
2
Pratica +

 x  793 2
6. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2 2
Assim, x  793  28,16  28 AB  BC  AC
2 2
Sim, pois 28,16>28. AB  722  972  AB  9409  5184 
4.1. P ABCD   24 , então:  AB  4225
2

BC  DC  AB  AD  24 : 4  6 então AB  4225  65

Por aplicação do Teorema de Pitágoras: AD  AB  2  65  2  130


2
DC  EC  DE
2 2
Como os triângulos  ABC  e CDE  são iguais, então

2
6 2  EC  7,52  EC  56,25  36 
2 CE  AD  130
7. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2
 EC  20,25 2 2 2
• PA  PB  AB
Assim, EC  20,25  4,5 2 2 2
9 2  122  AB  AB  81  144  AB  225
BC  BE  EC Então, AB  225  15 km .
6  BE  4,5  BE  6  4,5  BE  1,5 2
• PC  PB  BC
2 2

2 2 2
PC  122  132  PC  169  144  PC  25

15
Figuras no plano Propostas de resolução

Então, PC  25  5 km . 11.2. l triângulo  27 : 3  9


2 2 2
• PD  EP  ED
2 2 2
212  EP  292  EP  841  441  EP  400

(Repara que: PD  PC  CD  5  16  21)

Então, EP  400  20 km .
A distância percorrida nesta etapa foi:
9  15  13  16  29  20  102 km
8. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:

x 2  4,52  92  x 2  81  20,25  x 2  60,75

Então, x  60,75 .

b  h 9  60,75
Atriângulo    35,1u.a.
2 2
12. • Por aplicação do Teorema de Pitágoras:

242  322  576  1024  1600 x 2  122  132  x 2  169  144  x 2  25

402  1600 então x  25  5


• A medida de comprimento do lado do octógono é
Então, o triângulo  ABC  é retângulo pelo recíproco
2  5  10
do Teorema de Pitágoras.
P  ap 10  8  12
• Aoctógono    480
AB  BC 24  32 2 2
A ABC     384 u.a.
2 2
Aquadrado  102  100
9.1. 1302  1442  16 900  20 736  37 636
Apeça  480  100  580 u.a.
1942  37 636
13. • Aquadrado  42  16 m2
Sim. 1302  1442  194 2 , logo, pelo recíproco do
Teorema de Pitágoras, o triângulo é retângulo. bh
• Atriângulo 
2
9.2. 76 2  552  5776  3025  8801; 94 2  8836
Por aplicação do Teorema de
Não. 76 2  552  94 2 , logo pelo recíproco do Teorema Pitágoras:
de Pitágoras, o triângulo não é retângulo.
x 2  22  4 2  x 2  16  4  x 2  12
10. 5,4  3,6  29,16  12,96  42,12 ; 6,5  42,25
2 2 2

Então, x  12 .
Não. 5, 4  3,6  6,5 , logo, pelo recíproco do
2 2 2
4  12
Atriângulo   2 12 m2
Teorema de Pitágoras, o triângulo representado não é 2
retângulo. Assim, não é possível construir o quadrado • Ahexágono  6  Atriângulo (Repara que o hexágono pode
e o triângulo nas condições apresentadas.
ser decomposto em seis triângulos equiláteros igual ao
triângulo que faz parte da planta do apartamento.)
Página 94
Ahexágono  6  2 12  12 12 m2
Pratica +
• Atotal  2  16  2 12  12 12  80,497 m2
P  ap
11.1. Ahexágono 
2 • 180 000 : 80,497  2236 €

6  10  8,66 O apartamento foi vendido a 2236 € por metro


Ahexágono   259,8 u.a.
2 quadrado.

16
Figuras no plano Propostas de resolução

14. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: Página 96

102  ap 2  172  ap 2  289  100  ap 2  189 Pratica +

Então, ap  189 . 19.1. DF


19.2. CD
P  ap 5  20  189
Apentágono    687,4 u.a.
2 2 19.3. BG

19.4. CB
Página 95
19.5. BD
Pratica +
19.6. BA
15.1. D, A e E, F  15.2. S,T  e K , R  20.1. A  FE  A  AO  O

15.3. B,C  e G, H  15.4. E, F  e S,T  20.2. OC  FE  FO  OD  FD

16.1. a) D, A e C, B  b) D, A e D,C  20.3. EF  CD  OA  AF  OF

16.2. Opção (C) 20.4. B  OE  B  BO  O

17.1. a) G  v  B b) C  w  B c) F  u  G 21.1. M  t  S

17.2. a) D  v  A b) B  u  C c) G  w  F 21.2. M  t  P

18.1. a) 21.3. M  t  D
22.1. Verdadeira
22.2. Falsa
22.3. Verdadeira
22.4. Verdadeira
22.5. Falsa
22.6. Verdadeira
b)
23.1. Sim
23.2. Não
23.3. Sim
23.4. Não
23.5. Sim
23.6. Não
c)

Página 97

Pratica +
24.1. e 24.2.

18.2.

25.1. Tu Tu   D   Tu Tu  D    Tu  E   F

17
Figuras no plano Propostas de resolução

25.2. Tu v  B   D 34.1.

25.3. Tw Tv  C   Tw Tv C    Tw  D   G

25.4. Tv u  B   F
26.
34.2.

34.3.

27.

28.1. Eixo r e vetor u 28.2. Eixo p e vetor v Página 99


28.3. Eixo m e vetor v Jogo

Desafio 1

Página 98

Pratica +

29. Tv Tu  A   Tu v  A 

Perímetro: 62,83 cm

Desafio 2

30.1. Não
30.2. 360 : 6  60º
31.1. Quatro eixos de simetria Perímetro: 57,94 cm
31.2. Sim. 360 : 4  90º
32.1. Quatro eixos de simetria Desafio 3
32.2. a) Ponto B
b) Ponto D
32.3. Sim. 360 : 4  90º
33. • Friso A: Simetria de translação e simetria de rotação Comprimento de uma diagonal: 60 cm
(180º)
• Friso B: Simetria de reflexão; simetria de translação
e simetria de reflexão deslizante

18
Figuras no plano Propostas de resolução

Desafio 4 P  ap
3.2. Ahexágono 
2
P  1,3
5,85   11,7  1,3P 
2
11,7
P  P 9
1,3

Então, l hexágono  9 : 6  1,5 cm

Opção (B)

4.1. a) A  IQ  A  AI  I
Opção (A)

b) GO  WR  GO  OJ  GJ  AD
Perímetro: 62,83 cm
Opção (B)

c) VM  MV  BK

Página 100 Opção (D)


d) TGT C   P
MTS
Opção (B)
1. Rotações
e) TLX TGK   A   TLX TGK  A  
2. Seis eixos de simetria
3. Sim. 60º  TLX  E   Q

Opção (A)
4.2. Opção (A)
Página 101
5. Opção (B)
Quiz

1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:


Página 104
2,12  7,22  x 2  x 2  56,25
Avalia A
Então, x  56,25  7,5
Opção (B) 1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
2 2 2
2. Por aplicação do Teorema de Pitágoras: AB  BC  AC
• 122  92  x 2  2 2
202  BC  212  BC  441  400 
 x 2  144  81  2
 BC  41
 x 2  225

Então, x  225  15 . Então, BC  41 .


Opção (C)
• 152  82  y 2 
2. Por aplicação do Teorema de Pitágoras:
 y 2  225  64 
242  102  x 2  x 2  576  100 
 y 2  289
 x 2  676
Então, y  289  17 .
Então, x  676  26 cm .
15  17 ; 16  17 ; 17  17 e 18  17
O comprimento da lombada do livro A é 26 cm.
Opção (C)
P  ap
3. Adecágono  
P  ap 7,5  1 2
3.1. Apentágono    3,75 cm2
2 2
Opção (B)

19
Figuras no plano Propostas de resolução

4. P  ap
3. Aoctógono 
2
P  30
3000   6000  30P 
2
 30P  6000 
6000
P 
30
5. Opção (B)
 P  200
Assim, o lado do octógono é 200 : 8  25 m
4. Opção (A)
Página 105
5. O friso tem simetria de reflexão, simetria de translação
Avalia B
e simetria de reflexão deslizante.
1. 37  1369
2

• (A): 122  252  144  625  769

• (B): 122  352  144  1225  1369

• (C): 102  272  100  729  829

• (D): 42  92  16  81  97
Opção (B)
2. A diagonal do quadrado EFGH  é igual ao lado do

quadrado  ABCD  .

Então, por aplicação do Teorema de Pitágoras:


2 2
43,52  43,52  EG  EG  1892,25  1892,25 
2
 EG  3784,5

Assim, EG  3784,5  61,52  62 .


Sim, é possível encaixar o módulo divisório no espaço
cúbico.

20

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