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Escola Comunitária Santa Ana da Munhuana

Trabalho de Visual:
Dois Pontos De Fuga

Nome: 16-Shamel Ebraimo; 13-Millen Novela; 14-Piera Ussivane; 10-Liane Saica.


10ªclasse
Turma: 2
Sala: 12

Professora: Anita
Introdução
Neste trabalho falaremos da perspectiva de dois pontos de fuga que é aplicada quando o objeto a ser
desenhado não tem uma superfície paralela ao plano horizontal do papel ou meio de trabalho.
A perspectiva em dois pontos de fuga é muito utilizada nos desenhos de arquitetura e design de
interiores, cujas representações têm grandes dimensões e o efeito de diminuição por afastamento
confere boa noção do que foi projetado.
Teremos também a definição de ponto de fuga, e posteriormente a representação geométrica em dois
pontos de fuga.

Dois Pontos de Fuga

Dois pontos de fuga são os pontos situados na linha do horizonte. É nos pontos de fuga que todas as
linhas convergem , quando visitas em perspectiva.
A perspectiva com dois pontos de fuga, também conhecida como perspectiva de dois pontos, é uma
técnica artística usada para representar objetos tridimensionais em uma superfície bidimensional. Esse
tipo de perspectiva é ideal para representar objetos vistos de um ângulo, como edifícios ou ruas, onde
os lados se afastam para duas direções diferentes. Cada um desses pontos cria uma sensação de
profundidade e volume, aproximando a imagem da percepção visual humana.
Como funciona a perspectiva de dois pontos de fuga
Na perspectiva com dois pontos de fuga, o objeto é orientado de modo que nenhuma das faces esteja
diretamente voltada para o observador. Em vez disso, ele está inclinado, criando duas linhas principais
que convergem para pontos diferentes no horizonte:
1. Dois pontos de fuga no horizonte: Cada ponto de fuga representa um conjunto de linhas
paralelas que se inclinam em direções opostas e convergem em pontos distantes no horizonte.
Essas linhas correspondem às bordas horizontais do objeto, como as bordas de um prédio, e, à
medida que se afastam do observador, criam uma ilusão de profundidade.
2. Linhas verticais e horizontais: Na perspectiva de dois pontos, apenas as linhas verticais
permanecem paralelas entre si e perpendiculares ao horizonte. As linhas horizontais
convergem para os pontos de fuga, tornando os lados do objeto mais estreitos à medida que se
distanciam, dando a impressão de profundidade e realismo.

Aplicação e exemplo
Essa técnica é muito usada na arquitetura, no design de interiores e na ilustração de cenas urbanas,
onde é preciso mostrar objetos em ângulo. Por exemplo, ao desenhar um prédio visto de uma esquina,
os lados do prédio convergem para os dois pontos de fuga, representando de forma realista a
perspectiva do observador.
Benefícios da perspectiva com dois pontos de fuga
A perspectiva com dois pontos de fuga é eficaz para criar profundidade e volume, oferecendo uma
representação tridimensional mais natural e realista.
Desenhos a Dois Pontos de Fuga
Conclusão

A perspectiva com dois pontos de fuga representa uma das técnicas mais eficazes e impactantes para
criar ilustrações tridimensionais em superfícies bidimensionais. Ela possibilita que o artista ou designer
explore a profundidade e o realismo de maneira convincente, aproximando-se da percepção visual
humana, onde objetos e construções são vistos a partir de ângulos variados. Ao organizar as linhas do
desenho em direção a dois pontos de fuga no horizonte, é possível capturar tanto o volume quanto a
orientação espacial dos objetos em relação ao observador, criando uma cena que comunica
profundidade e proporção.
Essa técnica é amplamente aplicada na arquitetura e no design urbano, onde o ângulo de visão revela
detalhes estruturais e o relacionamento espacial entre elementos, como edifícios e ruas. Além disso, em
contextos de design de interiores e ilustrações técnicas, a perspectiva com dois pontos de fuga ajuda a
apresentar projetos de forma clara e compreensível, facilitando a visualização de layouts e o
planejamento espacial.
O uso da perspectiva de dois pontos de fuga também permite que o observador se conecte visualmente
com a obra, como se estivesse "dentro" do espaço retratado, o que aumenta o impacto e a imersão na
cena. Em suma, essa técnica não apenas fortalece a comunicação visual, mas também oferece ao
espectador uma experiência mais envolvente e realista, transformando o plano bidimensional em um
campo rico de exploração visual e artística.

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