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ÍNDICE

INTRODUÇÃO …………………………………………………………………… Pág 01

CONCEITO ………………………………………………………………………… Pág 02 a 08


• Metrologia.......................................................................... Pág 02

• Finalidade do Controle........................................................Pág 02

• Medição...............................................................................Pág 03

• Método, Instrumento e Operador.......................................Pág 04

• Laboratório de Metrologia...................................................Pág 05

• Nor mas Gerais de Medição .................................................Pág 06

• Recomendações...................................................................Pág 06

Unidades Dimensionais Lineares ...........................................Pág 07

• Unidades Dimensionais ..................................................... Pág O7

• Unidades Dimensionais Lineares....................................... .Pág 07

• Outras Grandezas ...............................................................Pág 08

CONCLUSÃO ……………………………………………………………………….Pág 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA……………………………………………….Pág 11

INTRODUÇÃO

A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em particular, às dimensões lineares e


angulares das peças mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha
rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro
tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes.

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TRABALHO DE TECNOLOGIA E PRCESSO

TEMA - NOÇÕES DE METROLOGIA

TURMA - I

CLASSE – 10

N- 13

NOME – RERNANDO JOSÉ ANDRÉ

CURSO – FRIO E CLIMATIZAÇÃO

DOCENTE

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MOÇÂMEDES AOS 25/09/024

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. Projeto de revisão da norma NBR 10123. Disponível em:


<http://www.ebah.com.br/ content/ABAAAfT0gAL/proj-rev-nbr-
10123>. Acesso em: 16 dez. 2014.
AGCO. Manual de serviço SisuDiesel 320 / 420 / 620 / 634.
Manual utilizado em treinamentos de mecânica de motores de
tratores agrícolas do SENAR-AR/PR.
ALTERNADOR. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Alternador>. Acesso em: 17 ago. 2015.
BATERIA chumbo-ácido em corte. Disponível em:
<www.tecbike.com.br>. Acesso em: 17 ago. 2015. CABO elétrico
típico. Disponível em: <www.digel.com.br>. Acesso em: 18 ago.
2015.
CARICATURA da primeira Lei de Ohm. Disponível em:
<http://www.zonavaper.com/index. php?topic=4485.0>. Acesso em:
11 ago. 2015.

CATÁLOGO componentes automotivos BM Eletro. Disponível em:


<http://www.bmeletro.
com.br/site2010//admin/upload/download/19Cat%C3%A1logo
%20Linha%20EletroEletr%C3%B4nicos%20Automotivo.pdf>. Acesso
em: 18 ago. 2015.

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CONCEITO
A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em particular, às dimensões lineares e
angulares das peças mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha
rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro
tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes.

Finalidade do Controle

O controle não tem por fim somente reter ou rejeitar os produtos fabricados fora das normas;
destina-se, antes, a orientar a fabricação, evitando erros. Representa, por conseguinte, um fator
importante na redução das despesas gerais e no acréscimo da produtividade.

Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em todos os estágios de transformação
da matéria, integrando-se nas operações depois de cada fase de usinagem.

Todas as operações de controle dimensional são realizadas por meio de aparelhos e instrumentos;
devem-se, portanto, controlar não somente as peças fabricadas, mas também os aparelhos e
instrumentos verificadores:

• de desgastes, nos verificadores com dimensões fixas;

• de regulagem, nos verificadores com dimensões variáveis; Isto se aplica também às ferramentas,
aos acessórios e às máquinas-ferramentas utilizadas na fabricação.

Medição
O conceito de medir traz, em si, uma idéia de comparação. Como só se podem comparar “coisas”
da mesma espécie, cabe apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as demais,
está sujeita a contestações:

“Medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade”.

Uma contestação que pode ser feita é aquela que se refere à medição de temperatura, pois, nesse
caso, não se comparam grandezas, mas, sim, estados.

A expressão “medida de temperatura”, embora consagrada, parece trazer em si alguma inexatidão:


além de não ser grandeza, ela não resiste também à condição de soma e subtração, que pode ser
considerada implícita na própria definição de medir. Quando se diz que um determinado
comprimento tem dois metros, pode-se afirmar que ele é a metade de outro de quatro metros;
entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de quarenta graus centígrados é duas vezes
maior que uma de vinte graus, e nem a metade de outra de oitenta.

Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente escolher outro que sirva como
unidade e verificar quantas vezes a unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma
superfície só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com unidade volume; uma
velocidade, com unidade de velocidade; uma pressão, com unidade de pressão, etc.

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Unidade

Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados.
Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A
unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como
temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc.

Padrão

O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se mesmo


dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão, por
exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada
temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio
que a mudança de qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original.

Método, Instrumento e Operador

Um dos mais significativos índices de progresso, em todos os ramos da atividade humana, é a


perfeição dos processos metrológicos que neles se empregam. Principalmente no domínio da
técnica, a Metrologia é de importância transcendental.

O sucessivo aumento de produção e a melhoria de qualidade requerem um ininterrupto


desenvolvimento e aperfeiçoamento na técnica de medição; quanto maiores são as necessidades
de aparatos, ferramentas de medição e elementos capazes.

Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o


método, o instrumento e o operador.

Método
a) Medição Direta

Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta com instrumentos, aparelhos e
máquinas de medir.

Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peçasprotótipos, isto é, peças originais
utilizadas como referência, ou, ainda, quando o número de peças por executar for relativamente
pequeno.

b) Medição Indireta por Comparação

Medir por comparação é determinar a grandeza de uma peça com relação a outra, de padrão ou
dimensão aproximada; daí a expressão: medição indireta.

Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou comparadores-amplificadores, os quais, para


facilitarem a leitura, amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos ou
físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.).

Instrumentos de Medição

A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade dos instrumentos de


medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará

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resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é
indispensável que o instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza
em causa, com a precisão exigida.

Operador

O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante. É ele a parte inteligente na apreciação
das medidas. De sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um bom
operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do
que um operador inábil com excelentes instrumentos.

Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para
adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para
interpretar os resultados encontrados.

Laboratório de Metrologia

Nos casos de medição de peças muito precisas, torna-se necessário uma climatização do local; esse
local deve satisfazer às seguintes exigências:

1 - temperatura constante;

2 - grau higrométrico correto;

3 - ausência de vibrações e oscilações;

4 - espaço suficiente;

5 - boa iluminação e limpeza.

1 - Temperatura, Umidade, Vibração e Espaço

A Conferência Internacional do Ex-Comité I.S.A fixou em 20ºC a temperatura de aferição dos


instrumentos destinados a verificar as dimensões ou formas.

Em consequência, o laboratório deverá ser mantido dentro dessa temperatura, sendo tolerável à
variação de mais ou menos 1ºC; para isso, faz-se necessária a instalação de reguladores
automáticos. A umidade relativa do ar não deverá ultrapassar 55%; é aconselhável instalar um
higrostato (aparelho regulador de umidade); na falta deste, usa-se o CLORETO DE CÁLCIO
INDUSTRIAL, cuja propriedade química retira cerca de 15% da umidade relativa do ar.

Para se protegerem as máquinas e aparelhos contra vibração do prédio, forra-se a mesa com
tapete de borracha, com espessura de 15 a 20mm, e sobre este se coloca chapa de aço, de 6mm.
No laboratório, o espaço deve ser suficiente para acomodar em armários todos os instrumentos e,
ainda, proporcionar bem-estar a todos que nele trabalham.

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2 - Iluminação e Limpeza

A iluminação deve ser uniforme, constante e disposta de maneira que evite ofuscamento. Nenhum
dispositivo de precisão deve estar exposto ao pó, para que não haja desgastes e para que as partes
óticas não fiquem prejudicadas por constantes limpezas. O local de trabalho deverá ser o mais
limpo e organizado possível, evitando-se que as peças fiquem umas sobre as outras.

Normas Gerais de Medição

Medição é uma operação simples, porém só poderá ser bem efetuada por aqueles que se
preparam para tal fim.

O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será
orientado segundo as normas gerais de medição.

Normas gerais de medição:

1 - Tranqüilidade.

2 - Limpeza.

3 - Cuidado.

4 - Paciência.

5 - Senso de responsabilidade.

6 - Sensibilidade.

7 - Finalidade da posição medida.

8 - Instrumento adequado.

9 - Domínio sobre o instrumento.

CONCLUSÃO

Os instrumentos de medição são utilizados para determinar grandezas. A grandeza pode ser
determinada por comparação e por leitura em escala ou régua graduada.

É dever de todos os profissionais zelar pelo bom estado dos instrumentos de medição, mantendo-
se assim por maior tempo sua real precisão.

Evite: 1 - choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita; 2 - misturar instrumentos; 3 - cargas


excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça e o instrumento; 4 - medir peças cuja
temperatura, quer pela usinagem quer por exposição a uma fonte de calor, esteja fora da
temperatura de referência; 5 - medir peças sem importância com instrumentos caros.

Cuidados: 1 - USE proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos. 2 - DEIXE a
peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com o instrumento de medição.

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Unidades Dimensionais

As unidades de medidas dimensionais representam valores de referência, que permitem:

• expressar as dimensões de objetos (realização de

leituras de desenhos mecânicos);

• confeccionar e, em seguida, controlar as dimensões

desses objetos (utilização de aparelhos e instrumentos

de medida).

Exemplo: A altura da torre EIFFEL é de 300 metros; a espessura de uma folha de papel para cigarros
é de 30 micrômetros.

• A torre EIFFEL e a folha de papel são objetos.

• A altura e a espessura são grandezas.

• 300 metros e 30 micrômetros são unidades.

Unidades Dimensionais Lineares

Sistema Métrico Decimal

Histórico: O metro, unidade fundamental do sistema métrico, criado na França em 1795, é


praticamente igual à décima milionésima parte do quarto do meridiano terrestre (fig.1); esse valor,
escolhido por apresentar caráter mundial, foi dotado, em 20 de maio de 1875, como unidade oficial
de medidas por dezoito nações.

Observação: A 26 de junho de 1862, a lei imperial nº 1.157 adotava, no Brasil, o sistema métrico
decimal.

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Massa

O kilograma é a unidade SI de massa, com o símbolo kg.

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O correto em português é escrever quilograma, entretanto trataremos a unidade de massa como
kilograma por coerência gráfica (kg).

O kilograma tem as seguintes características ímpares:

a) Única unidade de base com prefixo (kilo = mil)

b) Única unidade de base definida por um artefato escolhido em

1889.

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Brasil que obedecem a esses sistema s.

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