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Geo.

pt 11
Geografia A 11.º

SOLUÇÕES MANUAL

Tema 3 Os espaços organizados pela população

1 Os espaços rurais em mudança


(pág.11)

Geo.Aplicar

1.1. O clima e o relevo, por exemplo.

1.2. O clima condiciona a opção relativamente às espécies a cultivar e sua regularidade, bem como a
quantidade das colheitas, devido, sobretudo, a dois dos seus principais elementos (temperatura e
precipitação), enquanto o relevo influencia a agricultura através da altitude e da configuração do
terreno.

1.3. Construção de estufas e de socalcos, por exemplo.


(pág.14)

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1. A influência histórica -cultural.

2. No Norte, a estrutura fundiária caracteriza-se por uma elevada fragmentação das explorações,
devido, em parte, à partilha das terras por herança (as terras eram repartidas igualmente por todos
os filhos) e ao parcelamento das terras pelo clero e pela nobreza, associado ao processo de
Reconquista, por exemplo.

3.1. O desenvolvimento tecnológico e científico promove o aumento da produção agrícola, através


da maquinaria utilizada, dos sistemas de rega, da seleção de sementes, da manipulação genética, da
utilização de produtos químicos, entre outros, e diminui a dependência das espécies em relação aos
condicionalismos naturais.
(pág.24)

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1. A região agrária é a área de intervenção no âmbito das competências das Direções Regionais de
Agricultura, que agrupa zonas agrárias, tendo por finalidade o apoio direto nos setores agrário e
alimentar a nível local e regional e os objetivos de âmbito nacional definidos para aquele setor. A
paisagem agrária é o espaço constituído pela conjugação de diversos elementos, como a morfologia
agrária, o sistema de cultura e o povoamento rural.

2. Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo,
Algarve, Açores e Madeira.

3.

I – Norte litoral;

II – Centro;

III – Açores;
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IV – Algarve;

V – Norte interior.
(pág.26)

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1.1. C.

2. Alentejo
(pág.29)

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1. Exploração por conta própria.

2. A natureza jurídica do produtor pode assumir a forma de pessoa singular, situação em que o
produtor agrícola é uma pessoa física, independentemente de ter registo da atividade económica
nas Finanças, ou de sociedade, situação em que se trata de uma entidade moral, constituída
segundo os códigos comercial e civil em sociedade por ações (anónimas), sociedade por quotas de
responsabilidade limitada, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita, sociedade
unipessoal ou outra.

3. Ribatejo e Oeste e Alentejo.


(pág.35)

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1.1. Cultura hortícola – culturas temporárias.

1.2. A produção do tomate foi irregular no período considerado. No entanto, globalmente, registou
um acréscimo, passando de cerca de 1 200 000 toneladas, em 2011, para cerca de 1 600 000
toneladas, em 2021.

1.3. O acréscimo da produção reflete um maior investimento ao nível do aumento das áreas de
estufas.
(pág.41)

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1.1. No período considerado, verifica-se que o total de trabalhadores agrícolas apresentou um


acentuado decréscimo. A mão de obra familiar teve uma diminuição acentuada, passando de 720
876, em 1989, para 213 984, em 2019. No que respeita à mão de obra não familiar, esta sofreu, no
total, um ligeiro decréscimo, sendo que se verificou um acréscimo assinalável na mão de obra não
contratada pelo produtor (de 3129, em 1989, para 10 367, em 2019).

2. III.

3. Os agricultores nacionais são predominantemente idosos, sendo que, em 2019, mais de metade
tinha mais de 64 anos, o que explica os baixos níveis de instrução e de formação profissional.

(pág.44)
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1.1.1. B.

1.2. Cereais para grão, cultura temporária.

1.3. Região agrária do Alentejo.

2.1. A construção da barragem do Alqueva e a introdução de modernos sistemas de rega (agricultura


de regadio) são dois fatores humanos que permitiram modificações assinaláveis na paisagem agrária
e nos tipos de cultura, na referida região.

2.2. A construção da barragem do Alqueva mudou o paradigma da agricultura no Alentejo, através


da introdução de novas culturas de regadio, criação de infraestruturas relacionadas com o
aproveitamento energético e o turismo, que permitiram aos agricultores obter maiores
rendimentos, fixando e atraindo investidores para uma região agrária envelhecida e paulatinamente
despovoada.
(pág.45)

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3.1. A.

3.2.1. Afirmações I e III.


(pág.50)

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1. Os três princípios eram a unicidade de mercado, a preferência comunitária e a solidariedade


financeira.

2. A concretização dos princípios da PAC permitiu que a Europa assegurasse a sua autossuficiência
alimentar, mas acabou por se traduzir num conjunto de problemas, como a criação de excedentes
agrícolas, o desajustamento entre a produção e as necessidades do mercado, desemprego e
problemas sociais, tensão entre os principais exportadores e graves problemas ambientais.

3. Os objetivos podem ser, por exemplo, melhorar a competitividade da agricultura comunitária nos
mercados internos e externos, contribuir para a estabilidade dos rendimentos agrícolas e
compatibilizar os métodos de produção com as exigências ecológicas

4. O papel da agricultura não é somente o de produzir bens alimentares. Esta atividade apresenta
um caracter multifuncional, que resulta em mais-valias para a comunidade rural (empresas agrícolas
familiares, emprego agrícola, mercados locais de produtos e fatores de produção, manutenção das
tradições culturais das áreas rurais), benefícios ambientais (biodiversidade, conservação dos solos) e
benefícios nacionais (paisagem rural, qualidade e segurança alimentar e bem-estar animal).
(pág.53)

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1. Nesta reforma, a grande alteração passou pela substituição das ajudas ligadas ao rendimento por
um pagamento único às explorações, desligado da produção e condicionado ao respeito de normas
ambientais, de segurança alimentar, de sanidade animal, de fitossanidade e de bem-estar animal.

2.
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A – Condicionalidade.

B – Pagamento único.

3. Os objetivos gerais são garantir o abastecimento alimentar, contribuir para objetivos ambientais e
climáticos e promover o desenvolvimento socioeconómico dos territórios.

4. A política de desenvolvimento rural da União Europeia visa apoiar as áreas rurais e enfrentar
diversos desafios económicos, ambientais e sociais do século XXI.

5. Os objetivos são, por exemplo, garantir uma maior equidade na distribuição dos apoios e valorizar
a pequena e média agricultura e as especificidades territoriais. O PEPAC é um instrumento de apoio
central para promover uma gestão ativa de todo o território, baseada numa produção agrícola e
florestal inovadora e sustentável.
(pág.56)

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1. Acesso a importantes transferências financeiras com vantagens negociais, e aumento do


rendimento per capita da população ativa agrícola, devido à grande redução de mão de obra.

2. A agricultura biológica promove a regeneração do ciclo de nutrientes, gestão eficiente da água e


reabilitação dos solos, em detrimento do uso de fertilizantes e pesticidas de base mineral, e favorece
uma cultura de produção, consumo e colaboração locais, contribuindo, assim, para a minimização de
impactes ambientais

3. A área agrícola em modo de produção biológico registou uma tendência geral de aumento,
passando, em 2010, de cerca de 200 000 hectares, para, em 2020, aproximadamente 320 000
hectares. Não obstante este aumento, entre 2017 e 2018, verificou-se uma ligeira diminuição da
área agrícola em modo de produção biológico.
(pág.61)

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1. As operações de emparcelamento possibilitam um aumento da produtividade e do rendimento


agrícolas, a diminuição do tempo e do esforço empregues na agricultura, um menor desgaste no uso
de maquinaria agrícola e uma redução dos custos de produção.

2.1. A aposta em novos produtos agrícolas em que Portugal apresenta vantagens comparativas,
adaptados às necessidades de mercado, com escoamento garantido e que se coadunam com novos
conceitos de alimentação, permite otimizar os processos produtivos, potencializando, desta forma, a
agricultura portuguesa.
(pág.67)

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1. O turismo de aldeia é um tipo de turismo em que cinco ou mais casas de campo situadas na
mesma aldeia ou freguesia, ou em aldeias ou freguesias contíguas, são exploradas de uma forma
integrada, por uma única entidade.

2. As unidades industriais a implantar nos espaços rurais deverão utilizar mão de obra intensiva,
aproveitar os recursos endógenos e diminuir a poluição causada.
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3. Por exemplo, as propriedades florestais apresentam reduzida dimensão e elevada fragmentação


(elevado número de blocos).
(pág.70)

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1.1. Durante a 2.a Guerra Mundial e anos posteriores, a Europa foi marcada por graves crises
alimentares. Os países que formavam a então designada CEE dependiam do estrangeiro no seu
aprovisionamento de produtos alimentares. A agricultura foi, pois, eleita como a primeira prioridade
na construção do mercado comum, em 1957, e a PAC surgiu como a primeira grande política
comunitária. Os objetivos iniciais da PAC foram: incrementar a produtividade da agricultura;
assegurar um nível de vida equitativo à população agrícola, estabilizar os mercados dos produtos
agrícolas, garantir a segurança dos abastecimentos, e assegurar preços razoáveis nos fornecimentos
aos consumidores.

1.2. A.

1.3. Este instrumento surgiu com a reforma de 2003, que substituiu as ajudas ligadas ao rendimento
por um pagamento único por exploração aos agricultores, independentemente da produção. Foi-
lhes concedida a liberdade de adaptarem a produção às necessidades do mercado.

2.1. A) F; B) V; C) V; D) F.

2.2.

A – Ao longo dos anos, a implementação das reformas da PAC traduziu-se numa diminuição do peso
do VAB agrícola no PIB nacional.

D – Desde a adesão à CEE, verificou-se uma redução de mais de 50% do número de explorações
agrícolas.
(pág.71)

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3.1.1. B.

3.1.2. A.

3.2. A produção em modo biológico permitirá continuar a apostar na valorização e diferenciação dos
produtos nacionais, na conciliação da produção com as necessidades de mercado, através do
desenvolvimento de estratégias mais focadas em nichos de mercado específicos, relacionados com
novos conceitos de alimentação (mais saudável e original e de base mais local ou regional). Por
outro lado, possibilitará valorizar a sustentabilidade da produção (origem, pegada de carbono,
circularidade, etc.).

4.1. A implantação de indústrias em meio rural deverá promover a utilização de mão de obra
intensiva, para absorver a população ativa local, e o aproveitamento dos recursos endógenos, por
exemplo.

4.2. A produção de energia renovável possibilita a criação de postos de trabalho diretos (exploração
e manutenção de equipamento, por exemplo) e indiretos, potencializa uma nova fonte de
rendimento para os agricultores e silvicultores, mas também para os proprietários de terras ou para
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as autarquias locais, e possibilita ainda que as comunidades rurais se tornem menos dependentes
das flutuações de preços dos combustíveis convencionais.
(pág.73)

Saber é essencial

1. Beira Litoral.

2. O arroz é uma cultura temporária.

3. Operação que consiste no redimensionamento das explorações agrícolas, através da junção de


parcelas (por troca ou venda) que antes estavam geograficamente afastadas.

4. O emparcelamento poderá traduzir-se numa mais-valia para o setor agrícola, na medida em que
poderá proporcionar um aumento da produtividade e do rendimento, a diminuição do tempo e do
esforço empregues na agricultura, um menor desgaste no uso de maquinaria agrícola e uma
diminuição dos custos de produção.

5. A concretização do projeto de emparcelamento permitirá obter parcelas de maior dimensão e


com uma forma mais geométrica.

6. O Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) visa promover a competitividade do setor


agroflorestal e dos territórios rurais de forma sustentável.
(pág.74)

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1.1. Ribatejo e Oeste.

1.2. B.

1.3. D.

2.1. Fator natural: o clima, por exemplo. Fator humano: as características da mão de obra (o saber
fazer dos produtores).

2.2. A paisagem agrária é o Centro.

2.3. Nesta paisagem agrária, verifica-se o predomínio de propriedades de média dimensão e


latifúndios, de forma regular e aberta, principalmente no litoral. Observa-se a prevalência da
monocultura especializada e do afolhamento com pousio. O sistema de cultura é maioritariamente
intensivo de regadio.
(pág.75)

Geo.Avaliar

2.4. Reforma de 1999.

2.5. O logótipo IGP identifica um produto originário de um determinado local ou região (ou de um
país), que possui determinada qualidade, reputação ou outras características que possam ser
essencialmente atribuídas à sua origem geográfica e em relação ao qual pelo menos uma das fases
de produção tenha lugar na área geográfica delimitada.

3.1. B.
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3.2. O TER permite gerar desenvolvimento económico para as áreas rurais, quer por si só, quer
através da dinamização de muitas outras atividades económicas, que, direta ou indiretamente, com
ele interagem. Contribui, por exemplo, para reforçar o rendimento dos agricultores, conservar e
melhorar a natureza e o ambiente paisagístico e para promover o desenvolvimento de novos
serviços.

Tema 3 Os espaços organizados pela população

2 As áreas urbanas: dinâmicas internas


(pág.81)

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1. A dificuldade de definir de forma universal o conceito de cidade prende-se com o facto de os


critérios utilizados para classificar uma cidade variarem de país para país, em função da organização
política, administrativa e territorial de cada um deles.

2. I.

3. O critério demográfico, que é o mais comum à escala internacional, apresenta a impossibilidade


de se estabelecer um valor mínimo universal de habitantes para que um aglomerado populacional
seja considerado cidade. Por outro lado, muitos aglomerados populacionais, com um elevado
número de habitantes e forte densidade populacional são “cidades- -dormitório” em relação a uma
cidade próxima, não possuindo funções urbanas significativas para além da residencial.
(pág.84)

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1.1. Atividade (económica, político-administrativa, social, etc.) que se desenvolve no interior das
cidades, com vista à satisfação das necessidades da população.

1.2. A diversidade funcional é mais elevada e alta nos centros urbanos da faixa litoral, com destaque
para as Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa e para o litoral meridional, por oposição ao
interior do país, onde se verifica, globalmente, uma baixa e média diversidade funcional.

1.3. Função político-administrativa, função cultural e função turística, por exemplo.


(pág.88)

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1. Por exemplo, boa acessibilidade por transportes coletivos, construção em altura e forte
terciarização do espaço.

2. C.

3. Por exemplo, o desenvolvimento dos transportes urbanos e suburbanos, que favorecem o


aumento da mobilidade da população e a sua fixação em áreas cada vez mais afastadas do centro, o
aumento do congestionamento de trânsito e das dificuldades de estacionamento e o aumento da
poluição sonora e atmosférica.
(pág.90)
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1. Por exemplo, o elevado congestionamento funcional, a escassez de espaço para a expansão das
atividades e a saturação das vias de acesso (elevada intensidade de tráfego), que implicam perda de
acessibilidade relativa.

2. O CBD/Baixa original da cidade de Lisboa tem vindo, ao longo dos tempos, a perder importância
relativa enquanto espaço de centralidade principal da cidade. Apesar da permanência de sedes e
edifícios de representação dos bancos mais antigos na parte meridional da Baixa, o centro financeiro
tem-se deslocado mais para norte. Por outro lado, a sede do governo e muitos ministérios têm-se
dispersado pela cidade e já não estão concentrados nas Praças do Comércio e do Município. O
município de Lisboa tem a maior parte dos serviços fora da Baixa, em larga medida concentrados no
Campo Grande.

3. As novas formas comerciais tendem a localizar-se, sobretudo, em áreas periféricas das cidades,
onde o preço do solo é mais baixo e onde a abundância de espaço é maior, e em locais de boa
acessibilidade, junto de importantes eixos rodoviários e de conexão com diferentes meios de
transporte, o que lhes permite ter um elevado número de consumidores.
(pág.96)

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1.1. Castelo/Alfama/Mouraria e Bairro Alto/Madragoa.

1.2. O aumento considerável do número de alojamentos turísticos de aluguer de curta duração,


como o alojamento local, favorece a gentrificação turística, traduzindo-se num aumento da
população flutuante (número de turistas).

2. Traduz-se no movimento de chegada de grupos de estatuto socioeconómico mais elevado,


geralmente jovens e de classe média- -alta, a áreas centrais desvalorizadas da cidade, levando à
valorização social, económica e ambiental dessas áreas.
(pág.98)

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1.1. Critério demográfico, critério funcional, critério jurídico administrativo e critério morfológico.

1.2. No caso do critério demográfico, por exemplo, muitos aglomerados populacionais, com um
elevado número de habitantes e forte densidade populacional, são «cidades-dormitório» em relação
a uma cidade central, não possuindo funções urbanas significativas para além da residencial. No caso
do critério funcional, por exemplo, em muitas situações, a população residente de um aglomerado
urbano trabalha no setor secundário ou terciário, mas não exerce a sua atividade na sua área de
residência.

1.3. De acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, um centro urbano só pode ser elevado à categoria
de cidade se tiver, no mínimo, 8000 eleitores e possuir, pelo menos, metade de um conjunto de
equipamentos coletivos, como instalações hospitalares com serviço de permanência, farmácias,
corporação de bombeiros, estabelecimentos de ensino básico e secundário, entre outros. Contudo,
importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão justificar a elevação de
um centro urbano a cidade sem que este cumpra os requisitos mencionados anteriormente.
(pág.99)
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2. O CBD apresenta uma fraca representatividade da função residencial, dada a migração da


população para as áreas periféricas, onde a renda locativa é menor. O CBD caracteriza -se, ainda, por
uma grande concentração de população flutuante, o que determina, durante o dia, um trânsito
intenso e engarrafamentos frequentes, e, durante a noite, um significativo esvaziamento humano.
3.1.

a) terciária;

b) residencial;

c) industrial;

d) capacidade financeira;

e) função industrial.

4.1.

(A) – V;

(B) – F;

(C) – F;

(D) – V.

4.2.

(B) As novas formas comerciais, como a representada na figura 2, tendem a localizar-se nas áreas
periféricas das cidades, onde o preço do solo é mais reduzido e há maior disponibilidade de espaço.
(C) A localização em áreas de grande acessibilidade assegura a estas novas formas comerciais um
elevado número de consumidores.
(pág.101)

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1.1. Planta ortogonal.

1.2. Apresenta um traçado geométrico regular, em geral com ruas direitas e perpendiculares entre si
e evidencia uma melhor adaptação às áreas planas, principalmente quando existe um elemento
linear de orientação, tal como, a proximidade da linha de costa, de um curso de água ou até de linha
férrea, por exemplo.

1.3. Favorece a circulação de transportes coletivos e individuais e a nível administrativo facilita a


divisão administrativa e o loteamento dos quarteirões, por exemplo.

2. Planta irregular e planta radioconcêntrica.


(pág.104)

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1.
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a) 3. 1980.

b) 2. Desconcentração.

c) 1. desenvolvimento dos transportes coletivos urbanos e suburbanos.

d) 2. aumento dos movimentos pendulares

2. Trata-se de um processo relacionado com o desenvolvimento de subúrbios em torno das grandes


cidades e áreas metropolitanas. Este processo é gerado pelo crescimento demográfico (aumento da
população total) e pela reestruturação interna das cidades.
(pág.106)

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1. Por exemplo, congestionamento das vias de acesso aos centros das cidades e destruição de solos
com aptidão agrícola.

2. A periurbanização é o processo de expansão urbana que vai ocupando áreas rurais com atividades
e funções relacionadas com a residência, o comércio, a indústria e os serviços. A rurbanização é o
processo de descentralização que envolve um movimento de pessoas e empregos das grandes
cidades para pequenas povoações e áreas rurais localizadas para além dos limites das cidades, como
também a introdução de novos hábitos e vivências, bem como a progressiva mudança das
mentalidades por parte dos ex-citadinos.
(pág.112)

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1.1. A taxa de escolaridade do nível de ensino superior da população com idade entre os 30 e os 34
anos foi sempre superior na AML quando comparada com os valores da média nacional. É de realçar
que, em ambos os casos, os valores apresentaram uma evolução positiva, ainda que com oscilações,
sendo estas mais significativas no que à AML diz respeito. Assim, a AML apresentava, em 2011, uma
taxa de escolaridade do nível de ensino superior da população de 35,7%, valor que se cifrou, em
2019, em 40,2%. Em Portugal, esse indicador apresentou um valor de 26,7%, em 2011, passando
para 36,2%, em 2019.

1.2. Os valores apresentados colocam a AML numa posição de partida bastante favorável no
contexto nacional para se posicionar numa economia baseada no conhecimento e na inovação,
conferindo-lhe um posicionamento privilegiado à escala nacional na disponibilidade de potencial
humano qualificado para o mercado de trabalho.
(pág.116)

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1.1. Porto, Matosinhos e Maia.

1.2. Os municípios de Arouca e Paredes apresentaram os valores mais baixos no que à remuneração
média dos trabalhadores diz respeito, uma vez que que se encontram geograficamente distantes das
áreas de maior atratividade e competitividade económica da AMP, em áreas onde as atividades
económicas que prevalecem são as relacionadas com o setor secundário, que se traduzem em
salários mais baixos.
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Geografia A 11.º

2. Nos últimos anos, a AMP tem beneficiado da implantação de novas e modernas unidades
industriais, onde a tendência é de diversificação do seu modelo industrial. Em termos de localização,
esta é mais relevante na maioria dos municípios, sobretudo de São João da Madeira, Oliveira de
Azeméis, Vale de Cambra, Santo Tirso e Trofa.

(pág.119)

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1.1. A renovação urbana visa substituir bairros urbanos empobrecidos e áreas degradadas por
projetos de grande dimensão, incluindo habitação, serviços, sistemas de transporte, áreas de
recreio, etc.

2.1.

A – Reabilitação urbana;

B – Requalificação urbana.
(pág.121)

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1. PNPOT (Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território).

2. Rede viária e espaços residenciais, por exemplo.

3. Os planos de urbanização definem uma organização para o meio urbano, estabelecendo,


designadamente, o perímetro urbano, a conceção geral da forma urbana, os parâmetros
urbanísticos, os valores patrimoniais a proteger, os locais destinados à instalação de equipamentos,
os espaços livres e o traçado esquemático da rede viária e das infraestruturas principais.
(pág.124)

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1. Por exemplo, fatores históricos, topográficos, económicos.

2.1. A.

3. Planta ortogonal.

4.1. A fase centrípeta caracteriza-se por uma concentração da população e das atividades
económicas no centro da cidade. As cidades exercem uma atração sobre a população (oriunda dos
meios rurais e de outros países) e sobre as atividades económicas dos setores secundário e terciário.

5. Suburbanização.

6. Por exemplo, o aumento do preço do solo no centro da cidade, o desenvolvimento dos


transportes coletivos e urbanos e suburbanos e os elevados preços da habitação.
(pág.125)

Geo.Resolver
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7.1.

a) Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Valongo, Vila Nova de Gaia e São João da Madeira. b) Vale de
Cambra.

7.2. Por exemplo, elevada pressão urbanística e aumento do preço do imobiliário.

8.1. Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território.

8.2.

A – Plano de Pormenor;

B – Plano de urbanização.
(pág.127)

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1. Por exemplo, boa acessibilidade por transportes coletivos, predomínio da construção em altura, e
forte terciarização do espaço, marcada pela elevada concentração de atividades terciárias.

2. Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, Ramalde e Paranhos.

3. O despovoamento, isto é, a perda da função residencial, na área central do Porto, deveu-se,


sobretudo, ao aumento do preço do solo, o que fez com que os residentes procurassem habitação
em áreas mais periféricas, onde a renda locativa é menor. Com a crescente urbanização dos
subúrbios (suburbanização), a cidade do Porto passou a ser vista como uma “cidade-dónute”,
preenchida no exterior e vazia no seu centro.

4. Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, e Bonfim.

5. O aumento do número de AL acelerou o processo pré-existente de “expulsão” dos residentes das


áreas centrais, através de despejos e rescisões de contratos de aluguer em larga escala, e contribuiu
para a “gentrificação” destas áreas, levando ao forte aumento do preço do solo.

6. Aparecimento de novas atividades económicas e aumento da reabilitação urbana, por exemplo.


(pág.128)

Saber é essencial

1.1. Critério morfológico.

1.2. C.

1.3. CBD.

1.4. O CBD apresenta uma fraca representatividade da função residencial, dada a migração da
população para as áreas periféricas, onde a renda locativa é menor. O CBD caracteriza-se, ainda, por
uma grande concentração de população flutuante, o que determina, durante o dia, um trânsito
intenso e engarrafamentos frequentes, e, durante a noite, um significativo esvaziamento humano.
(pág.129)

Saber é essencial

2.1. Planta radioconcêntrica.


Geo.pt 11
Geografia A 11.º

2.2. II e IV.

2.3. A suburbanização caracteriza-se, grosso modo, pelo processo de expansão das cidades para o
exterior dos seus limites, através de várias transformações e configurações de crescimento urbano.
2.4. Por exemplo, o aumento da poluição atmosférica, sonora e visual, o aumento da poluição
provocada pelo lixo doméstico e industrial e a ausência de espaços verdes.

3.1. Requalificação urbana.

3.2. O edifício foi alvo de um processo de requalificação urbana, o que implicou uma intervenção
assente numa alteração funcional (houve uma mudança de função), através de um conjunto de
intervenções destinadas a valorizar as potencialidades sociais, económicas e funcionais, por forma a
melhorar a qualidade da vida da população residente.

Tema 3 Os espaços organizados pela população

3 A rede urbana e as relações campo-cidade


(pág.135)

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1.1. Cidades de média dimensão.

1.2. As cidades de média dimensão são vitais para a economia regional, contribuindo para a correção
do desenvolvimento assimétrico, para o esbatimento dos contrastes da dicotomia litoral/interior,
para a descompressão das grandes áreas metropolitanas e suavização do quotidiano da vida das
pessoas, logo, fundamentais para a coesão territorial.

1.3. (…) desenvolvimento mais equilibrado e sustentável, que visa garantir que as populações
dispõem dos mecanismos necessários para aproveitar ao máximo as características intrínsecas das
áreas onde vivem.
(pág.138)

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1.1. Lugar que, independentemente do seu nível hierárquico, oferece bens e serviços à área
envolvente.

1.2. 1A: nível inferior (aglomerado urbano de menor dimensão – complementar); e 1B: nível
intermédio (aglomerado urbano de média dimensão).

1.3.

1 – 1A;

2 – 1B.

2. Uma rede urbana é hierarquizada quando existe uma hierarquização dos lugares e uma
diversidade e influência das funções dos aglomerados urbanos, isto é, uma relação de dependência
ou complementaridade a nível funcional, entre as cidades e entre estas e as áreas rurais limítrofes.
Poderá articular a “área urbana funcional”, com as” áreas funcionais urbanas europeias e ibéricas”,
da página 151.
(pág.139)
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1.1. (A).

2. Áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.


(pág.142)

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1. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

• facilitam o intercâmbio de atividades, reduzindo os custos de transporte;


• contribuem para o aumento da diversificação das funções económicas nas cidades;
• ajudam a manter a sua capacidade de sobrevivência e de expansão quando, por exemplo,
devido às mudanças tecnológicas ou políticas, as atividades iniciais caem em desuso ou se
deslocam para outras áreas;
• promovem o desenvolvimento das infraestruturas de transporte (portos, estradas,
ferrovias, aeroportos, plataformas logísticas);
• promovem a investigação científica;
• beneficiam de mão de obra diversificada e abundante;
• beneficiam da utilização de infraestruturas de uso comum (energia, saneamento básico,
etc.);
• beneficiam de um maior número de fornecedores e de clientes.
2. Tópicos de resposta ou outros relevantes:
As duas áreas metropolitanas registaram, na generalidade, uma elevada acessibilidade aos
serviços de interesse geral, denotando-se a sua importância como polos atrativos à fixação
de atividades económicas.
3. Quando os custos aumentam mais rapidamente do que os lucros, devido, por exemplo, ao
aumento da carga fiscal, ao aumento dos custos a nível de serviços públicos, por exemplo.
4. Tópicos de resposta ou outros relevantes:
• redução dos movimentos pendulares;
• fixação da mão de obra autóctone;
• redução dos impactes negativos da poluição;
• diminuição das assimetrias socioeconómicas regionais;
• promoção do aumento da qualidade de vida da população.

(pág.143)

Geo.Aplicar

1.1. 1D.

1.2. O país apresenta em torno das capitais regionais e a uma distância relativamente regular
cidades de diferentes níveis hierárquicos, originando uma rede relativamente densa. Estas redes,
frequentes a nível regional, são uma alternativa à aglomeração urbana de nível superior (cidade
principal) por não estarem associadas a um elevado congestionamento em termos de uso e
ocupação do solo, a uma elevada degradação urbana e a uma insuficiência das vias de comunicação
face ao aumento do tráfego rodoviário.
(pág.145)

Geo.Aplicar
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

1.1. I.; IV.

1.2.

I: Macrocéfala;

IV: Bicéfala.

1.3. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

 O Porto, na AMP, beneficia das suas relações privilegiadas com a Galiza e da melhoria das
condições de acessibilidade ao espaço europeu via Vilar Formoso.
 Lisboa, na AML, por outro lado, destaca-se, simultaneamente, enquanto polo ibérico de
segunda grandeza, a par de Barcelona e a seguir a Madrid, e como euro-cidade de
visibilidade mundial.
(pág.147)

Geo.Aplicar

1.1. Rede que apresenta em torno das capitais regionais e a uma distância relativamente regular
cidades de diferentes níveis hierárquicos, originando uma rede relativamente densa.

1.2. Tópicos de resposta: Afirmar as metrópoles e as principais cidades como motores de


internacionalização e competitividade externa; reforçar a cooperação interurbana e rural- -urbana
como fator de coesão interna; e promover a qualificação urbana como elemento condicionador do
bem-estar social e da qualidade de vida da população.

2. Áreas metropolitanas, centros urbanos regionais e outros centros urbanos.


(pág.155)

Geo.Aplicar

1.1. (D).

2. Portugal ainda tem um sistema urbano desequilibrado, não tendo um verdadeiro sistema
policêntrico, uma vez que a maioria das regiões não tem expressividade a nível da hierarquia da
estrutura urbana, dos padrões de acessibilidade e conetividade e de práticas de cooperação
territorial.
(pág.157)

Geo.Aplicar

1. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

 Migrações e os movimentos pendulares; aumento e melhoria das redes de transportes e da


mobilidade individual; atividade comercial, fornecimento de funções e bens raros, expansão
do turismo, dos meios de informação e comunicação, da Internet.
(pág.160)

Geo.Resolver

1.1. Litoralização: os municípios que assistiram a um crescimento populacional situaram-se


predominantemente no litoral, havendo uma elevada concentração demográfica em torno da capital
do país e na região do Algarve; bipolarização urbana: cerca de 50% da população concentrou-se em
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

31 dos 308 municípios, localizados maioritariamente nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto;
despovoamento do interior: os territórios localizados no interior do país perderam população.

2.1. 1C.

2.2. Bicéfala ou bipolar.

2.3. O país é dominado por duas grandes metrópoles, Lisboa e Porto, que ocupam o topo da
hierarquia e repartem entre si as funções de nível superior.

2.4. (C).
(pág.161)

Geo.Resolver

3.1. A resposta deve considerar os seguintes tópicos, ou outros relevantes:

– Estratégia A

 aumento do número de empresas criativas, de modo a expandir a área de influência da


cidade das Caldas da Rainha; aumento do emprego, de modo a fixar pessoas e a favorecer o
aumento demográfico;
 aposta no turismo termal, de modo a desenvolver áreas especializadas do turismo – turismo
de saúde e turismo de lazer;
 oferta de cuidados de saúde associados ao termalismo, de modo a promover a hotelaria;
aposta na gastronomia associada aos produtos agrícolas locais, de modo a desenvolver a
indústria agroalimentar;
 fomento da indústria e do artesanato, associados aos recursos do subsolo, como a cerâmica
e o vidro, para atrair o turismo e aumentar a exportação.

– Estratégia B

 criação de plataformas digitais difusoras da informação local com vista a promover a cidade
internacionalmente;
 organização de eventos culturais (feiras, concertos, workshops, conferências) com vista a
divulgar a cidade no estrangeiro;
 divulgação do património natural, histórico e cultural, de modo a atrair turistas de nível
sociocultural mais elevado e com múltiplos interesses;
 desenvolvimento da cooperação interurbana, de modo a projetar a cidade no contexto
internacional;
 recurso ao marketing territorial com vista à projeção internacional da cidade;
 integração em redes internacionais, como a rede das cidades criativas da UNESCO, com vista
à projeção internacional da cidade.

4. (C).
(pág.163)

Saber é essencial

1. NUTS II: Centro; NUTS III – Beiras e Serra da Estrela (Guarda, Fundão e Covilhã); Beira Baixa
(Castelo Branco).
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

2. Objetivo fundamental do desenvolvimento territorial, que visa um desenvolvimento mais


equilibrado e sustentável, que garanta às populações mecanismos necessários para aproveitar ao
máximo as características intrínsecas das áreas onde vivem.

3. Numa perspetiva longitudinal, que se traduz no reforço da articulação Guarda- -Covilhã-Castelo


Branco aproveitando e reforçando as sinergias já existentes, nomeadamente a existência de
Instituições de Ensino Superior, de Saúde, de Segurança Social e outras; e numa perspetiva
transversal e transfronteiriça, a solicitar a provisão em centros urbanos de baixa densidade, junto à
fronteira, dos equipamentos básicos para poderem desempenhar funções de segunda ordem e
contribuírem, desse modo, para completar a rede urbana entre os eixos longitudinais português e
espanhol.

4. É fundamental para a cooperação territorial e para a coesão territorial do país, em geral, e da


região, em particular, dado que o policentrismo permite o reposicionamento do país no contexto
ibérico, europeu e intercontinental; a reorganização do espaço urbano, numa perspetiva vital para a
coesão do território e para a competitividade, não só nacional e do sistema urbano, mas ibérica,
europeia e intercontinental; e a criação de polos regionais que constituam uma mais-valia para o
desenvolvimento harmonioso e sustentável da região, em particular e do país, em geral, através do
aumento das parcerias interurbanas e rurais-urbanas e novos formatos de governança territorial que
visem o reforço das complementaridades ambientais, económicas e sociais

5. Tópicos de resposta, ou outros relevantes:

 A existência de polos de investigação e de ensino superior, por exemplo, atraem


investimento e a fixação de outras atividades económicas, criam emprego e fixam a
população autóctone, bem como externa para trabalhar e estudar, por exemplo.

6. Tópicos de resposta, ou outras relevantes:

 As cidades oferecem às áreas rurais emprego nos setores II e III, por exemplo nas
universidades, indústrias e serviços administrativos;
 acesso à educação de nível superior. As áreas rurais oferecem, por exemplo: bens
alimentares e habitação mais económica.
(pág.164)

Geo.Avaliar

1.1. (A).

1.2. (B).

1.3. (D)

2. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

 Baixo nível de desenvolvimento do policentrismo, uma vez que a rede urbana não é
equilibrada, a maioria dos centros urbanos tem uma fraca expressividade nos critérios
considerados fundamentais (densidade urbana, conetividade e cooperação territorial). As
metrópoles e as principais cidades ainda não são verdadeiros motores de
internacionalização e de competitividade externa, a cooperação interurbana e rural-urbana
ainda não permite uma verdadeira coesão interna, por exemplo.
(pág.165)
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

Geo.Avaliar

3.1. Objetivo fundamental do desenvolvimento territorial, adotado oficialmente em 2007, com o


Tratado de Lisboa. Visa um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável, garantindo que as
populações disponham dos mecanismos necessários para aproveitar ao máximo as características
intrínsecas das áreas onde vivem.

3.2. Bens/funções raras.

3.3.1. Área de influência de uma cidade, sendo normalmente definida a partir de dados estatísticos,
como os fluxos casa-trabalho, bacias de emprego ou regiões urbanas funcionais.

4. A resposta deve atender aos seguintes tópicos, ou outros relevantes:

 partilha de mão de obra especializada/qualificada;


 benefício conjunto das redes de infraestruturas de transportes e de telecomunicações; •
benefício conjunto de equipamentos coletivos;
 redução dos custos com acesso à informação;
 valorização do turismo industrial;
 atração turística com efeitos multiplicadores em diversos setores;
 apoio às empresas por parte dos centros de inovação e desenvolvimento;
 complementaridade entre empresas na utilização de recursos/matérias-primas;
 solidariedade técnica a nível empresarial.

Tema 4 A população, como se movimenta e como comunica

1 A diversidade de modos de transporte e a desigualdade espacial das redes


(pág.175)

Geo.Aplicar

1.1. Transporte rodoviário e ferroviário.

1.2. Apresenta reduzida capacidade de carga e elevado custo por unidade de mercadoria
transportada, por exemplo.

2. O transporte ferroviário apresenta, por exemplo, uma elevada rigidez de itinerários, o que obriga
ao transbordo de mercadorias e é pouco competitivo para pequenas distâncias. O transporte aéreo
apresenta, por exemplo, reduzida capacidade de carga e elevado consumo de combustível por
passageiro.
(pág.180)

Geo.Aplicar

1.1. Eslovénia, Espanha, Croácia, Portugal e Luxemburgo.

1.2. Eslovénia, Espanha, Croácia e Portugal: Europa do sul (ou mediterrânica); Luxemburgo: Europa
ocidental.

2.

10 291 252 hab----3065 km

1 000 000 hab---- x km


Geo.pt 11
Geografia A 11.º

3065 ×1 000 000


x=
10 291 252
x = 297,8 km/hab.
(pág.182)

Geo.Aplicar

1. Apresenta baixo grau de conetividade e encontra-se envelhecida e degradada, por exemplo.

2. B.

3.1. A elevada densidade ferroviária nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto justifica a
importância relativa da utilização do comboio como meio de transporte, nos tráfegos urbanos e
suburbanos.
(pág.184)

Geo.Aplicar

1.1. C.

2. Linha do Norte, em alguns troços, e linha do Sul, entre Lisboa e Torre Vã.
(pág.187)

Geo.Aplicar

1. Aumento do poder de compra da população e aparecimento de companhias aéreas de baixo


custo, por exemplo.

2. A.
(pág.193)

Geo.Aplicar

1.

a) F;

b) V;

c) F;

d) V;

e) F.

2.

a) Considerando os portos marítimos nacionais com maior tráfego, a sul do porto de Aveiro
localizam- -se os portos de Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines.

c) Os portos comerciais de Leixões e Lisboa possuem terminais de passageiros.

e) A maior parte das mercadorias descarregadas nos portos nacionais correspondem a granéis
líquidos, o que comprova a dependência energética do país em relação ao petróleo.
(pág.194)
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

Geo.Aplicar

1. Rio Tejo, ria Formosa, rio Sado, ria de Aveiro, rio Douro, rio Minho e rio Guadiana.

2. Lisboa e Funchal.
(pág.196)

Geo.Aplicar

1. Verifica-se uma maior densidade das redes de transporte e distribuição de gás natural ao longo do
litoral ocidental, entre Viana do Castelo e Sines.

2. A maior densidade das redes de transporte e distribuição de gás natural ao longo do litoral
ocidental, entre Viana do Castelo e Sines, decalca os padrões de distribuição da população e das
atividades económicas.

3.

a) Sines;

b) Argélia;

c) Nigéria.
(pág.198)

Geo.Aplicar

1. As plataformas logísticas têm uma importância crucial para, por exemplo, criar condições para
atrair e fixar investimento industrial e para promover uma integração eficaz entre os vários modos
de transporte, reduzindo os custos ambientais através da transferência do modo rodoviário para
outros ambientalmente mais sustentáveis.

2. Plataformas de Leixões – Gonçalves e Leixões – Gatões/Guifões.


(pág.201)

Geo.Aplicar

1. Por exemplo, assegurar o bom funcionamento do mercado único da União Europeia, garantindo a
mobilidade sustentável das pessoas e das mercadorias nas melhores condições sociais, ambientais e
de segurança possíveis e reforçar a coesão económica e social.

2. Paris, Bordéus e Valladolid, por exemplo.

3. Este projeto tem como principal objetivo transferir a movimentação de mercadorias das redes
rodoviárias para as rotas marítimas, intensificando as trocas comerciais entre os Estados-membros e
promovendo a integração do transporte marítimo de curta distância com outros modos de
transporte.

4. Linha do Norte e IP1, por exemplo.


(pág.203)

Geo.Aplicar
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

1. Por exemplo, aumentar a competitividade da UE, promovendo a maior integração do mercado


interno da energia e a interoperabilidade das redes de eletricidade e gás através das fronteiras, e
reforçar a segurança do aprovisionamento energético da UE.

2. Europa nórdica.

3. A construção de linhas de eletricidade de ligação entre o norte de Portugal e a Galiza e entre


Espanha e França, bem como a implementação de subestações de eletricidade nos países ibéricos.
(pág.207)

Geo.Aplicar

1. A poluição atmosférica e a emissão de gases com efeito de estufa, especialmente nas cidades, o
intenso congestionamento de tráfego, no caso do transporte rodoviário, e a disseminação rápida de
epidemias à escala global (ex: Covid-19), por exemplo.

2. A conclusão da nova ligação ferroviária Évora-Elvas/Caia permitirá melhorar o acesso à rede


espanhola, reduzindo as distâncias-tempo e favorecer a utilização da locomoção elétrica. A conexão
dos portos de Sines e Setúbal ao porto seco de Badajoz permitirá o aumento da capacidade logística
em interface rodoferroviária, permitindo, a partir de Badajoz, a receção e distribuição/recolha de
mercadorias em toda a região a sul do Tejo, para além de possibilitar o transporte de passageiros a
muitas cidades espanholas até Madrid.

3. Por exemplo, construir o novo aeroporto de Lisboa, para dar resposta ao aumento do fluxo de
turistas, e assegurar uma cobertura adequada de ligações aéreas em território nacional, sobretudo
na região norte, onde se verifica uma elevada concentração de empresas exportadoras.
(pág.210)

Geo.Resolver

1.1. A distância-tempo é o tempo necessário para percorrer uma determinada distância, utilizando
um determinado modo de transporte.

1.2. A autoestrada do Norte veio permitir a intensificação das trocas comerciais e desenvolver o
turismo e os movimentos turísticos, por exemplo.

1.3. A Estrada Nacional 1 integra a Rede Nacional Complementar.

2.1. II e V.

2.1.1. A rede ferroviária nacional apresenta uma reduzida percentagem de vias duplas, apresenta
uma densidade inferior à média da União Europeia e o material circulante é ainda relativamente
envelhecido, por exemplo.
(pág.211)

Geo.Resolver

3.1. D.

3.2. Por exemplo, a impossibilidade de dar resposta ao aumento do fluxo de turistas no território
nacional, que usam sobretudo o transporte aéreo para chegar a Portugal, visto que a sua capacidade
está próxima da saturação, e a sua localização no interior do perímetro urbano, o que impede a sua
expansão.
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

4.1.

1 – Escandinavo-Mediterrânico;

2 – Reno-Alpes;

3 – Atlântico;

4 – Mar do Norte – Báltico;

5 – Europa Oriental-Mediterrâneo Oriental;

6 – Báltico-Adriático;

7 – Mediterrânico;

8 – Mar do Norte-Mediterrâneo;

9 – Reno-Danúbio.

4.2. Por exemplo, reforçar a multimodalidade e reequilibrar a repartição modal, através da


transferência de tráfego dos modos de transporte rodoviário e aéreo para a ferrovia e aumentar a
dimensão marítima nos fluxos internos e externos, e favorecer a implementação do projeto
“Autoestradas do Mar” e fomentar a vertente “Transporte marítimo de curta distância” ao longo da
costa Atlântica.
(pág.212)

Saber é essencial

1. O porto de Sines é um dos portos mais ocidentais da Europa e localiza-se no cruzamento das
grandes rotas marítimas mundiais norte-sul e este-oeste.

2. O porto de Sines está aberto ao mar, com excelentes acessibilidades marítimas sem
constrangimentos, é um porto de águas profundas (o principal da costa ibero atlântica e um dos
poucos a nível europeu) e é capaz de acolher todo o tipo de navios e movimentar todo o tipo de
mercadorias. Por essa razão, é o porto comercial líder nacional na quantidade de mercadorias
movimentadas.
(pág.213)

Saber é essencial

3. Terminal de Granéis Líquidos, Terminal Petroquímico, Terminal Multipurpose, Terminal de Gás


Natural e Terminal de Contentores.

4. Operação em que a mercadoria que chega a um porto é transferida de um navio para outro, por
exemplo, de um navio de grande dimensão para um navio menor, seguindo neste para outro porto.

5. O porto de Sines localiza-se no corredor Atlântico, que é um dos nove corredores multimodais da
rede principal da RTE-T, tendo como objetivo conectar estrategicamente o porto com os nós
urbanos mais importantes. A RTE-T procura colmatar lacunas, eliminar estrangulamentos e eliminar
barreiras técnicas aos fluxos de transporte entre os Estados-Membros da UE.

6. O principal objetivo é transferir a carga das redes rodoviárias para as estradas marítimas,
reduzindo o congestionamento de trânsito, e intensificando-se as trocas comerciais entre os
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

Estados-membros e de promover a integração do Transporte Marítimo de Curta Distância (TMCD)


com outros modos de transporte – intermodalidade.

7. Plataformas portuárias.
(pág.214)

GeoAvaliar

1.1. Distância-custo.

1.2. D.

2.1. A rede ferroviária serve as localidades que registam maiores valores de densidade populacional,
embora algumas áreas densamente habitadas, como Loures, não tenham acesso à ferrovia, e outras
possuam ligações com fraca conectividade.

2.2.

1 – Linha do Norte;

2 – Linha do Sul.

2.3. A possibilidade de adequar o número de carruagens ao fluxo de passageiros e o menor consumo


energético por passageiro, por exemplo.
(pág.215)

GeoAvaliar

3.1. Espaço de concentração de atividades localizado estrategicamente em relação às infraestruturas


e redes de transporte existentes, sejam elas rodoviárias, ferroviárias, portuárias, aeroportuárias ou
tubulares.

3.2.

a) 1. distribuição irregular.

b) 3. Elvas/Caia, Leixões- -Gonçalves, Maia/Trofa e Tunes.

c) 2. Urbana nacional.

d) 1. garantir uma eficaz gestão das cadeias de abastecimento e distribuição. 4.1. (A) V; (B) F; (C) F;
(D) V.

Tema 4 A população, como se movimenta e como comunica

2 A revolução das telecomunicações e o seu impacto nas relações interterritoriais


(pág.219)

Geo.Aplicar

1. Permite aproximar médicos e pacientes, partilhar técnicas e aprendizagens entre profissionais de


saúde, entre outras.
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

2. O recurso aos SIG poderá ajudar as empresas de telecomunicações, promovendo o acesso e a


fiabilidade dos dados sobre as infraestruturas, diminuindo os custos operacionais e melhorando o
processo de tomada de decisões, por exemplo.
(pág.223)

Geo.Aplicar

1.1. Por exemplo, Africa Coast to Europe (ACE), SeaMeWe-3 e Europe India Gateway (EIG).

1.2. Os cabos de fibra ótica permitem uma maior capacidade em termos de volume de tráfego e
proporcionam uma melhor qualidade de som e imagem.

2. Por exemplo, Região de Coimbra, Área Metropolitana de Lisboa e Beira Baixa.


(pág.227)

Geo.Aplicar

1.1. B.

1.2. B.

2. No ano de 2021, quer a maioria dos homens, quer a maioria das mulheres, eram utilizadores da
internet (mais de 80%). A faixa de idades que mais utilizou este serviço foi a faixa etária dos 16 aos
24 anos (99,7% dos inquiridos). Ao nível das habilitações, verificou-se que as pessoas com ensino
superior completo foram as que mais utilizaram a internet (98,7%).
(pág.230)

Geo.Aplicar

1. A pandemia da Covid-19 impôs novas abordagens do emprego e novas formas de organização


laboral. Como resposta, o recurso ao teletrabalho permitiu, em alguns casos, a eliminação dos custos
de deslocação casa-trabalho e reduziu as despesas empresariais, por exemplo.

2. Por exemplo, a oferta aos consumidores de uma gama mais ampla de produtos e serviços e os
menores custos de produção para as empresas.

3. Por exemplo, o incremento das assimetrias sociais, ao existirem desigualdades no acesso às TIC, a
possibilidade de os conflitos regionais se estenderem à escala global e a diminuição das relações
interpessoais.
(pág.235)

Geo.Aplicar

1. Por exemplo, eliminar as barreiras digitais que dificultam a concretização do mercado único digital
e cumprir os objetivos da UE de ligar todos os agregados familiares europeus à internet.

2. Lisboa, Salamanca e Madrid, por exemplo.

3. Este programa visa financiar projetos destinados à melhoria das redes transeuropeias inteligentes,
sustentáveis e interligadas nos domínios da energia, transportes e telecomunicações, contribuindo
para a consolidação do mercado único europeu.
(pág.237)
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

Geo.Resolver

1.1.

A – F;

B – V;

C – V.

1.2. (A) A concretização da ligação entre a Europa e a América Latina através do EllaLink permitirá
uma melhoria da capacidade em termos de volume de tráfego de informação.

2.1.

a) Alemanha e Áustria, por exemplo.

b) Áustria, Croácia e Países Baixos, por exemplo.

2.2. Pilar I – Capacitação e inclusão digital das pessoas.


(pág.239)

Saber é essencial

1. O comércio eletrónico diz respeito à transação de bens e serviços entre computadores mediados
por redes informáticas, sendo que o pagamento ou entrega dos produtos transacionados não é,
necessariamente, feito através dessas redes.

2. A pandemia da Covid-19 obrigou as empresas do retalho e da logística a adaptarem-se a uma nova


realidade, definindo novos modelos de negócios.

3. A oferta aos consumidores de uma gama mais ampla de produtos e serviços, a eliminação de
limites geográficos, dado que permite às pessoas acederem ao mercado global, e realizarem
transações comerciais 24 horas por dia, incluindo feriados e fins de semana, por exemplo.

4. Europa ocidental e Europa mediterrânica.

5. O mercado do comércio eletrónico em Portugal cresceu 46% devido ao impacte da pandemia da


Covid-19. O mercado doméstico cresceu a um ritmo mais rápido do que o mercado global. Portugal é
dos países da UE-27 com menor número de consumidores de comércio eletrónico (apenas 56% dos
consumidores optaram pela via eletrónica).

6. Vestuário e calçado, produtos eletrónicos e computadores, e livros e filmes.

(pág.240)

Geo.Avaliar

1.1.

A) Promoção de progressos na medicina e melhoria da assistência médica;

B) redução das assimetrias socioeconómicas regionais, na medida em que permitem um contacto


rápido e eficaz com outras áreas mais isoladas e periféricas;

C) aproximação de pessoas, frequentemente com recurso ao ciberespaço.


Geo.pt 11
Geografia A 11.º

2.1. Cabo Columbus-III, Açores-Portugal.

2.2. O aparecimento dos cabos de fibra ótica permitiu, face aos antigos cabos coaxiais e face às
telecomunicações por satélite, aumentar a capacidade em termos de volume de tráfego e
proporcionar uma melhor qualidade de som e imagem.

(pág.241)

Geo.Avaliar

3.1. O teletrabalho é o trabalho que é desenvolvido total ou parcialmente à distância, em lugar


distinto da sede da empresa, com recurso às tecnologias de informação e comunicação.

3.2. O teletrabalho é alargado, sem necessidade de acordo entre partes, a pais com filhos até aos
oito anos de idade, salvo nas microempresas, e desde que compatível com a atividade
desempenhada e a obrigatoriedade de o empregador comparticipar o acréscimo de despesas de
energia, telecomunicações ou até equipamentos decorrentes do teletrabalho, por exemplo.

4.1. C.

4.2. Por exemplo, garantir a confidencialidade dos dados dos utilizadores e promover uma cultura de
transparência e responsabilidade por parte das entidades prestadoras de serviços, dos profissionais
da área e dos próprios cidadãos.

Tema 5 A integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas oportunidades

1 Os desafios para Portugal do alargamento da União Europeia e as regiões portuguesas no


contexto das políticas da União Europeia
(pág.251)

Geo.Aplicar

1. Resposta livre.

2. Tratado de Roma.

3. Itália.

4. Alemanha, França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos.


(pág.253)

Geo.Aplicar

1. (1) respeite os valores da UE; (2) comprometa a promovê-los.

2. Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht.

3. Um país europeu que pretenda aderir à UE precisa ter instituições estáveis que garantam a
democracia, o estado de direito, os direitos humanos e o respeito e a proteção das minorias; uma
economia de mercado funcional e a capacidade de lidar com a concorrência e as forças de mercado
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

na UE, e a capacidade de assumir e implementar efetivamente a legislação europeia (chamado


acervo comunitário), incluindo a adesão aos objetivos da união política, económica e monetária.
(pág.255)

Geo.Aplicar

1. 2004: Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Chéquia, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Chipre e Malta;
2007: Roménia e Bulgária; 2013: Croácia.

2. Sérvia, Macedónia do Norte, Montenegro, Albânia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo.

3.1. Alargamento do mercado único, com o aumento do número de consumidores e do investimento


e aumento da criação de emprego, por exemplo.

3.2. Aumentar a estabilidade e a paz na Europa, em geral, e na Europa central e oriental e na região
dos Balcãs, em particular (oportunidade); diminuir as disparidades existentes em matéria de
crescimento económico entre EM e entre regiões (desafios) e diminuir as despesas orçamentais da
UE.
(pág.256)

Geo.Aplicar

1.1. Tópicos de resposta, ou outros relevantes:

a) Aumento da mobilidade da população, o que lhes alargará o leque de países para trabalhar e
estudar; aumento da diversidade cultural e de novas ideias/ conhecimentos.

b) Aumento da concorrência comercial; desvio do fluxo de investimentos para os potenciais EM;


redução da intensidade dos fundos estruturais e de coesão; maior produtividade laboral de alguns
dos potenciais EM.

(pág.258)

Geo.Aplicar

1.

a) Regiões: Île-de- -France, França; Lombardia, Itália, e Oberbayern, Alemanha.

b) Regiões ultraperiféricas de França.

c) Área Metropolitana de Lisboa.


(pág.260)

Geo.Aplicar

1. A menor proporção de estudantes do ensino superior em relação ao total de estudantes nos


restantes níveis de ensino verificou- -se no Alentejo e Algarve: entre 8,5 e 13,0%; o Norte: 13,0 e
19,1%; Centro: 19,1 e 21,0%, e a AML registou a maior proporção de estudantes universitários em
relação aos alunos dos restantes níveis de ensino: 21,0 a 27,0%.
Geo.pt 11
Geografia A 11.º

2. Aumento da mobilidade da população para fins de aprendizagem e maior consciencialização dos


benefícios da educação, por exemplo.

3. Suécia.

4. A taxa de emprego entre 20 e 64 anos reflete a crescente proporção de jovens que permanece
nos sistemas de educação no final da adolescência (e além), diminuindo, então, a sua participação
no mercado de trabalho.
(pág.269)

Geo.Aplicar

1.1. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

A – Benefícios a todas as regiões e cidades da UE; crescimento económico, criação de emprego,


competitividade das empresas, desenvolvimento sustentável e proteção do ambiente;

B – áreas rurais; áreas afetadas pela transição industrial; regiões com limitações naturais ou
demográficas permanentes.

2.1. Objetivo 4 – Europa mais social e inclusiva.

3. Fundo de Coesão.

4. FEDER e FSE+.

5. Norte, Centro, Alentejo, RAA e RAM.


(pág.272)

Geo.Resolver

1.

(A) (a2); (b1); (b2); (a1); (b4); (a5); (b5); (c6).

(B) (a6); (b6); (c2); (c1) e (c3); (c4) e (c5).

2.1. Tópicos de resposta ou outros relevantes:

Desafios:

 aumento da concorrência comercial;


 desvio do fluxo de investimentos para os potenciais EM, diminuindo o investimento nacional
e estrangeiro em Portugal;
 redução do volume dos fundos estruturais e de coesão para Portugal;
 maior produtividade laboral de alguns dos potenciais EM;
 menor instrução e qualificação da população ativa;
 perda de competitividade, devido aos maiores custos de produção e de mão de obra, que
apresenta níveis de instrução e de qualificação inferiores; e aumento da perificidade de
Portugal.

Oportunidades:
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Geografia A 11.º

 novas oportunidades para as empresas e para grupos económicos e financeiros, o que


permitirá o aumento do investimento português nos potenciais EM, que constituem
economias emergentes;
 aumento da mobilidade da população, o que lhes alargará o leque de países para trabalhar e
estudar; e aumento da diversidade cultural e de novas ideias/ conhecimentos.
(pág.273)

Geo.Resolver

3.1. (C).

3.2. (B).

4. Fundo Social Europeu Mais.

5.1.

a) – 6;

b) – 1, 2, 3, 5, 7;

c) – 4.

5.2. Região mais desenvolvida.

Tema 5 A integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas oportunidades

2 A valorização ambiental em Portugal e a política ambiental comunitária


(pág.279)

Geo.Aplicar

1.1. Indicador que mede a área (hectares globais) de terreno produtivo (terra e mar) necessária para
produzir os recursos utilizados e assimilar os resíduos produzidos por uma dada população.

2. Aderir à mobilidade sustentável, por exemplo, através da utilização de transportes públicos ou


bicicleta; utilizar lâmpadas de baixo consumo energético e eletrodomésticos sustentáveis, entre
outros.

3. (D).
(pág.281)

Geo.Aplicar

1. Tratado de Amesterdão.

2. Desenvolvimento económico e social sustentável; luta contra a pobreza e inserção dos países em
desenvolvimento na economia mundial.

3.1. Pacto ecológico europeu.


(pág.288)

invesTIG
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Geografia A 11.º

1.1.1. Rede Nacional de Áreas Protegidas, Portugal continental.

1.2.

a) Montesinho, Douro Internacional e Albufeira do Azibo.

b) Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

c) Vale do Guadiana ou Ria Formosa.

d) Arrábida.

1.3. Todas são Parques Naturais, com exceção da Albufeira do Azibo, que se classifica como
Paisagem Protegida Regional.

1.4. Peneda-Gerês.

2. Resposta livre.
(pág.288)

Geo.Aplicar

1. Melhorar o estado de conservação do património natural; promover o reconhecimento do valor


do património natural e fomentar a apropriação dos valores e da biodiversidade pela sociedade.

2.

a) Reserva Natural.

b) Reserva Natural Local.

c) Paisagem Protegida Regional.

d) Paisagem Protegida.

e) Parque Natural.

f) Reserva Natural.

3. Área destinada à proteção de habitats de flora e fauna.

(pág.292)

Geo.Aplicar

1.1. Rede Natura 2000.

1.2. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica para o espaço comunitário da União Europeia, que
tem como finalidade assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats mais
ameaçados da Europa, contribuindo para parar a perda de biodiversidade. Constitui o principal
instrumento para a conservação da natureza na União Europeia.

1.3. Evitar atividades que possam perturbar gravemente as espécies ou danificar os habitats que
levaram à designação do sítio e tomar medidas positivas, se necessário, para manter e recuperar
esses habitats e espécies, a fim de melhorar o respetivo estado de conservação.
(pág.295)
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Geografia A 11.º

Geo.Aplicar

1. C.
(pág.298)

Geo.Resolver

1.1.

Frase I – A população atual tem aumentado e não diminuído, sendo o aumento demográfico que
provoca a pressão demográfica e a necessidade de um paradigma mais sustentável;

Frase II – Desde 2015, com a agenda 2030, os ODS substituíram os objetivos de desenvolvimento do
milénio.

1.2. Uma empresa assente em circuitos fechados, que priorizam a inovação, a redução, reutilização,
recuperação e reciclagem de materiais e energia, contribui para a redução das emissões anuais
totais de gases com efeito de estufa e da pressão sobre os recursos, para o aumento da segurança
no aprovisionamento de matérias-primas, da competitividade, do crescimento económico, do
emprego e da qualidade de vida da população. A aposta numa economia mais verde contribui,
assim, para o crescimento económico, para a melhoria das condições de vida e de emprego, bem
como para a regeneração dos recursos.

2.1. IV.

2.2. Pacto ecológico europeu.

2.3. C.
(pág.299)

Geo.Resolver

3.1.

1A – Parque natural;

1B – Monumento natural;

1C – Reserva natural.

3.2. III.

3.3. B.

4.1. Ao encorajar a silvicultura, a pesca, a agricultura e o turismo sustentáveis, a Rede Natura 2000
garante um futuro a longo prazo às pessoas que vivem nas áreas abrangidas e dependem dessas
atividades.
(pág.301)

Saber é essencial

1. Sudeste da ilha da madeira.

2. Selvagem Grande, Selvagem Pequena e ilhéus, destacando-se o ilhéu de Fora.


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Geografia A 11.º

3. Instaurou a criação da Maior Área Marinha de Proteção Total da Europa, que passou a integrar
2677 km2 , numa área de 12 milhas náuticas, através da aprovação de um novo regime jurídico
sobre a Reserva Natural das Ilhas Selvagens.

4. … o aumento da diversidade marinha, da riqueza genética e da capacidade reprodutiva das


espécies, incluindo muitas com interesse comercial; a integridade dos ecossistemas, o que possibilita
uma melhor conservação marinha de todo o Atlântico nordeste: todas as espécies aí existentes
passam a estar totalmente protegidas de atividades extrativas, como a pesca ou a exploração de
inertes e a promoção do desenvolvimento económico do arquipélago, através da valorização do seu
capital natural.

5. Cagarra, por exemplo.

(pág.302)

Geo.Avaliar

1.1. A resposta deve incidir sobre os seguintes tópicos ou outros relevantes:

Domínio A – Até 2030, reduzir as emissões globais de gases com efeito de estufa (GEE) em 45% a
55%, em relação a 2005; reduzir no setor dos transportes e mobilidade 40% das suas emissões, em
relação a 2005, e atingir uma incorporação de energias renováveis de 20%, contribuindo de forma
significativa para a redução dos consumos de energia, aumentar para 47% do peso das energias
renováveis no consumo final bruto de energia; por exemplo.

Domínio B – até 2030, atingir 20% da extração doméstica de materiais; reduzir em 12% a importação
de recursos (em relação a 2013), reduzir para metade do desperdício alimentar per capita até 2030 e
assegurar uma taxa de reciclagem (em relação ao total de resíduos) de 86%.

1.2. Promover uma importante redução de emissões para cumprir o compromisso assumido por
Portugal de atingir a neutralidade carbónica até 2050, enquanto contributo para o Acordo de Paris.
(pág.303)

Geo.Avaliar

2.1. Reserva natural: área destinada à proteção de habitats da flora e fauna. Área protegida: área
terrestre e águas interiores e marítimas nas quais a fauna, a flora, a paisagem, os ecossistemas ou as
ocorrências naturais assumem, pela sua raridade, valores ecológicos ou paisagísticos, importância
científica, cultural e social, uma relevância especial que exige medidas específicas de conservação e
gestão, em ordem a promover a gestão racional dos recursos naturais, a valorização do património
natural e construído, regulamentando as intervenções artificiais passíveis de as degradar. Rede
natura 2000: rede ecológica de âmbito europeu que visa assegurar a biodiversidade, através da
conservação ou do restabelecimento dos habitats naturais e da flora e da fauna selvagens num
estado de conservação favorável, da proteção, gestão e controlo das espécies, bem como da
regulamentação da sua exploração.

3.1. D.

4.1.

I. A serra da Malcata, cartografada com o número 16, integra a rede de reservas naturais e não de
paisagens protegidas.
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II. A serra Peneda-Gerês, assinalada com o número 1, e não 34, tem a classificação de parque
nacional, não de parque natural.

III. As pegadas de dinossáurios de Ourém/Torres Novas, com o número 28, integram a rede de
monumentos naturais e não de paisagens protegidas de âmbito local/regional.

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