Ae gpt11 Solucoes Manual
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Geografia A 11.º
SOLUÇÕES MANUAL
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1.2. O clima condiciona a opção relativamente às espécies a cultivar e sua regularidade, bem como a
quantidade das colheitas, devido, sobretudo, a dois dos seus principais elementos (temperatura e
precipitação), enquanto o relevo influencia a agricultura através da altitude e da configuração do
terreno.
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2. No Norte, a estrutura fundiária caracteriza-se por uma elevada fragmentação das explorações,
devido, em parte, à partilha das terras por herança (as terras eram repartidas igualmente por todos
os filhos) e ao parcelamento das terras pelo clero e pela nobreza, associado ao processo de
Reconquista, por exemplo.
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1. A região agrária é a área de intervenção no âmbito das competências das Direções Regionais de
Agricultura, que agrupa zonas agrárias, tendo por finalidade o apoio direto nos setores agrário e
alimentar a nível local e regional e os objetivos de âmbito nacional definidos para aquele setor. A
paisagem agrária é o espaço constituído pela conjugação de diversos elementos, como a morfologia
agrária, o sistema de cultura e o povoamento rural.
2. Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo,
Algarve, Açores e Madeira.
3.
I – Norte litoral;
II – Centro;
III – Açores;
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IV – Algarve;
V – Norte interior.
(pág.26)
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1.1. C.
2. Alentejo
(pág.29)
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2. A natureza jurídica do produtor pode assumir a forma de pessoa singular, situação em que o
produtor agrícola é uma pessoa física, independentemente de ter registo da atividade económica
nas Finanças, ou de sociedade, situação em que se trata de uma entidade moral, constituída
segundo os códigos comercial e civil em sociedade por ações (anónimas), sociedade por quotas de
responsabilidade limitada, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita, sociedade
unipessoal ou outra.
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1.2. A produção do tomate foi irregular no período considerado. No entanto, globalmente, registou
um acréscimo, passando de cerca de 1 200 000 toneladas, em 2011, para cerca de 1 600 000
toneladas, em 2021.
1.3. O acréscimo da produção reflete um maior investimento ao nível do aumento das áreas de
estufas.
(pág.41)
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2. III.
3. Os agricultores nacionais são predominantemente idosos, sendo que, em 2019, mais de metade
tinha mais de 64 anos, o que explica os baixos níveis de instrução e de formação profissional.
(pág.44)
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1.1.1. B.
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3.1. A.
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2. A concretização dos princípios da PAC permitiu que a Europa assegurasse a sua autossuficiência
alimentar, mas acabou por se traduzir num conjunto de problemas, como a criação de excedentes
agrícolas, o desajustamento entre a produção e as necessidades do mercado, desemprego e
problemas sociais, tensão entre os principais exportadores e graves problemas ambientais.
3. Os objetivos podem ser, por exemplo, melhorar a competitividade da agricultura comunitária nos
mercados internos e externos, contribuir para a estabilidade dos rendimentos agrícolas e
compatibilizar os métodos de produção com as exigências ecológicas
4. O papel da agricultura não é somente o de produzir bens alimentares. Esta atividade apresenta
um caracter multifuncional, que resulta em mais-valias para a comunidade rural (empresas agrícolas
familiares, emprego agrícola, mercados locais de produtos e fatores de produção, manutenção das
tradições culturais das áreas rurais), benefícios ambientais (biodiversidade, conservação dos solos) e
benefícios nacionais (paisagem rural, qualidade e segurança alimentar e bem-estar animal).
(pág.53)
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1. Nesta reforma, a grande alteração passou pela substituição das ajudas ligadas ao rendimento por
um pagamento único às explorações, desligado da produção e condicionado ao respeito de normas
ambientais, de segurança alimentar, de sanidade animal, de fitossanidade e de bem-estar animal.
2.
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A – Condicionalidade.
B – Pagamento único.
3. Os objetivos gerais são garantir o abastecimento alimentar, contribuir para objetivos ambientais e
climáticos e promover o desenvolvimento socioeconómico dos territórios.
4. A política de desenvolvimento rural da União Europeia visa apoiar as áreas rurais e enfrentar
diversos desafios económicos, ambientais e sociais do século XXI.
5. Os objetivos são, por exemplo, garantir uma maior equidade na distribuição dos apoios e valorizar
a pequena e média agricultura e as especificidades territoriais. O PEPAC é um instrumento de apoio
central para promover uma gestão ativa de todo o território, baseada numa produção agrícola e
florestal inovadora e sustentável.
(pág.56)
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3. A área agrícola em modo de produção biológico registou uma tendência geral de aumento,
passando, em 2010, de cerca de 200 000 hectares, para, em 2020, aproximadamente 320 000
hectares. Não obstante este aumento, entre 2017 e 2018, verificou-se uma ligeira diminuição da
área agrícola em modo de produção biológico.
(pág.61)
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2.1. A aposta em novos produtos agrícolas em que Portugal apresenta vantagens comparativas,
adaptados às necessidades de mercado, com escoamento garantido e que se coadunam com novos
conceitos de alimentação, permite otimizar os processos produtivos, potencializando, desta forma, a
agricultura portuguesa.
(pág.67)
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1. O turismo de aldeia é um tipo de turismo em que cinco ou mais casas de campo situadas na
mesma aldeia ou freguesia, ou em aldeias ou freguesias contíguas, são exploradas de uma forma
integrada, por uma única entidade.
2. As unidades industriais a implantar nos espaços rurais deverão utilizar mão de obra intensiva,
aproveitar os recursos endógenos e diminuir a poluição causada.
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1.1. Durante a 2.a Guerra Mundial e anos posteriores, a Europa foi marcada por graves crises
alimentares. Os países que formavam a então designada CEE dependiam do estrangeiro no seu
aprovisionamento de produtos alimentares. A agricultura foi, pois, eleita como a primeira prioridade
na construção do mercado comum, em 1957, e a PAC surgiu como a primeira grande política
comunitária. Os objetivos iniciais da PAC foram: incrementar a produtividade da agricultura;
assegurar um nível de vida equitativo à população agrícola, estabilizar os mercados dos produtos
agrícolas, garantir a segurança dos abastecimentos, e assegurar preços razoáveis nos fornecimentos
aos consumidores.
1.2. A.
1.3. Este instrumento surgiu com a reforma de 2003, que substituiu as ajudas ligadas ao rendimento
por um pagamento único por exploração aos agricultores, independentemente da produção. Foi-
lhes concedida a liberdade de adaptarem a produção às necessidades do mercado.
2.1. A) F; B) V; C) V; D) F.
2.2.
A – Ao longo dos anos, a implementação das reformas da PAC traduziu-se numa diminuição do peso
do VAB agrícola no PIB nacional.
D – Desde a adesão à CEE, verificou-se uma redução de mais de 50% do número de explorações
agrícolas.
(pág.71)
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3.1.1. B.
3.1.2. A.
3.2. A produção em modo biológico permitirá continuar a apostar na valorização e diferenciação dos
produtos nacionais, na conciliação da produção com as necessidades de mercado, através do
desenvolvimento de estratégias mais focadas em nichos de mercado específicos, relacionados com
novos conceitos de alimentação (mais saudável e original e de base mais local ou regional). Por
outro lado, possibilitará valorizar a sustentabilidade da produção (origem, pegada de carbono,
circularidade, etc.).
4.1. A implantação de indústrias em meio rural deverá promover a utilização de mão de obra
intensiva, para absorver a população ativa local, e o aproveitamento dos recursos endógenos, por
exemplo.
4.2. A produção de energia renovável possibilita a criação de postos de trabalho diretos (exploração
e manutenção de equipamento, por exemplo) e indiretos, potencializa uma nova fonte de
rendimento para os agricultores e silvicultores, mas também para os proprietários de terras ou para
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as autarquias locais, e possibilita ainda que as comunidades rurais se tornem menos dependentes
das flutuações de preços dos combustíveis convencionais.
(pág.73)
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1. Beira Litoral.
4. O emparcelamento poderá traduzir-se numa mais-valia para o setor agrícola, na medida em que
poderá proporcionar um aumento da produtividade e do rendimento, a diminuição do tempo e do
esforço empregues na agricultura, um menor desgaste no uso de maquinaria agrícola e uma
diminuição dos custos de produção.
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1.2. B.
1.3. D.
2.1. Fator natural: o clima, por exemplo. Fator humano: as características da mão de obra (o saber
fazer dos produtores).
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2.5. O logótipo IGP identifica um produto originário de um determinado local ou região (ou de um
país), que possui determinada qualidade, reputação ou outras características que possam ser
essencialmente atribuídas à sua origem geográfica e em relação ao qual pelo menos uma das fases
de produção tenha lugar na área geográfica delimitada.
3.1. B.
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3.2. O TER permite gerar desenvolvimento económico para as áreas rurais, quer por si só, quer
através da dinamização de muitas outras atividades económicas, que, direta ou indiretamente, com
ele interagem. Contribui, por exemplo, para reforçar o rendimento dos agricultores, conservar e
melhorar a natureza e o ambiente paisagístico e para promover o desenvolvimento de novos
serviços.
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2. I.
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1.1. Atividade (económica, político-administrativa, social, etc.) que se desenvolve no interior das
cidades, com vista à satisfação das necessidades da população.
1.2. A diversidade funcional é mais elevada e alta nos centros urbanos da faixa litoral, com destaque
para as Áreas Metropolitanas do Porto e de Lisboa e para o litoral meridional, por oposição ao
interior do país, onde se verifica, globalmente, uma baixa e média diversidade funcional.
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1. Por exemplo, boa acessibilidade por transportes coletivos, construção em altura e forte
terciarização do espaço.
2. C.
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1. Por exemplo, o elevado congestionamento funcional, a escassez de espaço para a expansão das
atividades e a saturação das vias de acesso (elevada intensidade de tráfego), que implicam perda de
acessibilidade relativa.
2. O CBD/Baixa original da cidade de Lisboa tem vindo, ao longo dos tempos, a perder importância
relativa enquanto espaço de centralidade principal da cidade. Apesar da permanência de sedes e
edifícios de representação dos bancos mais antigos na parte meridional da Baixa, o centro financeiro
tem-se deslocado mais para norte. Por outro lado, a sede do governo e muitos ministérios têm-se
dispersado pela cidade e já não estão concentrados nas Praças do Comércio e do Município. O
município de Lisboa tem a maior parte dos serviços fora da Baixa, em larga medida concentrados no
Campo Grande.
3. As novas formas comerciais tendem a localizar-se, sobretudo, em áreas periféricas das cidades,
onde o preço do solo é mais baixo e onde a abundância de espaço é maior, e em locais de boa
acessibilidade, junto de importantes eixos rodoviários e de conexão com diferentes meios de
transporte, o que lhes permite ter um elevado número de consumidores.
(pág.96)
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1.1. Critério demográfico, critério funcional, critério jurídico administrativo e critério morfológico.
1.2. No caso do critério demográfico, por exemplo, muitos aglomerados populacionais, com um
elevado número de habitantes e forte densidade populacional, são «cidades-dormitório» em relação
a uma cidade central, não possuindo funções urbanas significativas para além da residencial. No caso
do critério funcional, por exemplo, em muitas situações, a população residente de um aglomerado
urbano trabalha no setor secundário ou terciário, mas não exerce a sua atividade na sua área de
residência.
1.3. De acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, um centro urbano só pode ser elevado à categoria
de cidade se tiver, no mínimo, 8000 eleitores e possuir, pelo menos, metade de um conjunto de
equipamentos coletivos, como instalações hospitalares com serviço de permanência, farmácias,
corporação de bombeiros, estabelecimentos de ensino básico e secundário, entre outros. Contudo,
importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão justificar a elevação de
um centro urbano a cidade sem que este cumpra os requisitos mencionados anteriormente.
(pág.99)
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a) terciária;
b) residencial;
c) industrial;
d) capacidade financeira;
e) função industrial.
4.1.
(A) – V;
(B) – F;
(C) – F;
(D) – V.
4.2.
(B) As novas formas comerciais, como a representada na figura 2, tendem a localizar-se nas áreas
periféricas das cidades, onde o preço do solo é mais reduzido e há maior disponibilidade de espaço.
(C) A localização em áreas de grande acessibilidade assegura a estas novas formas comerciais um
elevado número de consumidores.
(pág.101)
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1.2. Apresenta um traçado geométrico regular, em geral com ruas direitas e perpendiculares entre si
e evidencia uma melhor adaptação às áreas planas, principalmente quando existe um elemento
linear de orientação, tal como, a proximidade da linha de costa, de um curso de água ou até de linha
férrea, por exemplo.
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1.
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a) 3. 1980.
b) 2. Desconcentração.
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1. Por exemplo, congestionamento das vias de acesso aos centros das cidades e destruição de solos
com aptidão agrícola.
2. A periurbanização é o processo de expansão urbana que vai ocupando áreas rurais com atividades
e funções relacionadas com a residência, o comércio, a indústria e os serviços. A rurbanização é o
processo de descentralização que envolve um movimento de pessoas e empregos das grandes
cidades para pequenas povoações e áreas rurais localizadas para além dos limites das cidades, como
também a introdução de novos hábitos e vivências, bem como a progressiva mudança das
mentalidades por parte dos ex-citadinos.
(pág.112)
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1.1. A taxa de escolaridade do nível de ensino superior da população com idade entre os 30 e os 34
anos foi sempre superior na AML quando comparada com os valores da média nacional. É de realçar
que, em ambos os casos, os valores apresentaram uma evolução positiva, ainda que com oscilações,
sendo estas mais significativas no que à AML diz respeito. Assim, a AML apresentava, em 2011, uma
taxa de escolaridade do nível de ensino superior da população de 35,7%, valor que se cifrou, em
2019, em 40,2%. Em Portugal, esse indicador apresentou um valor de 26,7%, em 2011, passando
para 36,2%, em 2019.
1.2. Os valores apresentados colocam a AML numa posição de partida bastante favorável no
contexto nacional para se posicionar numa economia baseada no conhecimento e na inovação,
conferindo-lhe um posicionamento privilegiado à escala nacional na disponibilidade de potencial
humano qualificado para o mercado de trabalho.
(pág.116)
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1.2. Os municípios de Arouca e Paredes apresentaram os valores mais baixos no que à remuneração
média dos trabalhadores diz respeito, uma vez que que se encontram geograficamente distantes das
áreas de maior atratividade e competitividade económica da AMP, em áreas onde as atividades
económicas que prevalecem são as relacionadas com o setor secundário, que se traduzem em
salários mais baixos.
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2. Nos últimos anos, a AMP tem beneficiado da implantação de novas e modernas unidades
industriais, onde a tendência é de diversificação do seu modelo industrial. Em termos de localização,
esta é mais relevante na maioria dos municípios, sobretudo de São João da Madeira, Oliveira de
Azeméis, Vale de Cambra, Santo Tirso e Trofa.
(pág.119)
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1.1. A renovação urbana visa substituir bairros urbanos empobrecidos e áreas degradadas por
projetos de grande dimensão, incluindo habitação, serviços, sistemas de transporte, áreas de
recreio, etc.
2.1.
A – Reabilitação urbana;
B – Requalificação urbana.
(pág.121)
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2.1. A.
3. Planta ortogonal.
4.1. A fase centrípeta caracteriza-se por uma concentração da população e das atividades
económicas no centro da cidade. As cidades exercem uma atração sobre a população (oriunda dos
meios rurais e de outros países) e sobre as atividades económicas dos setores secundário e terciário.
5. Suburbanização.
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7.1.
a) Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Valongo, Vila Nova de Gaia e São João da Madeira. b) Vale de
Cambra.
8.2.
A – Plano de Pormenor;
B – Plano de urbanização.
(pág.127)
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1. Por exemplo, boa acessibilidade por transportes coletivos, predomínio da construção em altura, e
forte terciarização do espaço, marcada pela elevada concentração de atividades terciárias.
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1.2. C.
1.3. CBD.
1.4. O CBD apresenta uma fraca representatividade da função residencial, dada a migração da
população para as áreas periféricas, onde a renda locativa é menor. O CBD caracteriza-se, ainda, por
uma grande concentração de população flutuante, o que determina, durante o dia, um trânsito
intenso e engarrafamentos frequentes, e, durante a noite, um significativo esvaziamento humano.
(pág.129)
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2.2. II e IV.
2.3. A suburbanização caracteriza-se, grosso modo, pelo processo de expansão das cidades para o
exterior dos seus limites, através de várias transformações e configurações de crescimento urbano.
2.4. Por exemplo, o aumento da poluição atmosférica, sonora e visual, o aumento da poluição
provocada pelo lixo doméstico e industrial e a ausência de espaços verdes.
3.2. O edifício foi alvo de um processo de requalificação urbana, o que implicou uma intervenção
assente numa alteração funcional (houve uma mudança de função), através de um conjunto de
intervenções destinadas a valorizar as potencialidades sociais, económicas e funcionais, por forma a
melhorar a qualidade da vida da população residente.
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1.2. As cidades de média dimensão são vitais para a economia regional, contribuindo para a correção
do desenvolvimento assimétrico, para o esbatimento dos contrastes da dicotomia litoral/interior,
para a descompressão das grandes áreas metropolitanas e suavização do quotidiano da vida das
pessoas, logo, fundamentais para a coesão territorial.
1.3. (…) desenvolvimento mais equilibrado e sustentável, que visa garantir que as populações
dispõem dos mecanismos necessários para aproveitar ao máximo as características intrínsecas das
áreas onde vivem.
(pág.138)
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1.1. Lugar que, independentemente do seu nível hierárquico, oferece bens e serviços à área
envolvente.
1.2. 1A: nível inferior (aglomerado urbano de menor dimensão – complementar); e 1B: nível
intermédio (aglomerado urbano de média dimensão).
1.3.
1 – 1A;
2 – 1B.
2. Uma rede urbana é hierarquizada quando existe uma hierarquização dos lugares e uma
diversidade e influência das funções dos aglomerados urbanos, isto é, uma relação de dependência
ou complementaridade a nível funcional, entre as cidades e entre estas e as áreas rurais limítrofes.
Poderá articular a “área urbana funcional”, com as” áreas funcionais urbanas europeias e ibéricas”,
da página 151.
(pág.139)
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1.1. (A).
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(pág.143)
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1.1. 1D.
1.2. O país apresenta em torno das capitais regionais e a uma distância relativamente regular
cidades de diferentes níveis hierárquicos, originando uma rede relativamente densa. Estas redes,
frequentes a nível regional, são uma alternativa à aglomeração urbana de nível superior (cidade
principal) por não estarem associadas a um elevado congestionamento em termos de uso e
ocupação do solo, a uma elevada degradação urbana e a uma insuficiência das vias de comunicação
face ao aumento do tráfego rodoviário.
(pág.145)
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1.2.
I: Macrocéfala;
IV: Bicéfala.
O Porto, na AMP, beneficia das suas relações privilegiadas com a Galiza e da melhoria das
condições de acessibilidade ao espaço europeu via Vilar Formoso.
Lisboa, na AML, por outro lado, destaca-se, simultaneamente, enquanto polo ibérico de
segunda grandeza, a par de Barcelona e a seguir a Madrid, e como euro-cidade de
visibilidade mundial.
(pág.147)
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1.1. Rede que apresenta em torno das capitais regionais e a uma distância relativamente regular
cidades de diferentes níveis hierárquicos, originando uma rede relativamente densa.
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1.1. (D).
2. Portugal ainda tem um sistema urbano desequilibrado, não tendo um verdadeiro sistema
policêntrico, uma vez que a maioria das regiões não tem expressividade a nível da hierarquia da
estrutura urbana, dos padrões de acessibilidade e conetividade e de práticas de cooperação
territorial.
(pág.157)
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31 dos 308 municípios, localizados maioritariamente nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto;
despovoamento do interior: os territórios localizados no interior do país perderam população.
2.1. 1C.
2.3. O país é dominado por duas grandes metrópoles, Lisboa e Porto, que ocupam o topo da
hierarquia e repartem entre si as funções de nível superior.
2.4. (C).
(pág.161)
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– Estratégia A
– Estratégia B
criação de plataformas digitais difusoras da informação local com vista a promover a cidade
internacionalmente;
organização de eventos culturais (feiras, concertos, workshops, conferências) com vista a
divulgar a cidade no estrangeiro;
divulgação do património natural, histórico e cultural, de modo a atrair turistas de nível
sociocultural mais elevado e com múltiplos interesses;
desenvolvimento da cooperação interurbana, de modo a projetar a cidade no contexto
internacional;
recurso ao marketing territorial com vista à projeção internacional da cidade;
integração em redes internacionais, como a rede das cidades criativas da UNESCO, com vista
à projeção internacional da cidade.
4. (C).
(pág.163)
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1. NUTS II: Centro; NUTS III – Beiras e Serra da Estrela (Guarda, Fundão e Covilhã); Beira Baixa
(Castelo Branco).
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As cidades oferecem às áreas rurais emprego nos setores II e III, por exemplo nas
universidades, indústrias e serviços administrativos;
acesso à educação de nível superior. As áreas rurais oferecem, por exemplo: bens
alimentares e habitação mais económica.
(pág.164)
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1.1. (A).
1.2. (B).
1.3. (D)
Baixo nível de desenvolvimento do policentrismo, uma vez que a rede urbana não é
equilibrada, a maioria dos centros urbanos tem uma fraca expressividade nos critérios
considerados fundamentais (densidade urbana, conetividade e cooperação territorial). As
metrópoles e as principais cidades ainda não são verdadeiros motores de
internacionalização e de competitividade externa, a cooperação interurbana e rural-urbana
ainda não permite uma verdadeira coesão interna, por exemplo.
(pág.165)
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3.3.1. Área de influência de uma cidade, sendo normalmente definida a partir de dados estatísticos,
como os fluxos casa-trabalho, bacias de emprego ou regiões urbanas funcionais.
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1.2. Apresenta reduzida capacidade de carga e elevado custo por unidade de mercadoria
transportada, por exemplo.
2. O transporte ferroviário apresenta, por exemplo, uma elevada rigidez de itinerários, o que obriga
ao transbordo de mercadorias e é pouco competitivo para pequenas distâncias. O transporte aéreo
apresenta, por exemplo, reduzida capacidade de carga e elevado consumo de combustível por
passageiro.
(pág.180)
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1.2. Eslovénia, Espanha, Croácia e Portugal: Europa do sul (ou mediterrânica); Luxemburgo: Europa
ocidental.
2.
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2. B.
3.1. A elevada densidade ferroviária nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto justifica a
importância relativa da utilização do comboio como meio de transporte, nos tráfegos urbanos e
suburbanos.
(pág.184)
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1.1. C.
2. Linha do Norte, em alguns troços, e linha do Sul, entre Lisboa e Torre Vã.
(pág.187)
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2. A.
(pág.193)
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1.
a) F;
b) V;
c) F;
d) V;
e) F.
2.
a) Considerando os portos marítimos nacionais com maior tráfego, a sul do porto de Aveiro
localizam- -se os portos de Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines.
e) A maior parte das mercadorias descarregadas nos portos nacionais correspondem a granéis
líquidos, o que comprova a dependência energética do país em relação ao petróleo.
(pág.194)
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1. Rio Tejo, ria Formosa, rio Sado, ria de Aveiro, rio Douro, rio Minho e rio Guadiana.
2. Lisboa e Funchal.
(pág.196)
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1. Verifica-se uma maior densidade das redes de transporte e distribuição de gás natural ao longo do
litoral ocidental, entre Viana do Castelo e Sines.
2. A maior densidade das redes de transporte e distribuição de gás natural ao longo do litoral
ocidental, entre Viana do Castelo e Sines, decalca os padrões de distribuição da população e das
atividades económicas.
3.
a) Sines;
b) Argélia;
c) Nigéria.
(pág.198)
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1. As plataformas logísticas têm uma importância crucial para, por exemplo, criar condições para
atrair e fixar investimento industrial e para promover uma integração eficaz entre os vários modos
de transporte, reduzindo os custos ambientais através da transferência do modo rodoviário para
outros ambientalmente mais sustentáveis.
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1. Por exemplo, assegurar o bom funcionamento do mercado único da União Europeia, garantindo a
mobilidade sustentável das pessoas e das mercadorias nas melhores condições sociais, ambientais e
de segurança possíveis e reforçar a coesão económica e social.
3. Este projeto tem como principal objetivo transferir a movimentação de mercadorias das redes
rodoviárias para as rotas marítimas, intensificando as trocas comerciais entre os Estados-membros e
promovendo a integração do transporte marítimo de curta distância com outros modos de
transporte.
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2. Europa nórdica.
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1. A poluição atmosférica e a emissão de gases com efeito de estufa, especialmente nas cidades, o
intenso congestionamento de tráfego, no caso do transporte rodoviário, e a disseminação rápida de
epidemias à escala global (ex: Covid-19), por exemplo.
3. Por exemplo, construir o novo aeroporto de Lisboa, para dar resposta ao aumento do fluxo de
turistas, e assegurar uma cobertura adequada de ligações aéreas em território nacional, sobretudo
na região norte, onde se verifica uma elevada concentração de empresas exportadoras.
(pág.210)
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1.1. A distância-tempo é o tempo necessário para percorrer uma determinada distância, utilizando
um determinado modo de transporte.
1.2. A autoestrada do Norte veio permitir a intensificação das trocas comerciais e desenvolver o
turismo e os movimentos turísticos, por exemplo.
2.1. II e V.
2.1.1. A rede ferroviária nacional apresenta uma reduzida percentagem de vias duplas, apresenta
uma densidade inferior à média da União Europeia e o material circulante é ainda relativamente
envelhecido, por exemplo.
(pág.211)
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3.1. D.
3.2. Por exemplo, a impossibilidade de dar resposta ao aumento do fluxo de turistas no território
nacional, que usam sobretudo o transporte aéreo para chegar a Portugal, visto que a sua capacidade
está próxima da saturação, e a sua localização no interior do perímetro urbano, o que impede a sua
expansão.
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4.1.
1 – Escandinavo-Mediterrânico;
2 – Reno-Alpes;
3 – Atlântico;
6 – Báltico-Adriático;
7 – Mediterrânico;
8 – Mar do Norte-Mediterrâneo;
9 – Reno-Danúbio.
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1. O porto de Sines é um dos portos mais ocidentais da Europa e localiza-se no cruzamento das
grandes rotas marítimas mundiais norte-sul e este-oeste.
2. O porto de Sines está aberto ao mar, com excelentes acessibilidades marítimas sem
constrangimentos, é um porto de águas profundas (o principal da costa ibero atlântica e um dos
poucos a nível europeu) e é capaz de acolher todo o tipo de navios e movimentar todo o tipo de
mercadorias. Por essa razão, é o porto comercial líder nacional na quantidade de mercadorias
movimentadas.
(pág.213)
Saber é essencial
4. Operação em que a mercadoria que chega a um porto é transferida de um navio para outro, por
exemplo, de um navio de grande dimensão para um navio menor, seguindo neste para outro porto.
5. O porto de Sines localiza-se no corredor Atlântico, que é um dos nove corredores multimodais da
rede principal da RTE-T, tendo como objetivo conectar estrategicamente o porto com os nós
urbanos mais importantes. A RTE-T procura colmatar lacunas, eliminar estrangulamentos e eliminar
barreiras técnicas aos fluxos de transporte entre os Estados-Membros da UE.
6. O principal objetivo é transferir a carga das redes rodoviárias para as estradas marítimas,
reduzindo o congestionamento de trânsito, e intensificando-se as trocas comerciais entre os
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7. Plataformas portuárias.
(pág.214)
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1.1. Distância-custo.
1.2. D.
2.1. A rede ferroviária serve as localidades que registam maiores valores de densidade populacional,
embora algumas áreas densamente habitadas, como Loures, não tenham acesso à ferrovia, e outras
possuam ligações com fraca conectividade.
2.2.
1 – Linha do Norte;
2 – Linha do Sul.
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3.2.
a) 1. distribuição irregular.
c) 2. Urbana nacional.
d) 1. garantir uma eficaz gestão das cadeias de abastecimento e distribuição. 4.1. (A) V; (B) F; (C) F;
(D) V.
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1.1. Por exemplo, Africa Coast to Europe (ACE), SeaMeWe-3 e Europe India Gateway (EIG).
1.2. Os cabos de fibra ótica permitem uma maior capacidade em termos de volume de tráfego e
proporcionam uma melhor qualidade de som e imagem.
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1.1. B.
1.2. B.
2. No ano de 2021, quer a maioria dos homens, quer a maioria das mulheres, eram utilizadores da
internet (mais de 80%). A faixa de idades que mais utilizou este serviço foi a faixa etária dos 16 aos
24 anos (99,7% dos inquiridos). Ao nível das habilitações, verificou-se que as pessoas com ensino
superior completo foram as que mais utilizaram a internet (98,7%).
(pág.230)
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2. Por exemplo, a oferta aos consumidores de uma gama mais ampla de produtos e serviços e os
menores custos de produção para as empresas.
3. Por exemplo, o incremento das assimetrias sociais, ao existirem desigualdades no acesso às TIC, a
possibilidade de os conflitos regionais se estenderem à escala global e a diminuição das relações
interpessoais.
(pág.235)
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1. Por exemplo, eliminar as barreiras digitais que dificultam a concretização do mercado único digital
e cumprir os objetivos da UE de ligar todos os agregados familiares europeus à internet.
3. Este programa visa financiar projetos destinados à melhoria das redes transeuropeias inteligentes,
sustentáveis e interligadas nos domínios da energia, transportes e telecomunicações, contribuindo
para a consolidação do mercado único europeu.
(pág.237)
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1.1.
A – F;
B – V;
C – V.
1.2. (A) A concretização da ligação entre a Europa e a América Latina através do EllaLink permitirá
uma melhoria da capacidade em termos de volume de tráfego de informação.
2.1.
Saber é essencial
1. O comércio eletrónico diz respeito à transação de bens e serviços entre computadores mediados
por redes informáticas, sendo que o pagamento ou entrega dos produtos transacionados não é,
necessariamente, feito através dessas redes.
3. A oferta aos consumidores de uma gama mais ampla de produtos e serviços, a eliminação de
limites geográficos, dado que permite às pessoas acederem ao mercado global, e realizarem
transações comerciais 24 horas por dia, incluindo feriados e fins de semana, por exemplo.
(pág.240)
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1.1.
2.2. O aparecimento dos cabos de fibra ótica permitiu, face aos antigos cabos coaxiais e face às
telecomunicações por satélite, aumentar a capacidade em termos de volume de tráfego e
proporcionar uma melhor qualidade de som e imagem.
(pág.241)
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3.2. O teletrabalho é alargado, sem necessidade de acordo entre partes, a pais com filhos até aos
oito anos de idade, salvo nas microempresas, e desde que compatível com a atividade
desempenhada e a obrigatoriedade de o empregador comparticipar o acréscimo de despesas de
energia, telecomunicações ou até equipamentos decorrentes do teletrabalho, por exemplo.
4.1. C.
4.2. Por exemplo, garantir a confidencialidade dos dados dos utilizadores e promover uma cultura de
transparência e responsabilidade por parte das entidades prestadoras de serviços, dos profissionais
da área e dos próprios cidadãos.
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1. Resposta livre.
2. Tratado de Roma.
3. Itália.
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3. Um país europeu que pretenda aderir à UE precisa ter instituições estáveis que garantam a
democracia, o estado de direito, os direitos humanos e o respeito e a proteção das minorias; uma
economia de mercado funcional e a capacidade de lidar com a concorrência e as forças de mercado
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1. 2004: Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Chéquia, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Chipre e Malta;
2007: Roménia e Bulgária; 2013: Croácia.
3.2. Aumentar a estabilidade e a paz na Europa, em geral, e na Europa central e oriental e na região
dos Balcãs, em particular (oportunidade); diminuir as disparidades existentes em matéria de
crescimento económico entre EM e entre regiões (desafios) e diminuir as despesas orçamentais da
UE.
(pág.256)
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a) Aumento da mobilidade da população, o que lhes alargará o leque de países para trabalhar e
estudar; aumento da diversidade cultural e de novas ideias/ conhecimentos.
(pág.258)
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1.
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3. Suécia.
4. A taxa de emprego entre 20 e 64 anos reflete a crescente proporção de jovens que permanece
nos sistemas de educação no final da adolescência (e além), diminuindo, então, a sua participação
no mercado de trabalho.
(pág.269)
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B – áreas rurais; áreas afetadas pela transição industrial; regiões com limitações naturais ou
demográficas permanentes.
3. Fundo de Coesão.
4. FEDER e FSE+.
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1.
Desafios:
Oportunidades:
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3.1. (C).
3.2. (B).
5.1.
a) – 6;
b) – 1, 2, 3, 5, 7;
c) – 4.
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1.1. Indicador que mede a área (hectares globais) de terreno produtivo (terra e mar) necessária para
produzir os recursos utilizados e assimilar os resíduos produzidos por uma dada população.
3. (D).
(pág.281)
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1. Tratado de Amesterdão.
2. Desenvolvimento económico e social sustentável; luta contra a pobreza e inserção dos países em
desenvolvimento na economia mundial.
invesTIG
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1.2.
d) Arrábida.
1.3. Todas são Parques Naturais, com exceção da Albufeira do Azibo, que se classifica como
Paisagem Protegida Regional.
1.4. Peneda-Gerês.
2. Resposta livre.
(pág.288)
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2.
a) Reserva Natural.
d) Paisagem Protegida.
e) Parque Natural.
f) Reserva Natural.
(pág.292)
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1.2. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica para o espaço comunitário da União Europeia, que
tem como finalidade assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats mais
ameaçados da Europa, contribuindo para parar a perda de biodiversidade. Constitui o principal
instrumento para a conservação da natureza na União Europeia.
1.3. Evitar atividades que possam perturbar gravemente as espécies ou danificar os habitats que
levaram à designação do sítio e tomar medidas positivas, se necessário, para manter e recuperar
esses habitats e espécies, a fim de melhorar o respetivo estado de conservação.
(pág.295)
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1. C.
(pág.298)
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1.1.
Frase I – A população atual tem aumentado e não diminuído, sendo o aumento demográfico que
provoca a pressão demográfica e a necessidade de um paradigma mais sustentável;
Frase II – Desde 2015, com a agenda 2030, os ODS substituíram os objetivos de desenvolvimento do
milénio.
1.2. Uma empresa assente em circuitos fechados, que priorizam a inovação, a redução, reutilização,
recuperação e reciclagem de materiais e energia, contribui para a redução das emissões anuais
totais de gases com efeito de estufa e da pressão sobre os recursos, para o aumento da segurança
no aprovisionamento de matérias-primas, da competitividade, do crescimento económico, do
emprego e da qualidade de vida da população. A aposta numa economia mais verde contribui,
assim, para o crescimento económico, para a melhoria das condições de vida e de emprego, bem
como para a regeneração dos recursos.
2.1. IV.
2.3. C.
(pág.299)
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3.1.
1A – Parque natural;
1B – Monumento natural;
1C – Reserva natural.
3.2. III.
3.3. B.
4.1. Ao encorajar a silvicultura, a pesca, a agricultura e o turismo sustentáveis, a Rede Natura 2000
garante um futuro a longo prazo às pessoas que vivem nas áreas abrangidas e dependem dessas
atividades.
(pág.301)
Saber é essencial
3. Instaurou a criação da Maior Área Marinha de Proteção Total da Europa, que passou a integrar
2677 km2 , numa área de 12 milhas náuticas, através da aprovação de um novo regime jurídico
sobre a Reserva Natural das Ilhas Selvagens.
(pág.302)
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Domínio A – Até 2030, reduzir as emissões globais de gases com efeito de estufa (GEE) em 45% a
55%, em relação a 2005; reduzir no setor dos transportes e mobilidade 40% das suas emissões, em
relação a 2005, e atingir uma incorporação de energias renováveis de 20%, contribuindo de forma
significativa para a redução dos consumos de energia, aumentar para 47% do peso das energias
renováveis no consumo final bruto de energia; por exemplo.
Domínio B – até 2030, atingir 20% da extração doméstica de materiais; reduzir em 12% a importação
de recursos (em relação a 2013), reduzir para metade do desperdício alimentar per capita até 2030 e
assegurar uma taxa de reciclagem (em relação ao total de resíduos) de 86%.
1.2. Promover uma importante redução de emissões para cumprir o compromisso assumido por
Portugal de atingir a neutralidade carbónica até 2050, enquanto contributo para o Acordo de Paris.
(pág.303)
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2.1. Reserva natural: área destinada à proteção de habitats da flora e fauna. Área protegida: área
terrestre e águas interiores e marítimas nas quais a fauna, a flora, a paisagem, os ecossistemas ou as
ocorrências naturais assumem, pela sua raridade, valores ecológicos ou paisagísticos, importância
científica, cultural e social, uma relevância especial que exige medidas específicas de conservação e
gestão, em ordem a promover a gestão racional dos recursos naturais, a valorização do património
natural e construído, regulamentando as intervenções artificiais passíveis de as degradar. Rede
natura 2000: rede ecológica de âmbito europeu que visa assegurar a biodiversidade, através da
conservação ou do restabelecimento dos habitats naturais e da flora e da fauna selvagens num
estado de conservação favorável, da proteção, gestão e controlo das espécies, bem como da
regulamentação da sua exploração.
3.1. D.
4.1.
I. A serra da Malcata, cartografada com o número 16, integra a rede de reservas naturais e não de
paisagens protegidas.
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II. A serra Peneda-Gerês, assinalada com o número 1, e não 34, tem a classificação de parque
nacional, não de parque natural.
III. As pegadas de dinossáurios de Ourém/Torres Novas, com o número 28, integram a rede de
monumentos naturais e não de paisagens protegidas de âmbito local/regional.