8 Exames Nacionais Áreas Urbanas (6) - Copiar
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A população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas respetivas Áreas Metropolitanas teve
uma rápida evolução durante o século XX, conforme está patente no quadro da figura 6.
Os movimentos pendulares nas áreas metropolitanas são muito intensos. A figura 3 mostra os
movimentos diários, para o trabalho/para a escola, com destino a Lisboa e com origem nos outros
concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.
2. O número de movimentos diários para o trabalho / a escola, com destino a Lisboa, é superior nos
concelhos de…
(A) Azambuja e Palmela.
(B) Loures e Cascais.
(C) Sintra e Loures.
(D) Palmela e Sintra.
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 2/62
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas internas
3.3. A rede urbana e as novas relações cidade-campo
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3. O processo de expansão urbana que está associado ao incremento dos movimentos pendulares
designa-se por…
(A) desconcentração.
(B) rurbanização.
(C) descentralização.
(D) suburbanização.
4. O maior número de movimentos diários para o trabalho / a escola de cada concelho, em direção a
Lisboa, está relacionado, entre outros aspetos, com…
(A) o menor número de habitantes e a maior capacidade de emprego de cada concelho.
(B) o maior número de habitantes e a menor capacidade de emprego de cada concelho.
(C) a qualidade dos transportes públicos e o maior afastamento em relação a esta cidade.
(D) o número de pessoas que têm transporte próprio e o afastamento em relação a esta cidade.
5. Uma solução para minimizar os problemas resultantes dos movimentos pendulares que a figura 3
evidencia é…
(A) criar emprego nos concelhos à volta da cidade de Lisboa.
(B) deslocalizar as indústrias do concelho de Lisboa para o interior do país.
(C) eliminar as portagens na Área Metropolitana de Lisboa.
(D) densificar as redes ferroviária e rodoviária.
O texto seguinte mostra como a política urbana portuguesa tem tido algumas preocupações no que diz
respeito ao equilíbrio da rede urbana.
3. As cidades médias foram, desde 1994, os aglomerados urbanos a serem objeto de programas
específicos, porque a sua...
(A) dimensão demográfica é insuficiente para a instalação de grandes centros comerciais.
(B) complementaridade com as aldeias localizadas no território envolvente é muito fraca.
(C) dependência relativamente às Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto deve ser reforçada.
(D) dinamização é fundamental no atenuar dos desequilíbrios da rede urbana.
4. A rede urbana portuguesa aproxima-se do modelo dito monocêntrico, porque apresenta uma
acentuada...
(A) litoralização.
(B) macrocefalia.
(C) suburbanização.
(D) dispersão.
O texto que a seguir se apresenta sistematiza as grandes tendências verificadas no atual sistema urbano
português.
3. Entre 1991 e 2001, as cidades algarvias, as cidades da área de Leiria-Marinha Grande e os centros
urbanos do Norte Litoral verificaram…
(A) um crescimento urbano reduzido.
(B) um crescimento urbano elevado.
(C) uma estabilização do crescimento urbano.
(D) uma redução do crescimento urbano.
5. Cidades como Viseu, Guarda, Castelo Branco, Vila Real, Bragança ou Évora assistiram a um
crescimento populacional significativo, entre 1991 e 2001, que resultou, principalmente, do…
(A) processo emigratório.
(B) aumento de alojamentos de uso sazonal.
(C) crescimento natural.
(D) despovoamento dos espaços rurais.
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 5/62
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas internas
3.3. A rede urbana e as novas relações cidade-campo
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O desenvolvimento urbano sustentável é importante para a política regional europeia e para melhorar a
qualidade de vida dos citadinos.
1. Um exemplo de estratégia de ordenamento que contribui para uma maior sustentabilidade urbana
é...
(A) a criação de plataformas multimodais.
(B) a criação de uma rede de transportes públicos individuais.
(C) o alargamento dos subúrbios residenciais.
(D) o alargamento do estacionamento gratuito nas áreas centrais.
2. As cidades são essenciais para melhorar a eficácia da região em que se inserem, pois...
(A) fornecem funções de nível mais vulgar às áreas circundantes.
(B) fornecem funções de nível mais raro às áreas circundantes.
(C) promovem a intensificação do êxodo rural.
(D) promovem a intensificação dos movimentos pendulares.
3. As políticas de ordenamento das cidades são sintetizadas em instrumentos de gestão territorial como
o...
(A) Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU).
(B) Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
(C) Plano Diretor Municipal (PDM).
(D) Programa Operacional de Desenvolvimento das Acessibilidades (PRODAC).
4. Uma aliança estratégica sustentável entre as cidades portuguesas e as áreas rurais envolventes é a...
(A) deslocalização de indústrias, para empregar mão-de-obra rural especializada.
(B) instalação de grandes superfícies comerciais, para valorizar os solos agrícolas.
(C) abertura de serviços raros em meio rural, para servir melhor a população urbana.
(D) valorização do património histórico-cultural e ambiental, para promover o turismo.
2. As áreas residenciais com as características da assinalada pela letra C surgem, em cidades como
Évora, devido, em regra,...
(A) ao desenvolvimento das atividades agrícolas e à reduzida oferta habitacional no centro da cidade.
(B) à melhoria da acessibilidade e à grande poluição industrial no centro da cidade.
(C) ao desenvolvimento das atividades agrícolas e à grande poluição industrial no centro da cidade.
(D) à melhoria da acessibilidade e à reduzida oferta habitacional no centro da cidade.
3. O aumento da área de influência da cidade de Évora, como o registado nas últimas décadas,
relaciona-se, entre outros aspe tos, com a oferta de...
(A) ensino universitário e a existência de corporação de bombeiros.
(B) escolas do primeiro ciclo e a presença de comércio de nível mais raro.
(C) ensino universitário e a presença de comércio de nível mais raro.
(D) escolas do primeiro ciclo e a existência de corporação de bombeiros.
4. A criação de parques industriais em cidades como Évora apresenta vantagens, tais como um...
(A) aumento da importação de energia e uma redução dos movimentos pendulares no interior do
concelho.
(B) melhor ordenamento do espaço e uma melhoria das condições para a fixação de empresas.
(C) melhor ordenamento do espaço e uma redução dos movimentos pendulares no interior do
concelho.
(D) aumento da importação de energia e uma melhoria das condições para a fixação de empresas.
5. Cidades como Évora desempenham um importante papel no equilíbrio da rede urbana nacional, por
terem uma...
(A) grande dimensão e uma importante atividade agrícola, ao nível nacional.
(B) dimensão média e uma concentração de comércio e de serviços mais raros, ao nível regional.
(C) dimensão média e uma importante atividade agrícola, ao nível nacional.
(D) grande dimensão e uma concentração de comércio e de serviços mais raros, ao nível regional.
Na figura 6 estão representadas algumas unidades funcionais que se localizam na Avenida da Liberdade,
em Lisboa. Encontram-se ainda no texto informações sobre a posição hierárquica de Lisboa e do Porto,
no contexto mundial, em termos de preços praticados pelo comércio.
1. Identifique, de acordo com a figura 6, dois tipos de funções urbanas localizadas na Avenida da
Liberdade.
2. Apresente duas razões que justifiquem o elevado preço do solo por m 2, em avenidas com
características semelhantes às da Avenida da Liberdade.
3. Refira duas características da habitação localizada no CBD de cidades como a de Lisboa.
4. Explique de que forma o crescimento de cidades como a de Lisboa condicionou a localização
industrial, considerando:
• a fixação de indústrias na periferia da cidade;
• a permanência de indústrias no interior da cidade.
A figura 4A reproduz uma imagem de satélite da cidade de Castelo Branco e da sua área envolvente. A
figura 4B mostra uma área residencial e parte do parque industrial desta cidade.
5. O aumento de população em cidades como Castelo Branco faz-se, sobretudo, à custa do/da...
(A) aumento da taxa de natalidade.
(B) êxodo rural das áreas circundantes.
(C) entrada de imigrantes africanos.
(D) diminuição da taxa de mortalidade.
A figura 4 representa, através de círculos proporcionais, a população residente na principal área urbana
de cada país e o nível de concentração urbana, relativamente ao total da população de cada país.
1. Três das áreas urbanas, representadas na figura 4, com mais população são...
(A) Roma, Berlim e Berna.
(B) Atenas, Copenhaga e Luxemburgo.
(C) Paris, Londres e Madrid.
(D) Dublin, Lisboa e Helsínquia.
5. A formação das áreas metropolitanas, como, por exemplo, as de Lisboa, de Paris ou de Londres, é o
resultado de um conjunto de processos, dos quais se podem destacar...
(A) o repovoamento da «cidade mãe» e o reforço das atividades económicas.
(B) a emigração e o aparecimento de novas formas de comércio e de serviços.
(C) a degradação do centro das cidades e o aumento da insegurança.
(D) o êxodo rural e o desenvolvimento dos transportes.
1. Entre 1950 e 2001, de acordo com a figura 4, a densidade populacional no «centro» de Lisboa (Praça
Marquês de Pombal)...
(A) diminuiu cerca de 2500 hab/km2.
(B) aumentou cerca de 2500 hab/km2.
(C) aumentou cerca de 1500 hab/km2.
(D) diminuiu cerca de 1500 hab/km2.
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 13/62
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas internas
3.3. A rede urbana e as novas relações cidade-campo
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2. Em 2001, de acordo com a figura 4, o valor da densidade populacional a partir do centro da cidade de
Lisboa apresenta a maior quebra entre os...
(A) 5 km e os 10 km.
(B) 10 km e os 15 km.
(C) 15 km e os 20 km.
(D) 20 km e os 25 km.
3. O aumento da densidade populacional registado, entre 1950 e 2001, nas áreas metropolitanas, como
a de Lisboa, deve-se, além da melhoria dos transportes, à...
(A) construção de condomínios habitacionais de luxo, a preços controlados.
(B) oferta de habitações camarárias à população jovem.
(C) desqualificação das atividades terciárias nas áreas centrais da «cidade mãe».
(D) fixação de muitas atividades económicas nessas áreas.
4. A forte terciarização do CBD, em cidades como a de Lisboa, gera, nesta área funcional, problemas
como...
(A) o despovoamento fora do horário das atividades económicas.
(B) o aumento da oferta de bens de uso frequente.
(C) a degradação dos edifícios classificados como património.
(D) a desvalorização do preço do solo urbano.
1. Refira, a partir da observação da figura 5, uma semelhança e uma diferença na distribuição dos
centros urbanos em Portugal e em Espanha.
2. Apresente duas das razões que explicam a atual ausência de grandes áreas iluminadas no interior de
Portugal Continental.
3. Mencione dois dos problemas ambientais resultantes do aumento da urbanização no litoral algarvio.
4. Explique de que forma Lisboa e a sua área metropolitana podem subir de nível hierárquico na rede
urbana europeia, considerando:
- a sua localização geográfica;
- a tipo de funções a desenvolver.
1. Identifique, a partir da análise da figura 6, duas capitais de distrito localizadas no interior do país que,
em 2001, receberam trabalhadores provenientes de mais de cinco concelhos envolventes.
2. Refira dois tipos de funções que justificam o poder atrativo de algumas das capitais de distrito do
interior do país, como se pode verificar na figura 6.
3. Mencione duas das razões que explicam o facto de o número de concelhos que geram mais de 50%
de ativos que vão trabalhar noutros concelhos ser maior na área metropolitana de Lisboa do que na
área metropolitana do Porto, como de pode observar na figura 6.
4. Exponha as características da rede urbana portuguesa, tendo em consideração:
- a distribuição espacial das cidades;
- a hierarquia das cidades.
A Figura 4 representa a planta do centro histórico de Bragança, na qual estão assinaladas possíveis
intervenções ao nível dos edifícios e dos espaços verdes que irão contribuir para a requalificação desta
área da cidade.
1. A intervenção prevista para a maioria dos edifícios do centro histórico da cidade de Bragança, de
acordo com o plano representado na Figura 4, consiste na
(A) conservação genérica do exterior dos edifícios.
(B) conservação ou na reabilitação integral dos edifícios.
(C) remodelação dos edifícios.
(D) demolição total dos edifícios.
3. O despovoamento dos centros históricos de cidades como Lisboa ou o Porto resultou de fatores como
(A) a renda locativa elevada e a falta de transportes públicos.
(B) a elevada terciarização daqueles centros e a degradação das habitações.
(C) a prática de rendas elevadas e a impossibilidade de modernizar o comércio.
(D) a falta de estacionamento automóvel e a limitação da altura dos edifícios.
5. O declínio demográfico das áreas centrais das cidades portuguesas, que teve início na década de 60
do século XX, corresponde à
(A) fase centrífuga que resultou da ocupação dos edifícios do centro das cidades pelos imigrantes.
(B) fase centrípeta decorrente da vulgarização do uso do automóvel particular.
(C) fase centrífuga decorrente do desenvolvimento dos eixos de transporte rodoviário.
(D) fase centrípeta que resultou do aparecimento de grandes centros comerciais.
O número de cidades em Portugal, que em 1982 ascendia a 47, aumentou significativamente nas três
últimas décadas, desde que a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, veio estabelecer os parâmetros para a
elevação de um aglomerado populacional a cidade. Mas, ao mesmo tempo que se assiste a uma
autêntica corrida pela elevação a cidade, há vilas que recusam o título. São poucas, mas parecem
irredutíveis na sua decisão.
Fonte: jornal Público, 10 de janeiro de 2010 (adaptado)
1. Depois de 1981, foram elevadas a cidade localidades na ilha da Madeira e nas ilhas de
(A) Porto Santo, São Jorge e Santa Maria.
(B) Porto Santo, Terceira e São Miguel.
(C) Graciosa, São Jorge e Porto Santo.
(D) São Miguel, Graciosa e Porto Santo.
3. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que uma vila possa ser elevada a
cidade é necessário que, cumulativamente, disponha
(A) de mais de 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de equipamentos de saúde de
nível hierárquico superior.
(B) de mais de 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, metade de um
conjunto de equipamentos coletivos pré-definido.
(C) de mais de 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de um património cultural e
arquitetónico relevante.
(D) de mais de 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e de, pelo menos, um
estabelecimento de ensino superior.
4. A afirmação «a rede urbana portuguesa tornou-se mais equilibrada com a elevação de um grande
número de vilas à categoria de cidade» é
(A) verdadeira, porque o aumento do número de cidades com funções hierárquicas superiores levou à
redução do respetivo raio de influência.
(B) falsa, porque o aumento do número de cidades médias conduziu a uma distribuição mais
homogénea da população.
(C) verdadeira, porque a maioria das novas cidades localiza-se na proximidade das duas grandes
metrópoles, o que reforçou a posição hierárquica destas.
(D) falsa, porque grande parte das novas cidades não tem dimensão demográfica e funcional que
dinamize uma grande área de influência.
5. As cidades devem assumir-se como centros de dinamização dos espaços rurais envolventes através,
por exemplo,
(A) da desconcentração dos serviços administrativos e da valorização de recursos exógenos.
(B) da absorção da mão de obra agrícola e da valorização ambiental do espaço rural.
(C) da construção de habitações de arquitetura tradicional e do êxodo da população agrícola.
(D) da fixação de serviços de apoio às atividades rurais e da divulgação de produtos regionais.
Depois de séculos em que a cidade foi um polo de concentração, assiste-se atualmente à inversão
desta tendência, devido à importância das forças de desconcentração, e o urbano existe para além de
quaisquer limites que se pretenda fixar. Citadinos pelo género de vida e pela atividade profissional
podem viver relativamente isolados em habitat pouco denso (eventualmente em territórios com as
características paisagísticas do mundo rural) e trabalhar na área central ou numa periferia urbana.
Fábricas e centros comerciais surgem igualmente no meio de zonas rurais, tornando cada vez mais difícil
e menos pertinente definir fronteiras e fixar limites.
Fonte: Salgueiro, T. B., «Problemas em torno de um conceito complexo», in Carlos Medeiros (coord.), Geografia de Portugal – Sociedade,
paisagens e cidades, Vol. II, Círculo de Leitores, Lisboa, 2005 (adaptado)
1. O crescimento espacial das cidades a que se assiste atualmente, e a que o texto faz referência,
corresponde à fase
(A) centrífuga, que se caracteriza pela saída de residentes das áreas centrais da cidade.
(B) centrífuga, que se caracteriza pelo crescimento em altura no centro da cidade.
(C) centrípeta, que se caracteriza pela ocupação de bons terrenos agrícolas à volta da cidade.
(D) centrípeta, que se caracteriza pelo aumento da volumetria na periferia da cidade.
3. A localização de centros comerciais nas periferias urbanas explica-se, entre outras razões,
(A) pelo preço mais baixo do solo e pela boa rede de vias de comunicação.
(B) pela disponibilidade de mão de obra mais qualificada e pela facilidade de estacionamento.
(C) pela concentração de fornecedores e pela existência de terrenos para se expandirem.
(D) pelo reduzido impacte ambiental e pela oferta de uma boa rede de transportes públicos.
4. A ocupação, por citadinos, de áreas com fortes características rurais tem a designação de
(A) urbanização.
(B) rurbanização.
(C) reurbanização.
(D) suburbanização.
A Figura 5 representa a evolução da população residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e nas
respetivas áreas metropolitanas, de 1900 a 2011.
A Figura 3 representa a localização das cidades intervencionadas pelo Programa Polis, em Portugal
continental, e três exemplos que ilustram intervenções diferenciadas.
1. As capitais de distrito da região Norte que, no âmbito do Programa Polis, tiveram intervenções
concluídas até 2009 são, de acordo com a Figura 3,
(A) Aveiro, Chaves e Bragança.
(B) Chaves, Porto e Guimarães.
(C) Aveiro, Guimarães e Vila Real.
(D) Bragança, Porto e Vila Real
5. A posição hierárquica das cidades europeias avalia-se através de indicadores como, por exemplo,
(A) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de equipas de futebol de 1.ª
Liga.
(B) a presença de sedes de multinacionais e o número de feiras e de exposições internacionais.
(C) a presença de sedes de multinacionais e o número de equipas de futebol de 1.ª Liga.
(D) o número de habitantes com rendimentos muito elevados e o número de feiras e de exposições
internacionais.
O Parque das Nações, em Lisboa, é um espaço vivo, dinâmico e multifuncional, que resultou de um
processo de renovação de uma antiga área industrial.
1. Apresente duas das características de um processo de renovação urbana como o que ocorreu na área
representada na Figura.
2. Indique dois dos impactes que a construção da ponte Vasco da Gama, observável na Figura, teve no
território dos concelhos orientais da margem sul do estuário do Tejo.
3. Mencione dois dos fatores que mais contribuíram para o elevado valor da renda locativa no Parque
das Nações.
4. Explique a importância de intervenções como a verificada na parte oriental da cidade de Lisboa,
tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
• as alterações da estrutura interna das cidades;
• a internacionalização das cidades.
Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos
A Figura 5 representa uma vista aérea da cidade de Viseu, na qual está delimitado o centro histórico.
1. Refira duas das características morfológicas de centros históricos como o da cidade de Viseu,
delimitado na Figura 5.
2. Mencione duas das causas do despovoamento que se tem verificado no centro histórico da maioria
das cidades portuguesas.
3. Apresente duas das medidas que podem contribuir para a recuperação da atratividade de áreas como
a delimitada na Figura 5.
4. Explique de que modo o desenvolvimento de cidades médias, como Viseu, pode atenuar o
desequilíbrio da rede urbana portuguesa, tendo em conta os tópicos de referência seguintes:
• o investimento em infraestruturas e em equipamentos especializados;
• o aproveitamento dos recursos da região.
Em cada um dos tópicos, a explicação deve focar dois aspetos
A Figura 3 representa a hierarquia da rede urbana portuguesa, de acordo com o número de habitantes,
nos anos de 1981 e de 2011.
1. Das cidades identificadas na Figura 3, a que registou a maior subida da sua posição hierárquica na
rede urbana, nos últimos 30 anos, foi
(A) Vila Nova de Gaia.
(B) Amadora.
(C) Lisboa.
(D) Braga.
2. A análise da Figura3 permite afirmar que, em 1981, Portugal apresentava uma rede urbana
(A) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto registaram um aumento populacional,
contrastando com a redução ocorrida nas cidades médias.
(B) macrocéfala, porque faltavam, em Portugal, cidades de pequena e média dimensão.
(C) bicéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto apresentavam um número elevado de habitantes,
contrastando com as restantes cidades.
(D) macrocéfala, porque as cidades de Lisboa e do Porto tinham mais de 200 000 habitantes.
4. «Requalificar as cidades médias do ponto de vista urbanístico implica uma subida de nível na posição
hierárquica do ponto de vista demográfico.» Esta afirmação é
(A) falsa, porque a melhoria do espaço público não melhora a qualidade de vida da população urbana.
(B) verdadeira, porque as novas funções dinamizam sempre a economia a nível regional.
(C) falsa, porque a melhoria da qualidade de vida urbana não garante o aumento da população.
(D) verdadeira, porque a qualidade urbanística dos edifícios é desfavorável à atividade económica.
Na Figura 4, que representa a cidade de Beja, estão destacadas duas ruas de áreas residenciais distintas.
2. A renda locativa da área funcional onde se localiza a rua ilustrada na fotografia A, da Figura 4, é
valorizada
(A) pela existência de parques urbanos e pelo predomínio de funções comerciais raras.
(B) pela localização no centro histórico e pela proximidade de equipamentos sociais e culturais.
(C) pela densidade da superfície construída e pelas características da população residente.
(D) pela presença de construções em altura e pelas características arquitetónicas dos edifícios.
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 28/62
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.2. As áreas urbanas: dinâmicas internas
3.3. A rede urbana e as novas relações cidade-campo
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3. Em Portugal, de acordo com a Lei n.º 11/82, de 2 de junho, para que um aglomerado populacional
possa ser elevado à categoria de cidade, é necessário que, cumulativamente, conte com mais de
(A) 8000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, metade de um conjunto
de tipos de equipamentos coletivos predefinido.
(B) 5000 eleitores em aglomerado populacional contínuo e com tipos de equipamentos de saúde de
nível hierárquico superior.
(C) 5000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com um património cultural e
arquitetónico relevante.
(D) 8000 residentes em aglomerado populacional contínuo e com, pelo menos, um estabelecimento de
ensino superior.
4. A localização das unidades industriais na periferia dos centros urbanos explica-se, na maioria dos
casos,
(A) pela proximidade de mão de obra qualificada e pelo fácil acesso à rede portuária.
(B) pelo baixo preço do solo e pela proximidade às fontes primárias de energia.
(C) pela disponibilidade de espaço urbanizável e pela melhor acessibilidade.
(D) pelo fácil acesso a serviços de apoio à produção e pela menor exigência ambiental.
5. A expansão excessiva das áreas urbanas origina problemas sociais como, por exemplo,
(A) a maior dependência alimentar e o aumento da segurança nas ruas durante o dia.
(B) a maior disponibilidade de emprego desqualificado e o excesso de poluição sonora.
(C) a diminuição do tempo disponível para a família e o aumento da segregação social.
(D) a diminuição da eficácia dos transportes públicos e o excesso de equipamentos sociais.
Na Figura 6, estão representados os lugares com dois mil ou mais habitantes que constituíam a rede
urbana da região do Algarve, em 2011.
Os bairros históricos de algumas cidades portuguesas têm sido alvo de projetos de intervenção
urbanística, enquadrados numa estratégia de planeamento e ordenamento do território com vista à
valorização do tecido urbano
1. Refira dois problemas urbanos do bairro histórico da Mouraria que justificam as intervenções
identificadas na Figura 6 pelos números 1 e 2.
2. Apresente duas razões que justificam o valor da renda locativa em áreas urbanas localizadas no
centro das cidades.
3. Explique de que forma as cidades portuguesas podem ganhar competitividade no contexto
internacional, considerando os seguintes tópicos de orientação:
• relevância da inovação/desenvolvimento (I&D);
• estratégias de investimento económico.
Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
A organização das áreas urbanas reflete dinâmicas internas e externas, de carácter cultural, histórico e
socioeconómico.
1. A variação da renda locativa no interior de uma cidade depende, de acordo com a Figura 3,
(A) da acessibilidade ao CBD e da localização das grandes superfícies comerciais.
(B) da distância ao CBD e do tipo de ocupação do solo urbano.
(C) da mobilidade urbana no CBD e da conectividade da rede viária.
(D) da gentrificação do CBD e da densidade da rede de transportes públicos.
2. Nas áreas identificadas pelas letras A e B, na Figura 3, localizam-se, respetivamente, funções como
(A) pequenas indústrias e ateliers de alta costura.
(B) embaixadas e comércio de luxo.
(C) sedes de empresas financeiras e habitações unifamiliares.
(D) hipermercados e habitações de luxo.
3. O processo de expansão urbana que consiste na ocupação descontínua das áreas rurais próximas dos
aglomerados urbanos designa-se
(A) periurbanização.
(B) suburbanização.
(C) desurbanização.
(D) reurbanização.
1. Três dos centros urbanos com mais população, representados na Figura 3, são
(A) Bragança, Vila Real e Lamego.
(B) Braga, Guimarães e Porto.
(C) Braga, Vila Real e Porto.
(D) Bragança, Guimarães e Lamego.
2. O contraste entre o litoral e o interior no que respeita à distribuição dos hospitais gerais da região
Norte, observado na Figura 3, deve-se, principalmente,
(A) ao forte êxodo urbano nas regiões do litoral e à concentração de população idosa no interior.
(B) à existência de mais população idosa no litoral e à elevada acessibilidade às regiões do interior.
(C) à maior concentração de população residente no litoral e ao menor número de cidades no interior.
(D) ao elevado fluxo de movimentos pendulares no litoral e à acentuada imigração para o interior.
4. A preferência atual pela localização das unidades hospitalares na periferia das cidades explica-se, na
maioria dos casos,
(A) pelo baixo preço do solo e pela proximidade de algumas indústrias farmacêuticas.
(B) pela disponibilidade de espaço urbanizável e pela boa acessibilidade rodoviária.
(C) pela disponibilidade de mão de obra qualificada e pelo fácil acesso à rede ferroviária.
(D) pelo fácil acesso a serviços de apoio e pela proximidade de faculdades de medicina.
5. O Central Business District (CBD) das cidades distingue-se das restantes áreas funcionais, porque nele
predominam
(A) as atividades terciárias de nível superior.
(B) os serviços de proximidade.
(C) os estabelecimentos de comércio grossista.
(D) as grandes superfícies comerciais.
O fenómeno da globalização das economias acentua o crescimento das cidades cujas dinâmicas atraem
investimento e população.
1. Refira, a partir da observação da Figura 6, duas semelhanças entre as redes urbanas de Portugal e de
Espanha.
2. Identifique dois fatores sociodemográficos que explicam a dimensão dos principais aglomerados
populacionais de Portugal continental, representados na Figura 6.
3. Explique de que forma as assimetrias no desenvolvimento do território português podem ser
atenuadas, tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
• o papel das cidades médias;
• a constituição de comunidades interurbanas.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
A União Europeia tem vindo a colocar o tema das cidades inteligentes (smart cities) na agenda política,
nomeadamente, com a Estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
O índice de cidades inteligentes resulta das pontuações atribuídas às cinco dimensões de análise:
governação, sustentabilidade, inclusão, inovação e conectividade, cujos indicadores foram normalizados
numa escala de 0 a 10 (em que o «0» corresponde ao valor mínimo e o «10» corresponde ao valor
máximo).
Fonte: Índice de Cidades Inteligentes – Portugal, INTELI – Inteligência em Inovação, Centro de Inovação, Lisboa, 2012, pp. 12, 20 (adaptado)
Nota – Neste estudo, incluem-se aglomerados urbanos que não têm oficialmente o estatuto de cidade.
2. Uma cidade inteligente da Área Metropolitana do Porto e uma cidade inteligente da Área
Metropolitana de Lisboa que, de acordo com a Figura 3A, apresentam um índice igual ou superior a 4
são, respetivamente,
(A) Guimarães e Loures.
(B) Aveiro e Lisboa.
(C) Vila Nova de Gaia e Almada.
(D) Viana do Castelo e Sintra.
3. O desenvolvimento, tanto em Portugal como no resto da Europa, de projetos direcionados para o uso
de bicicletas nas cidades enquadra-se na dimensão da sustentabilidade, porque esses projetos
(A) reduzem a utilização de transportes públicos suburbanos.
(B) reduzem a circulação interurbana nas regiões que deles beneficiam.
(C) diminuem a pegada ecológica no usufruto do espaço público.
(D) diminuem a produção de gases com efeito de estufa, como o azoto.
4. A inclusão social constitui uma dimensão a considerar em projetos de regeneração urbana de bairros
históricos, e é desenvolvida através de estratégias que incentivem
(A) a mobilidade urbana para idosos e deficientes e o apoio médico geriátrico ao domicílio.
(B) a criação de redes privadas de lares para idosos e a abertura de cantinas sociais para estudantes.
(C) a exploração de equipamentos turísticos de luxo e a requalificação de mercados de bairro.
(D) a construção de bairros sociais para imigrantes e a dinamização de bibliotecas municipais.
6. «A política POLIS XXI possibilita, do ponto de vista urbanístico, a regeneração do tecido urbano das
cidades médias e, dessa forma, contribui para reforçar a posição hierárquica dessas cidades.» Esta
afirmação é
(A) verdadeira, porque a requalificação do espaço público garante o aumento demográfico
sustentado.
(B) falsa, porque essa política não contempla a reabilitação de infraestruturas e equipamentos
urbanos.
(C) falsa, porque as intervenções urbanísticas não interferem diretamente na hierarquia da rede
urbana.
(D) verdadeira, porque a reabilitação das áreas degradadas rentabiliza os equipamentos existentes.
As muralhas abaluartadas do século XVII em Elvas fazem, desde 2012, parte da lista do Património
Mundial da UNESCO, que reconheceu a importância histórica da maior fortificação abaluartada terrestre
do mundo.
1. Refira dois fatores que expliquem a localização do complexo desportivo, assinalado na Figura 6, no
exterior das muralhas.
2. Apresente dois impactes económicos, a nível local, decorrentes da classificação da Muralha de Elvas
como Património Mundial da UNESCO.
3. Explique a importância do estabelecimento de relações entre as cidades fronteiriças portuguesas e
espanholas para o desenvolvimento da região em que se inserem, considerando os seguintes tópicos de
orientação:
• a dinamização de atividades terciárias;
• a requalificação das infraestruturas de transportes.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
A «ilha de calor» consiste num fenómeno que envolve a alteração da temperatura na atmosfera inferior
das áreas urbanas.
1. De acordo com as Figuras 4A e 4B, na cidade de Lisboa, durante a noite, registam-se valores da
temperatura média
(A) mais baixos nas áreas urbanizadas com elevada concentração de edifícios.
(B) mais altos nas áreas urbanizadas com fraca concentração de edifícios.
(C) mais altos nas áreas da frente ribeirinha do Tejo orientada a sul.
(D) mais baixos nas áreas verdes com fraca densidade de vegetação.
2. A formação de «ilhas de calor», em cidades como a de Lisboa, deve-se, entre outros fatores,
(A) à densificação do tecido urbano e à intensa circulação rodoviária, com efeitos na produção de
GEE.
(B) à construção de edifícios com materiais de fraca condutibilidade térmica e à morfologia urbana,
que facilita a circulação do vento.
(C) à intensa circulação rodoviária com efeitos na produção de GEE e à morfologia urbana, que
facilita a circulação do vento.
(D) à densificação do tecido urbano e à construção de edifícios com materiais de fraca
condutibilidade térmica.
4. A qualidade de vida urbana nos bairros dos centros históricos das cidades pode ser conseguida
através de projetos de regeneração urbana que promovam
(A) a renovação do mobiliário urbano, de modo a criar ambientes de convívio para a população
residente.
(B) a utilização generalizada da calçada portuguesa nas ruas, de modo a facilitar a mobilidade da
população idosa.
(C) a construção de parques urbanos de grande dimensão, de modo a oferecer espaços de lazer aos
turistas.
(D) a criação de novos estacionamentos, de modo a incentivar a utilização do automóvel particular.
6. O ângulo de incidência dos raios solares nas latitudes médias, onde se localiza o território português,
(A) aumenta desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos na diminuição
do dia natural.
(B) diminui desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos na diminuição da
quantidade de energia recebida.
(C) diminui desde o equinócio de março até ao equinócio de setembro, com efeitos no aumento do
dia natural.
(D) aumenta desde o solstício de dezembro até ao solstício de junho, com efeitos no aumento da
quantidade de energia recebida.
5. Nos concelhos limítrofes das principais cidades das áreas metropolitanas, ocorreram diversos
processos de urbanização, que constam da coluna I. Selecione a opção que associa corretamente os
conceitos da coluna I aos respetivos significados da coluna II.
6. O aumento anual do número de turistas nas cidades de Lisboa e do Porto, na última década, explica-
se, entre outras razões,
(A) pelo acesso gratuito aos equipamentos culturais.
(B) pelo baixo valor médio da renda locativa.
(C) pela grande diversidade de património cultural.
(D) pela variedade de parques para autocaravanas.
I. De acordo com a Figura 6, todas as cidades da região Centro com mais de 50 000 habitantes são
servidas apenas pela rede fundamental.
II. As áreas atravessadas sobretudo pelas estradas nacionais, observadas na Figura 6, apresentam uma
acessibilidade superior à das servidas pela rede fundamental.
Apresente, para cada uma das afirmações, uma razão que justifique a sua falsidade.
3. As cidades médias afirmam-se como polos fundamentais nos processos de desenvolvimento regional
e urbano. Explique o papel das cidades médias do interior no desenvolvimento regional, tendo em
consideração:
• a dinamização das áreas rurais contíguas;
• o estabelecimento de relações interurbanas.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
1. De acordo com a Figura 3, alguns dos concelhos da AML que integram áreas em que menos de 47%
das pessoas se deslocam de automóvel para o trabalho são
(A) Alcochete e Moita.
(B) Vila Franca de Xira e Sintra.
(C) Mafra e Seixal.
(D) Almada e Loures.
2. Nos concelhos da AML mais afastados do concelho de Lisboa, a percentagem de pessoas residentes
que utilizam o automóvel na deslocação para o trabalho, representada na Figura 3, explica-se, entre
outras razões,
(A) pela existência de ligações diretas de transporte público entre aldeias.
(B) pela grande mobilidade proporcionada pela rede viária fundamental.
(C) pelo valor residual das portagens nas vias de acesso às principais cidades.
(D) pelo elevado número de ligações diretas intermunicipais de transporte público.
I. Nos concelhos suburbanos mais afastados da cidade de Lisboa, deslocam-se de automóvel para o
trabalho menos de 60% das pessoas.
II. Nos concelhos de Lisboa e de Cascais, utilizam o automóvel na deslocação para o trabalho menos
de 31% das pessoas.
III. Os dados permitem inferir que, nos concelhos ribeirinhos da AML norte, 28% das pessoas, pelo
menos, utiliza o transporte público na deslocação para o trabalho.
4. Lisboa é a cidade da AML que diariamente atrai mais população ativa, porque, entre outros fatores, é
a cidade que
(A) dispõe de um parque habitacional mais diversificado e mais bem conservado.
(B) oferece maior número de funções terciárias de diferentes níveis hierárquicos.
(C) tem parques industriais de tecnologias de ponta inseridos na malha urbana.
(D) concentra um elevado número de empresas dedicadas ao teletrabalho.
5. Nas áreas urbanas, a pressão exercida sobre os recursos naturais, que põe em causa a
sustentabilidade ambiental, explica-se, entre outros fatores, pela
(A) grande capacidade de infiltração das águas pluviais.
(B) utilização generalizada de energia fotovoltaica.
(C) elevada produção de efluentes domésticos.
(D) proximidade entre a residência e o comércio local.
6. As cidades podem contribuir para o desenvolvimento das áreas rurais envolventes, porque
(A) estabelecem com as áreas rurais relações de complementaridade no que respeita a bens e
serviços.
(B) oferecem frequentemente os serviços e os produtos agrícolas inexistentes nas áreas rurais.
(C) proporcionam à população das áreas rurais diferentes atividades ligadas ao lazer.
(D) disponibilizam serviços de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico.
12.1. Tendo em conta a informação do texto, o aumento do valor da renda locativa nos centros
históricos deve-se, entre outros fatores,
(A) à oferta habitacional ser superior à procura nestas áreas.
(B) à gentrificação incentivada pelo turismo nestas áreas.
(C) à generalização da rurbanização nestas áreas.
(D) à aposta na construção em altura nestas áreas.
12.2. A especialização funcional referida no texto, além de contribuir para a projeção internacional das
cidades de Lisboa e do Porto, veio permitir
(A) a estabilização do arrendamento a longo prazo.
(B) a subida exponencial da função residencial.
(C) a redução da pressão sobre os recursos naturais.
(D) a regeneração urbana de bairros históricos.
12.3. Apresente duas razões que justificam a relevância das plataformas digitais no aumento da taxa de
ocupação dos alojamentos para fins turísticos.
13. Considere as afirmações I, II e III, que se referem ao contributo de programas específicos para o
desenvolvimento sustentável das cidades.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
14. Os autarcas das cidades confrontam-se com a necessidade de definir estratégias que contribuam
para tornar a cidade num espaço com maior qualidade de vida. Duas estratégias possíveis são:
A – promover a reabilitação urbana destinada à habitação permanente;
B – fomentar a mobilidade sustentável.
Selecione a estratégia, A ou B, que, como autarca, escolheria para tornar a cidade num espaço com
maior qualidade de vida. De acordo com a estratégia selecionada, apresente duas medidas, explicando
de que modo contribuem para tornar a cidade num espaço com maior qualidade de vida.
4. Um dos fatores que, na atualidade, explicam a perda de população residente nos centros históricos
de cidades portuguesas é
(A) a gentrificação, com efeito no aumento da oferta de edifícios para a população idosa.
(B) a terciarização, com efeito no aumento de edifícios destinados a primeira habitação.
(C) a renovação urbana, com efeito na diminuição da oferta hoteleira e do alojamento local.
(D) a reabilitação urbana, com efeito na reconversão de edifícios para habitação não permanente.
5. Uma cidade, para ter uma área de influência maior do que outra com a mesma dimensão
demográfica, pode apostar, por exemplo, na
(A) oferta de serviços de saúde especializados.
(B) diversificação do comércio de proximidade.
(C) oferta de transportes públicos intraurbanos.
(D) criação de novas freguesias urbanas.
19. A cidade das Caldas da Rainha pretende afirmar-se como cidade criativa e termal até 2030. O Plano
Estratégico de Desenvolvimento para esta cidade estabelece prioridades, sustentadas na
potencialização dos recursos endógenos e na reabilitação do património local.
Fonte: www.cmcr.pt (consultado em dezembro de 2017) (adaptado).
19.1. No desenvolvimento de cidades como a das Caldas da Rainha, é possível apostar em diferentes
estratégias, como:
A – o reforço da posição na rede urbana nacional;
B – o aumento da visibilidade internacional.
8. O «Corredor Azul», representado na Figura 4B, faz parte de um instrumento de política de «Redes
Urbanas para a Competitividade e a Inovação». Os dez municípios que integram o «Corredor Azul»
encontram-se estrategicamente posicionados na ligação entre a Área Metropolitana de Lisboa e
Espanha. Configuram territorialmente uma linha de polos urbanos que se inicia com as cidades do
Litoral Alentejano, através de Sines e estruturam o território do Alentejo Central, finalizando no Alto
Alentejo com a ligação a Badajoz.
8.1. Identifique, através da análise da Figura 4B, os dois centros urbanos que assumem a função de
«porta» do «Corredor Azul», um, no litoral e, outro, no interior.
8.2. O desenvolvimento dos centros urbanos do «Corredor Azul» assinalados na Figura 4B, no contexto
da rede urbana nacional, pode contribuir para o aumento do
(A) desequilíbrio na hierarquia urbana, porque haverá uma maior dispersão geográfica dos centros
urbanos de média dimensão.
(B) desequilíbrio na hierarquia urbana, porque haverá um maior número de centros urbanos que
ganham influência regional.
(C) equilíbrio na hierarquia urbana, porque haverá maior concentração geográfica de centros
urbanos de pequena dimensão.
(D) equilíbrio na hierarquia urbana, porque haverá um maior número de centros urbanos que ganha
massa crítica em termos funcionais.
8.3. Considere as afirmações I, II e III, que se referem à análise do texto introdutório e da Figura 4B e ao
conhecimento adquirido sobre a rede urbana.
Selecione a opção que identifica corretamente as afirmações verdadeiras e as falsas.
I. Évora constitui o principal centro urbano do «Corredor Azul» que pode assumir um papel relevante no
contexto da rede urbana nacional.
II. A criação do «Corredor Azul» para a competitividade e inovação deve-se principalmente à elevada
dimensão demográfica das cidades médias do Alentejo.
III. O reforço do «Corredor Azul» justifica-se pela existência de elementos estratégicos como
plataformas logísticas, rede de acessibilidades e parques de ciência e tecnologia.
8. As alterações demográficas ocorridas em Portugal, nas últimas décadas, têm tido repercussões nos
âmbitos social, económico e territorial, que devem estar no centro da reflexão sobre as políticas
públicas.
Fonte: TERRITÓRIO PORTUGAL. Onde o país encontra o futuro, PNPOT I Alteração, ESTRATÉGIA, 20 julho 2018, Lisboa, Direção-Geral do
Território, 2018, p. 21, in pnpot.dgterritorio.pt (consultado em outubro de 2018). (Texto adaptado)
Na Figura 3A, está representado o perfil de vulnerabilidade social por aglomerado populacional, em
2017, e a projeção da perda demográfica (%), em Portugal continental, em 2030. Na Figura 3B, está
representada a rede urbana de Portugal continental, em 2011.
8.1. Selecione, analisando a informação da Figura 3A, a opção na qual se associa corretamente cada
uma das áreas geográficas da coluna A (W, K e L) ao respetivo perfil de vulnerabilidade social da coluna
B (1, 2, 3, 4 ou 5).
(A) W – 3; K – 4; L – 1.
(B) W – 3; K – 1; L – 2.
(C) W – 4; K – 5; L – 2.
(D) W – 4; K – 3; L – 1.
8.5. O padrão espacial da rede urbana de Portugal continental, observável na Figura 3B, caracteriza-se
(A) pela concentração de cidades de média dimensão no interior do país e pela dispersão de cidades
de pequena dimensão no litoral do país.
(B) pela concentração de cidades médias nas áreas metropolitanas e pela dispersão de cidades
médias no interior do país.
(C) pela existência de uma rede equilibrada de cidades de grande, média e pequena dimensão, em
Portugal continental.
(D) pela existência de uma rede equilibrada, com um elevado número de cidades de média
dimensão, em Portugal continental.
9. A dinamização das cidades fronteiriças ibéricas pode constituir uma estratégia de desenvolvimento se
forem tomadas medidas que visem aumentar
(A) a coesão territorial, na realização de parcerias no âmbito dos serviços aduaneiros.
(B) a cooperação ibérica, na organização de iniciativas de natureza social e cultural.
(C) a complementaridade internacional, na gestão da rede do ensino secundário profissional.
(D) a competitividade das cidades, na partilha da prestação de serviços com perfis pouco
especializados.
10. A cidade do Porto tem vindo a registar especulação imobiliária nos últimos anos. Nas áreas contíguas
da rede do Metro do Porto, são praticados valores de renda muito diferentes do restante mercado de
habitação. As Imagens A e B ilustram, respetivamente, a rua de Santa Catarina na proximidade da
estação do Bolhão e uma área residencial de Fânzeres.
Fonte: Expresso, 11/08/2018, ed. 2389, 1.º Caderno, p. 22, Lisboa. (Texto adaptado)
I. O valor da renda é mais elevado nas áreas centrais dotadas de maior acessibilidade rodoferroviária do
que nas áreas periféricas.
II. O valor da renda depende de vários fatores, sendo um deles a distância ao centro da cidade.
III. O valor da renda é mais alto na proximidade das estações onde há funções de nível superior.
IV. O valor da renda é mais baixo nas áreas suburbanas servidas pela rede do Metro do que nas áreas
centrais do município do Porto com estações de metro.
V. O valor da renda gera segregação social no uso e ocupação do solo.
Identifique as duas afirmações que podem ser comprovadas através da análise da Figura 4
10.2. O valor médio das rendas praticadas no município do Porto, observado na Figura 4, pode gerar
movimentos
(A) internos, intensificando o despovoamento das cidades médias do interior do país.
(B) centrípetos, atraindo funções terciárias, como o comércio e os serviços de nível médio e baixo.
(C) pendulares de elevada amplitude, reduzindo o trânsito no centro da cidade.
(D) centrífugos, fomentando a procura de habitação em áreas suburbanas e periurbanas.
10.3. Áreas funcionais como a ilustrada na Imagem A são mais procuradas pelos turistas do que áreas
funcionais como a ilustrada na Imagem B. Apresente duas razões que justificam este facto.
12. A existência de parques florestais é importante para os grandes centros urbanos, porque contribui
para a
(A) mitigação dos efeitos das ondas de calor.
(B) diminuição do sequestro de carbono.
(C) intensificação dos efeitos da ilha de calor.
(D) redução da pegada ecológica.
3. A Figura 2 representa um extrato da planta da cidade de Aveiro, que se caracteriza pela baixa altitude
e por um relevo muito suave, atingindo o seu ponto mais baixo na foz do rio Vouga. O canal fluvial que
atravessa a Baixa da cidade (Fotografia A) liga a área lagunar do Vouga ao edifício da antiga fábrica de
cerâmica (Fotografia B), atualmente com outras ocupações, como o Centro Cultural e de Congressos.
Fonte: Plano Municipal de Mobilidade de Aveiro. Relatório de diagnóstico e caracterização, 2012, p. 7, in www.cm-aveiro.pt (consultado
em novembro de 2018). (Texto adaptado)
3.1. Identifique duas unidades funcionais de nível hierárquico superior representadas na Figura 2.
3.2. O canal fluvial referido no texto e representado na Figura 2 potencia o atual desenvolvimento da
cidade, porque
(A) permite movimentos pendulares em modo de transporte fluvial.
(B) possibilita a extração de algas e de sal para a indústria agroalimentar.
(C) favorece a realização de roteiros direcionados para o património.
(D) assegura a prática de desportos náuticos motorizados.
3.3. Apresente duas razões ambientais que justifiquem a implementação, pela autarquia, de Bicicletas
de Utilização Gratuita em Aveiro (BUGA), desde 2000.
3.4. O edifício da antiga fábrica de cerâmica, referido no texto introdutório e representado na Fotografia
B da Figura 2, constitui um exemplo de
(A) requalificação de uma unidade industrial, por assumir novas funcionalidades urbanas.
(B) reabilitação de uma fábrica, por salvaguardar a memória industrial do século XX.
(C) revitalização de edifícios antigos, por constituir um alojamento turístico.
(D) renovação do espaço público, por conservar o mesmo estilo arquitetónico.
6. Em Portugal, de acordo com os Censos de 2011, 4,5 milhões de habitantes residiam em 159 cidades, o
que correspondia a 42% da população residente.
6.2. As cidades da Região Autónoma dos Açores assinaladas na Figura 4 localizam-se nas ilhas
(A) de São Miguel, da Terceira e do Pico.
(B) do Faial, da Terceira e de São Miguel.
(C) do Pico, da Terceira e do Faial.
(D) de São Miguel, do Pico e do Faial.
I. Nas NUTS II Centro, Alentejo e Região Autónoma dos Açores, cerca de um terço da população de
cada NUTS reside em cidades.
II. No sistema urbano português, destacam-se duas áreas metropolitanas.
III. 56 cidades portuguesas têm uma população inferior a 10 mil habitantes.
IV. Portalegre é uma capital de distrito que apresenta, aproximadamente, 15 mil habitantes.
V. Algumas cidades portuguesas, por terem vários centros no seu perímetro urbano, são policêntricas.
As duas afirmações cujo conteúdo pode ser comprovado através da análise da Figura 4 são
(A) III e V.
(B) I e II.
(C) I e IV.
(D) II e III.
6.5. Apresente dois impactes ambientais resultantes da concentração de aglomerados urbanos na costa
meridional da NUTS II Algarve (Figura 4).
7. No interior do país, tem vindo a verificar-se o encerramento de serviços como escolas de primeiro
ciclo, centros de saúde e maternidades, devido
(A) ao incremento da dispersão do povoamento nas áreas rurais.
(B) à deseconomia de aglomeração devido à concentração de funções.
(C) ao aumento do índice de dependência total da população.
(D) à necessidade de otimização dos recursos face à procura.
3.1. As Figuras 2A, 2B e 2C apresentam escalas diferentes. Selecione a opção que ordena as figuras da
maior para a menor escala.
(A) 2B; 2A; 2C.
(B) 2A; 2B; 2C.
(C) 2A; 2C; 2B.
(D) 2B; 2C; 2A.
3.2. No contexto da mobilidade urbana, a construção de vias cicláveis, como a ilustrada na Figura 2D,
tem constituído uma aposta do município de Lisboa. Esta medida permite atenuar problemas urbanos
como
(A) o tráfego interurbano nas horas de ponta.
(B) a intensidade de trânsito nas vias rápidas.
(C) a dificuldade de circulação de veículos pesados.
(D) o congestionamento do trânsito citadino.
3.3. A existência de espaços verdes, como os ilustrados nas Figuras 2C e 2D, é importante, porque
(A) aumenta a compactação daquela área urbana.
(B) preserva a capacidade de infiltração da água no solo.
(C) diminui a concentração de azoto na troposfera.
(D) reduz o grau de humanização das áreas urbanas.
3.4. A Tabaqueira, que inicialmente se localizava no edifício da Figura 2A, deslocou-se para fora do
município de Lisboa. Esta deslocalização pode ser explicada, principalmente,
(A) pela falta de espaço para expansão da unidade funcional.
(B) pela distância aos principais mercados consumidores.
(C) pelo afastamento das fontes de matéria-prima.
(D) pelo baixo grau de qualificação da mão de obra.
3.5. O antigo edifício da Tabaqueira, observado na Figura 2A, carece de requalificação, o que pode
contribuir para dinamizar a área da cidade onde o imóvel se integra.
Duas medidas possíveis de operacionalizar a requalificação são:
A – a criação de um centro sociocultural;
B – a criação de um centro de negócios.
Selecione uma das medidas, A ou B.
De acordo com a medida selecionada, apresente duas razões, explicando de que modo justificam a
escolha dessa medida.
10. A cidade de Vila Real de Santo António (V.R.S.A.), ilustrada na Figura 8, localiza-se no Algarve.
10.2. De acordo com a Figura 8, a expansão urbana de V.R.S.A. está condicionada a sul
(A) pela serra do Caldeirão.
(B) por uma zona húmida fluvial.
(C) pelo rio Guadiana.
(D) por uma área protegida.
11. As cidades são um dos maiores desafios do século XXI. Em Portugal, a maioria destes aglomerados
terão uma procura crescente, o que poderá levantar problemas a vários níveis: social, ambiental,
económico e de governança. É, pois, necessário que as cidades criem a sua identidade e, ao mesmo
tempo, se tornem sustentáveis, devendo, para tal, recorrer à Investigação e Desenvolvimento (I&D), de
modo a gerir com eficiência recursos como a energia, a água ou mesmo os resíduos que produzem.
Fonte: www.bcsdportugal.org (consultado em outubro 2019). (Texto adaptado)
11.1. Em Portugal, a construção de edifícios em espaço urbano deve contemplar técnicas que atenuem
os efeitos das alterações climáticas, como
(A) a integração de sistemas de tratamento de efluentes domésticos.
(B) a instalação de painéis fotovoltaicos orientados a norte.
(C) a utilização de materiais de construção bons condutores de calor.
(D) a aplicação de vidro simples nas fachadas dos prédios urbanos.
11.2. «Na cidade, a I&D é fundamental para transformar os resíduos em subprodutos que possam ser
reutilizados». Nesta afirmação, está diretamente subjacente o conceito de
(A) capacidade de carga humana, em que se verifica uma elevada produção de resíduos por km2.
(B) mitigação carbónica, em que se pretende uma maior utilização de hidrocarbonetos.
(C) economia circular, em que se pretende uma gestão que aposta no aproveitamento de resíduos.
(D) pegada ecológica, em que se verifica uma maior transformação de resíduos per capita.
11.3. A criação de espaços verdes na cidade tem impactes positivos na qualidade de vida dos seus
habitantes. Refira, justificando, dois desses impactes.
8. A capacidade de uma cidade maximizar e rentabilizar as suas funções urbanas, de gerar emprego e
atrair população, atribui-lhe uma determinada importância em relação às outras e, por isso, um lugar na
hierarquia urbana de acordo com o nível das funções que fornece.
Fonte: Ramos, A., Redes Urbanas Policêntricas: Operacionalização no Subsistema Sines – Santiago do Cacém – Vila Nova de Santo André,
Dissertação de Mestrado em Gestão do Território, FCSH-UNL, junho de 2014, p. 11 (consultado em fevereiro de 2019). (Adaptado)
8.1. Três dos centros urbanos regionais com mais população inseridos em eixos urbanos observados na
Figura 4 são
(A) Évora, Elvas e Sines.
(B) Évora, Beja e Portalegre.
(C) Beja, Sines e Estremoz.
(D) Beja, Portalegre e Vila Viçosa.
8.2. Na Figura 4, observa-se uma rede urbana policêntrica, na região do Alentejo, que se caracteriza pela
(A) litoralização de centros urbanos, contrastando com os do interior.
(B) polarização em torno da cidade de Évora, evidenciando assimetrias.
(C) macrocefalia entre o centro urbano de nível hierárquico superior e os restantes.
(D) existência de centros urbanos de dimensões diferentes, mas com influência regional.
8.4. À escala regional, o aumento da área de influência de cidades como a assinalada na Figura 4 pela
letra X explica-se, entre outras razões, pela
(A) aposta na rede de transportes públicos urbanos.
(B) oferta de funções de nível hierárquico superior.
(C) diversidade de oferta de bens banais.
(D) reorganização administrativa das freguesias.