SILVA NETO, João Pedro Da Metodologia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

JOÃO PEDRO DA SILVA NETO

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO EM


BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

JOÃO PEDRO DA SILVA NETO

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO EM


BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO

TCC apresentado ao Curso de Licenciatura em


Educação Física da Universidade Federal de
Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória, como
requisito para a obtenção do título de Licenciado
em Educação Física.

Orientadora: Profª. Dra.Lara Colognese Helegda

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2019
Catalogação na fonte
Sistema de Bibliotecas da UFPE – Biblioteca Setorial do CAV.
Bibliotecária Ana Ligia F. dos Santos, CRB4-2005

S586e Silva Neto, João Pedro da.


Educação física escolar: cultura corporal de movimento em busca da
qualidade de vida no ensino médio / João Pedro da Silva Neto. - Vitória de
Santo Antão, 2019.
24 folhas.

Orientadora: Lara Colognese Helegda.


TCC (Graduação) – Universidade Federal de Pernambuco, CAV, Licenciatura
em Educação Física, 2019.
Inclui referências.

1. Educação Física para adolescentes. 2. Cultura Corporal. 3. Qualidade de


vida – adolescentes. I. Helegda, Lara Colognese (Orientadora). II. Título.

796.0835 CDD (23.ed.) BIBCAV/UFPE-064/2019


JOÃO PEDRO DA SILVA NETO

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO EM


BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA NO ENSINO MÉDIO

TCC apresentado ao Curso de


Licenciatura em Educação Física da
Universidade Federal de Pernambuco,
Centro Acadêmico de Vitória, como
requisito para a obtenção do título de
Licenciado em Educação Física.

Aprovado em: 25/06/2019.

BANCA EXAMINADORA

Profª. Drª. Lara CologneseHelegda (Orientadora)


Universidade Federal de Pernambuco

Profª. Drª. Solange Maria Magalhães da Silva Porto (Examinadora interna)


Universidade Federal de Pernambuco

Profª. Ms. Camila Tenório (Examinadora externa)


Universidade Federal de Pernambuco
Dedico esse trabalho a Deus, pelo exemplo de vida a ser seguido... Sou grato,
ainda, pela sabedoria e conhecimentos conquistados e a minha família que me
apoiou durante essa trajetória.
RESUMO

A importância da educação física no âmbito escolar vem se destacando e sendo


discutida, pois é notável o quanto ela pode contribuir para o desenvolvimento motor
e psicossocial dos discentes. A cultura corporal de movimento sendo uma prática
corporal com seus conteúdos no âmbito escolar, pode contribuir tanto para o
desenvolvimento psicomotor como para o desempenho em outras atividades da
vida, estimulando sempre, novas habilidades corporais. Esse estudo teve como
objetivo, entender alguns aspectos da cultura corporal de movimento e sua
aplicabilidade para alunos do ensino médio verificando-se meios para explorar seus
conteúdos nas aulas de educação física, para que, de alguma forma, possa-se
estimular os discentes a terem hábitos saudáveis, buscando-se praticar dia a dia
exercícios físicos. O desenvolvimento do mesmo foi realizado a partir de publicações
de artigos científicos nas bases de dados periódicos capes, SCIELO e Google
Acadêmico, durante o período de 1997 a 2019. Os principais descritores do assunto
utilizados para a pesquisa foram: educação física escolar, ensino médio, cultura
corporal de movimento. A cultura corporal de movimento quando aliada a qualidade
de vida possibilita aos estudantes de ensino médio, o aprimoramento no seu
desenvolvimento humano, resultando em um melhor domínio da coordenação
motora geral, equilíbrio, noção de tempo e espaço, além da conscientização e
aprimoramento da consciência corporal, da sua, sobre o seu corpo, e sobre a dos
que com ele viveram tal experiência. Portanto, essa revisão bibliográfica da literatura
sobre a cultura corporal de movimento aplicada ao ensino médio pôde contribuir
significativamente para o enriquecimento pessoal e para o conhecimento do tema na
aplicação nas aulas de educação física.

Palavras Chaves: Educação Física Escolar. Ensino Médio. Qualidade de Vida.


Cultura Corporal de Movimento.
ABSTRACT

The education of physical education has been highlighted and is debatable, since it is
a factor that can contribute to the motor and psychosocial development of the
students. Body culture movement, having an article and body practice in secondary
school, can contribute to both psychomotor development and performance in other
activities of life, always stimulating new bodily abilities. The objective of this work was
to study some aspects of body culture and their applicability to high school students,
and the means of searching for teaching that are most frequent in physical education
classes. this is during frequent physical exercise. The program project was carried
out based on studies Capes Newspapers, SCIELO and Google Scholar, during the
period from 1997 to 2019. The main descriptors of the subject are used for the
research. were: school physical education, high school, body culture. Body culture,
coupled with a quality of life made possible by secondary education, improvement
and human evolution, from a greater domain of general motor coordination, balance
of time and space, in addition to awareness and improvement of body awareness,
about your body, and about your experience with experience. Therefore, this
literature review of the literature on heart culture throughout the life cycle is important
for personal enrichment and knowledge of the subject for application in physical
education classes.

Keywords: Physical School Education. High school. Quality of life. Body Movement
Culture
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7

2 METODOLOGIA ................................................................................................. 10

3 A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO .................................... 11

3.1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO NO BRASIL ..... 11


3.2 MÉTODOS DE ENSINO ABORDADOS NESSE PERÍODO ESCOLAR ..... 13
3.3 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E QUALIDADE DE VIDA ........................... 15
4 CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO ......................................................... 16

4.1 QUALIDADE DE VIDA POR MEIO DA CULTURA CORPORAL DE


MOVIMENTO ...................................................................................................... 16
4.2 MUDANÇAS NA QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES DO ENSINO
MÉDIO ATRAVÉS DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO ..................... 18
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 20

6 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 21

REFERÊNCIAS...................................................................................................... 22
7

1 INTRODUÇÃO

O interesse em refletir sobre as teorias da Educação e da Educação Física, a


forma como o ser humano apreende e desenvolve seus conhecimentos, têm sido
crescente. Esse processo é decorrente da própria história da área da Educação
Física no campo educacional que norteou a construção e reconstrução da sua
identidade, que independente do momento histórico e sempre esteve vinculada às
concepções que organizam a vida em sociedade (PALMA; OLIVEIRA; PALMA,
2010).
Sobre a Educação Física Escolar, Carrapoz (2007), afirma que existem dois
conceitos teóricos a serem demonstrados: um deles, considera que o princípio do
termo educação física refere-se não somente à disciplina/atividade que se dá na
instituição escolar e, a outra, demonstra que a educação física abrange diversas
práticas sociais, escolares, desportivas, terapêuticas, de lazer.
Vinculado a isso, pode-se pensar no aluno do ensino médio que vive uma
fase da sua vida de grandes transformações, decisões e de incertezas. Assim, o
professor de educação física deve atentar-se a essas questões oferecendo e
aplicando conteúdos de qualidade aos educandos, ou seja, uma formação que, além
dos conteúdos próprios, promova o desenvolvimento do mesmo para os embates da
vida, para a continuidades de seu crescimento e desenvolvimento (MARTINS;
SIMÕES; MOREIRA, 2012).
Cabe salientar, que a educação física mesmo por meio das dimensões que
abrange, depara-se com a da educação para à saúde, essa se comprometendo,
simultaneamente, com a educação e à saúde, caracterizando-se como uma prática
social e, também, como uma disciplina curricular incentivadora da própria saúde
(MENESTRINA, 2005).
Segundo, Brasil (1997), o objetivo da Educação Física Escolar é ensinar o
aluno a monitorar, respaldar e ter autonomia em seu programa de atividades físicas;
dar oportunidades à criação, incorporação e manutenção de um estilo de vida
saudável.
Corroborando com esse conceito, Busin e Marcon (2012), apontam que o
objeto de estudo da educação física de modo geral é integrado por diferentes
expressões e manifestações do movimento humano. Nesse contexto, a prática
pedagógica dos professores desempenha um papel fundamental de estimular o
8

desenvolvimento das potencialidades físicas, motoras, cognitivas, afetivas,


comunicacionais, emocionais e psíquicas dos alunos.
Ainda, complementando a ideia, Barbanti et. al. (2002), destacam que a
educação física classifica-se como sendo parte das ciências da saúde; o profissional
dessa área é reconhecido como um agente importante na promoção da saúde.
Contudo, definem e caracterizam a saúde como algo que contribui para que a
disciplina em questão torne-se adequada e consolidada em suas atividades
acadêmicas e profissionais.
A inspiração para o tema escolhido se justifica a partir da questão de querer
explorar a situação das aulas de Educação Física Escolar que, na maioria dos
casos, não estão desempenhando o trabalho de proporcionar aos estudantes do
ensino médio aulas de qualidade e orientação necessária para que os alunos
absorvam conhecimentos essenciais para sua formação pessoal.
Esse estudo, torna-se relevante porque trata-se da cultura corporal de
movimento na construção e apropriação dos seus conteúdos e objetivos tanto para
os docentes com aos discentes do ensino médio a respeito das aulas que possam
ser aperfeiçoadas e aprimoradas e, assim, avivar os adolescentes para desfrutarem
grandes aprendizados com as mesmas e adquirirem uma melhor qualidade de vida.

Portanto, esse projeto traz uma visão mais abrangente e ampla sobre o
campo da Educação Física Escolar e, desse modo, tanto o professor, quanto os
alunos, possam ter a convicção e a responsabilidade em seus respectivos papéis.
Questionar a realidade das aulas de educação física nas escolas no ensino médio e
questionar como resolvê-las, utilizando-se do pensamento lógico, a criatividade, a
intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando-se argumentos e verificando-
se sua adequação, são formas de contemplar tal situação (BRASIL, 1997).

Esse estudo, ainda, torna-se importante à área no qual está inserido pois,
pode ser visto como uma grande contribuição para a área da Educação Física
Escolar buscando-se, assim, formar-se uma sociedade que tenha um conhecimento
mais amplo sobre esse campo; para que os docentes de educação física no ensino
médio procurem um melhor desempenho em suas aulas, direcionando-se os
adolescentes a buscarem uma vida mais ativa por meio do conhecimento e
valorização do próprio corpo e favorecê-los a uma melhor promoção da saúde no
geral.
9

Como objetivo principal, verificou-se se a Cultura Corporal de Movimento por


meio dos seus conteúdos pode proporcionar qualidade de vida para os discentes do
ensino médio. Como objetivos específicos foram verificados:

a) Identificar se as aulas de educação física por meio dos seus conteúdos


conscientizam e contribuem para prática de movimento corporal, a formação e a
qualidade de vida dos discentes no ensino médio;

b) Quais as metodologias mais apropriadas às aulas de Educação Física


Escolar no ensino médio.
10

2 METODOLOGIA

O presente estudo foi realizado a partir de uma pesquisa por meio de uma
revisão bibliográfica, que segundo Silva (2012), consiste no ato de fichar, relacionar,
referenciar, ler, arquivar, fazer resumo com assuntos relacionados a pesquisa em
questão; esse tipo de pesquisa tem por finalidade investigar as diferentes
contribuições cientificas sobre determinado tema, de forma que o pesquisador possa
utilizá-la para confirmar, confrontar ou enriquecer suas proposições.

Sendo assim, esse tipo de pesquisa é concretizada a partir de materiais já


elaborados, constituídos, principalmente, de livros e artigos científicos (FERNANDES
et. al., 2013).

Mattos; Júnior e Blecher, (2008, p.38), afirmam que:

O método bibliográfico procura explicar um problema a partir de


referências teóricas e\ou revisão de literatura de obras e documentos;
em qualquer pesquisa, exige-se revisão de literatura, que permite
conhecer, compreender e analisar os conhecimentos culturais e
científicos sobre o assunto, tema ou problema investigado. Pode ser
realizada de forma independente, constituindo-se uma pesquisa
científica.

A investigação terá como fontes livros de acordo com a temática (disponíveis


no acervo do centro acadêmico de Vitória, e, demais bibliotecas), monografias e
artigos científicos que foram pesquisados na base de dados: Scielo e Periódico
CAPES, assim, como o site de buscas: Google acadêmico. Utilizando-se das
seguintes palavras-chaves: “educação física escolar”, “ensino médio”, “cultura
corporal de movimento” e “qualidade de vida”, “formação de discentes” por meio de
combinações utilizando-se dos operadores lógicos AND/OR.
11

3 A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO

3.1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO NO BRASIL

O Brasil e a educação vivenciaram no segundo semestre de 2016 uma


proposta do governo federal que mobilizou e chamou à atenção de toda sociedade
brasileira, por um lado houve muita divergência e discórdia e, por outro lado,
concordância e conformidade, proposta que ficou conhecida como a medida
provisória (MP), uma reforma no ensino médio. De maneira muito rápida e
instantânea vimos ocorrer uma contestação a tal proposta por partes de estudantes
da rede pública de ensino e universitários que protagonizaram um importante
movimento de mobilização envolvendo a mesma (GARIGLIO; ALMEIDA JUNIOR;
OLIVEIRA, 2017).
Envolvendo-me nessa causa por ser graduando em educação física, não
apoiaria tal questão, ou seja, essa “nova reforma”. Uma das intenções visava retirar
as disciplinas de educação física e artes como matérias obrigatórias para o ensino
médio e que essas seriam, a partir de então, opcionais para os alunos, desprezando
todo histórico, relevância, benefícios e aplicabilidades que ambas às disciplinas
oferecem.
Trazendo-se agora o foco para a educação física, essa, não pode ser
ignorada ou considerada irrelevante pelas autoridades educacionais do país,
considerando-se o fato de que ela tem proporcionado aos estudantes novas
experiências de vida e desenvolvimento físico, intelectual, cognitivo, emocional,
social e de cidadãos, principalmente no ensino médio, onde existe todo um respaldo
para que esses discentes se sintam parte dessa sociedade em que vivemos.
Isso se explica, pois a prática regular de exercícios físicos, que deveria
ter sido intensificada, ao contrário, têm só declinado consideravelmente, e de uma
forma dramática na fase da adolescência. Se é preocupante a situação, como os
grandes e poderosos do Brasil esperam por uma melhora, com tal proposta? Em
contra posição a isso, devia-se estimular à ampliação, expansão e constância da
educação física nas instituições do país, obrigatoriamente trazendo-se a prevenção
cada vez mais para o âmbito escolar (SILVA et. al., 2009).
Silva et. al., (2009), reforça dizendo que os jovens podem obter benefícios
substanciais à saúde com atividades moderadas de 20 a 30 ou 60 minutos, todos os
12

dias ou três vezes por semana.


Essa prática de exercício físico em minha rotina se dá de 5 a 6 dias por
semana e, percebe-se quão grande benefício e bem-estar é oferecido, quando faz-
se essa escolha de estilo de vida. Infelizmente a maioria dos jovens apenas
dedicam-se a assistir televisão, alimentando-se sem parar, jogando videogame,
passando-se tempos e tempos em redes sociais, estando-se frequentemente
envolvidos em atividades intelectuais, como, tarefas escolares, leituras, cursos de
formação, trabalho (remunerado ou não) e total ausência nas aulas de educação
física e atividades práticas diversas, de lazer, recreação; Tudo isso, acarretando-se
em malefícios à saúde, mudanças ruins de comportamento, entre outras situações
negativas como comenta (SILVA et. al., 2009).
Portanto, essa tal proposta governamental mencionada anteriormente, não
deveria nem ser cogitada, visto que nenhum proveito ou vantagem traria aos
envolvidos, ou seja, os discentes.
Vale ressaltar, ainda, que mudanças ocorreram na história da educação
física, desde a sua origem e, ocorrem até o momento atual, tanto em relação aos
conteúdos desenvolvidos nos diferentes níveis de ensino, como também, as
respectivas metodologias pedagógicas que nortearam e norteiam o processo
educativo da disciplina (BENVEGNÚ JÚNIOR, 2011).
Soares (2012), alega que a mais antiga notícia sobre a educação física em
terras brasileiras datam do ano de sua descoberta,1500. Sendo assim, destaca-se
no Brasil colônia, às atividades físicas realizadas pelos escravos e indígenas, que
representaram os primeiros elementos do movimento físico mais elaborado da área
no país. Pode-se pensar, dessa forma, que a educação física no Brasil existe desde
a era primitiva, onde, de uma forma ou outra já foi experimentada nos primórdios da
humanização.
Percebe-se, enfim, que há muito tempo a educação física é motivo de
debates, contendas e polêmicas. Buscando-se a fundo, Zago e Galante (2006),
argumentam que para entender essas dificuldades principais que professores
enfrentavam e enfrentam com alunos do ensino médio e, por experiências vividas,
contemplavam e refletiam sobre essa circunstância e condição.
Pensando-se assim, essa menção das autoras e acrescentando-se o que,
nesse mundo tecnológico, nessa sociedade onde cada pessoa preocupa-se consigo
mesma e, onde os alunos não estão interessados em estudar, principalmente
13

educação física, fica complicado e difícil lidar com alunos jovens nas aulas de
educação física, tornando-se, portanto, um desafio.
Por se apresentar como um desafio, não é impossível de mudar-se esse
quadro. Dedicação, vontade e ânimo devem provir por parte de cada docente, mas
não só deles, alunos, instituições, a escola em geral, autoridades, todos envolvidos
nesse processo.
Dias e Correia (2013), trazem suas expectativas dizendo que a educação em
um sentido mais amplo sempre existiu e que a mesma pode cumprir com sua
responsabilidade e papel de grande importância e protagonismo na vida de qualquer
indivíduo. Realmente, compreende-se essa questão quando alguém que por meio
da educação busca conhecimento para si e, por meio disso, transmite e repassa o
conhecimento, a experiência para outro indivíduo, perpassando os limites de onde a
educação como um todo pode nos levar.

3.2 MÉTODOS DE ENSINO ABORDADOS NESSE PERÍODO ESCOLAR

Primeiramente, aborda-se os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s)


(1998), que apresentam a ideia do final da década de 70; surgiram novas
metodologias de ensino relacionadas à educação física e que inspiraram-se no
momento histórico social pelo qual se encontrava o país, ou seja, em novas
tendências da educação de uma maneira geral, além de questões específicas da
própria educação física.
A partir dessa manifestação, para se trabalhar com o ensino médio de forma
proveitosa no contexto escolar é necessário e preciso ter ciência da especificidade
desse grupo de indivíduos. Suas aspirações, seus desejos e necessidades; Novos
desafios devem ser propostos: a iniciação desportiva é bastante recomendável, a
experiência do aprendizado de jogos coletivos, danças, gincanas competitivas e
olimpíadas escolares, além de excursões para espaços próprios de manifestação da
cultura corporal de movimento que são atividades adequadas para estudantes nesse
nível de ensino e, para que fortaleçam sobre seu próprio corpo, tudo isso, com a
colaboração bem traçados de objetivos, conteúdos, atitudes e propostas do
professor de educação física (SIMÕES, 2011).
Dario (2015), corrobora salientando-se que o importante é entender que as
aulas de educação física nas escolas, quando bem aplicadas, têm sido um fator
14

extremamente vantajoso para o desenvolvimento da cultura corporal de movimento,


da prática regular de atividade física. Boas experiências nestas aulas influenciam à
prática das mesmas na idade adulta, consequentemente, diminuindo o risco de
surgimento de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão, essas do grupo das
doenças crônicas degenerativas que levam aos problemas cardiovasculares
precoces.
Diga-se a juventude é a fase de maior mudança na vida, tanto físicas como
mentais. Esse é o período da puberdade, onde muitos hormônios são liberados no
organismo e, certamente, aulas de educação física, quando bem aplicadas e
desenvolvidas, proporcionam benefícios a essa clientela.
Dario (2015) acentua esses dizeres por meio da sua descrição onde diz que
os benefícios da prática regular de atividade física despontam sob todos os aspectos
do organismo, sendo do ponto de vista musculoesquelético, onde ajuda na melhora
da força, do tônus muscular, da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das
articulações. Ressalta-se, também que, se trabalhados adequadamente conteúdos
diversos como: esportes, ginástica, lutas dentre outros; todos geram movimento
corporal, logo, oferecem benefícios físicos orgânicos ao organismo.
Em uma abordagem secundária trazida por Darido e Rangel (2015, p.16),
observa-se outra metodologia chamada saúde renovada, que vem dizendo:
A abordagem saúde renovada tem por paradigma a aptidão
física relacionada à saúde e por objetivos: informar, mudar
atitudes e promover a prática sistemática de exercícios,
embora seus pressupostos e finalidades sejam semelhantes ao
modelo biológico higienista, que promovia a saúde por meio de
atividades nas aulas de educação física, alguns aspectos
distinguem esta proposição mais recente, conferindo- lhe um
caráter renovado.

Darido e Rangel (2015) acrescentam dizendo que o objetivo de favorecer a


autonomia no gerenciamento da aptidão física, a partir desse princípio, deve
abranger todos os alunos, e não somente os mais aptos.
Outra metodologia que trabalha o pensamento da educação física é o
raciocínio desenvolvimentista propondo que:
A aula de educação física deve privilegiar a aprendizagem de
movimento, embora possam estar ocorrendo outras
aprendizagens em decorrência da prática das habilidades
motoras, um dos conceitos mais importantes dentro dessa
abordagem, pois é através dela que os seres humanos se
adaptam aos problemas do cotidiano, resolvendo problemas
motores (DARIDO; RANGEL, 2015, p.9).
15

Para a abordagem desenvolvimentista, a educação física deve proporcionar


ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido,
oferecendo experiências de movimento adequadas ás faixas etárias (DARIDO;
RANGEL, 2015, p.9).

3.3 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E QUALIDADE DE VIDA

Os aspectos sociais e culturais da educação física já fazem parte dos hábitos,


valores, práticas de trabalho, lazer e das tradições; Isto faz com que a educação
física apareça, desde cedo, no currículo escolar, de tal forma que faz refletir a
cultura social em que está inserida; a educação física e seus respectivos conteúdos
e programas constituem representações sociais das atividades físicas e desportivas
dentro do contexto social educacional em que hoje vivemos (DARIO, 2015).
Santos e Piccolo (2011), afirma que o professor, em sua prática pedagógica,
pode propiciar elementos que favoreçam a formação desses jovens como agentes
transformadores. Mas, é necessário, também, que o professor identifique os
instrumentos de ação pedagógica a serem usados em suas aulas de educação
física, estimulando a automotivação dos seus alunos, tornando-os mais criativos em
busca de seu conhecimento.
Um dos objetivos do professor de educação física é conhecer o próprio corpo
e dele cuidar, valorizando-se e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos
básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua
saúde e à saúde coletiva. Tendo em vista tudo isso, entendemos que apesar das
dificuldades encontradas no âmbito escolar o professor, agente fundamental para
incentivar os estudantes a buscar mais qualidades de vida, dentro ou fora da escola,
por meio de hábitos saudáveis de vida e assim proceder pelo resto da vida (BRASIL,
1998).
16

4 CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO

4.1 QUALIDADE DE VIDA POR MEIO DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO

A educação física, componente curricular obrigatório da educação básica,


trabalha com um conhecimento específico dentro da escola: a cultura corporal de
movimento. Essa engloba esportes, ginásticas, lutas, jogos e brincadeiras,
atividades rítmicas e expressivas e capoeira (DARIDO; RANGEL, 2015).
No entanto, as aulas de educação física são, um espaço de aprendizado
desses conhecimentos, os quais também podem ser vivenciados em outros espaços
educativos, dentro da própria escola ou em clubes, praças, escolas de esporte,
academias de ginástica. O aprendizado desses conhecimentos diz respeito ao
corpo, à expressão corporal, ao gesto, às habilidades, às técnicas, à tática, à
execução de movimentos e essa apropriação dos conhecimentos exige um
envolvimento corporal com os conteúdos, uma experiência vivenciada e praticada
pelo corpo e a mente (ALTMANN et. al., 2017).
Zancha et. al., (2013), argumenta que o ensino da temática saúde também
tem sido um desafio para a educação no que tange à possibilidade de garantir uma
aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida, transmitindo
informações a respeito do funcionamento do corpo e da cultura corporal,
descrevendo as características de algumas doenças, divulgando hábitos de higiene,
alimentação e atividades físicas e, isso apenas, não é suficiente para desenvolver
hábitos contínuos de qualidade de vida.
Imagina-se o quão bom seria se cada jovem estudante compreendesse a
importância e a seriedade, a prioridade quando o assunto é qualidade de vida,
cultura corporal de movimento, educação do físico, saúde; Se a prioridade estivesse
vinculada à prevenção e entendessem que isso terá um efeito em suas vidas,
resposta pela atitude de cada um em relação a questão.
Muitos estudiosos, professores, estudantes e pessoas ligadas à área da
educação física provam que a mesma pode ser considerada sim uma área de
conhecimento, onde se vivencia e aprende a cultura corporal de movimento, com
todas as suas particularidades e objetivos que a tornam hoje uma disciplina escolar
respeitável, tanto quanto as demais inseridas no contexto escolar (MOYA, 2007).
Primeiramente, o objetivo da educação física era a preparação para a defesa
17

da pátria, para o trabalho na indústria e na agricultura. Hoje, o papel do professor de


educação física é trabalhar a conscientização do aluno de forma coletiva, para que
os mesmos possam promover seu bem-estar, cuidado e promoção da saúde,
qualidade de vida por meio da cultura corporal de movimento e, consequentemente,
com o seu semelhante, tendo respeito ao próximo, criticidade e diálogo (DANTAS;
DANTAS; CORREIA,2016).
Nesse mesmo pensar, Silva et. al., (2009), reflete sobre os comportamentos
sedentários trazendo a preocupação de que mais pesquisas na área da atividade
física são necessárias; a contribuição da educação física na atividade física em
geral, disponíveis na literatura são insuficientes e, contudo jovens participam cada
vez menos das aulas de educação física e os engajados têm apresentado baixa
participação em atividades de intensidade moderada a vigorosa durante as aulas.
Aplicando-se para estudantes de ensino médio, muitos são evasivos das
aulas, influenciando outros nesse mesmo caminho, trazendo sobre si e outros um
estilo de vida mau, fazendo com isso, que os aprendizes já sedentários, continuem
na mesmice e acomodação, o que é prejudicial à saúde, é necessário muita
dedicação e força do professor para tentar mudar esse quadro/hábito dos mesmos.
Comentando-se sobre a historicidade inscrita sobre os corpos, Goellner
(2010), fala sobre a aproximação entre educação física, ciência e saúde; ressalta a
relevância das atividades físicas como forma de potencializar a saúde dos
brasileiros.
Tal necessidade é indicada para o fortalecimento da etnia, da raça, pois a
constituição homogênea do povo brasileiro passou a ser o pilar fundamental de um
projeto de humanidade centrado na eliminação de tudo àquilo corporalmente
intolerável (GOELLNER, 2010).
Pode-se notar, então, pelo argumento do autor mencionado que não tem-se
como separar a educação física da ciência e da saúde e, dentro disso, ainda,
encaixar-se a qualidade de vida, o movimento corporal. Esses elementos, estão e
devem permanecer inteiramente ligados, retirando-se quaisquer desses aspectos da
área é desconhecer e diminuir a abrangência, os méritos e o poder existente em
todo vasto campo da educação física e, que, deve ser inteiramente aplicada tanto
aos estudantes de todas as idades como toda a sociedade brasileira.
18

4.2 MUDANÇAS NA QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES DO ENSINO


MÉDIO ATRAVÉS DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO

A prática educacional precisa ser constantemente refletida e revista, para que


a mesma cause uma mudança saudável nos alunos, isto faz parte de um processo
cíclico, que envolve contextos e pessoas diferentes; e se o educador não considerar
tais aspectos, o trabalho pedagógico poderá ficar comprometido e até mesmo
enrijecido, sendo que os maiores prejudicados serão os educandos (BIANCARDI,
2013).
Diz-se que para o ensino médio deve-se traçar, objetivos mais intensos nas
aulas pois, muitos querem fazer qualquer coisa, menos estudar, apreender e fazer
exercícios físicos quando requerido. Para reverter isso, requer-se muita disciplina,
instrução e perseverança por parte do professor e, também, que a escola onde o
mesmo esteja atuando possa contribuir para esse fim.
A busca por uma mudança na qualidade de vida tem sido uma constante nas
sociedades, mas parece que os educandos do ensino médio não estão preocupados
com isso, tendo em vista isso, a qualidade de vida e uma mudança nos hábitos
surge como algo a se alcançar, algo que a prática do exercício pode fornecer
(DEVIDE, 2010).
Biancardi (2013) salienta que os aprendizes estão interessados no avanço da
tecnologia, tornando-se, assim, a própria vida, um sedentarismo único, acarretando-
se outros problemas de saúde em razão da ausência ou diminuição da regularidade
da prática de atividades físicas e, consequentemente, o aumento do sedentarismo.
Cabe salientar que, um bom professor de Educação Física, a partir de um
diagnóstico da sua turma de ensino médio encontrará as principais demandas em
saúde, atividade física e práticas alimentares podendo-se, assim, propor
recomendações mais adequadas à seus educandos, avaliando-se os resultados de
sua ação educativa e adotando-se as medidas necessárias para o progresso de
vida, tanto físico, cognitivo, emociona, social (VILARTA; BOCALETTO, 2008).
Para promover uma mudança nessa situação, as aulas de
educação física no ensino médio devem trabalhar de forma
enfática, a questão da cultura corporal de movimento, nessa
faixa etária; os adolescentes necessitam ter conhecimentos em
atividades corporais no âmbito escolar, para que sejam
reproduzidas em outras oportunidades fora da escola (PERES;
MASCINKOWSKI, 2012 p. 27).
19

Para tanto, um professor de educação física não pode esperar melhora,


mudança, transformação, por parte dos discentes, se nem mesmo os docentes
mudam, atuam de forma indesejada, realizando aulas no improviso, sem um
planejamento que dê sustentação a seus objetivos de trabalho, sem a devida
preparação, organização e sentido, tratando a disciplina como mera área de
atividade, ou seja, sem prioridade e importância (MOYA, 2007).
Portanto, as aulas de educação física no ensino médio devem fazer com que
os alunos participem de atividades que acabem envolvendo a cultura corporal de
movimento e, ainda, criar vínculos, valorizando-se às atitudes éticas, além de
conduzir informações sobre uma vida saudável para despertar o gosto pela atividade
física; Contudo, o professor deve preparar-se e desenvolver para um papel
agregador no sentido de se utilizar das características e experiências dos alunos e
fazer com que aprimorem-se, ainda mais, suas habilidades e capacidades físicas,
emocionais, cognitivas e sociais adquiridas tanto na escola quanto fora dela
(PERES; MARCINKOWSKI, 2012).
20

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pelas leituras realizadas, foram observadas situações onde a cultura corporal


de movimento, quando aplicada com eficácia para o ensino médio, produz e conduz
à uma boa contribuição à qualidade de vida dos praticantes, devendo-se à eles o
incentivo por meio dos professores de educação física durante as aulas, buscando-
se continuamente qualidade de vida, dentro e fora do âmbito escolar. Tudo isso,
contribuirá para o aperfeiçoamento cognitivo, social, físico e emocional dos
discentes que participam dos diversos conteúdos que contemplam hoje a nossa
educação física.
No entanto, percebe-se que é pouco explorado pelos professores na sala de
aula esse contexto da cultura corporal de movimento, seus métodos de ensino,
objetivos e conteúdos a serem trabalhados.
Os autores referenciados apresentam importantes citações a respeito do
tema, nas quais pode-se fundamentar e mostrar a significação desse trabalho para a
área de educação física.
Sendo assim, o dever ético e profissional como professor licenciado em
educação física é o de estimular os alunos, independentemente da idade, sendo
todos, principalmente os envolvidos no ensino médio, devido a escolha do tema, a
experimentarem aulas, movimentos corporais, pensamentos, criticidade, realizados
por meio das tarefas, conteúdos, exercícios físicos variados, orientações e
curiosidades que a vida em movimento pode proporcionar como hábitos, promoção
e qualidade de vida aos jovens do ensino médio.
21

6 CONCLUSÃO

A cultura corporal de movimento mostra-se uma prática adequada por meio


dos seus objetivos e conteúdos, quando bem aplicada nas aulas de educação física.

Essa proposta, pode conduzir seus praticantes a uma melhor compreensão


dos métodos de ensino utilizados e o quanto essas aulas podem favorecer a
qualidade de vida desses discentes que praticam e se apropriam dos diversos
momentos de estudo e conteúdos vivenciados em aula.
Cabe salientar, que a explanação dada pelo professor da área, fará toda a
diferença de incentivo e motivação, conscientização, contribuição à prática do
movimento corporal, à formação aos seus alunos no ensino médio, garantindo mais
qualidade em suas vidas.
22

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