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DA

2 Teoria das Funções

ZA
1. Sistema Cartesiano Ortogonal Podemos representar o produto cartesiano de A
por B graficamente, utilizando o sistema cartesiano
1.1. Definição
ortogonal:
Sistema constituído por dois eixos x e y perpendi-

RI
culares entre si. y
x eixo das abscissas.
4 A×B
y eixo das ordenadas.

TO
3
O sistema é utilizado para localizar um ponto no
plano. 2

AU
P(a, b) x
b 0 1

x Observações:
0 a
a) A × ∅ = ∅ × A = ∅
P (a, b): Par ordenado; representa as coordenadas b) A × A = A2
ÃO
do ponto P. c) A × B ≠ B × A
O primeiro elemento do par ordenado representa a d) Se A e B são conjuntos com m e n elementos,
abscissa. O segundo elemento do par ordenado repre- respectivamente, então A × B é um conjunto
senta a ordenada. Sendo assim, temos que (a, b) ≠ (b, a). finito com m ⋅ n elementos.
N

Exemplo: A (2, 3) ≠ B (3, 2)


n (A × B) = n(A) ⋅ n(B)
a=c
Para (a, b) = (c, d) ⇔
b=d Nas representações geométricas do produto car-
O

tesiano, usamos as seguintes convenções:


Exemplo: Se a, b ∈ Z, determine a e b para que se
ÇÃ

tenha (4a – 2b, 3a + b) = (6, 7) • ponto ∈ ao produto cartesiano

4a – 2b = 6 ponto ∉ ao produto cartesiano


Condição: °
3a + b = 7 — segmento ∈ ao produto cartesiano
DU

Resolvendo: a = 2 e b = 1 ---- segmento ∉ ao produto cartesiano


///// pontos ∈ ao produto cartesiano
2. Produto Cartesiano
2.1. Definição Exemplo: A = [ 1, 3 [ ; B = ] 1, 4 ]
O

Dados dois conjuntos não vazios A e B, denomina-se


y
produto cartesiano de A por B o conjunto formado
pelos pares ordenados, em que o primeiro elemento
PR

pertence a A e o segundo elemento pertence a B. 4

A × B = {(x, y) | x ∈ A ∧ y ∈ B} A×B
RE

1
Exemplo: A = {0, 1}, B = {2, 3, 4}
x
0 1 3
A × B = {(0, 2), (0, 3), (0, 4), (1, 2), (1, 3), (1, 4)}

Matemática I 15 Curso pH
3. Função

DA
exercícios
3.1. Definição
1. (PUC) A = {3, 4, 6}, B = {1, 2} e C = {3, 6, 9, 12}. Sejam A e B conjuntos. Seja R uma relação de A
Determine (C – A) × B. em B, ou seja, um subconjunto de A × B.

ZA
Ao conjunto formando pelas abscissas dos pares
2. (UFF – 2a Fase) Sabendo que A e B são dois conjuntos
tais que: ordenados pertencentes a R denominados domínio
de R(Dom (R)), enquanto o conjunto formado pelas
1) (1, 7), (5, 3) são elementos de A × B
ordenadas deste pares é chamado de conjunto imagem

RI
2) A ∩ B = {1, 3} de R(Im(R)).
O que pode ser afirmado com segurança sobre o Dizemos que R é uma função de A em B quando
número de elementos de A × B? satisfaz à seguinte propriedade:

TO
3. (UFMG) Assinale a única alternativa abaixo que
representa o gráfico do conjunto B × A em que Cada elemento x ∈ A está associado a exatamente
um elemento y ∈ B.
A = {1, 2, 3} e B = {x ∈  : 1  x  2}.

AU
a) y Neste caso, o conjunto A é o domínio da função,
enquanto o conjunto B é chamado de contradomínio
3 da função.
2
1 3.2. Exemplos
x
ÃO
0 1 2 Sejam R1, R2 , R3 e R4 relações de A em B, onde
A = {0, 1, 2} e B = {2, 4, 6, 8}, assim definidas:
b) y

R1 = {(0, 2) , (1, 4) , (2, 6)}


3
R2 = {(0, 4) , (1, 8)}
N

2
1 R3 = {(0, 2) , (1, 4) , (2, 6) , (2, 8)}
x R4 = {(0, 2) , (1, 4) , (2, 4)}
0 1 2
O

Vamos determinar se cada uma destas relações é


c) y ou não uma função de A em B.
ÇÃ

3 R1: I) Dom(R1) = {0, 1, 2} = A


2
II) A cada x ∈ A está associado um único y ∈ B.
1
x Podemos concluir, então, que R1 é uma função de
0 1 2
DU

A em B. Representando R1 utilizando um diagrama


d) y de flechas, temos:

3
0 2
2
O

1 4
x 1
PR

0 1 2 6

2 8
4. (PUC) A = {x ∈  | 1  x  3}
B = {x ∈  | –1  x  1}
RE

Represente graficamente: Repare que, para um diagrama de flechas repre-


a) A × B sentar uma função de A em B, de todo elemento de A
b) B × A deve partir exatamente uma flecha.

Curso pH 16 Matemática I
DA
R2: Dom(R2) = {0, 1} ≠ A . Podemos dizer, então, que domínio, como pode ocorrer de um elemento
R2 não é uma função de A em B. Observando o do contradomínio não estar relacionado com
diagrama de flechas desta relação, vemos que algum elemento do domínio.
existe um elemento de A (o elemento 2) do qual
não parte nenhuma flecha, o que faz com que Se analisarmos uma relação através de sua repre-

ZA
ele não seja um elemento do domínio. sentação no plano cartesiano, teremos que:

0 2
8

RI
4
1 6
6 4
2

TO
2 8
x
0 1 2

R3: I) Dom(R3) = {0, 1, 2} = A Analisando o gráfico da relação R1, vemos que


cada reta vertical que passa por um elemento de A
II) O elemento 2 de A está associado a dois ele-

AU
corta o gráfico uma única vez, fazendo com que esta
mentos (6 e 8) de B, fazendo com que esta
relação se constitua numa função de A em B.
relação não seja uma função de A em B.
Para que uma relação de A em B seja uma função
A B de domínio A e contradomínio B, todas as retas
0 2 verticais traçadas pelos elementos de A (assina-
ÃO
lados no eixo das abscissas) devem interceptar o
4
1
gráfico da relação em um único ponto.
6
Já em R2 , a vertical que passa pelo elemento 2 de A
2 8
N

não intercepta o gráfico da relação, donde concluímos


que esta não é uma função de A em B.

Podemos notar que, no diagrama repre- y


O

sentativo da relação R3, estão saindo duas


flechas de um mesmo elemento do domínio, 8
indicando que este elemento está associado
ÇÃ

6
a mais de um elemento de B.
4

R4: Representando esta relação através de um dia- 2


grama de flechas, temos: 0
x
1 2
DU

A B
Na relação R3 , a reta vertical traçada pelo elemento
0 2
2 de A corta o gráfico em dois pontos, indicando que
4 este elemento está associado a mais de um elemento
1 de B. Sendo assim, R3 não pode ser considerada uma
O

6 função de A em B.
2 8 y
PR

Repare que de todos os elementos de A 8


parte uma única flecha para elementos de B, 6
o que mostra que R4 é uma função de A em B. 4
RE

Observe também que, em uma função, um 2


mesmo elemento do contradomínio (no caso B) x
0 1 2
pode estar associado a mais de um elemento do

Matemática I 17 Curso pH
3.3. Notação

DA
Outros exemplos:
I) A relação f de  em  representada no plano Seja f uma função de A em B. A notação usada
cartesiano abaixo é uma função de  em , já que para definirmos a função f é a seguinte:
todas as retas verticais traçadas pelos elementos f: A B
de  interceptam o gráfico uma única vez.

ZA
x y = f(x)
y
onde f(x) representa o elemento do conjunto B que
está relacionado ao elemento x do conjunto A, ou seja,
f
é o valor da imagem associada ao elemento x do do-

RI
mínio. O valor de f(x) é normalmente calculado através
de uma expressão denominada lei de formação da
função.

TO
Exemplos:
x I) Seja f: +  uma função definida pela lei
f(x) = x2. Determine:

II) A relação S de  em , cujo gráfico está repre- a) f(2);

AU
sentado baixo, não é uma função de  em , b) o valor de x tal que f(x) = 9.
pois existem verticais traçadas por elementos Solução:
de  (os pertencentes à  –* ) que não cortam seu a) Para determinarmos a imagem relacionada ao
gráfico, ou seja, o domínio não é o próprio con- elemento 2 do domínio, basta substituirmos x
junto dos números reais. por 2 na lei de formação de f:
ÃO
y f(2) = 22 = 4
b) f(x) = 9 x2 = 9 x = ± 3. Como o do-
mínio da função é + (veja a definição de f),
S temos que:
N

f(x) = 9 x=3
x–4
II) Seja g uma função definida por g(x) = .
11 – x
Determine:
O

x
a) g(7);
b) o domínio de g.
ÇÃ

III) A relação T de  em  representada abaixo não Solução:


é uma função de domínio  – e contradomínio ,
7–4 3 3
já que existem verticais traçadas pelos elementos a) g(7) = = =
11 – 7 4 2
de  – que interceptam o gráfico de T mais de
DU

uma vez, mostrando que existem elementos do b) Determinar o domínio de g significa encontrar
domínio de T relacionados a mais de um ele- o conjunto formado pelos valores de x para
mento de  na relação. os quais é definida a lei de formação de g.
Neste caso, temos duas condições a serem
y atendidas:
O

1a : x – 4  0 x  4 ……(1)
T
2a : 11 – x  0 x  11 ……(2)→
PR

Para que um valor x pertença ao domínio de


g, deve satisfazer simultaneamente às duas
x
condições. Fazendo a interseção de (1) e (2),
temos que o domínio da função g é:
RE

Dom(g) = {x ∈  | 4  x  11} ou
Dom(g) = [4, 11 [

Curso pH 18 Matemática I
DA
exercícios 6. Considere a relação f de M em N,
(UFF – 1a Fase)
representada no diagrama abaixo:

5. Quais das relações de  em , cujos gráficos apa- M N


recem abaixo, são funções? Justificar. X 1 T
2

ZA
a) Y 4 P
3
Z Q

W 5 R

RI
K S

Para que f seja uma função de M em N, basta:

TO
b) a) apagar a seta (1) e retirar o elemento s.
b) apagar as setas (1) e (4) e retirar o elemento k.
c) retirar os elementos k e s.
d) apagar a seta (4) e retirar o elemento k.
e) apagar a seta (2) e retirar o elemento k.

AU
7. Seja a função f(x) = ax3 + b. Se f(–1) = 2 e f(1) = 4,
então a e b valem, respectivamente:
a) –1 e –3
c) b) –1 e 3
c) 1 e 3
ÃO
d) 3 e –1
e) 3 e 1
2
8. Se f(x) = 2x + 3, então f ( 2) – f (– 2) é igual a:
a) 4 d) 1
N

b) 3 e) 0
d) c) 5
O

9. (IBMEC) Considere a função f, de  em , tal que


f(x + 1) = f(x) + 2 e f(2) = 3. Então, f(50) é igual a:
a) 105 d) 99
ÇÃ

b) 103 e) 97
c) 101

10. Seja f(x):   uma função tal que


e) 2 ⋅ f(2x + 1) = f(x) – 5
DU

para todo x real. O valor de f(0), sabendo-se que


f(31) = 0, é:
a) 255 d) 75,5
b) 0 e) 155
O

c) 150

11. A produção diária de um certo produto, realizada


PR

f) por um determinado operário, é avaliada por:


Produção = 8x + 9x2 – x3 unidades.
x horas após as 8 horas da manhã, quando começa
o seu turno. Determine:
RE

a) Qual é a sua produção até o meio-dia?


b) Qual é a sua produção durante a quarta hora de
trabalho?

Matemática I 19 Curso pH
DA
12. É dada uma função real f tal que: 16. (ENEM) Um estudo sobre o problema de desemprego
1) f(x) ⋅ f(y) = f(x + y) na Grande São Paulo, no período 1985 – 1996, rea-
2) f(1) = 2 lizado pelo Seade – Dieese, apresentou o seguinte
3) f 2 = 4 gráfico sobre taxa de desemprego:

O valor de f (3 + 2) é: Médias anuais da taxa de desemprego total

ZA
Grande São Paulo
16,0%
a) (3 + 2) 2 1985 – 1996
b) 16 14,0%
c) 24
12,0%
d) 32

RI
e) 40 10,0%

8,0%
13. Determine o domínio da função:
6,0%

TO
x–1 2x 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
f(x) = + Fonte: SEP, Convênio Seade-Dieese.
x3 x+4
Pela análise do gráfico, é correto afirmar que, no
x+5
14. O domínio da função f(x) = é: período considerado:
x2 + 3x – 18
a) {x ∈  / x  –5} a) a maior taxa de desemprego foi de 14%.

AU
b) {x ∈  / –6  x  3} b) A taxa de desemprego no ano de 1995 foi a
c) {x ∈  / x  –5 e x  3} menor do período.
d) {x ∈  / x  –5 e x ≠ 3} c) A partir de 1992, a taxa de desemprego foi
e) * decrescente.
d) no período 1985 – 1996, a taxa de desemprego
esteve entre 8% e 16%.
ÃO
15. Observe o gráfico de uma função y = f(x), abaixo e) A taxa de desemprego foi crescente no período
representado, e determine: compreendido entre 1988 e 1991.
y
17. (ENEM) Após a ingestão de bebidas alcoólicas, o
P metabolismo do álcool e sua presença no sangue
N

4
dependem de fatores como peso corporal, condi-
ções e tempo após a ingestão. O gráfico mostra a
variação da concentração de álcool no sangue de
indivíduos de mesmo peso que beberam três latas
O

2
de cerveja cada um, em diferentes condições: em
1 jejum e após o jantar. Tendo em vista que a con-
ÇÃ

–1 centração máxima de álcool no sangue permitida


x pela legislação brasileira para motoristas é 0,6 g/l,
–2 0 2 4
o indivíduo que bebeu após o jantar e o que bebeu
–1
Q em jejum só poderão dirigir após, aproximadamente,
– 4
3
DU

g/L
1,0
Ingestão de álcool
a) o domínio e o conjunto imagem desta função; 0,9 em jejum
b) as raízes da função; 0,8 após o jantar
Álcool no sangue

c) o intervalo do domínio em que f(x) é positiva; 0,7


O

d) o intervalo do domínio em que f(x) é negativa; 0,6


e) o intervalo do domínio em que f é crescente; 0,5
PR

f) o intervalo do domínio em que f é decrescente; 0,4


g) o valor máximo da função; 0,3
h) o valor mínimo da função; 0,2
i) os valores do parâmetro k para os quais a equação 0,1
f(x) = k admite:
RE

horas
I. nenhuma solução; 1 2 3 4 5 6 7
Tempo após ingestão
II. uma única solução;
III. duas soluções. (Revista Pesquisa FAPESP no 57, setembro 2000)

Curso pH 20 Matemática I
DA
a) uma hora e uma hora e meia, respectivamente. 21. Considere as funções polinomiais
b) três horas e meia hora, respectivamente. f(x) = x3 + x2 + 2x – 1 e g(x) = x3 + 3x + 1,
c) três horas e quatro horas e meia, respectiva-
cujos gráficos se interceptam em dois pontos
mente.
como esboçado na figura (não em escala).
d) seis horas e três horas, respectivamente.

ZA
e) seis horas, igualmente. y

18. (UFRJ) Considere as funções polinomiais f, g e h, g


f
cujos gráficos são dados a seguir.

RI
y g
h
6
Q
4

TO
x
2
1 2 3 4 5 P

–5 –4 –3 –2 –1 0 x
–2

AU
f Determine para quais valores reais f(x)  g(x), isto
–4
é, determine o conjunto S = {x ∈  / f(x)  g(x)}.
–6
22. Considere duas funções f, g:  →  cujos gráficos
Determine os valores reais de x no intervalo [– 5, 5 ] estão representados no sistema cartesiano a seguir:
para os quais valem as desigualdades:
ÃO
y
f(x)  g(x)  h(x)

19. (UFRJ) A figura abaixo representa o gráfico de uma


certa função polinomial f
N

f:  , que é decrescente em [–2, 2] e cres-


cente em ] –∞, – 2 ] e em [2, + ∞ [ . Determine
– 7 –6
todos os números reais c para os quais a equação –5 1 2 6 7 8 x
f(x) = c admite uma única solução.
O

y
g
ÇÃ

2
2 Determine os valores reais de x para os quais vale
x N
–2 a desigualdade:
f(x) ⋅ g(x)  0
DU

–6
exercícios gerais
O

23. (UFC/CE) Qual dos gráficos a seguir não pode repre-


20. (FUVEST) O número de pontos de interseção dos sentar uma função?
gráficos das funções reais
PR

a) y
x2 + 2 x2 – 1
f(x) = e g(x) = é:
x2 + 7 x2 + 1
a) 0
b) 1
RE

c) 2
d) 3 x
e) 4

Matemática I 21 Curso pH
 definida por f(x) = e x.

DA
b) y 27. (Mackenzie/SP) Seja f: 
Então f(x) ⋅ f(y) é igual a:
a) f(x ⋅ y) d) f(x / y)
b) f(x – y) e) f ( x ⋅ y )
c) f(x + y)

ZA
x 28. Chama-se ponto fixo de uma função f um número
real x tal que f(x) = x. Os pontos fixos da função
1
c) y f(x) = 1 + são:
x

RI
a) x = ± 1
1± 5
b) x =
2

TO
c) não tem ponto fixo
x d) tem infinitos pontos fixos

d) y exercícios de aprofundamento

AU
29. (FUVEST) O número real a é solução simultânea das
equações f(x) = 0 e g(x) = 0 se, e somente se, a
é raiz da equação:
a) f(x) + g(x) = 0
x
b) [f(x)] 2 + [g(x)] 2 = 0
ÃO
c) f(x) ⋅ g(x) = 0
24. (FGV/SP) Considere a seguinte função de variável d) [f(x)] 2 – [g(x)] 2 = 0
real: e) f(x) – g(x) = 0
1, se x é racional
f(x) = 30. Uma função f, de Z em Z, é tal que para todo a,
N

0, se x é irracional a ∈ Z, e todo b ∈ Z, tem-se:


Podemos afirmar que: f(a + b) = f (a) ⋅ f (b)
a) f (2, 3) = 0 O conjunto imagem de f é I (f) = {–1, 1}
O

b) f (3,1415) = 0 a) Determine f(0).


c) 0  f(a) + f(b) + f(c)  3 b) Verifique que f(x) = f(–x), ∀ x ∈ Z.
d) f [ f(a)] = 0
ÇÃ

c) Se K ∈ Z, verifique que:
e) f(0) + f(1) = 1 f(2K) = 1
f(1) = –1
25. (UFMG) A função f:   associa a cada número
f(2K + 1) = –1
real x o menor inteiro maior do que 2x.
DU

5 2 31. A função f é definida no conjunto dos pares orde-


O valor de f (–2) + f – +f é:
2 3 nados de números inteiros positivos e possui as
a) –4 seguintes propriedades:
b) –3 1) f(x, x ) = x
c) –2 2) f(x, y ) = f(y, x)
O

d) –1
3) (x + y) ⋅ f(x, y ) = y ⋅ f(x, x + y)
e) 0
Os valores de f(2, 4) e f(4, 10) são respectivamente:
PR

26. (Cesgranrio) Seja f(x) a função que associa, a cada a) 2 e 70 d) 2 e 12


número real x, o menor dos números (x + 1) e b) 4 e 12 e) 4 e 70
(–x + 5). Então o valor máximo de f(x) é: c) 4 e 20
a) 1
b) 3 32. A função f, de domínio real mais amplo possível,
RE

c) 4 ax + b – 5
é tal que f(x) = . Se f(3) não existe e
d) 5 ax + 3b
e) 7 f(–1) = 1, calcule o valor de a2 + b2.

Curso pH 22 Matemática I

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