Direito 5

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CONSTITUIÇÃO FEDERAL

MEIO AMBIENTE - O meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e


interações que afetam a vida e o desenvolvimento dos seres vivos, incluindo o
ambiente natural e as influências sociais.
Art. 225. Trata do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e estabelece
a responsabilidade de todos na sua proteção.

RECURSOS HÍDRICOS - Recursos hídricos referem-se às águas disponíveis para


uso humano e ecossistemas, incluindo rios, lagos, aquíferos e águas subterrâneas.
Lei n° 9.433/1997: Estabelece diretrizes para a gestão dos recursos hídricos,
considerando a água como um bem público e um recurso limitado.

URBANISMO - Urbanismo é o planejamento e a organização do espaço urbano,


buscando a melhoria da qualidade de vida dos habitantes e a sustentabilidade das
cidades.
Art.182. Foca no desenvolvimento urbano sustentável e na função social da cidade.
Lei n° 10.257/2001 (Estatuto da Cidade): Regula o uso do solo e a gestão do
desenvolvimento urbano promovendo o planejamento participativo.
Art. 186. exigências para que uma propriedade rural cumpra sua função social,
incluindo a utilização adequada dos recursos naturais e preservação do meio
ambiente

AMBIENTAL - Refere-se a todas as questões e políticas relacionadas à proteção do


meio ambiente, incluindo legislações, práticas de conservação e ações para mitigar
os impactos ambientais.

TRÍPLICE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL - Refere-se à responsabilidade


compartilhada entre três esferas: o Estado, a sociedade e o mercado, no que diz
respeito à proteção e conservação do meio ambiente. Cada parte tem um papel
fundamental na prevenção e mitigação de danos ambientais.
Estado (Implementação de políticas públicas e legislação ambiental); Sociedade
(Conscientização e participação na proteção do meio ambiente); Mercado (Práticas
empresariais sustentáveis e responsabilidade social corporativa).
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
MEIO AMBIENTE
Lei Complementar Federal 140/11
Art.1. Define os objetivos da lei, que são a cooperação entre os entes
federativos na gestão ambiental.
Art. 4. Estabelece as competências da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios em relação ao meio ambiente.

Lei Federal 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais)


Art. 2. Define as condutas que constituem crimes ambientais.
Art. 3. Trata das penas aplicáveis às infrações penais.
Art. 8. Aborda a possibilidade de multas e penalidades administrativas.
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Lei Federal 9.985/00 (SNUC)


Art. 1. Estabelece os objetivos do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação.
Art. 5. Classifica as unidades de conservação.
Art. 11. Trata da criação de unidades de conservação e suas características.

Lei Federal 12.651/12 (Código Florestal)


Art. 2. Define os princípios da lei, como a função social da propriedade e a
proteção do meio ambiente.
Art. 3. Estabelece a delimitação de áreas de preservação permanente.
Art. 14. Aborda a reserva legal e seu manejo.

Lei Federal 9.433/97 (Política Nacional de Recursos Hídricos)


Art. 1. Define a política nacional de recursos hídricos e seus objetivos.
Art. 2. Estabelece os princípios que regem a gestão dos recursos hídricos.
Art. 8. Trata do sistema de gerenciamento de recursos hídricos e da função
das comissões de bacia.

Lei 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos)


Art. 1. Define os objetivos da política nacional de resíduos sólidos.
Art. 3. Estabelece os princípios que orientam a gestão dos resíduos sólidos.
Art. 20. Trata da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos.

Lei (SP) 15.684/15 (Política de Resíduos Sólidos do Estado de SP)


Art. 1. Define os objetivos da política de resíduos sólidos no estado.
Art. 5. Estabelece a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos.
Art. 9. Trata do sistema de coleta e destinação dos resíduos sólidos.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
RECURSOS HÍDRICOS
Lei Federal 9.433/97 (Política Nacional de Recursos Hídricos):
Art. 1. Objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos.
Art. 2. Princípios da gestão dos recursos hídricos.
Art. 5. Instrumentos de gestão.
Art. 9. Necessidade de licenças para alteração de corpos d'água.

Decreto Estadual 8.468/76: Estabelece padrões de qualidade da água.

Resolução Conama 357/2005: Define critérios de qualidade para as águas doces,


salinas e salobras.
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Resolução Conama 430/2011: Diretrizes para o lançamento de efluentes.

Resolução Conama 396/2008: Critérios para o enquadramento das águas subterrâneas.

Portaria DAEE 1.631/2017: Critérios para usos insignificantes de recursos hídricos.

Resolução Conjunta SERHS/SMA/SES 3/2006: Condicionantes para análise de outorga.


CONSTITUIÇÃO FEDERAL
URBANÍSTICO E AMBIENTAL
Lei Complementar 140/11
Art. 2. Estabelece o regime de cooperação entre União, Estados, e Municípios para o
exercício das competências relativas à proteção ambiental.
Art. 3. Define as responsabilidades de cada ente federativo (União, Estados, Municípios)
na gestão ambiental e proteção de recursos naturais.

Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98)


Art. 3. Responsabiliza penal e administrativamente pessoas físicas e jurídicas por danos
ambientais.
Art. 54. Tipifica o crime de poluição que cause danos à saúde humana ou à fauna e flora.
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Art. 60. Penaliza a construção ou atividade em área protegida sem a devida autorização.

Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/00)


Art. 7. Classifica as Unidades de Conservação em duas categorias: Proteção Integral e
Uso Sustentável.
Art. 8. Define as unidades de Proteção Integral, como parques e reservas biológicas.
Art. 14. Estabelece diretrizes para criação e gestão das unidades de conservação,
assegurando a preservação dos ecossistemas.

Novo Código Florestal (Lei 12.651/12)


Art. 3. II. Define o conceito de Área de Preservação Permanente (APP).
Art. 4. Especifica as APPs, incluindo margens de rios e áreas de encostas, que devem
ser preservadas.
Art. 7. Prevê a obrigação de proteger as APPs tanto em áreas urbanas quanto rurais.
Art. 12. Estabelece a Reserva Legal nas propriedades rurais e suas proporções mínimas.
Art. 64/65. Permitem a regularização de áreas consolidadas antes da lei e estabelecem
obrigações do proprietário para proteger áreas de vegetação nativa.

Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97)


Art. 1. Define a água como recurso essencial para a vida e o desenvolvimento
econômico, estabelecendo diretrizes para sua gestão sustentável.
Art. 12. Institui a outorga (autorização) para o direito de uso de recursos hídricos,
essencial para assegurar o uso racional e equitativo.

Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10)


Art. 3. Estabelece definições e conceitos para resíduos sólidos e rejeitos, incluindo
formas de gerenciamento.
Art. 9. Prioriza a redução, reutilização, reciclagem, e disposição final ambientalmente
adequada dos resíduos, propondo uma hierarquia no manejo de resíduos.

Programa de Regularização Ambiental do Estado de São Paulo (Lei SP 15.684/15)


Art. 9. Exige adesão obrigatória ao PRA (Programa de Regularização Ambiental) para a
regularização de propriedades e atividades.
Art. 26. Permite construções em lotes, respeitando as APPs e as restrições legais.
Art. 40. Regula atividades em áreas de uso restrito, visando a compatibilidade com a
proteção ambiental e as diretrizes de regularização.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
TRÍPLICE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Artigo 225, § 3º – Estabelece a tríplice responsabilidade ambiental. Dispõe que as
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente sujeitam os infratores, sejam eles
pessoas físicas ou jurídicas, a sanções administrativas, civis e penais. Esse parágrafo
reforça a responsabilidade ampla por danos ambientais, aplicando-se a qualquer tipo de
poluidor.

Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente)


Art. 14. § 1. Estabelece a responsabilidade civil objetiva pelo dano ambiental, ou seja, o
poluidor é obrigado a reparar o dano independentemente de culpa. Esse artigo traz o
conceito de poluidor-pagador, onde quem causa o dano ao meio ambiente tem o dever
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de ressarcir, visando prevenir e minimizar os impactos ambientais.

Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais)


Art. 3. Define que tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem ser responsabilizadas
penalmente por crimes ambientais. O artigo determina que empresas, seus diretores e
gestores podem ser penalizados caso sejam responsáveis por danos ambientais.
Art. 54. Estabelece sanções para crimes de poluição, especialmente aqueles que causam
danos à saúde humana, destruição de fauna e flora, ou degradação de recursos
ambientais. Esse artigo aplica-se a qualquer ação que cause poluição em níveis
prejudiciais.
Art. 60. Proíbe a execução de atividades potencialmente poluidoras ou de qualquer tipo
de construção em áreas protegidas sem a devida licença ambiental, sujeitando os
responsáveis a sanções administrativas e penais.

Decreto 6.514/2008 (Infrações e Sanções Administrativas ao Meio Ambiente)


Art. 70. Define como infração administrativa qualquer ação ou omissão que viole as
normas legais de proteção ambiental. Esse artigo determina que infratores estão sujeitos
a sanções como multas, interdições e embargos de atividades.
Art. 61. Dispõe sobre as sanções administrativas aplicáveis a casos de poluição
ambiental, com foco em atos que causem degradação da qualidade do ar, água ou solo,
com impactos prejudiciais à saúde pública ou ao meio ambiente. As sanções incluem
multas e outras penalidades conforme a gravidade da infração.

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