Mapeamento de Processos
Mapeamento de Processos
Mapeamento de Processos
br/como-mapear-processos-e-atender-os-requisitos-da-
iso-90012015-utilizando-tartaruga-turbinada-da-templum/
Minha Dica: Muita gente entra numa zona de conflito para definir processos
principais e de apoio por uma questão de ego, ficam discutindo importância de um
e de outro. Isso é um erro, todo processo é importante, se não ele não deveria
existir!
Agora preste muito atenção na sequência de preenchimento que vou propor pois
ela é didática e faz toda a diferença no preenchimento:
6) Preencha o campo Processo.
Ele deve ter o mesmo nome da aba que acabou de renomear, que é o mesmo da
sequência de sua lista de processos que preencheu há pouco.
Minha Dica: Não crie mais do que 2 ou 3 monitoramentos, neste caso menos é
sempre mais. Se chegar à conclusão de 1 ótimo indicador, comemore! Imagine que
2 ou 3 indicadores de cada processo serão 20 ou 30 para quem tem 10 processos.
O segredo é pensar com calma, estimular os conhecedores do processo a falar e
perguntar aos gestores como eles verificam se o processo vai bem ou mal.
Minha Dica: Não se preocupe em correlacionar uma entrada para cada atividade.
É comum encontrar atividades que dependem da mesma entrada ou diversas
entradas que alimentam uma única atividade.
Minha Dica: Para criar bons requisitos de saída pense no que pode dar errado, o
que precisa ser verificado para evitar o erro. É muito comum vendedores fecharem
a venda e não preencher o cadastro completo do cliente, ou ainda não pegar o
contrato assinado, estes são bons exemplos de requisito de saída.
Minha Dica. É comum a lista de riscos crescer e quando ela passar de 6 itens,
escolha os 6 principais, não recomendo uma lista muito grande pois dificulta muito
a gestão e plano de ação futuro para mitigar os riscos.
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https://qualyteam.com/pb/blog/mapeamento-de-processos-descubra-como-melhorar-sua-eficiencia-e-
produtividade/
Processos podem ultrapassar as barreiras de uma função, de um setor e, às vezes, até de uma
organização. Mas o que sempre se espera dele é um resultado previsível e repetível. Eu
preciso saber o que sai de um processo e preciso conseguir repetir isso ao longo do tempo.
Da mesma maneira que o que falamos sobre processos vale para os processos de uma
organização, isso vale para os processos de um sistema de gestão da qualidade – SGQ.
Mas como é o mapeamento de processos do SGQ, de acordo com a ISO 9001? Veja neste
artigo.
Essa abordagem é a que melhor conduz à definição e à gestão sistemática dos fluxos,
considerando-os não apenas individualmente, mas acima de tudo em sua interação.
A força disso se vê no requisito 4.4.1 da ISO 9001, que diz que a empresa “deve determinar
os processos necessários para o SGQ”. Disso se conclui que um SGQ é um conjunto de
processos relacionados com vistas a prover produtos e serviços que satisfaçam as
necessidades das partes interessadas.
A estrutura de um processo de acordo com a ISO 9001
Existem vários níveis de mapeamento de processos. Mas existe também o que a ISO 9001
entende que deve estar mapeado em um processo. De maneira macro, a ISO 9001 ilustra o
esquema de um processo com os cinco elementos do SIPOC: fontes das entradas,
entradas, atividades, saídas e clientes.
Mas a ISO 9001 exige que o mapeamento de processos determine muito mais do que esses
cinco pontos. De acordo com a Norma, no requisito 4.4.1, todo processo deve ter mapeado
os seguintes itens:
Em 4.4.2 a Norma ISO 9001 exige que, na extensão necessária, a empresa mantenha
informação documentada para:
Ou seja, aqueles itens vistos no 4.4.1 devem ser evidenciados por documentos, no caso de
auditorias.
É interessante saber o impacto que cada ação pode gerar no processo e em seus resultados.
Ao serem definidas, o gestor cria um plano de ação, formalizando o planejamento e a execução
dessas correções.
9. Formalização do processo
Depois que o plano de ação é executado, chega o momento de formalizar o processo.
Normalmente, ele é retratado em um documento chamado Instrução de Trabalho, o qual
expõe as características do processo e como ele deve ser feito.
Para fins de conformidade com o requisito 4.4 da ISO 9001, ao optar por uma delas para o
mapeamento dos processos, você deverá complementar com mais informações.
1. SIPOC
Fontes de entradas: pedido do cliente, área interna etc.
Entradas: recursos, matéria
Atividades: fluxo de transformação das entradas nas saídas
Saídas: resultados, o produto das atividades
Recebedores de saídas: partes interessadas, outros setores etc.
2. Diagrama de Tartaruga
Diagrama de Tartaruga é uma ferramenta visual que pode ser usada para detalhar, de maneira
muito precisa, todos os elementos de um determinado processo. Ela é mais completa que um
SIPOC, por exemplo, por meio dela você mapeia:
Entradas (inputs)
Processos
Saídas (outputs)
Quem
Recursos
Indicadores
Métodos.
3. Fluxograma
Fluxograma é a representação visual do fluxo de um processo ou sistema. Ele mostra
como ele flui do início ao fim, como seus elementos estão interligados e quais os caminhos
alternativos em cada etapa, para exibir seu funcionamento.
Vimos o que precisa ser mapeado por empresas que buscam uma adequação à ISO 9001,
técnicas para fazer isso, o que considerar ao fazer e o exemplo de um mapeamento de
processo na prática.