A Vida Sem Deus @
A Vida Sem Deus @
A Vida Sem Deus @
First and foremost, life without God means that one does not believe in the existence of a
supreme being or divine entity that governs the universe or has a specific plan for
one's life. This can mean that one does not believe in an afterlife or in the possibility
of divine intervention in one's life. For some people, this lack of belief in a higher
power can be a source of freedom and independence, as they are free to make their
own choices and chart their own course in life.
On the other hand, life without God can also be challenging for some people, as it can mean
that there is no sense of purpose or meaning beyond one's own individual
experiences. Without a belief in a higher purpose or divine plan, some people may
struggle to find meaning or fulfillment in their lives, or may feel a sense of existential
dread or emptiness.
Without a belief in God, some people may also struggle with issues related to morality and
ethics. For those who do not believe in an objective moral framework, the concepts
of right and wrong may be more subjective and open to interpretation. This can
create challenges when it comes to making ethical decisions, as there may not be a
clear set of guidelines to follow.
Ultimately, the experience of life without God is deeply personal and can vary greatly
depending on an individual's beliefs and experiences. Some people may find that a
lack of belief in God allows them to live a more fulfilling and purposeful life, while
others may struggle with feelings of emptiness or a lack of direction.
ChatGPT
Que sentido faz a vida sem Deus?
Nós, humanos, nada somos sem Deus ou pelo menos não o ser que Deus criou. É lógico que
Adão não mais existe há milhares de anos, mas o homem que Deus criou é bom, porque foi feito
a imagem e semelhança de Deus (Génesis 5:1-2) e Deus é bom. Logo, assim que nos afastamos
de Deus através da desobediência do primeiro casal (Génesis 3), perdemos essa benevolência,
por isso e muito mais, a vida não faz nenhum sentido sem Deus. A arte, por exemplo, quando não
é dirigida a Deus é hostil, mero passa tempo; cria orgulho, hipocrisia, idolatria, frustração,
imoralidade de toda espécie, presunção e outras evidências de uma vida em transgressão das
“normas divinas”. Não existe se quer um artista, o qual não tenha entregado sua vida a Jesus
Cristo que viva em plena paz consigo mesmo. Todo aquele que faz a arte para a sua própria
exaltação vive entediado, em conflito com consigo mesmo, simplesmente porque sem Deus tudo
é assim, uma completa bagunça. Isso não se limita aos artistas ou à arte, todo ser humano que
vive não encontra paz efectiva sem Deus – isso não é uma suposição ou um “recurso estilístico
aleatório”, é a mais pura e segura verdade. Eu assombro-me com a magnitude de Deus porque
até o mais nojento dos pecadores Ele ama, mas ao homem custa demonstrar o devido amor ao
próximo – esse pode ser o maior desafio que Cristo deixou aos seus seguidores.
As flores sem Deus murcham, as aves sem Deus não têm o poder para voar, os peixes de nadar, o
homem sem Deus simplesmente morre, morre mesmo!!! Alguns diriam: “mas se todos nós
morreremos!” Sim, de facto morreremos, mas sem Deus o homem “morre ao quadrado”. A vida
eterna não é um conto de fadas. Se não preenchermos os requisitos necessários para viver
eternamente com Deus, ou seja, nos tornarmos santos, limpos sob ponto de vista de repugnarmo-
nos em relação ao pecado, não haverá nenhuma chance de ver o rosto de Cristo, porque Ele vivo
está e aspira que os que nEle creem abandonem as suas transgressões, partindo da confissão dos
seus pecados, evoluindo espiritualmente até que o Espírito Santo efective a transformação total e
completa, oferecendo, Deus, por fim, eterno perdão.
Não há outra justificativa para as piores atrocidades que ocorrem nos dias actuais se não a
condição de escravo em que o praticante de cada uma delas está submetido em relação ao
pecado. Sem se quer um vestígio de sombra de dúvida, caso esta condição fosse eliminada, nada
de mal existiria no planeta perfeito que Deus criou. Nós, homens, não temos o poder de nos
libertar do pecado, acreditemos ou não, por nossos próprios esforços não podemos arrancar as
correntes do pecado, concluo.
Foi-me difícil assumir que não existe se quer uma chance de abandonar o pecado sem submeter a
minha vida a Jesus Cristo, mas hoje entendo que não existe nenhum profissional de qualquer área
da ciência que tenha a fórmula perfeita que anima permanentemente o pecador a abandonar seus
actos imorais, criminais e outros específicos, nenhum, simplesmente nenhum tem tal poder.
Conhecimento não é poder.
Não sei como efectivamente funciona o processo de santificação na prática, apesar da existência
de autores que o descrevem sistematicamente, mas uma certeza eu tenho: Deus é o mentor deste
processo que ocorre subtilmente nas entranhas do homem, orquestrado pelo Espírito Santo,
realizando a transformação que nenhum homem tem a capacidade de explicar intrinsecamente.
Deus é insondável. Entende-Lo sem que Ele permita, ou seja, sem que Ele assim o queira é algo
impossível. Não é possível entender o seu plano em relação a o que for sem O conhecer, sem se
aproximar dEle. E mesmo assim, pouco nos é merecido e possível saber acerca de seus mistérios,
ou antes, pouca é a nossa capacidade de compreender as coisas de Deus. Como poderia a criatura
ter domínio total do conhecimento do seu Criador?
Deus é poderoso
Afirmar isso, não quer dizer que ele diverte-se com o sofrimento cá na terra, como muitos podem
achar pelo facto do sofrimento persistir com todo poder que Ele detém. Ele tem um plano de
salvação que, como referi antes, ninguém o pode entender sem O conhecer. Então, como O
conhecer? Essa é uma questão fácil de responder, mas antes precisamos entender que ninguém
procura a Deus, Deus simplesmente escolhe quem salvar e não O podemos questionar acerca
disso. Ele decide quem salvar e logicamente o faz perceber Seu interesse e quando, de facto, a
pessoa é escolhida, ela muda assustadoramente. Enfim, conhecemos a Deus por meio do estudo
da Bíblia mediante o Seu Espírito que nos é disponibilizado através de Sua graça.
Deus é maravilhoso
Ele tem sempre um jeito de nos lembrar de que precisamos dEle, Ele encontra-nos por mais que
tentemos nos esconder dEle, porque dEle ninguém, simplesmente ninguém se esconde. Ele
conhece os nossos pensamentos mais secretos. Particularmente isso me apavora porque sei até
que ponto eu tenho fabricado pensamentos sujos, pervertidos. Ele conhece sob medida os nossos
corações, sabe quando a gente está a ser hipócrita. Não podemos nunca fingir que está tudo bem
para Deus, pois Ele é Omnipresente, Omnisciente e Omnipotente. Do destino por Ele traçado não
podemos fugir. Ou viveremos eternamente com Ele, ou eternamente com Satanás no lago de fogo
e enxofre. Isso é aterrorizante, mas muitos preferem considerar isso uma ilusão, fantasia ou até
mesmo pura mentira para sentirem-se confortáveis ao pecar e/ou praticar o mal. Se
entendêssemos melhor o que isso significa todos nós nesse exacto instante nos viraríamos para
Deus, mas a transformação não é automática. Ele é quem escolhe quem salvar e trabalha para sua
salvação efectiva. Além do mais não podemos entregar nossas vidas a Jesus Cristo por medo,
mas sim por amor. Agora, pergunto, tu que afirmas ter entregado sua vida a Jesus, porque o terás
feito? Eu, até então compreendo isso, mas continuo esforçando-me para segui-lo por medo
[talvez da morte (muitos tem medo de morrer e não da morte, temem a forma pela qual perderão
as suas vida, temem a dor e sofrimento do momento, mas eu não temo a dor que passa, nem
como será o meu fim, temo o fim que não tem fim, a morte], por desassossego, necessidade de
resolver o conflito interior que curiosamente aumentou desde que decidi seguir a Jesus, e não
literal e necessariamente por amor. Não que eu não O ame, na verdade não reconheço a
amplitude ou extensão desse amor, não sei até que ponto O amo, mas compreendo o quão ele é
bondoso, amoroso, poderoso e muito mais. Por isso devo O amar.Sinto-me seduzido por Ele, por
saber que Ele me ama e confiou-me uma missão que até hoje não entendo muito bem.
Deus é confiável
Não existe ser mais confiável que Deus. Tudo que Ele promete cumpre. Podemos tirar isso a
prova através de várias histórias do Antigo Testamento. Nós, homens, somos instáveis e a cura
para essa condição reside em abraça-Lo com toda confiança, fora disso, continuaremos instáveis
até chegarmos à última morada dos nossos corpos, a sepultura. Os homens que negam a
existência de Deus geralmente não o fazem necessariamente por ignorância ou tolice, muita das
vezes o fazem por ânsia de viver sem mergulhos nos mares da penitência, sem que sejam
acusados pela sua própria consciência. É uma tentativa de fugir dEle. Eles querem fazer suas
porcarias sem que se sintam nojentos. Pois quando pecam sem que prestem contas a um deus ou,
consequentemente a sua consciência, eles não assumem o pecado, muito menos consideram os
actos pecaminosos como sendo tais, simplesmente condenam todo processo de santificação e
rotulam os santos com dizeres inconvenientes e demonstram atitudes, muita das vezes, ofensivas
contra eles.
O mundo cada vez menos teme o Senhor Deus. Lamento que eu não me sinta no grupo dos que o
temem veemente. O pecado ainda me escraviza e sei que escrava a muitos, muito mais do que eu.
Tenho consciência de todo mal que o homem pode criar, mas me controlo quanto ao ser eu a o
criar, pois bem lá no fundo das minhas entranhas temo a Deus, mas não sei se o temor é
suficiente, porque o meu comportamento perante os homens que me rodeiam pode denunciar que
os tenho temido, as vezes mais, as vezes menos que Deus, ainda que claramente não sejam
merecedores do meu temor. Ninguém pode salvar alguém para além de Deus. Estou ciente de
que só Deus me pode salvar, mas as coisas do mundo me fazem duvidar – [não de que Ele me
pode salvar e sim de que vale a pena ser salvo e travar a grande batalha espiritual (mas no fundo
sei que vale)], mesmo sabendo que isso pode ser a coisa mais maravilhosa que a vida nos propõe.
A minha posição em relação às coisas de Deus não é aleatória e sim, resultado de uma decepção
comigo mesmo quanto a meu constante desânimo em servi-Lo incondicionalmente. Pareço dessa
forma pensar que há salvação por obras, porém sei muito bem e tenho total certeza de que somos
salvos pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, a fé que o torna nosso único, fiel,
suficiente e perfeito Salvador. Assumo que me encontro nesta posição por cobardia, porque sinto
que Deus bate a porta do meu coração, mas a porta mantém-se entreaberta até hoje. O quero
receber, mas as tentações parecem mais fortes. Satanás joga com a vantagem de eu ser pecador
por natureza, daí que a minha natureza me faz procrastinar dia após dia mesmo contra minha
vontade. Me custa sujeitar minha vontade à vontade de Deus. O dilema do Apóstolo Paulo na
Epístola aos Romanos revela-se claramente em minha vida como se fosse um reflexo perfeito
que me faz enxergar o quanto sou pecador, mas amputa-me as pernas no processo de
santificação. Satanás sai sempre vencedor se, de facto, é sua batalha fazer-me acreditar que
seguir a Jesus Cristo é uma tarefa dificílima porque eu estou cada vez mais vacilante, mas tenho
prazer em ouvir, ler e gostaria de ter o mesmo prazer em praticar a Palavra de Deus. Porém
sempre que tomo a iniciativa de praticar a palavra, mergulho numa confusão interior indizível.
Podemos tentar o quanto quisermos, mas nunca alcançaremos a paz efectiva no campo de guerra
da alma por nós mesmos. Seguramente afirmo que amente e o coração do homem nunca
experimentarão um sossego sem que este se entregue a Deus sem olhar para trás.
Muitos como eu, podem ser considerados seguidores de Cristo, pois lêem a Palavra de Deus, não
têm vergonha de falar de Cristo e do Seu Reino, porém quando são confrontados com
contestações cegas de cépticos a sua fé fica abalada e quando a tentação chega, a concupiscência
sai-se vencedora na batalha interior e quanto mais eles pecam, mesmo sabendo que isso não os
tira a salvação, eles desanimam, e assim, fazem o Diabo feliz. De certo o Tentador satisfaz-se
com a pilha de inseguranças em relação ao Reino de Deus. Creio que há pessoas, de certo modo
iguais a mim, que prefeririam que lhes fossem amputadas todos os membros do corpo do que
cair nas garras do Lúcifer. Mas penso que adorar a Deus por medo de ser consumido pelo lago de
fogo e enxofre não compõe um dos requisitos para a salvação, o Deus Vivo deve ser adorado por
amor, em espírito e verdade. Como alguém que não tem conhecimento da sua palavra O pode
adorar? Como alguém sem discernimento espiritual O pode adorar? Sem dúvidas adorar a Deus,
ser seguidor de Jesus é um exercício que exige bastante devoção e prática.
Muitos que já tenham sentido prazer na Palavra de Deus se perdem por investigar as coisas de
Deus para avaliar a coerência dos seus princípios para ver se dedicam a elas por toda sua vida ou
se jogam tudo ao alto, desta forma Satanás enxerga uma oportunidade para gerar uma confusão
inefável no seio dos pensamentos do homem, pois logo que o indivíduo enxerga a opressão,
humilhação, sofrimento, enfim as tribulações que norteiam a vida de um cristão autêntico,
caracterizadas por troças ou motejos que os circundam, enquanto a teia social que o envolve o
ensina a reagir com a mesma dose de zombaria, atitude totalmente dissonante em relação aos
princípios divinos, mais uma vez ele desanima.
Hipoteticamente, a euforia de conhecer uma vida nova através da crença em Jesus Cristo leva os
“principiantes peregrinos” a enxerguem o novo nascimento mediante o Espírito Santo como
sendo mais um degrau galgado na breve escadaria da vida e não o reencontro do Criador com a
sua criatura. Isso faz com que se considere a possibilidade de desistir de seguir o estreito
caminho, porque toda devoção não passa de um experimento.
Não há desafio mais intrigante que seguir a Jesus Cristo. Os seus seguidores são os mais felizes,
pacíficos e sábios, mas pelos que tão pouco se importam com as coisas de Deus eles são
considerados os mais cobardes, amargurados e “chatos”, assim cria-se uma fronteira burocrática
entre ambos. Por seu turno os que estão com as portas dos corações entreabertas para receber a
Cristo ou não, admiram os cristãos autênticos, mas em contrapartida também as coisas do
mundo, por isso é que se encontram divididos, por um lado há os que os aconselham a galgar o
desafiante caminho da vida espiritual e por outro, outros lhes dão subsídios para a vida mundana.
Então eles comem um pouco de cada prato até ficarem num estado em que bate forte o coração
ao ouvir a Palavra de Deus, mas não há prazer nem iniciativa de praticar a oração diária, por isso
o “aconselhamento do Espírito Santo” quase inexiste e, por conseguinte o pecado continua os
escravizando ainda que reconheçam alguém com a chave certa para lhes libertar das correntes do
pecado e que o pode fazer com segurança e emergência. Eles se deixam escravizar porque é algo
muito mais do que complexo largar a sua natureza e por causa do abalo da fé pelas coisas do
mundo. Mas o que é impossível para os homens para Deus é como respirar. Deixar as paixões da
carne é desesperador para o pecador, por isso muitos preferem confortar-se com a ideia de que
“não há nada de imoral na prática do imoral”, por exemplo: poucos assumem que o sexo
praticado fora do casamento e o adultério são errados aos olhos de Deus, alguns até afirmam que
Deus deve estar arrependido por considerar transgressão tais actos. Parece-me que
inconscientemente criamos normas paralelas às de Deus para o nosso conforto. Os estados de
satisfação espiritual que se registaram em cada realização pessoal no decorrer das cenas do
estupendo teatro da vida podem gerar um sentimento de euforia, mas independentemente da
distância de tempo que o separa da melancolia, o sentimento sempre cessa.
O quotidiano sucede com um turbilhão de emoções no decorrer de cada dia que tenta nos arrastar
à “lama”, são exemplos o desespero, a frustração, amargura, complexos diversos e ansiedade.
Fugir desta onda de reacções indispensáveis ao teatro da existência só é possível dando um
abraço pegajoso a fortaleza garantida pelo Criador, mas tal acto não garante que eles cessem
definitivamente, pois fazem parte de nós. Infelizmente a Palavra de Deus vem sendo objecto de
mesas redondas nas bocas de incrédulos e cépticos que turvam a mais cristalina verdade. Assim,
muitos ainda serão enganados pelos famosos falsos profetas e filósofos baratos que forjam ser
autênticos teólogos.
Caímos milésimas vezes no mesmo buraco, onde teremos visto nossos entes queridos caírem,
ainda conhecendo a causa e os mais terríveis efeitos dessas constantes e “intrépidas” quedas,
caímos veemente, entusiasmados, numa esperança falsa, seja por falta de força para sair desse
círculo vicioso, seja por cobardia ou pelos mais diversos factores, caímos. Caímos, por vezes,
pensando estar nos erguendo, construindo nossa identidade, buscando alcançar objectivos que
nem se quiser são bem fundados e coerentes, erramos pensando que estamos diante do mais
preciso acerto, tentamos ser pelo ter e parecer. Queremos ser médicos de nós mesmos, queremos
ser donos de nossas vidas, controlar tudo, e pensamos que conseguimos tais façanhas, mas não
percebemos que assim tentamos ser deuses, porém Deus só existe um – independentemente da
nossa oposição à ideia. Óh... homens, como somos tão efémeros comparados às coisas divinas!
Pensamos que há alguma coisa de significativo em nós sem a presença de Deus. Achamos que
conseguimos tudo sem Ele, ou antes, lembrando-se dEle nos momentos de aflição, pensando que
sua função é nos servir quando dEle necessitamos, como se Ele fosse uma espécie de empregado
nosso, desprezamo-Lo, assim, minuscularizamos-Lo, desvalorizamos-Lo, deixamos de prestar o
devido temor. Somos tão ignorantes! Quão tolos somos por pensar que podemos construir
sabedoria à parte de Deus!
Podemos cair milésimas vez no mesmíssimo buraco nas circunstâncias mais diversas, mas
quando nós somos do Seu interesse, Ele disponibiliza uma corda que não cansa de nos erguer.
Ele tem conforto mais sublime, que supera tudo: a luxúria, riquezas, indústria do lazer, tudo,
simplesmente tudo...
Escrevo isto com uma sensação estranha em minha cabeça, esta sensação é efeito, com certeza,
do relativo abuso de drogas. Sinto como se na minha cabeça existissem formigas que circulam e
que precisam dum estímulo para se inquietarem. Na verdade, deve ser uma região do meu
cérebro pedindo que a alimente com droga, erroneamente esta região deve considerar a droga
parte do meu organismo. O consumo de drogas ilícitas não é explicitamente proibido na Bïblia,
exceptuando o álcool, mas através de um ponto de vista mais aguçado vários teólogos e autores,
descrevem, à luz da própria Bíblia, o consumo de drogas como sendo uma forma de idolatria e
até feitiçaria, que são descritas claramente como sendo pecados. Prefiro não desenvolver este
aspecto da teologia, para não me alongar “sem necessidade”, mas sugiro uma investigação caso
tenha isto despertado sua curiosidade. Explicando a condição em que me encontro e dando essa
breve introdução teológica, pretendo deixar claro que não há motivo algum de fazer-se apologia
ao consumo de drogas como sendo, de certa forma, uma maneira de convidar o drogado à luz por
via do evangelho (assumindo que este se encontra nas trevas), pois são raras as vezes em que o
vício (de todo tipo) é olhado com olhos espirituais (à luz da Bíblia). De facto, não há motivos
para ser grato pelo vício, mas certamente podemos ser gratos pelo facto do vício não poder
estragar o plano de Deus para o bem.Vejo a necessidade de salientar que não necessitam de
médico os sãos, mas sim os enfermos.Assim, concluo que se a pessoa assume-se como sã, logo
não necessita de nenhuma ajuda, mas tal posicionamento é um auto engano, se uma pessoa está
em pecado e recebe e aceita um convite ao abandono dessa condição a pessoa é curada. Deste
modo a pessoa passa a ter uma aventura de conhecer cada vez mais a Deus por ter, de certa
forma, passado pelo que passou (pelo pecado).
Os debates sugeridos pelos ateus que se envolvem assuntos religiosos tendem a ser provocativos,
como pantentei anteriormente. Nesse roll há um trio de sugestões de debate que fascinantemente
percorrem juntos quilômetros ao longo da história, há séculos, são: a existência e a natureza de
Deus; a Sua criação e o Seu propósito; e o significado, o valor e a autenticidade da Bíblia.
Quanto a existência de Deus e Sua natureza, considermos que Ele sempre e sempre existiu, que é
atemporal e um espírito.
O debate sobre a existência de Deus sugerido pela ciência ateia corre sobre o palco de ideias do
tipo: "Se Deus criou o mundo, quem O criou" - ao que um cristão retruca: "Ele sempre Existiu",
mas o alucinado pela ciência provoca ainda mais: "Uma força criadora só existiria mediante a
evolução porque precisaria de tempo para o seu aperfeiçoamento num ambiente bio-químico com
alguma sorte oferecida pela matemática nos campos de probabilidades e estatística com o auxília
da física até que se dotasse de tais habilidade e dizendo-se Ele eterno, está fora da lógica, não
existe", embora o cristão bem-entendido não disiste: "Na verdade Deus não precisou de nenhum
tempo porque Ele próprio o criar para que o homem pudesse quanitficar a vida e organizar-se
através do relógio do tempo que cada um nós nasce com ele e somente o dono, Deus que nos dá
por emprestado sabe quando o fará parar de girar", dessa forma o debate parece vai rodar em
volta de uma regressão infinita, porém tudo torna-se menos pródigo quando invés dessa
esperança tola de achar respota para a origem e sentido da nossa existência atenta-se ao relato
detalhado e confrontador da realidade que é descrito na Bíblia.
A convicção da invalidade da Bíblia para responder à, desde, questões existenciais à morais, tem,
em parte, sustento no facto de ela não poder ser usada como fonte histórica, porém isso não
constitui um problema para os cristãos visto que o objectivo da Bíblia não é de fornecer
"insumos científico-históricos" sobre qualquer aspecto (me alongarei mais adiante acerca do seu
objectivo). Nasce um mal-entendimento decorrente disso, devido à tentativa de encontrar o
"ponto 0" da criação divina mediante o acúmulo das gerações do povo de Deus apoiado à
descobertas arqueológica e estudo minuncioso da literatura religiosa que não são revelam
generosas para a cristandade visto que colocam-se muito perto do que a ciência crê que seja o
ponto de origem do Universo (o ponto 0), mas ocorre que, primeiro, nem todas as gerações são
mencionadas, por exemplo as gerações antes de Abel e Caim e as imediatas a deles. Por outro
lado os cientistas ignoram os "antes" do abismo e das águas cheias que antecedem a criação
descrita no livro de Gênesis.
Mesmo que existam supostas provas ou evidências que determinam que Jesus seja um mito, uma
figura mitológica replicada ao longo do tempo com base em histórias antigas, isso não comprova
sua inexistência para os cristãos. Na Sua dogmática personalidade, Deus poderia muito bem ter
permitido que houvesse sustento para tais históricos mitológicos por via de infinitos vestígios
postos ao longo do Universo, os quais a ciência segue desde o momento em que Ele permitiu aos
Homens se daram conta deles através do estímulo da sua infinitésima inteligência posta a dEle
do lado, porém independentemente dos seus esforços não se condiciona a certeza sobre o Ser
Deus enverdando pela razão ou lógica e outros recursos imagináveis fora a busca espiritual. Os
relatos que minam a existência de Deus pronunciados por cientistas que vêem-se distantes da
verdade sobre Deus mesmo eles pensando o contrário não representam grande ameaça para os
crentes, nem menos ainda para Deus e os seus programas (programas: referindo-se ao Seu
projecto de criação e o Seu plano de salvação) - essa é uma segueira que ilude os olhos dos
cientistas com raios falsos de luz da verdade. O carácter soberano de Deus dá luz a uma nação a
qual crê-se pelos cristãos que Jesus, a qualquer instante, ressurgirá na Terra para a governar,
portanto essa nação por ser santa, dogmaticamente teve de existir uma separação entre Seus
escolhidos, me refiro à nação santa, os quais devem ser detentores da capacidade de discernir
espiritualmente (capacidade que é lhes dada por Deus mediante à comunhão com Ele) as Suas
verdades para peregrinarem e compartilharem o envagelho de Jesus durante a vida desde que o
momento em que a sua vida passa a O ter como o modelo como sendo uma forma de "marcar
passo" para a vida eterna e os que vêem tudo aos olhos da razão e da lógica, os quais crêem que
Deus enquandra-se na mesma categoria de contos e fábulas, para que dessa forma tudo se
mesclasse mais tarde na apresentação dum relato de Salvação centrada no nome Jesus que inicia
com pressupostos divisórios sob ponto de vista dicotômico dos lógicos e espirituais, tal relato
teria que ser sistematizado através de um plano eterno e misterioso, mas também me sinto
tentado a pensar que talvez o Enganador tenha "hackeado" os planos de Deus antes da sua queda
e possa ter minado o Cristianismo a longo prazo ou depois, por vingança ou pura malevolência
para confundir os Homens. O facto é que todos os esforços da ciência para encontrar à Deus
sempre a colocará cada vez mais distante dEle, primeiro porque Deus é Espírito, segundo porque
Ele é insondável e terceiro porque a sua magnitude supera a nossa capacidade de raciocínio, até
porque Ele é o nosso Criador - um discípulo pode ser melhor que o seu mestre mas uma Criaura
nunca seria maior que o Seu Criador. Para um cientista sofisticado claro que essa última
afirmação seria como uma declaração de covardia intelectual, uma desistência prematura de
achar a verdade sobre Deus mas para o cristão minimamente devoto é uma premissa facilmente
compreensível, indica que a busca por Deus através de uma máquina calculadora, um telescópio,
microscópio, computador ou qualquer outro equipamento que se poderá inventar é uma tentativa
dispendiosa e infrutífera. Podemos até replicar a vida num robô, ou artificializar o processo de
concepção de uma vida através de métodos conceptivos modernos, mas não chegaremos a
conhecer a essência da vida - áquela que Deus soprou nas narinas de Adão, mesmo que uma
teoria possa nos levar o mais próximo disso através da escorticação de eventos históricos, nunca
deixará de ser uma teria na qual é opcional crer cegamente nela assim como o é o quando o
assunto é religião.
Considero que o silencio da Palavra de Deus em relação aos outros planetas que ciência diz ter
provado a existência e sonho em “domesticá-los” é algo deve ser justificado como sendo por
causa da falta de interesse de Deus de referenciá-los porque não havia nenhuma obrigatoriedade
de descrever com detalhes o Universo pelos homens inspirados por Deus para escrever a Sua
palavra e caso o fizerem talvez a Bíblia pudesse ter mais do que o triplo da sua espessura.
Considero ainda que as tentativas de exploração de outros planetas que tem gasto bilhões de dólares
há anos é uma mera diversão, até certo ponto perca de tempo e dinheiro que podia muito bem ser
empregue em coisas úteis para a humanidade.
A menção céus como sendo onde Deus se encontra está mais a intenciada em demonstrar que Ele
seja o Altíssimo, refere-se assim a sua altivez, não que Ele viva no céu, Ele está em todo lado a
todo momento. Outrossim, facto da Bíblia refirir-se Às núvens como sendo a cobertura dos céus
e estando compostas pela água demontra o reconhecimento de que há algo além dos céus, das
núvens, embora se evidenciando como não sendo imprescindível o arrolamento dos fenómenos
lá existessem pela Bíblia.
Se Deus criou a natureza, com certeza é porque Ele o fez, de certa forma, fora dela, e obviamente
isso é algo sobrenatural. Nesse sentido, a questão de sobrenaturalidade está profundamente
enraizada em Deus. Crer na sobrenaturalidade não é nenhum absurdo como pensa um ateu, é
algo presente em várias culturas a milênios, embora seja verdade a vasta gama de mitos que
envolvem personagens e cenários surrealistas e que claramente demonstram-se um tanto
absurdas e até infantis mas que representa a base do sentido da vida para algumas pessoas e
responde satisfatoriamente aos questionamentos existenciais para essas pessoas, pelo menos ao
ponto desejado ao o que se crê por nelas. O que faz com que pessoas que não crêem em Deus
negem qualquer aspecto da sobrenaturalidade como sendo parte da realidade humana é que
esperam que ela se manifeste sob seu mero desejo ou que se prove, ao passo que quanto mais
tentativas de agarrar surgem mais faz ela se torna escorregadia. Acontece que quando se tenta
sondá-la através de mecanismos intelectuais, sua busca fica multiplicada à zero, não se verifica
nenhuma brecha em que se encaixem, acabando por ser reproduzida por testemunhas ou pelos
afetados por suas manifestações, apesar de falcimente se confundir com séries de truques de
charlatões que saqueiam de forma sínica e dissimulada os mal-entendidos ou desatentos sobre os
fenômenos sobrenaturais. As vítimas desses charlatões é sob medida afectada ao se convencer da
veracidade de truques dissimulados que evenvolvem uma comitiva de técnicas manipulativas
para fazer parecer o que não é. Por outro lado o ateu que não consegue conceber uma ideia de
sobrenatualidade em seu mundo encerra a questão assumindo toda menção de um evento
sobrenatural como sendo mitológica ou quando se dá o caso da mesma incluir a justificação ou
explicação de qualquer aspecto do universo que seja de interesse científico em que a contradiz ou
desmente suscita uma guerra em que os homens que usam os óculos da ciência para enxergar a
vida consideram uma resignação da intelectualidade por parte dos que se equipam com a
religiosidade. Um cientista só consegue ver toda questão existencial do ponto de vista
especulativo da ciência e ataca aquele que considera o contrário ao seu entendimento porque é
convencido pela pilha de evidências amontoadas em seu intelecto que fazem com que as
condições colocadas por ele para o entendimento de certas ou, por que não, todas questões
existenciais sejam notadas e lhe provem ou pelo menos satisfaçam a sua curiosidade por achar
que cada vez mais faz as perguntas certas, as quais responde algumas e outras crê que um dia
alguém como ele achará as respostas. Entretanto há algo curioso, em parte: os homens das lentes
científicas não se vêem nem tão pouco devendo experimentar qualquer "receita religiosa" quando
atingem um tal nível de conhecimentos que os deixam seguros de que todo assunto religoso é
uma bobagem ainda que existam tantos que já tenham tentando se intrusar com Deus embora por
alguma razão que prefiro não pôr à mesa sentirem-se decepcionados. Considero isso algo curioso
porque há também, digamos, condições prévias para a observação de actos sobrenaturais que vão
variar do conhecimento sobre a área peculiar em que eles pretendem se manifestar e outros
factores como os procedimentos, preceitos e estatutos a ter em conta na área em casua. Por
exemplo: um curandeiro deve organizar um conjunto de utensílios necessários para o seu ofício,
onde cada elemento é tão específico e insubstituível que sem um aparente elemento
insignificante tudo desmorona, mas quem não é entendido sobre o assunto não conhece e nunca
poderá reconhecer sua preponderância sem adquirir os conhecimentos e habilidades da área -
poderia dar outros exemplos mas esse já deve ilucidar o ponto em que pretendia tocar,
relacionado aos condicionamentos dum acto sobrenatural.
Dicotomia Crença/Descrença
A menção dos céus como sendo onde Deus se encontra está mais a intenciada em demonstrar que
Ele seja o altíssimo, refere-se assim a sua altivez, não que Ele vivesse no céu, Ele está em todo
lado a todo momento.
O acto de assumir as nuvens como sendo a cobertura dos cada céus e estando compostas pela
água demonstrara o conhecimento de que há algo além dos céus (nuvens), embora não tivesse
sido imprescindível a menção do que está além.
Quanto a Sua criação e o Seu propósito, consideremos que mediante Seu bem-querer tudo, tudo
o fez e criou regras para tudo, tudo mesmo.
Provérbios 16:4 sugere a razão de existência de uma separação entre os escolhidos e os não,
como sendo pelo simples interesse divino, isto é, simplesmente porque assim Deus o quis.
Quanto ao significado da Bíblia e o seu valor, assumemos que ela é o manual de instruções do
Criador para a sua criatura com ele orientar-se em tudo.
A convicção da invalidade da Bíblia para responder à desde questões existenciais à morais tem,
em parte, sustento na facto dela não poder ser usada como fonte história, porém isso não
constitui um problema para os cristãos visto que o objectivo das Escrituras Sagradas não de
fornecer insumos para a ciência/história (me alongarei mais adiante acerca do objectivo delas).
Esse malentendido ocorre devido à tentativa de encontrar o "ponto 0" da criação divina mediante
o acúmulo das gerações do povo de Deus apoiado às descobertas arqueológicas que não
generosas para a cristandade visto que colocam-se muito perto do que ciência crê que seja o
ponto de origem do Universo, mas ocorre que, primeiro, nem todas as gerações são mencionadas,
por exemplo as gerações antes de Abel e Caim e as imediatas a deles e por outro lado os
cientistas ignoram o antes do abismo e das águas cheias que antecedem a criação descrita no
livro de Gênesis.