Modeloetapa 7
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Modeloetapa 7
Orientador: Luciana
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
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sustentabilidade ambiental, ao trazer a coleta seletiva para o coração das
nossas escolas, tentando investir no futuro, capacitando as próximas gerações
com conhecimento e hábitos que moldarão um amanhã mas verde e
promissor.
Objetivos específicos:
JUSTIFICATIVA
O projeto de “Coleta seletiva nas escolas”, pode ser desenvolvido tanto pelo
poder público como pôr o setor privado, entendendo que poderia existir uma
sociedade entre ambos entendendo que essa responsabilidade é de todos.
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METODOLOGIA:
1. Diagnostico Ambiental:
Realizar uma avaliação dos resíduos produzidos pela escola para
entender a quantidade, materiais e classificação de resíduos de
descarte existentes, assim como os possíveis impactos ambientais.
2. Planejamento:
Criar uma equipe dedicada que inclua alunos, professores, funcionários
esse possível pais para liderar o projeto estabelecendo metas claras e
mesurareis que o projeto pretende alcançar em termos ambientais.
3. Implementação:
Se realizarão palestras de conscientização para educar alunos,
professores e funcionários sobre a importância da coleta
seletiva, os benefícios ambientais e como participar ativamente.
Se distribuirão lixeiras especificas para materiais recicláveis em
locais estratégicos da escola, como sala de aulas, corredores e
áreas de recreação.
Estabelecer um sistema de coleta eficiente para a coleta regular
dos materiais recicláveis, garantindo que sejam encaminhados
para os destinos adequados.
4. Monitoramento:
É necessário implementar um sistema para monitorar mensalmente a
quantidade e a qualidade dos materiais recicláveis coletados,
registrando os dados para avaliar os resultados das atividades para
garantir o progresso do projeto.
Registrar também as opiniões dos alunos, professores e funcionários
para fazer ajustes no projeto conforme necessário.
5. Engajamento da comunidade:
Envolver os pais por meio de boletins informativos, reuniões escolares
e eventos específicos para pais, destacando a importância da coleta
seletiva. Realizar eventos de coleta de recicláveis abertos a
comunidade local para incentivar a participação além dos limites
escolares.
6. Reconhecimento e incentivos:
Reconheça as conquistas do projeto, destacando o trabalho bem feito
pelos alunos, professores e funcionários.
Incentivando a participação para estimular a participação ativa, como
prêmios para as salas de aula ou grupos de estudantes mais engajados
na coleta seletiva.
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7. Avaliação e Melhorias:
Avaliar o impacto do projeto em termos de redução de resíduos
enviados para aterros sanitários, aumento da conscientização
ambiental e participação da comunidade e fazer melhorias contínuas
que incluan a revisão de estratégias, realocação de recursos ou a
implementação de novas atividades do projeto, para torná-lo mais
eficiente e sustentável a longo prazo.
8. Compartilhamento dos resultados:
É importante para o desenvolvimento do projeto compartilhar os
resultados do projeto na comunidade, outros projetos ambientais e nos
interessados para promover a aprendizagem mutua e a disseminação
das boas práticas.
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Equipamentos e materiais: No projeto de coleta seletiva se requirem de
diferentes equipamentos e materiais para facilitar o processo e melhorar a
eficiência da coleta seletiva dos resíduos:
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CUSTOS DO PROJETO/NEGÓCIO
O projeto que está sendo desenvolvido é uma iniciativa crucial para promover
a sustentabilidade ambiental, educar a comunidade e reduzir o impacto
negativo no meio ambiente. É essencial considerar não apenas o valor
financeiro, mas também o valor social e ambiental que a equipe traz para a
comunidade:
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Trituradores de Resíduos Orgânicos: Os resíduos orgânicos
triturados podem ser compostas para produzir composto orgânico. Esse
composto é valioso como fertilizante natural, que pode ser usado nos
jardins das escolas ou vendido para gerar receita para o programa de
coleta seletiva.
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Recipientes para Pilhas e Baterias: A coleta separada em recipientes
apropriados evita a liberação dessas substâncias no meio ambiente,
protegendo a saúde pública e a natureza.
Em muitas jurisdições, a legislação ambiental exige o descarte
adequado de pilhas e baterias. Ao implementar recipientes específicos
para esses itens, as escolas estão em conformidade com as
regulamentações ambientais, evitando possíveis multas e penalidades.
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Tabela de custos de infraestrutura.
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Uma equipe dedicada pode interagir com pais, organizações locais e
autoridades para criar uma forte rede de apoio ao projeto. O
engajamento comunitário é essencial para criar uma cultura de coleta
seletiva sustentável e para garantir a continuidade do programa a longo
prazo.
Para realizar análises regulares para avaliar a eficácia do programa.
Isso envolve coletar dados sobre a quantidade e tipo de resíduos
coletados, taxas de participação, impacto ambiental e economias
geradas. Essas análises informam ajustes estratégicos e demonstram o
retorno sobre o investimento, justificando os custos de organizar uma
equipe qualificado.
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Avaliar o impacto ambiental da coleta seletiva, incluindo a conservação
de recursos naturais, redução do consumo de água e energia, e
minimização da pegada de carbono.
Implementar práticas para redução do desperdício e conservação de
recursos naturais dentro das escolas participantes.
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funcionários da escola sobre técnicas adequadas de segregação de
resíduos e o uso correto de equipamentos, como composteiras e
recipientes específicos.
Capacitar professores para integrar conceitos de coleta seletiva em
seus currículos, promovendo a educação ambiental de forma contínua.
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NECESSIDADES LEGAIS
Para que nosso projeto ambiental “Coleta seletiva nas escolas” seja
desenvolvido e executado legalmente no Brasil, é necessário seguir uma serie
de normativas e regulamentações ambientais. Estas normas visam proteger o
meio ambiente e garantir projetos sustentáveis.
Características
Legislação
Municip
Federal Estadual
al
Estabelece
diretrizes para
o
gerenciamento
de resíduos
Lei nº 12.305/2010 sólidos e inclui
normas de
prevenção e a
remediação de
áreas
contaminadas.
Integra a
educação
ambiental em
todos os níveis
Lei nº 9795/199 e modalidades
de ensino e em
diversos
setores da
sociedade.
Estabelece
diretrizes
nacionais para
o saneamento
básico,
Lei nº 11.445/2007 incluindo a
disposição final
ambientalment
e adequada
dos resíduos
sólidos.
Estabelecer a Politica
estadual do meio Ambiente,
Lei nº 9.509/1997 criando mecanismos e
instrumentos para a gestão
ambiental.
Implementar a gestão
integrada e o gerenciamento
Lei nº 12.300/2006 adequado de resíduos
sólidos no estado.
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Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade
Conama nº 420/2009 do solo quanto a presença de substancias químicas.
Regulamenta a
lei nº 12.305
abordando a
gestão de
resíduos
Decreto nº 7.404/2010 sólidos e
detalhando a
remediação de
áreas
contaminadas.
NORMA ABNT NBR Classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos
potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para
10004:2004 facilitar o gerenciamento e a disposição final
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Dispõe as
diretrizes
básicas para o
saneamento
Lei nº 6.803/1980 industrial nas
áreas críticas
de poluição, e
da outras
providencias.
Institui a
política
municipal
de
resíduos
Lei complementar nº 2.538 sólidos e
limpeza
urbana e
outras
providenci
as.
DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
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1.1. Estudo de impacto Ambiental (EIA): É um documento técnico
detalhado que avalia os impactos ambientais potenciais do projeto,
necessário para as atividades com área ambiental envolvida.
1.2. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA): Resumo de caráter público do
EIA, complemente ao EIA
1.3. Relatório de Controle Ambiental: Relatório para as atividades de menor
impacto ambiental que não requerem EIA/RIMA, geralmente e utilizado
em projetos ambientais pequenos.
1.4. Plano de controle Ambiental (PCA): Documento que detalha as ações
a serem adotadas para controle e mitigação dos impactos.
2. Licenças Ambientais:
2.1. Licença Previa (LP): Avalia a viabilidade ambiental do projeto na fase
de planejamento, da as diretrizes para a elaboração do EIA/RIMA, é a
primeira licença no processo de licenciamento.
2.2. Licença de Instalação (LI): Autoriza a instalação do projeto conforme
especificações técnicas e condições da LP. Ela contem os planos e
programas de mitigação e controle, so e possível obter ela depois de
obter a LI.
2.3. Licença de Operação (LO): Permite o inicio das atividades do projeto
após a verificação do cumprimento das condições anteriores e depois
de obtida pode-se iniciar as operações.
3. Planos e Programas de Gestão Ambiental:
3.1. Plano de Gestão Ambiental (PGA): Documento estratégico que orienta
a gestão do projeto, estrutura organizacional, programas de
treinamento e capacitação e procedimentos e práticas de gestão
ambiental.
3.2. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS): Detalha o
manejo adequado dos resíduos gerado pelo projeto, procedimentos de
coleta, armazenamento e destinação para conformidade com a Politica
Nacional de Resíduos Sólidos.
3.3. Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD): Detalha as
medidas a serem tomadas para recupera áreas afetadas pela atividade
do projeto, necessário para projetos que causam alguma degradação
ao solo ou vegetação.
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4. Monitoramento e Relatórios:
4.1. Relatório de Monitoramento Ambiental: Documentos que registram os
resultados do monitoramento ambiental, periodicamente conforme
exigido pelas licenças.
4.2. Relatório de Conformidade Ambiental: Documento de qualidade que
mostra o cumprimento das condições das licenças ambientais,
necessária para enovar ou obter novas licenças.
5. Documentos Complementares:
5.1. Anotações de Responsabilidade Tecnica (ART): Registro da
responsabilidade técnica do projeto, detalhes do projeto genreados em
campo com identificação do responsável técnico.
5.2. Cadastro Técnico Federal (CTF): Cadastro de atividades que sejam
potencialmente poluidoras e de utilizadoras de recursos ambientais,
registro obrigatório junto ao Ibama.
5.3. Certificados de Regularidade: Emitidos por órgãos ambientais
comprovando a regularidade do projeto.
5.4. Declarações de Impacto: Declarações que atestam o impacto
ambiental precito e as medidas mitigadoras a serem adotadas.
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REGISTRO EM ÓRGÃO COMPETENTE
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REFERÊNCIAS
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