Artes - Metodologias
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Artes - Metodologias
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Aluno: Vania da Silva Augusto
ARTES – FUNDAMENTOS E
METODOLOGIAS NO ENSINO
FUNDAMENTAL
AULA 5
CONVERSA INICIAL
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1. Processos de criação;
2. Matrizes estéticas culturais;
3. Patrimônio Cultural;
4. Arte e tecnologia.
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De acordo com Barbosa (2014, p. 20), temos sido muito cuidadosos para
não transformar a leitura de uma obra de arte num simples questionário. Essa
simplificação está acontecendo com a metodologia da Getty Foundation nos
Estados Unidos apesar da estrutura teórica e complexa construída por Harry
Broudy, porque os professores de arte estão reduzindo a análise ou apreciação
artística a um jogo de questões e respostas – um mero exercício escolar que
leva a leitura a um nível mediocrizante e simplifica a condensação de significados
de uma obra de arte, limitando a imaginação do apreciador.
Esse ato de mediocrizar a leitura da obra de arte é um ponto preocupante
no fazer diário do arte educador. Não se pode somente culpar a mídia e a
Indústria Cultural pela divulgação em massa de videoclipes, por exemplo. É claro
que muito do que é produzido pela indústria pode ser considerado inconsistente,
vazio e puramente comercial. O problema acontece quando o que é de qualidade
simplesmente se dilui em meio a olhares automatizados dos espectadores. Essa
banalização é um fator preocupante.
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do artista, o que se pretende é pôr a obra em contexto que faz produzir sentido
na vida daqueles que a observam, é permitir que cada um encontre, a partir da
obra apresentada, seu devir artista” (Flausino citado por Barbosa, 2014).
Apoiar-se na ideia de que tudo o que é cobrado deve ser exposto
previamente nos leva a perceber a necessidade dos critérios de avaliação. Esses
são essenciais para que o educador tenha o seu próprio norte na hora avaliar os
resultados da proposta que foi feita aos seus alunos.
Para isso, o primeiro passo é produzir um plano de ensino consistente e
preciso. Tendo em vista o que será trabalhado e qual o objetivo que se quer
alcançar com tal escolha, desenvolve-se o plano de ensino baseado nas
metodologias adotadas pelo educador.
É importante que haja consistência, domínio dos conteúdos e clareza no
início, no durante e no final da atividade que será proposta. Para que isso
aconteça, é necessário um diálogo claro entre professor e aluno. O aluno deve
ter acesso e tirar todas as dúvidas que lhe ocorrer. Muitos alunos, no caso de
arte, tendem a usar como justificativa para a baixa busca por resultados o fato
de “não ser bom em arte”. É aí que entram os critérios de avaliação.
Os critérios usados para avaliar os resultados não devem, de maneira
alguma, ter em sua essência termos que envolvam a ideia de “ter facilidade” em
executar qualquer tarefa que seja proposta. Como educadores no Ensino
Fundamental, não temos o objetivo de formar profissionais da arte, mas sim
pessoas cientes do que ela é, da sua importância e que tenham, no decorrer
desse período, experimentações baseadas na apreensão de saberes e com
busca por resultados efetivos – e isso tudo está isento de ter facilidade ou não.
Logo, os critérios nada mais são do que o que será cobrado daquilo que
o educador pediu em sua proposta. Esses critérios irão abordar desde quesitos
relacionados às técnicas até os quesitos conceituais e históricos presentes na
proposta elaborada.
A quantidade de critérios de avaliação varia de acordo com a
complexidade da proposta, ou seja, não há um modelo pré-estabelecido quanto
ao número de critérios. É importante que eles sejam condizentes com as
habilidades e competências da BNCC. Compondo os critérios de avaliação
partindo pela Base Nacional Comum Curricular, o educar garante que sua
avaliação contemple as exigências para a aprendizagem dos seus alunos. Para
melhor compreensão, segue um exemplo:
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Critérios conceituais:
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NA PRÁTICA
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
_____. Teoria e Prática da Educação Artística. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
_____. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo:
Perspectiva; Porto Alegre: Fundação IOCHPE,1991.
_____. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo:
Perspectiva, 2014.
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