Abnt NBR 5440
Abnt NBR 5440
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04.05.2014
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05.06.2014
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ABNT NBR 5440:2014
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Sumário Página
Prefácio ..............................................................................................................................................vii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................4
4 Características elétricas ....................................................................................................4
4.1 Potências nominais ............................................................................................................4
4.2 Níveis de isolamento..........................................................................................................4
4.3 Derivações e tensões nominais ........................................................................................4
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Anexos
Anexo A (normativo) Posicionamento dos componentes e dimensões principais......................27
Anexo B (normativo) Ensaio de verificação da resistência mecânica do(s) suporte(s) para
fixação do transformador ................................................................................................40
Anexo C (informativo) Suporte para fixação de para-raios ............................................................41
Anexo D (normativo) Ensaio de verificação da pintura do tanque do transformador..................43
D.1 Névoa salina......................................................................................................................43
D.2 Umidade ............................................................................................................................43
D.3 Impermeabilidade ............................................................................................................43
D.4 Aderência ..........................................................................................................................43
D.5 Brilho ................................................................................................................................43
D.6 Resistência ao óleo isolante ...........................................................................................43
D.7 Resistência à atmosférica úmida saturada na presença de SO2 ................................43
D.8 Resistência marítima .......................................................................................................44
D.9 Determinação de espessura de camada de tinta ..........................................................44
Anexo E (normativo) Ensaio de impulso atmosférico nos enrolamentos de BT ..........................45
Anexo F (informativo) Capitalização de perdas................................................................................47
Anexo G (normativo) Elevação de temperatura para grupo de ligação Yy ....................................50
Figuras
Figura 1 – Transformador monofásico – Duas buchas ..................................................................14
Figura 2 – Transformador monofásico – Três buchas ....................................................................15
Figura 3 – Transformador trifásico ...................................................................................................15
Figura A.1 – Transformador monofásico: uma bucha de alta-tensão
e duas buchas de baixa tensão.......................................................................................27
Figura A.2 – Transformador monofásico: uma bucha de alta-tensão e três buchas
de baixa tensão ...............................................................................................................28
Figura A.3 – Transformador monofásico: duas buchas de alta-tensão e duas buchas
de baixa tensão ...............................................................................................................29
Figura A.4 – Transformador monofásico: duas buchas de alta-tensão e três buchas
de baixa tensão ...............................................................................................................30
Figura A.5 – Transformador trifásico para poste ...........................................................................31
Figura A.6 – Suporte para fixação do transformador no poste – Tipo 1 ......................................32
Tabelas
Tabela 1 – Níveis de isolamento .........................................................................................................4
Tabela 2 – Transformadores sem derivações ....................................................................................5
Tabela 3 – Transformadores com derivações ...................................................................................5
Tabela 4 – Limites de elevação de temperatura................................................................................6
Tabela 5 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito
para transformadores trifásicos com tensões máximas de 15 kV ................................7
Tabela 6 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito
para transformadores trifásicos com tensões máximas de 24,2 kV .............................8
Tabela 7 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
transformadores trifásicos com tensões máximas de 36,2 kV ......................................9
Tabela 8 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
transformadores monofásicos com tensões máximas de 15 kV .................................10
Tabela 9 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
transformadores monofásicos com tensões máximas de 24,2 kV ..............................11
Tabela 10 – Valores de perdas, correntes de excitação e tensões de curto-circuito para
transformadores monofásicos com tensões máximas de 36,2 kV ..............................12
Tabela 11 – Diagrama de polaridade ................................................................................................13
Tabela 12 – Diagrama fasorial ..........................................................................................................13
Tabela 13 – Níveis máximos de ruído ..............................................................................................16
Tabela 14 – Características do óleo isolante após contato com equipamento ...........................17
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
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alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma, independente de sua data de entrada em vigor.
Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5440:2011), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This Standard establishes the requirements of the electrical and mechanical characteristics
of transformers applicable in overhead distribution lines in primary voltage up to 36,2 kV and secondary
voltages ordinarily single-phase and three-phase transformers with copper or aluminum winding,
immersed in insulating oils with natural cooling.
Transformers covered by this Standard must meet the ABNT NBR 5356 parts 1, 2, 3, 4 and 5,
superceding the requirements set forth herein.
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos das características elétricas e mecânicas dos transformadores
aplicáveis a redes aéreas de distribuição, nas tensões primárias até 36,2 kV e nas tensões secundárias
usuais dos transformadores monofásicos e trifásicos, com enrolamento de cobre ou alumínio, imersos
em óleos isolantes com resfriamento natural.
Os transformadores abrangidos por esta Norma devem satisfazer a ABNT NBR 5356 em suas partes
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5356-3, Transformadores de potência – Parte 3: Níveis de isolamento, ensaios dielétricos
e espaçamentos externos em ar
ABNT NBR 5356-4, Transformadores de potência – Parte 4: Guia para ensaio de impulso atmosférico
e de manobra para trasnformadores e reatores
ABNT NBR 5370, Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência
ABNT NBR 5435, Bucha para transformadores sem conservador de óleo – Tensão nominal 15 kV
e 25,8 kV – 160 A – Dimensões
ABNT NBR 5437, Bucha para transformadores sem conservador de óleo – Tensão nominal 1,3 kV –
160 A, 400 A, 800 A – Dimensões
ABNT NBR 5590, Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados –
Especificação
ABNT NBR 5915-1, Chapas e bobinas de aço laminadas a frio – Parte 1: Requisitos
ABNT NBR 6234, Método de ensaio para a determinação de tensão interfacial de óleo-água
ABNT NBR 6649, Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural
ABNT NBR 6650, Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural
ABNT NBR 6869, Líquidos isolantes elétricos – Determinação da rigidez dielétrica (eletrodos de disco)
ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina
– Método de ensaio
ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido
de enxofre – Método de ensaio
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ABNT NBR 10443, Tintas e vernizes – Determinação da espessura da película seca sobre superfíceis
rugosas – Método de ensaio
ABNT NBR 11341, Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão
em vaso aberto Cleveland
ABNT NBR 11407, Elastômero vulcanizado – Determinação das alterações das propriedades físicas,
por efeito de imersão em líquidos – Método de ensaio
ABNT NBR 11888, Bobinas e chapas finas a frio e a quente de aço-carbono e aço de baixa liga
e alta resistência – Requisitos gerais
ABNT NBR 12133, Líquidos isolantes elétricos – Determinação do fator de perdas dielétricas
e da permissividade relativa (constante dielétrica) – Método de ensaio
ABNT NBR 13882, Líquidos isolantes elétricos – Determinação do teor de bifenilas policloradas (PCB)
ABNT NBR ISO 724, Rosca métrica ISO de uso geral – Dimensões básicas
ABNT NBR IEC 60156, Líquidos isolantes – Determinação da rigidez dielétrica à frequência industrial
– Método de ensaio
ABNT NBR NM IEC 60811-4-1, Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de cobertura
de cabos elétricos – Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno –
Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais – Ensaio de enrolamento após
envelhecimento térmico no ar – Medição do índice de fluidez – Determinação do teor de negro de fumo
e/ou de carga mineral em polietileno
IEC 60404-8-7, Magnetic materials – Part 8-7: Specifications for individual materials – Cold-rolled
grain-oriented electrical steel strip and sheet delivered in the fully-processed state
ISO 179-2, Plastics – Determination of Charpy impact properties – Part 2: Instrumented impact test
ISO 4892-1, Plastics – Methods of exposure to laboratory light sources – Part 1: General guidance
ASTM A900, Test method for lamination factor of amorphous magnetic strip
ASTM A901, Specification for amorphous magnetic core alloys, semi-processed types
ASTM D92, Test methods for flash and fire points by Cleveland open cup tester
ASTM D412, Test methods for vulcanized rubber and thermoplastic elastomers – Tension
ASTM D870, Practice for testing water resistance of coatings using water immersion
ASTM D877, Test method for dielectric breakdown voltage of insulating liquids using disk electrodes
ASTM D924, Test method for dissipation factor (or power factor) and relative permittivity (dielectric
constant) of electrical insulating liquids
ASTM D971, Test method for interfacial tension of oil against water by the ring method
ASTM D974, Test method for acid and base number by color-indicator titration
ASTM D1014, Practice for conducting exterior exposure tests of paints and coatings on metal substrates
ASTM D1533, Test method for water in insulating liquids by coulometric Karl Fischer titration
ASTM D1735, Practice for testing water resistance of coatings using water fog apparatus
ASTM D2247, Practice for testing water resistance of coatings in 100% relative humidity
ASTM D3349, Test method for absorption coefficient of ethylene polymer material pigmented
with carbon black
CISPR/TR 182, Radio interference characteristics of overhead power lines and highvoltage equipment
– Part 2: Methods of measurement and procedure for determining limits
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 5458
e ABNT NBR 5356-1.
4 Características elétricas
4.1 Potências nominais
a) Monofásicos: 5 kVA; 10 kVA; 15 kVA; 25 kVA; 37,5 kVA; 50 kVA; 75 kVA e 100 kVA.
b) Trifásicos: 15 kVA; 30 kVA; 45 kVA; 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA; 225 kVA e 300 kVA.
Podem ser permitidas derivações em adição e/ou substituição às descritas na Tabela 3. Recomenda-
se o máximo de cinco derivações.
A derivação principal deve corresponder à de tensão mais elevada ou à declarada pelo comprador.
Os valores médios de perdas e correntes de excitação devem ser no máximo aqueles apresentados
nas Tabelas 5 a 10. No entanto, valores individuais não podem ultrapassar as tolerâncias indicadas
na Tabela 23.
A tensão de curto-circuito deve corresponder aos valores das Tabelas 5 a 10, observadas as tolerâncias
especificadas na Tabela 23.
Para qualquer uma das temperaturas de referência citadas na Tabela 4, os valores de perdas, tensão
de curto-circuito e corrente de excitação são os indicados nas Tabelas 5 a 10, e referidos à derivação
principal.
E 85 410 97,65
A 75 445 98,80
B 90 495 98,63
30 C 110 560 98,41 3,6
D 130 630 98,19
E 150 695 97,97
A 100 610 98,91
B 115 670 98,79
45 C 140 760 98,59 3,2
D 170 855 98,38
E 195 945 98,19
3,5
A 150 895 99,03
B 175 990 98,91
75 C 215 1 125 98,73 2,7
D 255 1 260 98,55
E 295 1 395 98,37
A 195 1 210 99,14
B 230 1 340 99,03
112,5 C 285 1 525 98,86 2,5
D 335 1 705 98,71
E 390 1 890 98,54
A 245 1 500 99,20
B 285 1 655 99,10
150 C 350 1 880 98,95 2,3
D 420 2 110 98,79
E 485 2 335 98,65
A 330 2 100 99,26
B 380 2 315 99,17
225 C 470 2 630 99,03 2,1
D 560 2 945 98,90
E 650 3 260 98,76
4,5
A 410 2 610 99,31
B 475 2 885 99,23
300 C 585 3 275 99,10 1,9
D 700 3 670 98,97
E 810 4 060 98,84
E 95 470 97,34
A 85 475 98,69
B 95 520 98,56
30 C 115 590 98,33 4,2
D 140 665 98,07
E 160 790 97,75
A 110 645 98,84
B 130 720 98,68
45 C 155 815 98,48 3,6
D 185 910 98,26
E 215 1 055 97,99
4,0
A 160 955 98,97
B 185 1 055 98,85
75 C 230 1 200 98,65 3,2
D 270 1 345 98,46
E 315 1 550 98,22
A 220 1 270 99,08
B 255 1 405 98,96
112,5 C 310 1 595 98,79 2,8
D 370 1 785 98,62
E 425 2 085 98,40
A 270 1 605 99,13
B 310 1 770 99,03
150 C 380 2 010 98,87 2,6
D 450 2 250 98,71
E 520 2 610 98,51
A 370 2 200 99,21
B 430 2 435 99,11
225 C 530 2 770 98,96 2,4
D 625 3 095 98,81
E 725 3 605 98,62
5,0
A 435 2 740 99,27
B 505 3 030 99,18
300 C 620 3 440 99,05 2,1
D 735 3 845 98,92
E 850 4 400 98,76
A 30 160 98,66
B 35 180 98,47
10 C 40 200 98,29 2,7
D 45 225 98,08
E 50 245 97,90
A 40 215 98,80
B 45 240 98,66
15 C 50 270 98,50 2,4
D 60 300 98,29
E 65 330 98,13
A 55 310 98,98
B 65 355 98,82
25 C 70 395 98,70 2,2
D 80 435 98,55
E 90 480 98,40
2,5
A 80 425 99,05
B 95 490 98,89
37,5 C 110 550 98,74 2,1
D 120 605 98,62
E 135 665 98,47
A 100 505 99,13
B 115 570 99,02
50 C 130 640 98,89 2,0
D 150 710 98,75
E 165 780 98,63
A 125 720 99,21
B 145 815 99,10
75 C 165 915 98,99 1,9
D 185 1 010 98,88
E 205 1 110 98,77
A 155 935 99,24
B 180 1 060 99,14
100 C 205 1 190 99,03 1,8
D 230 1 315 98,92
E 255 1 445 98,81
A 35 175 98,50
B 40 195 98,32
10 C 45 220 98,11 3,3
D 50 240 97,92
E 55 265 97,72
A 45 235 98,68
B 55 270 98,45
15 C 60 300 98,29 3,0
D 70 335 98,06
E 75 365 97,91
A 60 335 98,89
B 70 385 98,72
25 C 80 430 98,56 2,8
D 90 475 98,41
E 100 520 98,25
2,5
A 85 470 98,96
B 100 530 98,81
37,5 C 115 595 98,66 2,7
D 130 660 98,50
E 145 740 98,33
A 115 600 98,98
B 135 685 98,83
50 C 150 760 98,70 2,6
D 170 845 98,55
E 190 925 98,40
A 135 785 99,15
B 160 895 99,01
75 C 180 1 000 98,90 2,0
D 205 1 105 9877
E 225 1 210 98,65
A 165 960 99,22
B 195 1 095 99,10
100 C 220 1 220 98,99 1,4
D 250 1 355 98,87
E 275 1 495 98,75
A 40 185 98,37
B 45 205 98,19
10 C 50 225 98,00 3,5
D 55 250 97,79
E 60 270 97,61
A 50 255 98,55
B 60 290 98,33
15 C 65 320 98,17 3,2
D 75 350 97,96
E 80 380 97,80
A 65 370 98,79
B 75 415 98,63
25 C 85 455 98,48 3,0
D 95 500 98,32
E 105 545 98,16
3,0
A 95 500 98,88
B 110 565 98,72
37,5 C 120 620 98,60 2,8
D 135 680 98,45
E 150 740 98,30
A 125 630 98,92
B 145 710 98,77
50 C 165 785 98,63 2,6
D 180 860 98,50
E 200 935 98,36
A 150 830 99,08
B 175 930 98,96
75 C 195 1 025 98,85 2,0
D 220 1 130 98,72
E 240 1 225 98,61
A 175 1 015 99,17
B 200 1 135 99,07
100 C 230 1 255 98,95 1,4
D 255 1 375 98,85
E 280 1 480 98,75
Os diagramas fasoriais e polaridade dos transformadores devem ser conforme 4.7.1 e 4.7.2.
kV
15
,
3
H1 X1 X1
24, 2
Fase-neutro 3 X2
e
X3
36, 2 H2T X2
3
15,
H1 X1 X1
24,2 e
Fase-fase X2
36,2 H2 X2 X3
4.7.2 Trifásicos
15, H2 X2
24,2 e X1 X0
36,2 H1 H3 X3
Tabela 12 (continuação)
Tensão máxima do
equipamento
fase- fase Primário Secundário
kV
H2 X2
H0 X0
36,2 a
H1 H3 X1 X3
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a Para esse tipo de ligação, o eventual fechamento do fluxo magnético não pode se fechar
por meio do tanque do transformador, em caso de falta de fase.
Polaridade subtrativa
Fase-neutro Fase-fase
Núcleo envolvente Núcleo envolvido Núcleo envolvente Núcleo envolvido
5 6 5 6
3 4 3 4
9 9
7 7
5 5
3 3
H1 H2T H1 H2T H1 H2 H1 H2
X1 X2 X1 X2 X1 X2 X1 X2
Polaridade subtrativa
Fase-neutro Fase-fase
Núcleo envolvente Núcleo envolvido Núcleo envolvente Núcleo envolvido
5 6 5 6
3 4 3 4
9 9
7 7
5 5
3 3
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H1 H2T H1 H2T H1 H2 H1 H2
X1 X2 X3 X1 X2 X3 X1 X2 X3 X1 X2 X3
13 14 15 13 14 15
10 11 12 10 11 12
7 8 9 7 8 9
4 5 6 4 5 6
H1 H2 H3 H0T H1 H2 H3
X0 X1 X2 X3 X0 X1 X2 X3
O transformador deve atender aos níveis máximos de ruído conforme Tabela 13, quando ensaiado
conforme a ABNT NBR 7277.
Potência nominal do
Nível máximo de ruído transformador equivalente
dB com dois enrolamentos
kVA
48 1 – 50
51 51 – 100
55 101 – 300
5 Características construtivas
5.1 Materiais isolantes
Os materiais isolantes dos transformadores devem ser no mínimo de classe térmica 105 (A), conforme
ABNT NBR IEC 60085:2012, Tabela 1.
O óleo isolante, antes do contato com o equipamento, deve ser conforme uma das alternativas
a seguir:
a) óleo mineral do tipo A (base naftênica) ou do tipo B (base parafínica), de acordo com as resoluções
vigentes da ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis;
O óleo isolante, após contato com o equipamento, deve possuir características conforme Tabela 14.
Rigidez dielétrica
kV D 877 6869 ≥ 30 D 877 6869 ≥ 30
(eletrodo de disco)b
Rigidez dielétrica
kV – IEC 60156 ≥ 45 – IEC 60156 ≥ 45
(eletrodo de calota)b
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Fator de perdas
dielétricas ou fator de % D 924 12133 ≤ 0,5 D 924 12133 ≤ 0,05
dissipação a 25 °Cc
Fator de perdas
dielétricas ou fator de % D 924 12133 ≤8 D 924 12133 ≤ 0,9
dissipação a 100 °Cc
Índice de
mgKOH/g D 974 14248 ≤ 0,06 D 974 14248 ≤ 0,03
neutralização
A chapa do tanque deve estar de acordo com as ABNT NBR 6649, ABNT NBR 6650
e ABNT NBR 11888.
As chapas de aço devem ter espessura mínima conforme especificado na Tabela 15.
Nos radiadores aletados e painéis corrugados devem ser utilizadas chapas conforme
a ABNT NBR 5915-1, com no mínimo 1,2 mm de espessura, ou tubos conforme a ABNT NBR 5590,
com no mínimo 1,5 mm de espessura.
As soldas executadas na confecção do tanque devem ser feitas de modo contínuo e do lado externo.
Deve ser garantida a continuidade elétrica entre a tampa e o tanque, de forma que não impeça a
retirada da tampa.
A borda do tanque do transformador deve seradequada para permitir o correto alojamento das juntas,de
modo a evitar seu deslizamento.
Os transformadores devem suportar a pressão manométrica de 0,07 MPa (0,7 kgf/cm2) durante 1 h.
As buchas e terminais devem ser de acordo com as ABNT NBR 5034, ABNT NBR 5435
e ABNT NBR 5437.
Os terminais de ligação dos transformadores monofásicos ou trifásicos devem ser dos tipos T1, T2
ou T3, conforme a ABNT NBR 5437.
A tampa deve ser provida de ressaltos para a montagem das buchas de alta-tensão.
Os transformadores trifásicos para ligação primária em estrela devem ter o neutro de alta-tensão
ligado internamente ao tanque.
Os transformadores monofásicos para ligação primária fase-neutro devem ter a derivação H2T
ligada internamente ao tanque.
NOTA Para uso em banco com neutro isolado, admite-se o uso de duas buchas na alta-tensão.
Alternativamente, para transformadores monofásicos, pode-se substituir a bucha X2 por uma barra
de aço inoxidável soldada externamente conforme Figura A.14,possuindo internamente meios para
conexão ao tanque; ou, ainda, por terminal semelhante a X1 e X3 conectado diretamente ao tanque
conforme Figura A.10.
Os transformadores devem possuir duas alças de suspensão, conforme Figuras A.1 a A.5.
As alças devem ser soldadas na parede externa do tanque, de maneira que o cabo de aço utilizado
na suspensão não atinja as bordas da tampa e tenha resistência, dimensões e formato suficientes
e adequados para permitir o içamento e a locomoção do transformador sem lhe causar outros danos,
inclusive na pintura e nas buchas.
O(s) suporte(s) para fixação no poste devem ser soldados no tanque, conforme Figuras A.1 a A.5.
O(s) suporte(s) deve(m) ter formato e dimensões conforme Figuras A.6 a A.8, espessura e eventuais
reforços que suportem perfeitamente o peso do transformador, conforme o ensaio de verificação da
resistência mecânica do(s) suporte(s) para fixação do transformador previsto no Anexo B, e permitam
a instalação adequada deste ao poste, conforme os tipos a seguir:
a) o tipo 1 deve ser utilizado para transformadores monofásicos até 37,5 kVA (ver Figura A.6);
b) o tipo 2 deve ser utilizado para transformadores monofásicos acima de 37,5 kVA e para
transformadores trifásicos até 300 kVA (ver Figura A.7);
c) o tipo 3 deve ser utilizado para transformadores monofásicos até 37,5 kVA, como alternativa
ao tipo 1 (ver Figura A.8).
As abas laterais dos suportes e eventuais reforços não podem ser coincidentes com o eixo vertical
das buchas X1 e X3, nos transformadores monofásicos, e X0 e X3, nos transformadores trifásicos.
Os materiais de vedação dos transformadores devem ser de borracha nitrílica com alto teor
de acrilonitrila (37 % a 41 %), conforme ASTM D 297, e atender às características da Tabela 18.
Os transformadores devem ter um traço demarcatório indelével indicando o nível do líquido isolante
a 25°C, pintado em cor contrastante com o acabamento interno do tanque, do mesmo lado do suporte
para fixação no poste, de maneira que seja bem visível, retirando-se a tampa do tanque.
O dispositivo deve ter um conector próprio para ligação de condutores de cobre ou alumínio de diâmetro
3,2 mm a 10,5 mm, conforme a Figura A.9, preso por meio de um parafuso de rosca M12 × 1,75 no
furo roscado do suporte para fixação no poste. Os transformadores monofásicos fase e neutro devem
ter também um aterramento adicional em X2, conforme a Figura A.10, se especificado pelo comprador.
Nos transformadores trifásicos,o dispositivo de aterramento deve estar localizado, no suporte superior,
na parte lateral mais próxima de X0, conforme a Figura A.5; nos transformadores monofásicos, na parte
lateral mais próxima de X1 para transformadores com polaridade subtrativa, conforme as Figuras A.1
a A.4; e nos transformadores monofásicos com polaridade aditiva, na parte lateral mais próxima de X3.
Quando for utilizada a barra de aço inoxidável substituindo o terminal X2, o terminal de aterramento
pode ser dispensado.
A numeração das derivações em cada enrolamento, para os transformadores citados em 4.3 b),
é feita em progressão aritmética de razão de dois para os monofásicos e razão de três para os trifásicos,
conforme Figuras 1 a 3.
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A fixação da parte ativa nas paredes internas do tanque deve ser feita por dispositivos laterais,
de maneira a facilitar sua retirada e recolocação no tanque. A fixação deve, ainda, permitir a retirada
da tampa do transformador sem que, para tanto, seja necessário remover a parte ativa.
Os transformadores devem possuir no mínimo dois olhais para suspensão da parte ativa, localizados
na parte superior do núcleo, de modo a manter, durante a suspensão, o conjunto na vertical.
Os dispositivos de fixação da parte ativa podem ser utilizados para suspensão da parte ativa desde
que tenham resistência suficiente.
5.11 Acabamento
5.11.1 Acabamento interno
a) as impurezas devem ser removidas por processo adequado logo após a fabricação do tanque;
b) deve ser aplicada base antiferruginosa que não afete nem seja afetada pelo líquido isolante, com
espessura seca mínima de 30 µm.Opcionalmente, com exceção da tampa, a base antiferruginosa
pode ser suprimida desde que o processo de enchimento do líquido isolante seja feito antes
do início de qualquer processo de oxidação.
Os conectores devem suportar, sem avarias na rosca ou ruptura de qualquer parte dos componentes,
os momentos mínimos de torção indicados na Tabela 19.
N×m kgf × m
M10 16,70 1,70
M12 28,20 2,88
M16 76,00 7,75
6 Acessórios
6.1 Sistema de comutação sem tensão
O comutador de derivações deve ser do tipo linear ou rotativo, com acionamento rotativo, com mudança
simultânea nas fases, para operações sem tensão, com comando único de acionamento externo,
e deve ser instalado de forma a garantir a estanqueidade.
O comutador de derivações deve ser conforme IEC 60214-1, porém suportando no mínimo
300 operações contínuas sob temperatura mínima de 75 °C, sob uma pressão de 2 kgf/cm2, no ensaio
de durabilidade mecânica.
O material da parte externa do comutador, se não for metálico, deve resistir aos raios solares
e às variações climáticas conforme ISO 4892-1 (exposição) e ISO 179-2 (avaliação mecânica),
com um tempo de exposição de 1 000 h. A perda da resistência mecânica deve ser menor que 50 %.
Alternativamente, o material da parte externa do comutador deve conter um mínimo de 2 % do teor de
negro de fumo verificado conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-4-1 e possuir coeficiente de absorção
de UV de no mínimo 4 000 Abs/cm2 conforme ASTM D3349.
No acionamento do comutador, deve ser indicado, de forma indelével, que o comutador deve ser
operado somente sem tensão.
Deve ter formato A6 (105 mm × 148 mm), sendo que os dados da placa e suas disposições devem
ser de acordo com o definido nas Figuras A.11 e A.12. A placa deve ser de alumínio anodizado
com espessura mínima de 0,8 mm, e estar localizada conforme as Figuras A.1 a A.5, com caracteres
de altura mínima de2 mm. A placa deve ser fixada por meio de rebites de material resistente à corrosão,
em um suporte com base que impeça a deformação da placa, soldado ao tanque ou aos radiadores.
Alternativamente, a placa de identificação pode ter formato A7 (74 mm × 105 mm), sendo que
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os dados da placa e suas disposições devem ser de acordo com a Figura A.13.
O transformador deve ser equipado com um dispositivo de alívio de pressão interna, com os seguintes
requisitos mínimos:
c) taxa de vazão de 9,91 × 105 cm3/min (35 pés cúbicos por minuto), a 103,5 kPa (1,06 kgf/cm2)
e a 21 °C;
d) taxa de admissão de ar, na faixa de 41,4 kPa (0,42 kgf/cm2) a 55,2 kPa (0,56 kgf/cm2), igual a
zero;
b) corpo hexagonal de latão de 16 mm, dimensionado para suportar uma força longitudinal de 45 kgf;
c) disco externo de vedação para impedir, de forma permanente, a entrada de poeira, umidade
e insetos. Este deve ser de material não oxidável, com resistência mecânica suficiente para não
sofrer deformação por manuseio;
d) anel externo de material não oxidável, com diâmetro interno mínimo de 21 mm, para acionamento
manual, dimensionado para suportar uma força mínima de puxamento de 11 kgf, sem deformação;
e) anéis de vedação e gaxetas internas compatíveis com a classe de temperatura do material isolante
do transformador;
b) não ficar exposto a danos quando dos processos de içamento, carga e descarga do transformador;
As fixações externas em aço (porcas, arruelas, parafusos e grampos de fixação da tampa) devem ser
revestidas de zinco por imersão a quente conforme a ABNT NBR 6323.
O suporte de para-raios, quando especificado, deve ser conforme acordo entre comprador e fabricante.
Informações orientativas são apresentadas no Anexo C.
8 Núcleo
O núcleo deve ser construído de chapas de aço silício de grão orientado, conforme
a IEC 60404-8-7,ou metal amorfo, conforme as ASTM A900 e ASTM A901.
As lâminas devem ser presas por uma estrutura apropriada que sirva como meio de centrar e firmar
o conjunto núcleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse conjunto não tenha movimento em quaisquer
direções. Esta estrutura deve propiciar a retirada do conjunto do tanque.
O núcleo deve ser aterrado, por meio de um único ponto, à massa do transformador.
Quando aplicável, os tirantes que atravessam as lâminas do núcleo devem ser isolados dessas lâminas
e aterrados.
Todas as porcas dos parafusos utilizados na construção do núcleo devem ser providas de travamento
mecânico ou químico.
9 Ensaios
9.1 Condições gerais para os ensaios de rotina, de tipo e especiais
Os ensaios devem ser realizados à temperatura ambiente. Quando solicitado que os resultados dos
ensaios sejam corrigidos a uma temperatura de referência, esta deve ser uma das temperaturas
informadas na Tabela 4.
Os enrolamentos com derivação devem ser conectados à sua derivação principal, a menos que seja
especificado de outra forma por acordo entre o fabricante e o comprador.
sequência de fases
Impedância de curto-circuito e
4.6 ABNT NBR 5356-1
perdas em carga
Perdas em vazio e corrente de
4.6 ABNT NBR 5356-1
excitação
Tensão suportável à frequência
4.2 ABNT NBR 5356-3
industrial
Tensão induzida de curta
ABNT NBR 5356-3 ABNT NBR 5356-3
duração
Resistência de isolamento − ABNT NBR 5356-1
Estanqueidade e resistência à
5.2 ABNT NBR 5356-1
pressão a frio
Quando solicitados, os ensaios especiais devem ser realizados conforme Tabela 22.
9.5 Tolerâncias
Tabela 23 – Tolerâncias
Anexo A
(normativo)
O posicionamento dos componentes e dimensões principais dos transformadores devem ser conforme
Figuras A.1 a A.5.
Dimensões em milímetros
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13
1 Det. A
E
5
11 X1 X2
D
12
A
B
6
4
9
8
X1 X2
S
Detalhe A
H1
L
10
G
2
F
Legenda
1 bucha de alta-tensão 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
2 bucha de baixa tensão P ≤ 37,5 P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5
3 alça de suspensão A 1 200 1 400 1 300 1 700
Cotas
4 suporte para fixação ao poste C 800 900 800 900
máximas
5 acionamento externo do comutador L 900 1 000 900 1 000
6 placa de identificação Cotas G 50 50 50 50
7 dispositivo de aterramento mínimas F 65 65 65 65
8 Radiadores Tolerâncias D 120 150 120 150
9 estrutura de apoio DeB±5% B 200 400 200 400
E ± 10 %
10 marcação dos terminais externos AT E 100 100 100 100
11 marcação dos terminais externos BT NOTA P = Potência em kVA.
12 placa de identificação (alternativa)
13 dispositivo de alívio de pressão
S área para localização das buchas AT
Dimensões em milímetros
13
1 Det. A
E
5
11 X1 X2X3
D
12
A
7
B
6
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4
9
8
X1 X2 X3
S Detalhe A
H1
L
10
G
2
F
Legenda
1 bucha de alta-tensão 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
2 bucha de baixa tensão P ≤ 37,5 P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5
3 alça de suspensão A 1 200 1 400 1 300 1 700
Cotas
4 suporte para fixação ao poste C 800 900 800 900
máximas
5 acionamento externo do comutador L 900 1 000 900 1 000
6 placa de identificação Cotas G 50 50 50 50
7 dispositivo de aterramento mínimas F 65 65 65 65
8 radiadores Tolerâncias D 120 150 120 150
9 estrutura de apoio DeB±5% B 200 400 200 400
E ± 10 %
10 marcação dos terminais externos AT E 100 100 100 100
11 marcação dos terminais externos BT NOTA P = Potência em kVA.
12 placa de identificação (alternativa)
13 dispositivo de alívio de pressão
S área para localização das buchas AT
Dimensões em milímetros
13
1 Det. A
E
5
11 X1 X2
D
12
A
7
B
6
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8
S X1 X2
Detalhe A
L
H1 H2
10
G
Legenda
1 bucha de alta-tensão 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
2 bucha de baixa tensão P ≤ 37,5 P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5
3 alça de suspensão A 1 200 1 400 1 300 1 700
Cotas
4 suporte para fixação ao poste C 800 900 800 900
máximas
5 acionamento externo do comutador L 900 1 000 900 1 000
6 placa de identificação Cotas G 50 50 50 50
7 dispositivo de aterramento mínimas F 65 65 65 65
8 radiadores Tolerâncias D 120 150 120 150
9 estrutura de apoio DeB±5% B 200 400 200 400
E ± 10 %
10 marcação dos terminais externos AT E 100 100 100 100
11 marcação dos terminais externos BT NOTA P = Potência em kVA.
12 placa de identificação (alternativa)
13 dispositivo de alívio de pressão
S área para localização das buchas AT
Dimensões em milímetros
13
1 Det. A
E
11 5
X1 X2 X3
D
12
A
7
B
6
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4
9
S X1 X2 X3
L
H1 H2 Detalhe A
10
G
Legenda
1 bucha de alta-tensão 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
2 bucha de baixa tensão P ≤ 37,5 P > 37,5 P ≤ 37,5 P > 37,5
3 alça de suspensão A 1 200 1 400 1 300 1 700
Cotas
4 suporte para fixação ao poste C 800 900 800 900
máximas
5 acionamento externo do comutador L 900 1 000 900 1 000
6 placa de identificação Cotas G 50 50 50 50
7 dispositivo de aterramento mínimas F 65 65 65 65
8 radiadores Tolerâncias D 120 150 120 150
9 estrutura de apoio DeB±5% B 200 400 200 400
E ± 10 %
10 marcação dos terminais externos AT E 100 100 100 100
11 marcação dos terminais externos BT NOTA P = Potência em kVA.
12 placa de identificação (alternativa)
13 dispositivo de alívio de pressão
S área para localização das buchas AT
Dimensões em milímetros
13
1 Det. A
3
5
11
X0 X 1 X 2 X3
12
A
7
6
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S X0 X1 X2 X3
Detalhe A
H1 H2 H3
L
10
2
F
G
C C
8 8
S S
H1 H2 H3 H1 H2 H3
L
L
10 10
2 2
F F F F
G
Legenda
1 bucha de alta-tensão 15 kV 24,2 kV ou 36,2 kV
2 bucha de baixa tensão P ≤ 45 45 < P ≤ 150 P > 150 P ≤ 45 45 < P ≤ 150 P > 150
3 alça de suspensão A 1 300 1 300 1 800 1 600 1 600 2 000
Cotas
máximas C 1 300 1 350 1 650 1 400 1 450 1 700
4 suporte para fixação ao poste
5 acionamento externo do comutador L 750 950 1 150 900 950 1 200
6 placa de identificação Cotas G 50 50 50 50 50 50
7 dispositivo de aterramento mínimas F 65 65 65 65 65 65
8 radiadores Tolerância D 120 150 150 120 150 150
9 estrutura de apoio DeB±5% B 200 200 ou 400 400 200 200 ou 400 400
10 marcação dos terminais externos AT E ± 10 % E 100 100 100 100 100 100
11 marcação dos terminais externos BT NOTA P = Potência em kVA.
12 placa de identificação (alternativa)
13 dispositivo de alívio de pressão
S área para localização das buchas AT
Dimensões em milímetros
R9 ± 0,25 38 ± 1,5
150 min M12 × 1,75
38 ± 1,5
76 ± 3
SUPORTE SUPERIOR
18 ± 0,5
70 ± 5
∅18 ± 0,5
150 min
38 ± 1,5
76 ± 3
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SUPORTE INFERIOR
18 ± 5 R9 ± 0,25 70 ± 5
350 (min)
Furo central no suporte inferior e
superior
T
Dimensões em milímetros
Detalhe
165 ± 3
100 ± 1
6,35 -+0,20
0,40
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33 ± 2 15 ± 0,5
30 ± 1
40 ± 1,5 150 ± 3
R9 ± 0,25
25 ± 0,5
40 ± 1,5
Detalhe
60 ± 1 20 ± 1 60 ± 1
31 ± 1 100 ± 1 58 ± 1
+0,5 +0,5
Ø4 0 Ø4 0
15 ± 1 95 ± 0,25 95 ± 0,25 20 ± 1
Dimensões em milímetros
3 1 5 4
40 +2
0
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25 +2
0
2 3
Ver NOTA 1
Legenda
1 conector: latão forjado, estanhado, com espessura mínima da camada de estanho de 8,0 µm
2 parafuso de cabeça sextavada: aço-carbono revestido de zinco por imersão a quente
3 arruelas de pressão: aço-carbono revestido de zinco por imersão a quente
4 porca sextavada: aço-carbono revestido de zinco por imersão a quente
5 arruela lisa: aço-carbono revestido de zinco por imersão a quente
NOTA 1 Recomenda-se que o conector permita a colocação ou retirada do condutor de maior seção
sem necessidade de desmonte.
NOTA 2 Recomenda-se que as características mecânicas estejam de acordo com a ABNT NBR 5370.
Tanque
2 6
8
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5
7
X3
X2
1 3 4
Legenda
Dimensões em milímetros
105 ± 1
95 ± 0,5
Ø 4,5 +0,5
0
(a)
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
N° (b) Data Fabricação (c)
Pot. (d) Norma NBR 5440
Impedância (e) % Tipo óleo isolante ( f )
ALTA TENSÃO
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(g) 2 6-3 H1 H2
3 3-4 (i)
BAIXA TENSÃO
V Terminais
(h) X1 X2 X3 Pol.: ( j )
Legenda
(a) nome e demais dados do fabricante e local de fabricação
(b) número de série de fabricação
(c) mês e ano de fabricação
(d) potência em quilovolts-ampère
(e) impedância de curto-circuito, em porcentagem
(f) tipo do óleo isolante (A, B ou vegetal)
(g) tensões nominais de alta-tensão
(h) tensão nominal de baixa tensão
(i) diagrama de ligação dos enrolamentos
(j) polaridade (subtrativa ou aditiva)
(k) volume total do líquido isolante do transformador, em litros
(l) massa total do transformador, em quilogramas
(m) número da placa de identificação
(n) elevação de temperatura óleo/enrolamento
(o) material dos enrolamentos AT/BT (por exemplo: Al/Cu)
(p) espaço reservado para eventuais marcações do comprador
(q) nível de eficiência (A, B, C, D ou E)
Figura A.11 – Placa de identificação para transformador monofásico – Exemplo
Dimensões em milímetros
105 ± 1
95 ± 0,5
Ø 4,5 +0,5
0
(a)
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
N° (b) Data Fabricação (c)
Pot. (d) Norma NBR 5440
Impedância (e) % Tipo óleo isolante ( f )
Terminais
ALTA TENSÃO H1 H2 H3
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(g) 2 10 - 4 11 - 5 12 - 6
3 4 - 13 5 - 14 6 - 15
(i)
Terminais
BAIXA TENSÃO X0 X1 X2 X3
V Ligação
(h) (r)
Diag.fasorial: ( j )
Legenda
(a) nome e demais dados do fabricante e local de fabricação
(b) número de série de fabricação
(c) mês e ano de fabricação
(d) potência em quilovolts-ampère
(e) impedância de curto-circuito, em porcentagem
(f ) tipo do óleo isolante (A, B ou vegetal)
(g) tensões nominais de alta-tensão
(h) tensão nominal de baixa tensão
(i) diagrama de ligação dos enrolamentos
(j) diagrama fasorial (por exemplo: Dyn1)
(k) volume total do líquido isolante do transformador, em litros
(l) massa total do transformador, em quilogramas
(m) número da placa de identificação
(n) elevação de temperatura óleo/enrolamento
(o) material dos enrolamentos AT/BT (por exemplo: Al/Cu)
(p) espaço reservado para eventuais marcações do comprador
(q) símbolo do diagrama de ligação da alta-tensão (por exemplo: Δ)
(r) símbolo do diagrama de ligação da baixa tensão (por exemplo: Y)
(s) nível de eficiência ( A, B, C,D ou E)
Dimensões em milímetros
(b)
0
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AT (a)
BT
37 ± 1
Pol.: (f)
Volume (i) L Massa total (j) kg PI N° (k)
Elevação de temperatura óleo/enrolamento (l) °C
Material dos enrolamentos AT/BT (m)
Nível de eficiência (n) Isento de PCB
95 ± 0,5
105 ± 1
Legenda
Dimensões em milímetros
44
75
Ø1
4
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15
20
60
NOTA 3 Tolerância: ± 1 %.
Anexo B
(normativo)
B.1 O objetivo do ensaio é verificar a resistência mecânica do(s) suporte(s) para fixação no poste
frente ao momento de torção na superfície de junção do tanque que é resultante de uma carga definida.
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B.2 Para acomodação do conjunto, fixar o transformador completo (parte ativa, óleo isolante, buchas
e tampa) ou apenas o seu tanque (neste caso, aplica-se uma carga adicional para que o tanque esteja
com o peso equivalente ao seu peso total “P”), conforme a Figura B.1, utilizando os rasgos laterais,
visando simular uma instalação em poste, durante 5 min. Após este procedimento, marcar o ponto “A”.
B.3 O ensaio de resistência mecânica consiste em aplicar uma força “F”, conforme a Tabela B.1,
durante 5 min.
B.4 Após a retirada da carga, o ponto “A” não pode ter um deslocamento residual maior que 2 mm
no sentido de aplicação da carga e não podem ocorrer trincas ou ruptura no(s) suporte(s) de fixação
do transformador.
B.5 No caso de utilização do tanque vazio, aplicar apenas a força “F”, conforme tabela B.1
Suportes
para
fixação Linha de
centro
Superfície de
fixação do
transformador
Anexo C
(informativo)
C.1 Recomenda-se que o suporte para fixação de para-raios seja projetado de maneira
que permita o içamento do transformador com os para-raios montados e possa ser fixado ao transformador
por meio de solda ou parafuso (ver Figura C.1).
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Ponto de referência do
terminal inferior do para-raios
80
50
C.3 Recomenda-se que o suporte para fixação de para-raios possua os materiais indicados
na Figura C.3.
Dimensões em milímetros
1 2 3
19
38 24
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14 40
Legenda
1 parafuso de cabeça abaulada, pescoço quadrado M12 × 1,75-8 g × 40 mm (ABNT NBR ISO 724),
aço-carbono, revestido de zinco por imersão a quente (ABNT NBR 6323)
2 arruela de pressão de aço-carbono, zincada por imersão a quente (ABNT NBR 6323)
3 porca sextavada, rosca M12 × 1,75-7h (ABNT NBR ISO 724), aço-carbono, zincada por imersão a quente
(ABNT NBR 6323)
Anexo D
(normativo)
na vertical).
O tanque deve resistir a 500 h de exposição contínua ao ensaio de névoa salina (solução a 5 %
de NaCl em água). Não pode haver empolamento, e a penetração máxima sob os cortes traçados
deve ser de 4 mm.Os painéis devem ser mantidos em ângulo de 15° a 30°, conforme
a ABNT NBR 8094.
D.2 Umidade
Os painéis devem ser colocados em ângulo de 15° a 30° em uma câmara com umidade relativa
de 100 % e temperatura ambiente de (40 ± 1) °C. Após 250 h de exposição, não podem ocorrer
empolamentos ou defeitos similares, quando ensaiados conforme ASTM D 1735.
D.3 Impermeabilidade
Imergir 1/3 do painel em água destilada mantida a (37,8 ± 1) °C. Após 480 h, não podem ocorrer
empolamentos ou defeitos similares, quando ensaiado conforme ASTM D 870.
D.4 Aderência
Este ensaio deve ser executado conforme a ABNT NBR 11003.
D.5 Brilho
O acabamento deve ter um brilho de 55 a 65,medido no Gardner Glossmeter, a 60°, quando ensaiado
conforme ASTM D 523.
Deve-se verificar a resistência a 100 % de umidade relativa com duração conforme ASTM D 2247.
Deve-se também verificar a resistência ao SO2 (2,0 L), em ciclos conforme DIN 50018.
O tanque deve resistir a um ciclo de 24 h de ensaio sem apresentar bolhas, enchimentos, absorção
de água, carregamento, e não pode apresentar manchas e corrosão.
Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, conforme a ABNT NBR 8094 (com entalhe na
vertical).
Colocar os painéis em ângulo de 45°, com a face traçada voltada para o mar, a uma distância deste
de até 30 m do limite da maré alta.
Após seis meses de exposição, não pode haver empolamento e similares, permitindo-se penetração
na zona do corte de até 4 mm, quando ensaiado conforme ASTM D 1014.
Anexo E
(normativo)
Nos terminais de baixa tensão, a sequência de impulsos deve consistir na aplicação de um impulso
pleno com valor reduzido seguido da aplicação de três impulsos plenos com valor especificado.
Deve ser registrada a corrente de impulso transferida ao tanque. Enrolamentos de baixa tensão
(abaixo de 600 V) possuem um comprimento físico reduzido, o que implica que não se comportam
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como elementos com parâmetros distribuídos, e sim como elementos com parâmetros concentrados,
na forma de uma indutância de baixo valor ôhmico. Deste modo, a obtenção da forma 1,2/50 μs
segundo procedimento-padrão, por meio das resistências de frente e cauda dos geradores de impulso,
pode não ser possível, o que implica na adoção de limites mais amplos, que devem ser acordo entre
fabricante e comprador.
Uma forma de aproximar o tempo de cauda do impulso do valor especificado de 50 µs é inserir uma
resistência R de no máximo 20 vezes o valor da resistência de cauda do gerador entre os terminais
de neutro e terra, nos transformadores trifásicos com neutro acessível, e entre terminal adjacente
e o terra, em transformadores monofásicos sem derivação. Deste modo é ensaiada somente a isolação
entre enrolamento e pontos aterrados. Os diagramas recomendados são mostrados nas Figuras E.1
e E.2.
Impulso
Derivador
Nos transformadores trifásicos, a sequência de impulsos deve ser aplicada a cada um dos terminais
de BT. Nas unidades com BT ligada em estrela com neutro aterrado, cada fase deve ser ensaiada
com o neutro aterrado por meio do resistor (de ajuste do tempo de cauda) com os demais terminais
de BT em aberto. O tanque e os terminais de AT devem ser curto-circuitados e aterrados por meio
de um shunt (resistor de baixo valor ôhmico) para registro da corrente de impulso. A Figura E.2 ilustra
o esquema de conexões para o ensaio de impulso nos terminais de BT de um transformador trifásico
com a BT ligada em estrela com neutro acessível.
H1 H2 H3 Impulso
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X3
X2
X1
R
X0
Derivador
Anexo F
(informativo)
Capitalização de perdas
O preço final de um transformador consiste em várias parcelas, incluindo o preço de compra, o valor
das perdas de energia, os custos de manutenção e reparos e de alienação. O preço de compra
e o valor das perdas de energia são os fatores-chave para comparação de transformadores diferentes.
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Na comparação de dois transformadores com preços e/ou perdas diferentes, recomenda-se levar
em consideração que o valor do transformador é desembolsado no momento da aquisição enquanto
as perdas ocorrem durante a vida útil do equipamento. Usualmente os custos são convertidos
para o momento da compra determinando seu valor presente. Quando os transformadores são
comparados com relação às perdas de energia, o processo é denominado avaliação ou capitalização
de perdas.
a) preço de compra;
b) perdas em carga;
c) perdas em vazio.
Para uma determinada perda em carga do transformador,convém que o comprador determine o custo
por quilowatt, ou seja, o valor capitalizado das perdas (valor presente líquido) em carga durante a vida
útil do transformador ou por um período menor, 5 a 10 anos. Este custo é baseado na carga esperada
do transformador no tempo e no valor médio do quilowatt-hora.
Se valores elevados para capitalização das perdas são escolhidos, transformadores com baixas
perdas e custo de investimento mais elevado tendem a ser favorecidos. Entretanto, se o valor
da capitalização for zero, o comprador efetivamente elimina a avaliação de perdas da decisão
de compra, o que favorece o transformador mais barato.
Assim, a custo capitalizado (CC) de um transformador pode ser expresso pela soma do preço
de compra (Ct), o custo das perdas em vazio e o custo das perdas em carga, de acordo com
a equação abaixo:
Cc = Ct + A × Po + B × Pk
onde
A escolha dos fatores A e B é difícil, uma vez que a carga futura do transformador não é conhecida.
O valor do quilowatt-hora a ser utilizado também é difícil de ser previsto durante a vida útil do
transformador. Finalmente, a taxa de desconto, durante a vida útil do transformador, pode ser difícil de
determinar.
onde
Esta equação assume que o preço da energia e a carga são constantes durante a vida útil
do transformador.
NOTA O texto é baseado no documento “Cost savings by low-loss distribution transformers: the influence
of fluctuating loads and energy price on the economic optimum, S. Bouwman, J.F. Groeman, W.T.J. Hulshorst,
KEMA T&D Consulting September 2003”.
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Anexo G
(normativo)
O ensaio de tipo para verificação de elevação de temperatura sob falta de fase no primário
aplica-se apenas a transformadores trifásicos de ligação Yy. A finalidade é avaliar o comportamento
do transformador nas condições a seguir mencionadas, não cobertas pelo ensaio convencional
de elevação de temperatura.
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a) Simula-se a falta de uma fase AT, em cuja fase BT correspondente está ligada uma carga monofásica
igual a 1/3 da potência nominal do transformador e fator de potência unitário, conforme indicado
na Figura G.1.
b) Simula-se a falta de uma fase AT, em cujo lado do transformador (após a suposta interrupção)
está ligada uma carga monofásica igual a 1/3 da potência nominal do transformador e fator
de potência unitário, estando o secundário em vazio, conforme indicado na Figura G.2.
Figura G.1 – Esquema para o ensaio de elevação de temperatura sob falta de fase primária
e carga no secundário
H1 X1
X0
H0
Carga
P/3 Transformador de distribuição
127 V ou
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FP = 1 19 052 V / 254 V
254 V
Potencia = P/3
Figura G.2 – Esquema para o ensaio de elevação de temperatura sob falta de fase primária
e carga no primário
Bibliografia
ABNT NBR 14274, Óleo mineral isolante – Determinação da compatibilidade de materiais empregados
em equipamentos elétricos
ABNT NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
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