Transtornos Psicológicos Da Infância e Do Adolescente
Transtornos Psicológicos Da Infância e Do Adolescente
Transtornos Psicológicos Da Infância e Do Adolescente
ADOLESCENTE
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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2. PRINCIPAIS TRANSTORNOS........................................................................... 7
2.5Esquizofrenia ...................................................................................... 14
8. REFERÊNCIAS ................................................................................................ 40
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1. INTRODUÇÃO
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Assim, é necessário garantir o atendimento aos casos mais graves, sem
precisar recorrer aos equipamentos hospitalares tradicionais, dando autonomia
aos municípios para o cuidado efetivo em saúde mental de forma eficiente, pro-
piciando isto a todos os que dele necessitam, próximo a seu meio cultural e so-
cial, a seu cotidiano. É um desafio ainda maior garantir esse modelo de atendi-
mento aos pacientes infantojuvenis na tentativa de proporcionar a essa faixa
etária qualidade de vida, e a ausência de registros sobre a demanda em saúde
mental assistida em serviços ambulatoriais contribui para a falta de
planejamento. Isso já vem sendo notado desde a década de 1970. Dados no
Ministério da Saúde revelam que 12% da população necessitam de alguma
atenção em saúde mental contínua ou eventual e que 2,3% do orçamento anual
do SUS sao destinados para a saúde mental.
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4) Quando há tendência a desenvolver sintomas físicos ou medos associados a
problemas comuns.
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pertencentes ao espectro do autismo) e o transtorno do déficit de atenção/hiper-
atividade (TDAH). Abordaremos também algumas condições que habitualmente
se manifestam mais tarde, já na idade escolar e na adolescência, como tran-
storno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade generalizada, de-
pressão, esquizofrenia, transtornos alimentares (anorexia nervosa e bulimia ner-
vosa) e abuso de álcool e drogas. Embora o enfoque principal desta revisão se-
jam as manifestações precoces dessas condições, abordaremos brevemente os
critérios para o diagnóstico de cada uma delas. Informações mais detalhadas
sobre o diagnóstico são encontradas em outros artigos deste suplemento. As
condições aqui abordadas já foram objeto de revisões sistemáticas muito com-
pletas, que resultaram em diretrizes que também tratam das manifestações pre-
coces. Recomendamos essas publicações àqueles que procuram leitura com-
plementar.
2. PRINCIPAIS TRANSTORNOS
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na infância que muitos distúrbios podem ser identificados. A precocidade desse
diagnóstico é fundamental para a melhora da qualidade de vida desses pa-
cientes.
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Angelman. São três os principais sintomas dos transtornos invasivos do desen-
volvimento:
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dos inusuais, problemas alimentares, necessidade de rotinas e rituais, proble-
mas alimentares, movimentos e comportamentos estereotipados, pouca atenção
a adultos, crises de birra, regressão ou atraso na linguagem, comportamentos
obsessivos, falta de brincadeiras imitativas, interesses restritos e estereotipados
e deficiência também na linguagem não-verbal, como apontar.
1) Aquelas que não balbuciam nem demonstram nenhum tipo de linguagem ges-
tual, como apontar, aos 12 meses de idade;
3) Aquelas que não constroem pequenas frases de duas palavras aos 24 meses;
ou
1) Desatenção;
2) Impulsividade; e
3) Hiperatividade.
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nessa idade, os problemas na escola se tornam mais claros, tanto na aprendiza-
gem como no relacionamento com os colegas. O DSM-IV coloca que os pré-
escolares com TDAH já diferem de crianças normais da mesma idade por es-
tarem constantemente em movimento e por terem dificuldades em participar de
atividades sedentárias com a classe. Entretanto, é difícil estabelecer o di-
agnóstico em crianças pequenas. Essas dificuldades estão relacionadas ao fato
de que crianças pequenas são naturalmente desatentas, impulsivas e ativas
quando comparadas aos escolares, sendo difícil determinar as fronteiras entre
os padrões normal e anormal do comportamento.
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Quando o diagnóstico de TDAH é estabelecido em préescolares usando-
se os critérios do DSM-IV, tem-se observado que as manifestações de hiperati-
vidade e impulsividade são mais proeminentes que aquelas relacionadas ao dé-
ficit de atenção. Nos Estados Unidos, as prescrições de drogas que atuam no
sistema nervoso central, incluindo o metilfenidato, que é o estimulante mais
usado no TDAH, aumentaram de 200 a 300% em pré-escolares. O papel dos
estimulantes, no entanto, não está bem definido antes dos 6 anos, assim como
o das intervenções não-farmacológicas. Ainda assim, na prática cotidiana de pe-
diatras, os pais de pré-escolares freqüentemente perguntam se seu filho tem
TDAH. Os pais devem ser orientados a respeito das incertezas do diagnóstico
antes dos 6 anos. O uso de estimulantes deve, portanto, ser evitado em pré-
escolares, embora possa ser considerado em situações especiais.
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dos sintomas acontece geralmente no adolescente, mas pode ocorrer já aos 5
anos de idade. Quanto mais jovem a criança, menor o número de sintomas
somáticos. Nas crianças pequenas, são frequentes discrepâncias entre o relato
dos pais a respeito dos sintomas e o relato da criança, que muitas vezes não o
confirma. A detecção e tratamento precoces desses transtornos são importantes,
já que eles podem persistir na vida adulta com incapacidades quando não trata-
dos.
2.4 Depressão
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depressão são considerados próprios do adulto. No entanto, o início da de-
pressão tem ocorrido cada vez mais cedo na vida. As dificuldades para o di-
agnóstico na infância estão associadas também às limitações da criança em
identificar e descrever emoções. Podem tornar-se irritadas e agressivas sem
contar o que lhes molesta, sendo que a irritabilidade pode ser a manifestação
mais proeminente em crianças menores. O antecedente de depressão maior em
um dos pais aumenta as chances de depressão na criança e no adolescente.
2.5 Esquizofrenia
Estudos da última década têm indicado que os critérios para o diagnóstico de
esquizofrenia em crianças podem ser os mesmos utilizados em adultos. Assim,
as manifestações iniciais de esquizofrenia na criança e no adolescente são se-
melhantes àquelas observadas nos adultos. Pode haver delírios, alucinações,
desorganização do discurso e do comportamento ou os chamados sintomas ne-
gativos, como embotamento afetivo. O diagnóstico só pode ser estabelecido
quando essas manifestações iniciais persistem por meses e comprometem as
atividades habituais do indivíduo e o relacionamento social. O uso de fármacos
que possam produzir essas manifestações deve ser excluído. Muitos têm procu-
rado delinear na criança um perfil comportamental e cognitivo que indique maior
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suscetibilidade ao desenvolvimento de esquizofrenia precocemente na vida, o
que tem sido difícil. O pediatra deve estar especialmente atento ao surgimento
de manifestações de esquizofrenia quando um dos pais tem o diagnóstico. Neste
caso, as chances são de 10%, enquanto que, na população em geral, são de
1%. Déficit de atenção, problemas na motricidade grosseira, na memória verbal,
atraso na aquisição da marcha e tendência à brincadeira solitária têm sido apon-
tados como possíveis indicadores de maior tendência à esquizofrenia.
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O pediatra deve, portanto, estar atento para detectar precocemente as pri-
meiras manifestações desses transtornos. Nas consultas de rotina, deve averi-
guar os padrões alimentares em pré-adolescentes ou adolescentes e a satisfa-
ção com a aparência do corpo. Deve aferir peso e estatura e colocá-los em grá-
ficos, já que a desaceleração na curva do peso pode ser a primeira pista para o
diagnóstico. Muitas adolescentes demonstram preocupação excessiva com o
peso, mas esta observação isolada não é suficiente para o diagnóstico de um
transtorno alimentar. No entanto, essas adolescentes têm sete vezes mais chan-
ces de desenvolver um transtorno alimentar e devem ser acompanhadas com
atenção. Sabe-se que as pacientes com transtornos alimentares tendem a es-
conder os sintomas de sua doença, o que pode oferecer problemas para o diag-
nóstico precoce. Os pais também podem negar o problema.
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dade de aceitação no grupo. No estágio mais grave, o uso de drogas é conside-
rado normal pelo usuário, há sentimento de culpa, abstinência, vergonha, re-
morso, depressão, deterioração física e mental, comportamento autodestrutivo
e suicida. Os estágios mais leves e precoces são mais difíceis de detectar e
avaliar. Lesões corporais como conseqüência de intoxicações agudas, proble-
mas legais, queda do rendimento escolar, deterioração física e mental podem
ser indicadores iniciais de abuso de drogas e constituem indicação de interven-
ção imediata. É importante destacar que a comorbidade com outras condições,
como depressão e esquizofrenia, é comum.
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das, como o transtorno desafiador opositivo, o transtorno de conduta, entre ou-
tras. Assim, sintomas de uma dessas condições não afastam outras; ao contrá-
rio, podem ser a pista inicial para seu diagnóstico.
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Além disso, o tratamento eficaz de alguns transtornos (p. ex., ansiedade) du-
rante a infância pode reduzir o risco de transtornos de humor mais tarde na
vida.
Transtornos de ansiedade
Transtornos do humor
Transtorno obsessivo-compulsivo
Avaliação
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As crianças se desenvolvem no contexto do sistema familiar, e esse sis-
tema exerce um impacto profundo sobre seus sintomas e comportamen-
tos; uma criança normal vivendo em um ambiente familiar conturbado por
violência doméstica e abuso de substâncias pode superficialmente pare-
cer ter um ou mais transtornos mentais.
Motivações
Baixa renda;
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Baixa escolaridade dos pais;
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3.1 Impacto do abuso sexual no desenvolvimento infantile
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autoagressivos, como se cortarem, queimarem-se com cigarros e ter respostas
anoréxicas. Uma proporção de crianças demonstra comportamento sexualizado
inadequado para o seu nível de desenvolvimento, inclusive contato sexual ou
brincadeiras com outros adultos ou crianças e comportamento sedutor em
relação a estranhos, como os funcionários de abrigos, orfanatos ou unidades de
internos. Pode haver masturbação aberta persistente em público. Conforme
crescem, podem inclinar-se à prostituição.
Fatores que influenciam o dano psicológico causado por essa experiência, se-
gundo Furnis (1993) e Knutson (1995), o grau de severidade dos efeitos do
abuso sexual varia com:
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Importância da relação entre abusador e vítima (quanto maior a proxim-
idade, piores as consequências);
Ausência de figuras parentais protetoras e de apoio social;
Grau de segredo e ameaças contra a criança;
Eventos posteriores, como ser retirado do lar da família para um ambiente
residencial disruptivo (abrigo, por exemplo).
Cerca de um terço das meninas que sofreram sério abuso não é apoiada por
suas próprias mães, que podem negar que o abuso tenha ocorrido (apesar das
claras evidências em contrário) e preferem ficar com os perpetradores, rejeitando
assim suas filhas.
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Ao calcular os custos dos prejuízos relacionados ao TDAH, Birbaun et al.
estimaram uma carga financeira para pacientes e suas famílias da ordem de 31,6
bilhões de dólares para o ano 2000. Portanto, fica cada vez mais evidente a
necessidade de identificação precoce de pacientes com TDAH e seu tratamento
adequado. O diagnóstico é clínico e se baseia, fundamentalmente, na identifi-
cação dos sintomas atuais, no caso de crianças e na combinação entre sintomas
atuais e história pregressa, no caso de adultos. Deve ser baseado também em
informações cuidadosas sobre o funcionamento de pessoa em vários ambientes,
como casa, escola/trabalho e com amigos/cônjuge. Além da identificação do
problema principal, deve-se obter outros dados de anamnese, incluindo a inves-
tigação sobre os contextos familiar e social, sobre os antecedentes patológicos
(individuais e familiares), sobre o desempenho do indivíduo nos diversos am-
bientes e sobre o grau de sofrimento psíquico ou o prejuízo nas áreas compro-
metidas.
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normais. É possível alocar qualquer pessoa em algum ponto das seguintes di-
mensões:
1) Atenção-desatenção,
2) Quietudehiperatividade,
3) Moderação-impulsividade.
Para caracterizar tais sintomas como problema médico, eles devem estar
presentes com uma intensidade maior do que é visto em indivíduos normais da
mesma faixa etária e devem trazer sofrimento significativo, assim como acarretar
piores desfechos clínicos a longo prazo. A idade de início parece ter um papel
importante para a definição do perfil sintomatológico e das comorbidades. Sabe-
se que pacientes que iniciaram o TDAH precocemente (antes dos 7 anos de
idade) apresentam mais sintomas de hiperatividade e impulsividade, e o seu per-
fil de comorbidades na vida adulta será mais propenso a transtornos externali-
zantes (Transtorno de conduta e por uso de substâncias).
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4. PASSADO DE INSTITUCIONALIZAÇAO E A REFORMA PSI-
QUIATRICA
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se considerarmos infratores penais. O ano de 1978 é identificado como o real
início de mudança e luta pelos direitos sociais dos pacientes psiquiátricos, atra-
vés de denúncias de violência em manicômios, da comercializaçao da loucura,
do grande ganho monetário por diversas instituiçoes privadas especializadas do
cuidado mental. Na Itália1 já se instituía a crítica à institucionalizaçao e criava-se
uma nova forma de cuidado mental na tentativa de inclusao social destes pa-
cientes e também de seus familiares.
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5. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) COMO
FORMA DE INCLUSAO
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em níveis de complexidade crescente, garantindo os princípios de acesso uni-
versal e gratuidade às açoes e serviços de saúde. Partindo desses princípios do
SUS, a rede de atençao à saúde mental é composta por Centros de Atençao
Psicossocial (CAPS e CAPSI), Serviços Residenciais Terapêuticos (STR), Cen-
tros de Convivência, Ambulatórios de Saúde Mental e Hospitais Gerais. A esti-
mativa do Ministério da Saúde é que de 10% a 20% das crianças e adolescentes
sofram de distúrbios mentais, sendo mais prevalentes os transtornos abrangen-
tes do comportamento (autismo, síndrome de Rett, síndrome de Asperger, es-
pectro autista), transtornos do déficit de atençao e hiperatividade, transtorno de
ansiedade de separaçao, transtorno de ansiedade generalizada, depressao,
esquizofrenia, anorexia, bulimia, uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas.
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Pode-se definir o CAPSI como centro articulador (ordenador da rede e porta
de entrada) de todo o cuidado na infância e na juventude dos distúrbios
psiquiátricos, como unidade de base da Reforma Psiquiátrica no Brasil no pro-
cesso de substituiçao do manicômio nos últimos 15 anos. É um serviço de
atençao diária, diurna e intensiva, um polo de demandas daquele território em
que se insere. A Portaria nº 1.947/GM, de outubro de 2003, define o CAPSI como
um serviço que deve ter a capacidade de dar cobertura assistencial a cerca de
200 mil habitantes, sendo resolutivo nesta cobertura assistencial. A clientela sao
crianças e adolescentes com transtornos mentais graves, tais como psicose in-
fantil, autismo e deficiência mental, como comorbidades psiquiátricas, uso prej-
udicial de álcool e outras drogas e neuroses graves.
Este fato pode ocorrer também com o pediatra, que recebe o paciente, en-
caminhado para ele pela escola, com transtornos de comportamento (é um aluno
diferente dos demais), ou o mesmo diagnostica o problema em seu consultório
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e, sem saber como conduzir a situaçao, dirigese ao CAPSI como forma de re-
solver o paciente "problema". Mas se esquece que é ele quem deve dar assistên-
cia a esse paciente em outras questoes, como infecçoes, traumas, ou mesmo
acompanhar a melhora no campo psíquico. É também tarefa do CAPSI, como
polo de logística no cuidado, articular-se com ambulatórios do território em que
se insere. O CAPSI acolhe demandas de transtornos mentais mais graves, e os
casos mais leves devem ser encaminhados aos ambulatórios de referência as-
sim como o seguimento desses casos mais graves quando adquirem melhora
do quadro psíquico.
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7. O ESPAÇO DA PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E DA ADOLES-
CÊNCIA EM QUESTÃO
Para enfrentar essa difícil ocorrência (grande demanda com prejuízos im-
portantes versus poucos profissionais mal distribuídos), os psiquiatras da infân-
cia e adolescência têm contado com a ajuda de seus colegas da área de adultos
que, cada vez mais, avaliam e tratam crianças e adolescentes no nosso meio. A
concepção defendida por esses profissionais é a de que a psiquiatria é unitária
e, por isso, o profissional capacitado para avaliar, diagnosticar e tratar adultos
também está capacitado para atender crianças e adolescentes. O modelo refe-
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rencial, portanto, baseia-se no atendimento do indivíduo com doenças que su-
postamente são similares ao longo do ciclo de vida e não com as que se mani-
festam diferentemente de acordo com as etapas do ciclo evolutivo.
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quiatras de adultos não têm contato com esses problemas de saúde mental du-
rante a sua formação, nem no decorrer de sua experiência clínica. Mesmo trans-
tornos mentais, caracteristicamente evidenciados na idade adulta, muitas vezes
têm apresentações clínicas diferentes em crianças e adolescentes, como é o
caso dos transtornos depressivos, do transtorno obsessivo-compulsivo e do
transtorno do humor bipolar.
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infância e adolescência, conferido pela Associação Brasileira de Psiquiatria, para
credenciamento em empresas de convênios médicos ou para participação em
concursos de serviços públicos para fins de atendimento de crianças e adoles-
centes com transtorno mental.
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da própria criança ou adolescente. A percepçao dos transtornos mentais em cri-
anças e adolescentes é tao desafiadora que vai além da identificaçao de trans-
tornos mentais nos adultos. Isso de deve ao fato de a criança estar em um perí-
odo de desenvolvimento no qual a capacidade de mostrar o desconforto psíquico
e os problemas emocionais é limitada, daí que essas condiçoes acabam sendo
externalizadas por meio de um comportamento que foge dos padroes. O olhar
competente para com essa faixa etária é uma demanda na sociedade, e o pedi-
atra é importante nessa avaliaçao cuidadosa e abrangente.
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Importante ressaltar que esses passos devem ser realizados em cada consulta,
pois em medicina tudo é muito mutável, principalmente quando estamos tratando
de pacientes em desenvolvimento.
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Nível de relaçao entre mae-filho.
Estresse fetal.
Pequeno para idade gestacional(PIG)
Toxemia.gravidica
Alcool e/ou fumo na gravidez.
Prematuridade.
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8.REFERÊNCIAS
Boarini ML. Demanda infantil por serviços de saúde mental: sinal de alerta.
Estudos de Psicologia; 3(1):83-108,1998.
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Célia S, Fichtner N. Prevençao, Diagnóstico e Tratamento dos Transtornos
Mentais da Infância e da Adolescência: um enfoque desenvolvimental. Porto
Alegre: Editora Artes Médicas Sul, Ltda., 1997. p.21-25.
Curatolo E. Transtornos de Conduta. In: Tratado de Psiquiatria da Infância e
Adolescência. Assumpçao FB, Kuczynski E (eds.) 1a ed. Sao Paulo: Ed. Athe-
neu, 2003. p.343-48.
Tanaka OY, Ribeiro EL. Açoes de saúde mental na atençao básica: caminho
para ampliaçao da integralidade da atençao. Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde Cole-
tiva; v.14, n., Apr, 2009.
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